PLANO DA QUALIDADE DA OBRA

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1 1 de 11 PLANO DA QUALIDADE DA OBRA Apresentação Definição de Recursos Sub-contratados Recursos de Pessoal Recursos de Equipamentos de Inspeção e Ensaio Recursos de Treinamento da Mão-de-Obra Recursos de Infra-Estrutura Matriz de Responsabilidades relativas a esta obra Atividades da Produção e Procedimentos Aplicáveis Materiais Controlados Serviços Controlados Especificidades da Obra Ensaios / Tamanho do Lote / Amostras Tabela de Traços Rastreabilidade de materiais Processos Críticos Validação do Processo Manutenção dos Equipamentos de Produção Impactos no Meio Ambiente Histórico das Revisões Projeto do canteiro Cronograma da obra Check List de Inspeção Final da Obra Elaboração e Revisão Aprovação Análise Crítica / / Eng. da Obra Data / / Coordenador da Obra Data / / Repres. da Direção Data

2 2 de 11 Apresentação A obra se situa no Município de Osvaldo Cruz e possui área Total Construída de 5.168,10m2 distribuídos como segue; Consistindo nos seguintes escopos de serviços: Fornecimento de material e mão-de-obra. Cliente: SERVICO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI. Requisitos do Cliente: Prazo de Execução: 10 meses após início da obra, conforme cronograma em anexo Produto definido no projeto e memorial descritivo Escopo do Contrato: Execução de Obras de Construção da Escola SESI, em terreno localizado na Rua Valdemar de Oliveira Lima, Jardim Promorar, na cidade de Osvaldo Cruz, SP. Outros não declarados: Não há Legislação e Requisitos Regulamentares e Estatutários Aplicáveis: Código de Proteção e Defesa do Consumidor lei 8078/90 NR 18 Código Civil Brasileiro PSQ Construtora do Qualihab CLT Normas Técnicas Comunicação com o Cliente: Telefone, fax, , correspondência, diário de obra. Comunicação Interna no âmbito da Obra: Palestras Mural da Qualidade Reuniões Treinamento

3 3 de Definição de Recursos A estrutura organizacional da obra para a qualidade está descrita no organograma apresentado a seguir: Cliente Coordenador de Obras Engenheiro da Obra Segurança do Trabalho Apontador Mestre de Obras Almoxarife Equipe de Produção (Empreiteira) Sub-contratadas Consultorias Controle Tecnológico: CETEC Empreiteiras: ARUA Construtora Ltda. GEOESP-Geotecnica e Fundações Ltda. MC Furos e Cortes. COMPAC-Andaimes Equipamentos. ENERLUZ-Instaladora Enerluz Ltda. Recurso de Pessoal Função / Cargo Cliente Coordenador da Obra Responsável pela Obra Segurança do Trabalho Administrativo Almoxarife Apontador Mestre de Obras/Encarregado Nome SERVIÇO SOCIAL DA INDÙSTRIA SESI. Engenheiro Carlos de Freitas José Douglas Feliciano do Nascimento Sr. Rubens de Araújo João Zamperim Maicon Aparecido Amaro Donizete Aparecido Polli Orlando da Silva Recursos de equipamentos de inspeção e ensaios Função Trena de 5m Trena de 30m Esq. Carp. Esq. De Alumínio (80x100x128) Régua Metálica Prumo de face Nível de Bolha (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) Almoxarife X X Resp. Obra X Mestre X X X X X X Encarregado X X X X X X Recursos de treinamento da mão-de-obra nas atividades envolvidas na Qualidade

4 4 de 11 Horas de treinamento para as funções de acordo com a matriz de capacitação; Cartazes da Política da Qualidade Recursos de Infra-estrutura A infra-estrutura necessária e instalada nesta obra é de dimensões compatíveis com o porte e ritmo da obra e atendendo a NR 18, conforme descrito no projeto do canteiro. Os materiais: Aços CA-50 e CA-60, Cabo de Contraventamento, Estrutura Metálica, Brita, Areia, Telha Metálicas e Blocos de Concreto de Vedação serão armazenados nas proximidades do uso, conforme os recebimentos, de forma a aumentar a produtividade da obra. Matriz de Responsabilidades relativa a essa Obra Requisitos Eng. Seg. Mestre Apontador Almoxarife Cliente Obra trabalho Empreiteira Responsabilidade, Autoridade e Recursos P Plano de Gestão da Qualidade P Controle de Documentos da C C P C Qualidade na obra Análise Crítica de Projeto P Controle de Registros da Qualidade C C P C Identificação e Rastreabilidade C C C C Materiais Controle da Distribuição e Revisão P C C de Projetos Inspeção de Materiais C C P Execução de Serviços C P C Inspeção de Serviços C P C Contratação P C C Avaliação de Fornecedores de P C Serviços Manuseio e Armazenamento C C C P C Proteção dos Serviços executados C P C Inspeção Final da Obra P C Entrega da Obra P C Ação Corretiva e Preventiva P C C C C C C Controle de Produtos Não Conformes C P C C Auditoria Interna P C C C C C C Treinamento P C C C C Manutenção de Equipamento de C C C P C C Produção Controle de Produto Fornecido pelo cliente P C C C C C Segurança do Trabalho C C C C P C P = Responsável principal C = Co-responsável Observação: entende-se como produto fornecido pelo cliente o projeto da obra. 2. Atividades da Produção e Procedimentos Aplicáveis

5 5 de 11 Atividades Procedimentos / Registros Adaptações Contratação de Serviços PO 05 Contrato padrão Avaliação de Fornecedores de Serviços PO 05 Form 05/3 Inspeção de Materiais no recebimento PO 06 PRIMs Identificação e Rastreabilidade PO 06 Mapeamento Execução de Serviços IES Não aplicável Inspeção de Serviços PO 09 PRIS Armazenamento e Manuseio de Materiais PO 06 Form 06/27 Proteção dos Serviços Acabados PO 09 e Tabela de Preservação de Serviços Acabados Visual Especificações dos Materiais De acordo com o Projeto Conforme descrito no Projeto Situação da Inspeção e Ensaios dos Materiais De acordo com SESI PRIMs Situação da Inspeção e Ensaios dos Serviços PO 09 PRISs Controle de Produto Não Conforme PO 10 PRIMs e PRISs Ação Corretiva, Preventiva e de Melhorias PO 10 Form 12/1, Form 12/3 Treinamento Matriz de Capacitação das Funções / PO Form /1, Form /2 Controle de Documentos PO 01 Form 01/1 Controle de Projetos PLP Form 04/1 Controle de Registros PO 01 Form 01/2 Assistência Técnica PLP Anexo do PLP Manutenção de Equipamentos PQO Conforme PQO Planejamento e Controle da Cronograma de execução e de Produção recursos atualizado mensalmente Cronograma de execução Organização do Canteiro PLP Projeto do Canteiro Controle dos Equipamentos de Inspeção, Medição e Ensaios PO 07 Form 07/1, Form 07/2 Inspeção Final PO 11 Check List de Inspeção Final Entrega da Obra e Manual do proprietário PO Protocolo de entrega do Manual Segurança do Trabalho PCMSO / NR 18 / PCMAT Todos os citados no PCMAT e PCMSO Satisfação do Cliente PLP Anexo PLP Controle de Produto fornecido pelo A obra garante a prevenção contra danos. Quando ocorre um dano, o cliente mesmo é comunicado. Form 04/1 Consideramos produto do cliente: projetos e materiais

6 6 de Materiais Controlados Material PRIM Plano de Registro de Inspeção de Materiais Brita Form 06/35 Barra e Fio de Aço Form 06/06 Cimento Portland Form 06/10 Cal Hidratada para Argamassas Form 06/11 Argamassa Industrializada Colante (cimento cola) Form 06/ Argamassa Industrializada para Rejunte Form 06/ Ferragens para Portas (fechaduras e dobradiças) Form 06/15 Revestimento Cerâmico (azulejo e cerâmica) Form 06/31 Conexões para Tubulações Form 06/14 Disjuntor Form 06/29 Eletroduto de PVC Rígido Form 06/30 Fios e Cabos Form 06/32 Tomadas e Interruptores Form 06/28 Louças Sanitárias Form 06/17 Janela de Aço Form 06/20 Porta de Aço Form 06/20 Porta de Madeira Form 06/22 Madeira Serrada para Forma Form 06/04 Madeira Serrada para Cobertura Form 06/04 Tintas e Vernizes Form 06/34 Tubo de PVC Form 06/25 Batentes de Aço Form 06/19 Areia para Concreto / Argamassa Form 06/16 Conjunto de Aquecimento Solar Form 06/45 Material Impermeabilizante Form 06/44 Chapa de Madeira Compensada para formas Form 06/05 Vidros Form 06/23 Metais Sanitários Form 06/42 Telha Cerâmica Form 06/18 Bloco de Concreto Estrutural Form 06/13 Laje Pré-Moldada (lajota e vigota) Form 06/41

7 7 de Serviços Controlados Material PRIS Ficha de Verificação de Serviços Locação de Obra FORM 09/19/2 Estaca Raiz FORM 09//1 Compactação de Aterros FORM 09/11/2 Proteção de Talude (Plantio de Grama) FORM 09/38/1 Proteção de Talude (Canaleta de Concreto) FORM 09/38/1 Execução de Radier FORM 09/20/2 Execução de Sapata Corrida / Baldrame FORM 09/36/1 Execução de Alvenaria de Elementos Vazados FORM 09/27/1 Execução de Divisória de Gesso Acartonado FORM 09/37/1 Alvenaria de Bloco de Concreto FORM 06/27/1 Instalações Elétricas FORM 06/34/1 Instalações Hidráulicas FORM 06/33/1 Execução de Estrutura em Concreto (Vigas e Pilares) FORM 09/10/3 Execução de Laje Pré-Moldada FORM 09/39/1 Execução de Impermeabilização de Laje Exposta FORM 09/17/2 Execução de Impermeabilização de Reservatório de Água ELEVADO FORM 09/32/1 Execução de Impermeabilização de Reservatório de Água ENTERRADO FORM 09/26/2 Execução de Estrutura Metálica para Cobertura com telha Metálica FORM 09/31/1 Execução de Contra Piso FORM 09/28/1 Colocação de Janelas de Alumínio FORM 09/30/1 Colocação e fixação de batentes e Portas de Madeira FORM 09/30/1 Revestimento de Parede interna em Argamassa FORM 09/29/1 Revestimento Cerâmico para Paredes e Pisos FORM 09/28/1 Revestimento em Argamassa Externa FORM 09/29/1 Instalação elétrica enfiação FORM 09/34/1 Colocação de interruptores e tomadas FORM 09/34/1 Instalação elétrica entrada de energia FORM 09/34/1 Colocação de Louças e Metais (sanitários e bancadas) FORM 09/33/1 Pintura Interna (PVA) / Externa (Acrílica) FORM 09/35/1 Pintura de Porta de madeira FORM 09/23/2 Execução de Blocos Intertravados de Concreto FORM 09/22/2 Alguns serviços não possuem IES por se tratarem de serviços específicos da Engenharia 5. Especificidades da Obra Ensaios / Tamanho dos Lotes / Amostras Material Lote Amostras Concreto Caminhão 4 corpos de Prova Ensaio Tecnológico do Aterro Camada de 20 cm 5 furos Bloco de Concreto (Vedação) A cada unidades 10 unidades

8 8 de 11 Aço Conforme laudos do fabricante/ensaio Tecnologico de Amostras Coletada no estoque Conforme laudos do fabricante/ensaio Tecnologico de Amostras Coletada no estoque No caso de empresa fornecedora de materiais já certificada, dispensa-se a realização do ensaio e utiliza-se o certificado do ensaio do fornecedor. Tabela de Traços Materiais Traço Resistência Assentamento de Alvenaria de Vedação 1 Lata cimento: 2 latas cal : 7 latas areia 2,5 Mpa Assentamento de Alvenaria de Elemento 2,5 Mpa 1 Lata cimento: 6 latas areia Vazado Revestimento de Parede Interna / Externa 1 Lata cimento: 1,5 latas cal : 4,5 latas areia 1,9 Mpa media Chapisco Interno / Externo 1 Lata cimento: 3 latas areia grossa 0,50 Mpa Contra-piso de Concreto sem Armadura 1 Lata cimento: 4 latas areia grossa: 8 latas 15 Mpa de brita Contra-piso Concreto Armado 1 Lata cimento: 4 latas areia grossa: 8 latas 15 Mpa de brita Argamassa de Regularização 1 Lata cimento: 3 latas areia grossa 6 a 8 Mpa Micro-concreto (Grout) 1 saco cimento: 7 latas areia grossa : 7 latas 20 Mpa em 2 de pedrisco : 35 litros de água horas 1) Os traços utilizados estão de acordo com o Memorial descritivo do Projeto, e serão validados através de ensaios. Rastreabilidade de Materiais Concreto Aço Estacas Bloco de Concreto(Vedação) Através de Mapeamento Próprio Através de Mapeamento Próprio Através de Mapeamento Próprio Através de Mapeamento Próprio 6. Processos Críticos Fundação Serviços Alvenaria de Vedação Controles Verificação do Concreto, de acordo com os ensaios realizados; Utilizar concreto dosado em central; Treinamento Intensivo para a Equipe, conforme execução de serviço (OJT) Os Blocos devem ter idade superior a 21 dias para evitar os efeitos de dilatação hidráulica inicial e irreversível; Verificação do traço do Grout, de acordo com a tabela fornecida pelo Contratante; Verificar a marcação dos vãos para a colocação das portas e janelas. Treinamento Intensivo para a Equipe, conforme execução de serviço (OJT)

9 9 de 11 Laje Pré-moldada Data, Horário, volume e intervalo entre caminhões devem estar programados junto ao fornecedor de concreto, Os requisitos de projetos e o slump test, para definição do volume, adotar um arredondamento de 0,5 m³. Treinamento Intensivo para a Equipe, conforme execução de serviço (OJT). 7. Validação do Processo Tabela de traços Conforme item 5 acima Validados através de Laboratório Especializado

10 10 de Manutenção dos Equipamentos de Produção Equipamentos Betoneira 400 / 580l Vibrador (35 mm) Furadeira Serra Madeira / Serra Mármore (Makita) Mangote Recomendações Ao fim da jornada de trabalho, lavar e retirar os excessos de concreto ou argamassa de dentro da caçamba e no chão, ao redor desta; Engraxar a betoneira semanalmente; Deve girar no sentido Anti-horário; Antes do acoplamento do mangote, deve-se verificar o sentido de giro correto, que pode ser definido pela posição da chave de ligação; Ao final da jornada de trabalho, limpar o excesso de concreto e engraxar o bocal de acoplamento para o mangote. Por ser elétrico, não podem trabalhar direto por períodos longos; Não forçar este tipo de equipamento com o peso do corpo; Verificar a voltagem correta antes da sua ligação Ao final da jornada de trabalho, limpar com pano seco, retirando excesso de pó. Por ser elétrico, não podem trabalhar direto por períodos longos; Não forçar este tipo de equipamento com o peso do corpo; Verificar a voltagem correta antes da sua ligação Ao final da jornada de trabalho, limpar com pano seco, retirando excesso de pó Antes do acoplamento, verificar o sentido de giro do motor vibrador; Usar o mangote sempre na vertical; Não encostar o mangote na ferragem ou nas formas; Ao final da jornada de trabalho, limpar o excesso de concreto e engraxar a ponta de acoplamento (rotor); Cuidado no transporte e armazenamento do mangote para não danificálo; Os mangotes deverão ser armazenados esticados em cavaletes de madeira ou em prateleiras ou em piso plano. Locação de Equipamentos Os equipamentos locados e/ou sub-contratados devem receber os mesmos cuidados dispensados aos equipamentos próprios. Semanalmente, o Almoxarife deve verificar o estado dos equipamentos. OBSERVAÇÃO A obra mantém um (1) motor vibrador e um (1) mangote como reserva para garantir a continuidade do processo de execução em caso de avarias no equipamento em uso, pois sendo estes equipamentos alugados, o contrato de locação garante um equipamento reserva. Para os demais equipamentos, caso haja algum problema, será providenciada a substituição do mesmo.

11 11 de Impactos no Meio Ambiente Os resíduos da obra serão dispostos da seguinte forma, até que haja alteração em algumas destas características: Tipo de Resíduo Origem do Resíduo Destino do Resíduo Esgoto Sanitário Entulho de Obra Madeira Lixo Barulho Ferro e outros Metais Papel Plástico Poeira Material Orgânico (vegetação e solo) Proveniente do uso dos funcionários nos sanitários da obra Restos de tijolos, cerâmica, concreto argamassa e outros minerais. Sobra de madeiras e outros materiais que não podem ser utilizados como aterro Restos de comidas e outros materiais orgânicos típicos de lixo doméstico Equipamentos utilizados na obra Pontas de ferro da armação da estrutura, sobra de alumínio, pontas de fios e cabos de cobre, latas de tinta. Sacos de cimento e de argamassa. Embalagens de papel e papelão. Restos de conduites, mangueiras, fios de nylon, embalagens plásticas Varrição de pisos cimentados Limpeza de terreno e talude Será lançado através da rede esgoto sanitário da cidade. Será depositado numa caçamba, sendo este fornecedor qualificado. São empilhados em locais determinados pelo Mestre de Obras e transportados por fornecedores para local autorizado. Ensacado em sacos plásticos apropriados, que serão transportados por fornecedores cadastrados em nosso cadastro de fornecedores ou pelo serviço municipal de coleta de lixo, que o transportará ao aterro sanitário. Serra Elétrica: Seu uso será somente das 7h30 às 19h00, nos dias úteis; Bomba de concreto: Seu uso será somente das 8h00 às 19h00, nos dias úteis; Demais equipamentos: sem restrição, pois seu uso não incomoda vizinho. Quando em quantidades que o justifique, será vendido a depósitos de ferro velho ou catadores autônomos, que por sua vez, venderá para reciclagem. Quando em pequenas quantidades, poderá ser despejado em locais de coleta seletiva. Quando em quantidades que o justifique, será vendido a depósitos de ferro velho ou catadores autônomos, que por sua vez, venderá para reciclagem. Quando em pequenas quantidades, poderá ser despejado em locais de coleta seletiva. Quando em quantidades que o justifique, será vendido a depósitos de ferro velho ou catadores autônomos, que por sua vez, venderá para reciclagem. Quando em pequenas quantidades, poderá ser despejado em locais de coleta seletiva. Ao se varrer piso cimentado, deve-se borrifar água para evitar a formação de poeira. Serão transportados pelo serviço municipal de coleta de lixo. 10. Histórico das Revisões Data Alterações 01 15/10/2010 Primeira emissão 10/01/2011 Revisão das empreiteiras