SEMINÁRIO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO - AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ

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1 SEMINÁRIO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO - AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ

2 CONVIDADOS Autoridade Aeronáutica (COMAER) CINDACTA III Administrações Municipais Prefeitura Municipal de AQUIRAZ Prefeitura Municipal de CAUCAIA Prefeitura Municipal de EUSÉBIO Prefeitura Municipal de FORTALEZA Prefeitura Municipal de ITAITINGA Prefeitura Municipal de MARACANAÚ Prefeitura Municipal de MARANGUAPE Prefeitura Municipal de PACATUBA Administração Aeroportuária Local (AAL) INFRAERO AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ

3 PALESTRANTES COMAER CINDACTA III Maj Esp CTA Mauruzan Ribeiro Batista Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Chefe da Seção de Análise Técnica da Subdivisão de Aeródromos do CINDACTA III CINDACTA III Cap Esp CTA Marcelo Funari Mesquita Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Assessor da Seção de Análise Técnica da Subdivisão de Aeródromos do CINDACTA III

4 OBJETIVO Compreender o processo de análise de objetos projetados no espaço aéreo dentro da área de abrangência do Plano de Zona de Proteção do Aeroporto Internacional de Fortaleza-CE / Pinto Martins - SBFZ

5 ROTEIRO Introdução Autoridades e competências Planos de Zona de Proteção Critérios para solicitações Documentação Trâmite processual Critérios técnicos Debates

6 AGENDA Agenda Primeiro dia Segunda-feira, 28 de setembro de 2015 Horário Tema Palestrante 09:00-09:15 Abertura 09:15-10:00 Introdução Maj Mauruzan 10:00-10:30 Coffee break 10:30-11:30 Autoridades e Competências Maj Mauruzan 11:30-13:00 Almoço 13:00-14:30 Planos de Zona de Proteção de Aeródromos PBZPA Cap Funari 14:30-15:30 Planos de Zona de Proteção de Auxílios PZPANA Cap Funari 15:30-16:00 Coffee break 16:00-17:00 Debates

7 AGENDA Agenda Segundo dia Terça-feira, 29 de setembro de 2015 Horário Tema Palestrante 09:00-10:00 Critérios para solicitação de Parecer Técnico Maj Mauruzan 10:00-10:30 Coffee break 10:30-11:30 Documentação necessária para emissão de Parecer Maj Mauruzan 11:30-13:00 Almoço 13:00-14:00 Trâmite processual Cap Funari 14:00-15:30 Critérios técnicos de análise Cap Funari 15:30-16:00 Coffee break 16:00-17:00 Debates

8 INTRODUÇÃO

9 PDDU x Zonas de Proteção Pergunta-se: O município deve adequar o seu Plano Diretor aos limites impostos pelas zonas de proteção de um aeródromo? As zonas de proteção de um aeródromo devem se adequar aos limites estabelecidos no Plano Diretor do Município?

10 Marco Regulatório - Zonas de Proteção - CACI (1944) Brasil (1946) CBA (1986) MAER/COMAER Convenção de Aviação Civil Internacional 18 Anexos 19 Anexos (atualmente) Anexo 14 Promulgação da CACI Decreto nº , de 17 de agosto de C B A. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 Art. 14, 43, 44, 45 e 46 Autoridade para o tema desde 1941 Portaria nº 1.141/GM5, de 08 de dezembro de 1987 Portaria nº 256/GC5, de 16 de maio de 2011 ICA 63-19, de 12 de setembro de 2011 / 09 de julho de 2015 ICA 11-3, de 31 de agosto de 2012 / 09 de julho de 2015 Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015

11 LEGISLAÇÃO Decreto nº , de 27 de agosto de 1946 Art. 1º Fica promulgada a Conversão sobre Aviação Civil Internacional, apensa por cópia ao presente decreto, firmada pelo Brasil em Washington, em 29 de maio de (...) Art. 12 Cada um dos Estados contratantes se compromete a tomar as medidas necessárias para assegurar que todas aeronaves que voem sobre seu território, ou manobrem dentro dele e todas as aeronaves que levem o distintivo de sua nacionalidade, onde quer que se encontrem, observem as regras e regulamentos que regem voos e manobras de aeronaves. Cada um dos Estados contratantes se compromete a manter seus próprios regulamentos tanto quanto possível, semelhantes aos que venham a ser estabelecidos em virtude desta Convenção. Cada um dos Estados contratantes se compromete a processar todos os infratores dos regulamentos em vigor.

12 LEGISLAÇÃO Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Art. 14. No tráfego de aeronaves no espaço aéreo brasileiro, observam-se as disposições estabelecidas nos Tratados, Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja parte (artigo 1, 1 ), neste Código (artigo 1, 2 ) e na legislação complementar (artigo 1, 3 ). (...) Art. 43. As propriedades vizinhas dos aeródromos e das instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais. Parágrafo único. As restrições a que se refere este artigo são relativas ao uso das propriedades quanto a edificações, instalações, culturas agrícolas e objetos de natureza permanente ou temporária, e tudo mais que possa embaraçar as operações de aeronaves ou causar interferência nos sinais dos auxílios à radionavegação ou dificultar a visibilidade de auxílios visuais.

13 Conclusão As restrições impostas pelas zonas de proteção refletem o compromisso assumido pelo Estado Brasileiro, por ocasião da assinatura de um tratado internacional (CACI), e prevalecem sobre qualquer interesse municipal ou estadual.

14 Objetivos - Zonas de Proteção - Proteger o entorno do aeródromo de modo a garantir futuras expansões da infraestrutura aeroportuária; Garantir a operacionalidade do aeródromo, dos auxílios e dos procedimentos de navegação aérea; Garantir aos municípios servidos os benefícios de se ter um Aeroporto com acessibilidade operacional; Garantir/atrair operações de empresas de transporte aéreo regular; Garantir possibilidade de Certificação do Aeroporto para manter/atrair operações internacionais.

15 Estudo de Caso - Aeroporto Jorge Amado / Ilhéus, BA - O Problema: Invasão da área patrimonial do Aeroporto; e Inobservância, por parte das Prefeituras Municipais envolvidas, dos limites impostos pelas zonas de proteção para emissão de autorizações de construção. As Consequências: Cancelamento das operações por instrumentos; Redução da operacionalidade do Aeroporto; Demolição de parte de um hotel; e Necessidade de escolha de novo sítio aeroportuário.

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17 Estudo de Caso - Aeroporto Internacional Juscelino Kubtischek / Brasília, DF - O Problema: Incorporadora cometeu equívoco na informação da cota do terreno; e Conjunto Residencial violando cerca de 17m da superfície limitadora de obstáculos de um procedimento de aproximação por instrumentos do Aeroporto. As Consequências: Suspensão dos procedimentos de aproximação afetados; Demolição de 96 unidades; e Prejuízo de R$ 15 milhões para Incorporadora.

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19 Estudo de Caso - Aeroporto Intl Prof Urbano Ernesto Stumpf / S.J. dos Campos, SP - O Problema: Falsificação de documentos de aprovação do projeto; e Conjunto Residencial violando cerca de 4m da superfície limitadora de obstáculos do Sistema de Luzes de Aproximação (ALS) do Aeroporto. As Consequências: Aumento temporário da visibilidade dos procedimentos de aproximação afetados; Demolição da cobertura dos edifícios.

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22 AUTORIDADES E COMPETÊNCIAS

23 Órgão da Presidência da República Autoridade Aeronáutica Autoridade de Aviação Civil SAC-PR Autoridades e Competências - O Modelo Brasileiro para a Aviação Civil - Formular políticas para o desenvolvimento do setor de aviação civil Aprovar análises de viabilidade de construção de aeródromos de uso público Coordenar a atuação do COMAER e ANAC COMAER Zonas de Proteção (DECEA) Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015 ICA 63-19, de 09 de julho de 2015 ICA 11-3, de 09 de julho de 2015 Risco Aviário (CENIPA) PCA 3-2, de 06 de maio de 2011 Lei nº , de 16 de outubro de 2012 ANAC Zoneamento de Ruído Aeronáutico RBAC nº 161, de 28 de setembro de 2011

24 Art. 119 Art. 120 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Órgãos Normativos) - Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) Elaborar, quando aplicável, o conjunto de normas complementares do COMAER para detalhamento dos dispositivos estabelecidos na Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015; Coordenar e supervisionar, junto aos seus Órgãos Regionais, as diversas atividades necessárias à manutenção da segurança das operações aéreas no entorno dos aeródromos brasileiros; e Orientar, a seu critério, a confecção dos PEZPA. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) Elaborar, quando aplicável, o conjunto de normas complementares do COMAER para detalhamento dos critérios de condução de estudo aeronáutico para avaliação das medidas propostas para mitigar o efeito adverso OPEA na segurança de voo, de acordo com as competências estabelecidas na legislação vigente; e Emitir parecer técnico conclusivo, na sua área de competência, a respeito das medidas propostas para mitigar o efeito adverso OPEA na segurança de voo.

25 Art. 121 Art. 122 Art. 123 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Órgãos Executivos) - CINDACTA Confeccionar PZPREAH; Emitir a decisão final do COMAER nos processos de análise de objetos projetados no espaço aéreo; Exigir sinalização e iluminação de objetos; Coordenar a observância dos limites impostos pelos planos de zona de proteção; Adotar as medidas operacionais necessárias à manutenção da segurança e da regularidade das operações aéreas; Lavrar auto de embargo de objetos; Instaurar processo administrativo e encaminhar a JJAER; Informar à Advocacia-Geral da União sobre os objetos que contrariem as restrições impostas pelos planos de zonas de proteção. ICA Aprovar e disponibilizar os planos de zona de proteção. JJAER Julgar o processo administrativo encaminhado pelo Órgão Regional do DECEA e impor as providências administrativas cabíveis.

26 Art. 124 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) - PREFEITURAS Compatibilizar o adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano contido dentro dos limites horizontais dos planos de zona de proteção conforme as restrições especiais estabelecidas por esta Portaria; Garantir a preservação e a proteção dos sítios aeroportuários e a compatibilização do planejamento urbano com os planos de zona de proteção; Fiscalizar os objetos projetados no espaço aéreo e o desenvolvimento de atividades urbanas quanto à sua adequação aos planos de zona de proteção; Receber e apurar denúncias sobre a existência de objetos que possam vir a contrariar os dispositivos previstos nesta Portaria, bem como nas normas complementares do COMAER;

27 Art. 124 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) - PREFEITURAS Encaminhar ao Órgão Regional do DECEA os seguintes elementos necessários à análise de denúncias de objetos que possam contrariar os dispositivos previstos nesta Portaria: 1 - nome do empreendimento; 2 - tipo de objeto; 3 - altitude ortométrica da base; 4 - altitude ortométrica do topo; 5 - altura; e 6 - coordenadas geográficas. Exigir do interessado a decisão final do COMAER, nos processos de solicitação de novos objetos ou de expansão de objetos existentes.

28 Art. 125 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) - ADM. AER. LOCAL (AAL) Definir o código de referência de aeródromo, a categoria de performance da aeronave de projeto e a classe de performance do helicóptero de projeto para efeito de estabelecimento das dimensões dos planos de zona de proteção do aeródromo sob a sua administração; Elaborar, manter atualizado e submeter à aprovação do DECEA, nos assuntos que lhe competem, o planejamento aeroportuário, quando couber; Avaliar, quando consultada pelo Órgão Regional do DECEA, o impacto de possíveis medidas mitigadoras, decorrentes da existência ou da intenção de construção de objetos, na operação do aeródromo; Estabelecer e implementar procedimentos de monitoramento na área de abrangência dos planos de zona de proteção do aeródromo, com vistas a identificar objetos que possam causar efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas e, ainda, a observância das diretrizes de sinalização e iluminação de objetos previstas na Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015;

29 Art. 125 Autoridades e Competências - Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) - ADM. AER. LOCAL (AAL) Informar ao Órgão Regional do DECEA, bem como à Administração Municipal/Distrital, a existência de possíveis objetos que contrariem as restrições impostas nesta Portaria, logo que tomar conhecimento; e Realizar os estudos de viabilidade necessários e submeter à aprovação do Órgão Regional do DECEA a documentação relativa à inscrição, alteração e renovação do cadastro de aeródromos, bem como ao plano diretor aeroportuário, conforme norma complementar do COMAER nos termos da Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 11-3, de maneira a manter os planos de zona de proteção atualizados e, consequentemente, as operações aéreas do aeródromo sob a sua administração protegidas de objetos que possam causar efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas.

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