DIVERSIDADE GENÉTICA DE Hemileia vastatrix UTILIZANDO MARCADOR MOLECULAR AFLP. GENETIC DIVERSITY OF Hemileia vastatrix USING THE MOLECULAR MARKER AFLP
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- Luiz Gustavo Diegues da Silva
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1 DIVERSIDADE GENÉTICA DE Hemileia vastatrix UTILIZANDO MARCADOR MOLECULAR AFLP Thiago Andrade MAIA 1,2, Eunize Maciel ZAMBOLIM 1,2 ; Eveline Teixeira CAIXETA 1,3 ; Robson Fernando MISSIO 1 ; Laércio ZAMBOLIM 1,2 1 Universidade Federal de Viçosa (UFV) / BIOAGRO, Laboratório de Biotecnologia do Cafeeiro (BIOCAFÉ), , Viçosa-MG; 2 UFV/Departamento de Fitopatologia; 3 Embrapa Café. Apoio financeiro: EPAMIG/CNPq Resumo: Esse estudo teve como objetivo analisar a diversidade genética de 14 isolados de Hemileia vastatrix utilizando o marcador AFLP. Dentre eles, dois isolados do CIFC, Oeiras, Portugal biologicamente caracterizados como raça II, três do Brasil, caracterizados em 1986, como raça I, II e III, e nove provenientes de lavouras cafeeiras de Minas Gerais e Espírito Santo coletadas em As amplificações seletivas dos DNAs foram feitas utilizando quatro combinações de oligonucleotídeos iniciadores contendo três bases adicionais na extremidade 3. As 93 bandas polimórficas analisadas geraram um dendrograma que dividiu os isolados em seis grupos. No grupo I foram agrupados os isolados de Portugal, Brasil (caracterizados como raças em 1986) e um isolado do Triângulo Mineiro, e no grupo II, os isolados da Zona da Mata, Alto Paranaíba e Sul de Minas Gerais. Os demais isolados formaram os grupos individuais III (região central de MG), IV (Zona da Mata, MG), V (Região Serrana, Espírito Santo) e VI (Zona da Mata, MG). A diversidade genética total (Ht) dos isolados agrupados dentro das nove populações definidas pelas origens foi de 0,313 e a diferenciação genética entre populações (Gst) de 0,916. Baseado no agrupamento UPGMA os isolados foram agrupados em seis populações onde a diversidade genética total (Ht) foi de 0,285 e a diferenciação genética entre populações (Gst) de 0,886. Esses resultados indicam que a variabilidade genética de H. vastatrix entre os isolados é bastante elevada e que os isolados provenientes Do campo possuem baixa similaridade genética com as raças caracterizadas em 1986 e a raça II de Portugal. Um estudo mais amplo e detalhado envolvendo outros isolados, mais representativos da população atual no campo será necessário para definir os isolados prevalecentes em cada região. Palavras-chave: Hemileia vastatrix, diversidade genética, AFLP. GENETIC DIVERSITY OF Hemileia vastatrix USING THE MOLECULAR MARKER AFLP Abstract: The objective of this study was to analyze genotypic diversity of 14 Hemileia vastatrix isolates by using AFLP markers. Among them, two isolates from CIFC, Oeiras, Portugal, biologically characterized as race II, three from Brazil, characterized in 1986 as race I, II and III, and nine field isolates, colleted in 2006 in the Minas Gerais and Espírito Santo States coffee plantations. The selective amplifications of DNA were made using four primers combinations containing three selective nucleotides at the 3'-end. The analysis of 93 polymorphic bands generated a dendrogram which separated the isolates into six clusters. The cluster I was formed by the CIFC s race II, the Brazilian races, characterized in 1986, and one isolate from Triângulo Mineiro. The cluster II included the isolates from Zona da Mata, Alto Paranaíba and south of Minas Gerais State. The others isolates were separated among the individual clusters III (isolate from central area of MG), IV (isolate of Zona da Mata, MG), V (Serrana area of Espírito Santo Satate) and VI (Zona da Mata, MG). The total gene diversity (Ht) of the clustered isolates inside of the nine populations defined by the geographic origins was and the genetic differentiation among populations (Gst) was Based on the UPGMA method the isolates were clustered into six populations where the total genetic diversity (Ht) was and the genetic differentiation among populations (Gst) was Those results indicated that the genetic variability among H. vastatrix isolates is quite high and that the field isolates possess low genetic similarity with the races characterized in 1986 and the race II of Portugal. More extensive and detailed study of representative isolates in the current population of H. vastatrix in the Brazilian coffee fields are necessary to find out the prevalent ones. Key words: Hemileia vastatrix, genetic diversity, AFLP. Introdução Entre os fatores que afetam a produtividade do café estão as doenças, em destaque, a ferrugem do cafeeiro causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk. et Br., que se não for devidamente controlada pode ocasionar prejuízos de 35% a produção (Zambolim et al., 1997). A melhor forma de controlar a ferrugem do cafeeiro é por meio da utilização de cultivares portadores de genes de resistência, por ser mais econômica e não agredir o meio ambiente (Zambolim et al, 2003). Entretanto, apesar dos esforços dos melhoristas para a obtenção de variedades resistentes, tem se observado a doença em alguns desses cultivares, pelo surgimento de novas raças de H. vastatrix (Várzea & Marques, 2005).
2 A caracterização de raças fisiológicas de H. vastatrix é realizada pela série de cafeeiros diferenciadores do Centro Internacional da Ferrugem do Cafeeiro (CIFC, Portugal). Entretanto, o número de clones de cafeeiros existentes tem sido insuficiente para a caracterização de raças novas. Uma estratégia mais eficiente é o emprego de métodos moleculares que permitem a análise direta de polimorfismo de DNA, uma forma mais confiável de detectar a variação no organismo, especialmente de H. vastatrix cuja diversidade genética é pouco conhecida. Os métodos moleculares RAPD, AFLP, RFLP e microssatélite têm sido utilizados para analisar a diversidade genética de ferrugens importantes como Puccinia recondita (Kolmer et al., 1995), P. striiformis (Steele et al., 2001), Melampsora epitea (Samils et al., 2001), Cronartium flaccidum (Morrica & Ragazzi, 1998), Peridermium pini (Hantula et al., 1998) e H. vastatrix (Gouveia et al., 2005). O objetivo desse trabalho foi estudar a diversidade genética de isolados de H. vastatrix, utilizando o marcador molecular AFLP. Até o momento não existem relatos desse marcador para o estudo da variabilidade genética de H. vastatrix. Material e Métodos Os isolados e seus respectivos hospedeiros avaliados nesse estudo se encontram na Tabela 1. As raças I, II e III, foram biologicamente caracterizadas por clones diferenciadores da UFV/CIFC em 1986 (Cardoso, 1986). Isolados da raça II de H. vastatrix foram obtidas do CIFC (Oeiras/Portugal) em 2003 e Os urediniósporos das raças e dos isolados foram multiplicados em Cofeea arabica Catuaí e Cofeea. excelsa para a obtenção dos DNAs. Tabela 1. Origem geográfica e hospedeiros dos isolados e raças de Hemileia vastatrix. Sigla Isolados Genótipo Hospedeiro Origem B1 Raça II C. arabica* África B2 Raça II C. arabica Mundo Novo Viçosa, MG - Zona da Mata B3 Raça II C. arabica* África B4 Raça I Seleção KP 423 Caratinga, MG, Rio Doce B5 Raça III C. arabica Catuaí Campinas-SP I1 Isolado I C. arabica Oeiras Piranga, MG, Zona da Mata I2 Isolado II C. arabica Catuaí Araponga, MG, Zona da Mata I3 Isolado III C. arabica Obatã Mariana-MG, Região Central I4 Isolado IV C. arabica Catuaí Ervália-MG, Zona da Mata I5 Isolado V (H ) Patrocínio-MG, Alto Paranaíba I6 Isolado VI Híbrido de Timor X Catuaí Senhora de Oliveira, MG- Zona da Mata I7 Isolado VII C. arabica Catimor São Sebastião do Paraíso, MG - Sul I8 Isolado VIII C. arabica Catuaí vermelho Capinópolis, MG, Triângulo Mineiro I9 Isolado IX C. arabica Catuaí Venda Nova dos Imigrantes, região serrana do ES *Isolados da raça II proveniente do CIFC/Oeiras/Portugal. Os DNAs genômicos dos isolados foram extraídos de 30 a 50 mg de urediniósporos de H. vastatrix macerados em nitrogênio líquido segundo Raeder & Broda (1985) com modificações. Os DNAs foram quantificados no espectrofotômetro SmartSpec 3000 e avaliados por eletroforese em gel de agarose. Foram incluídos como controles positivos os DNAs de Verticillium hemileiae e de Acremonium sp., fungos hiperparasistas de H. vastatrix, para excluir a possibilidade de contaminação desses fungos com os isolados. Da mesma forma, os DNAs, de C. excelsa e Catuaí, hospedeiras de multiplicação de H. vastatrix. A análise da diversidade dos isolados de H. vastatrix por AFLP foi feita segundo o protocolo descrito por Vos et. al. (1995) modificado. O DNA (concentração de 50 ng/µl) de cada amostra foi digerido com as enzimas de restrição EcoRI (corte raro) e MseI (corte freqüente). Para reação de ligação foram adicionados às amostras os adaptadores, que foram então ligados às extremidades dos fragmentos de DNA digeridos em uma reação catalisada pela T4 DNA ligase. As amostras foram amplificadas por PCR utilizando o produto da ligação dos adaptadores como DNA molde. Os oligonucleotídeos iniciadores utilizados na amplificação pré-seletiva foram complementares aos sítios das enzimas de restrição e aos adaptadores com um nucleotídeo adicional seletivo na extremidade 3. O programa de amplificação pré-seletiva foi de 23 ciclos constituídos da desnaturação a 94º C por 30 segundos, anelamento a 56ºC por 60 segundos e extensão a 72ºC por 60 segundos. Na etapa de amplificação seletiva foram utilizadas quatro combinações de oligonucleotídeos iniciadores com três nucleotídeos adicionais na extremidade 3, sendo o primeiro nucleotídeo correspondente ao utilizado na amplificação préseletiva. O programa de amplificação seletiva foi programado para 13 ciclos de desnaturação de 94ºC por 30 segundos, anelamento de 65ºC por 30 segundos (com rebaixamento de 0,7º C a cada ciclo) e extensão de 72º C por 60 segundos. A seguir foram realizados 23 ciclos de 94º C por 30 segundos, 56º C por 30 segundos e 72º C por 60 segundos. As reações foram desnaturadas a 95º C por cinco minutos antes do carregamento no gel de poliacrilamida desnaturante. As amostras foram submetidas à eletroforese em gel de bis-poliacrilamida 6% com tampão TBE a 1 X (100 mm de Tris-base, 100 mm de ácido bórico e 2 mm EDTA ph 8,0). A eletroforese foi efetuada numa potência constante de 80 W por aproximadamente 3 horas e meia.
3 Os géis foram revelados segundo protocolo adaptado de Creste et al., (2001) que consistiu em: 1) fixação em solução de ácido acético glacial (1%) e álcool etílico (10%); 2) lavagem em água ultrapura e pré-tratamento em ácido nítrico 1,5%; 3) tratamento com solução de nitrato de prata a 0,2%; 4) revelação pela imersão em solução contendo 30g/L de Na 2 CO 3 acrescido de 600 µl/l de formaldeído a 37%. Os géis foram fixados em solução de ácido acético a 5% (solução bloqueadora) e lavados em água destilada. O gel corado foi mantido na posição vertical em local arejado para posterior análise dos fragmentos de DNA amplificados. Na interpretação e análise dos géis, as bandas polimórficas para cada combinação de pares de oligonucleotídeos iniciadores foram identificadas com o número um (presença) e zero (ausência) para cada isolado de H. vastatrix. A distância genética foi calculada aos pares, utilizando-se o índice de similaridade de Jaccard (1908). A representação simplificada das distâncias genéticas foi efetuada por meio de dendrograma obtido pelo método hierárquico aglomerativo da média aritmética entre pares não-ponderados (UPGMA), com auxílio do programa GENES (Cruz, 1998). A variabilidade genética existente entre as diferentes populações de H. vastatrix foi quantificada por meio do coeficiente de diversidade genética de Nei (1973). A estrutura genética das populações foi avaliada pelos cálculos da diversidade genética total (Ht), da diversidade genética média dentro de populações (Hs) e da diferenciação genética entre (Gst) as populações. A variabilidade genética foi avaliada de duas maneiras: os isolados foram agrupados dentro de nove populações definidas pelas origens, e dentro de seis populações previamente definidas pela análise de agrupamento UPGMA. Todos os cálculos das estimativas da diversidade genética foram realizados com o auxílio do programa Popgene versão 1.31 (Yeh et al., 1997). Resultados e Discussão As quatro combinações de oligonucleotídeos iniciadores (Tabela 2) utilizadas na amplificação seletiva geraram 93 bandas polimórficas que foram utilizadas nas análises. Os controles (V. hemileia, Acremonium sp., C. excelsa e Catuaí ) apresentaram diferentes padrões entre eles e os isolados de H. vastatrix. Esse resultado indica a ausência de contaminação do material em estudo. Tabela 2. Fragmentos polimórficos obtidos pelas quatro combinações de iniciadores. Código dos iniciadores Nucleotídeos adicionais à extremidade 3 Números de marcadores AFLP EM01 E. AAC / M. CAA 15 EM02 E. AAG / M. CAC 18 EM03 E. ACA / M. CAA 30 EM04 E. AGC / M. CAG 30 Total de bandas polimórficas 93 O dendrograma gerado pela matriz de similaridade genética de Jaccard revelou seis grupos (Figura 1). O grupo I foi formado por seis isolados (B2, B5, B4, B1, B3 e I8) e o grupo II por quatro isolados (I5, I7, I4 e I2). Os grupos III, IV, V e VI correspondem aos isolados I3, I6, I9 e I1, respectivamente. Distância genética Figura 1. Dendrograma gerado pelo método UPGMA a partir das distâncias genéticas expressas em complementos de Jaccard com base na análise das 93 bandas (AFLP) polimóficas oriundas de quatro combinações de iniciadores. O significado das siglas se encontra na Tabela 1.
4 No estudo de diversidade, o isolado I8 coletado na região do Triângulo Mineiro (Tabela 1) foi único que agrupou com B4 (raça I), B1, B2 e B3 (raça II) e B5 (raça III). Este resultado demonstra a baixa similaridade genética dos isolados de H. vastatrix atualmente presentes nas lavouras cafeeiras com as raças I, II e III, caracterizadas em Os demais isolados se agruparam no grupo II ou em grupos isolados demonstrando a grande variabilidade do patógeno. O conhecimento das mudanças genéticas nas populações de H. vastatrix é importante para dar suporte ao desenvolvimento de variedades resistentes. Nos estudos genéticos da resistência do cafeeiro à ferrugem, realizados no BIOCAFÉ têm se utilizado o isolado B2 (Tabela 1) como fonte de inoculo. Entretanto, a maioria dos isolados coletados recentemente (exceto I8) apresentaram-se distante geneticamente do B2 (Figura 2). Este fato evidencia a necessidade de utilizar outros isolados, mais representativos da população atualmente encontrada no campo, como fonte de inoculo para estudos de herança genética. Para o estudo da diversidade genética entre os isolados, estes foram agrupados em populações de acordo com: (1) regiões de origens; e (2) o agrupamento de UPGMA. Os isolados foram agrupados dentro das nove populações definidas pelas regiões de origens (Tabela 3), o valor da diversidade genética total (Ht) foi de 0,313 e a diferenciação genética entre populações (Gst) foi de 0,916 (Tabela 4). Portanto, aproximadamente 92% da diversidade genética total entre as populações podem ser explicados pelas bandas polimóficas geradas pelo marcador AFLP. Tabela 3. Agrupamento dos isolados dentro de populações definidas pelas regiões de origens. Origem Isolados Populações CIFC B1 e B3 I Zona da Mata B2, I1, I2, I4 e I6 II Rio Doce B4 III Central I3 IV Alto Paraíba I5 V Sul de Minas I7 VI Triângulo I8 VII Venda Nova dos Imigrante - ES I9 VIII Campinas - SP B5 IX Com base no agrupamento UPGMA (Figura 1) a diversidade genética total (Ht) foi de 0,285 e a diferenciação genética entre populações (Gst) foi de 0,886 (Tabela 4), indicando que aproximadamente 89% da diversidade genética total encontra-se entre as populações estudadas. Gouveia et al (2005), utilizando marcas RAPD para estudar a diversidade genética de raças fisiológicas de H. vastatrix obtiveram menores índices de diversidade genética (Ht = 0,107 e Gst = 0,767). A diversidade genética encontrada entre os isolados brasileiros de H. vastatrix foi maior que a obtida por Gouveia et al (2005). Entretanto os resultados não podem ser comparados, uma vez que, o marcador AFLP utilizado nesse estudo é mais polimórfico que o RAPD. Tabela 4. Estimativa da diversidade genética entre as populações baseado nas 93 bandas polimóficas AFLP. Nível de comparação H Ht Hs Gst Regiões 0,3292 0,3132 0,0264 0,9157 Agrupamento UPGMA 0,3302 0,2848 0,0324 0,8863 H - Diversidade genética de Nei (1973); Ht - Diversidade Genética total; Hs - Diversidade genética dentro de populações; Gst - Diferenciação genética entre populações. Este trabalho é o ponto de partida para os estudos moleculares de diversidade genética de H. vastatrix no Brasil. A caracterização molecular de um número maior de isolados do fungo, representativos das diversas regiões cafeeiras do país e de diferentes genótipos terá continuidade no BIOCAFÉ/BIOAGRO/UFV. Esse estudo será de grande importância para a obtenção de variedades de cafeeiros com resistência duradoura à ferrugem. Conclusões Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que: 1- Os isolados de H. vastatrix apresentam alta variabilidade genética; 2- As marcas AFLP obtidas pelas quatro combinações foram eficientes para a análise da diversidade genética entre os isolados de H. vastatrix; 3- É necessário um estudo mais amplo e detalhado para definir os isolados prevalentes em cada região onde as variedades resistentes estão plantadas; 4- O marcador AFLP pode ser usado como uma ferramenta adicional, ao teste biológico, na caracterização de isolados.
5 Referências Bibliográficas Cardoso, R.M.L. (1986) Novas raças fisiológicas de Hemileia vastatrix Berk. et Br. no Brasil, Métodos de Identificação, e Detecção de Grupos fisiológicos em Cafeeiros Derivados do Híbrido de Timor. Viçosa: UFV, p. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia). Universidade Federal de Viçosa. Crest, S., Tulmann, N., A, F. A. (2001) Detection of single sequence repeat polymorphisms in denaturing polyacrilamide sequencing gels by silver staining. Plant Mol Biol Repor., 19:4: Cruz, C. D. (1998) Genes versão : Programa para análise e processamento de dados baseado em modelos de genética e estatística experimental. Viçosa, MG: UFV. Gouveia, M.M.C., Ribeiro, A., Várzea, V.M.P., Rodrigues, C.J. (2005) Genetic diversity in Hemileia vastatrix based on RAPD markers. Mycologia, v. 97, p Hantula, J., Niemi, E. M., Kaitera, J., Jalkanen, R., Kurkela, T. (1998) Genetic variation of the resin top fungus in Finland as determined by random amplified microsatellites (RAMS). Eur J Forest Pathol 28: Jaccard, P. (1908) Nouvelles recherches sur la distribution florale. Bulletin de la Societé Vanddoise des Sciences Natureles, v.44, p Kolmer, J. A., Liu J.Q., Sies, M. (1995) Virulence and molecular polymorphism in Puccinia recondita f. sp. tritici in Canada. Phytopathology 85: Moricca, S., Ragazzi, A. (1998) Use of RFLP and SSCP analysis to differentiate the pine rusts Cronartium flaccidum and Peridermium pini. Mycol Res 102: Nei, M. (1973) Analysis of gene diversity in subdivided populations. Proceeding of the National Academy of Sciences of the United States of American 70: Raeder, U., Broda, P. (1985) Rapid preparation of DNA from filamentous fungi. Letter of Applied Microbiology, v.1, p Samils, B., Lagercrantz, U., Lascoux, M., Gullberg, U. (2001) Genetic structure of Melampsora epitea populations in Swedish Salix viminalis plantations. Eur J Plant Pathol 107: Steele, K. A., Humphreys, E., Wellings, C. R., Dickinson, M. J. (2001) Support for a stepwise mutation model for pathogen evolution in Australasian Puccinia striiformis f. sp. tritici by use of molecular markers. Plant Pathology 50: Várzea, V.M.P., Marques, D.V. (2005) Population variability of Hemileia vastatrix vs. coffee durable resistence. pp In: Zambolim, L.; Zambolim, E.M.; Várzea, V.M.P. (Eds.) Durable Resistence to Coffee Leaf Rust. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. Vos, P., Hogers, R., Bleeker, M., Reijans, M., Lee, T., Hornes, M., Frijters, A., Pot, J., Pelman, J., Kuiper, M. Zabeau, M. (1996) AFLP: A new technique for DNA fingerprinting. Nucleic Acids Res., v.23, p Yeh, F. C., Yang, R.C., Boyle, T. B. J., Ye, Z.H., Mao, J.X. (1997) POPGENE, the user-friendly shareware for population genetic analysis. Molecular Biology and Biotechnology Center, University of Alberta, Canada. Zambolim, L., Vale, F.X.R.D., Pereira, A.A. & Chaves, G.M. (1997) Café (Coffea arabica L.):Controle de doenças causadas por fungos, bactérias e vírus. pp In: VALE, F.X.R. & ZAMBOLIM, L. (Eds.) Controle de doenças de plantas. Viçosa-MG: Departamento de Fitopatologia, UFV. Zambolim, L., Vale, F. X. R.D., Zambolim, E.M. (2003) Produção Integrada do Cafeeiro: Manejo de Doenças. pp In: Zambolim, L. (Ed.) Produção Integrada de Café. Viçosa-MG: Universidade Federal de Viçosa.
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