REGULAMENTO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO e RELATÓRIO FINAL

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1 FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE DE COIMBRA MESTRADO EM ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO e RELATÓRIO FINAL

2 ÍNDICE I OBJECTIVOS 2 II - ACESSO AO ESTÁGIO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2 III - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 3 IV ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE ESTÁGIO 3 V - ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ENSINO SUPERIOR 4 VI - PROFESSORES/ORIENTADORES COOPERANTES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 4 VII - ATRIBUIÇÕES PROFESSORES/ORIENTADORES COOPERANTES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 5 VIII - NÚCLEOS DE ALUNOS 5 IX - ATRIBUIÇÕES DOS NÚCLEOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO 5 X - ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS 6 XI - ACTIVIDADES 6 XII AVALIAÇÃO 7 XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS 10 1

3 I - OBJECTIVOS 1 - O Estágio Pedagógico é, a par e em articulação com as disciplinas de Organização e Gestão Escolar e Projecto e Parcerias Educativas, uma unidade curricular do segundo ano do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, adiante designada por FCDEF e tem por objectivo favorecer a integração e mobilização dos conhecimentos adquiridos ao longo dos ciclos anteriores de estudos, através da prática de ensino supervisionada em contexto real, de forma a habilitar os futuros professores com competências adequadas ao exercício da profissão. II - ACESSO AO ESTÁGIO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 Poderão ingressar nas unidades curriculares de Estágio Pedagógico e Relatório Final os alunos que tenham realizado com êxito todas as unidades curriculares correspondentes aos 1º e 2º semestres do MEEFEBS. 2 A seriação será feita imediatamente após o termo da época de exames do mês de Julho (normal e recurso), procedendo-se à colocação nos núcleos de estágio por ordem decrescente da média das classificações obtidas nas unidades curriculares dos 1º e 2º semestres do MEEFEBS. 3 - O funcionamento e avaliação do Estágio serão regulados por regulamento a aprovar até 30 dias antes do início de cada período de candidatura às sucessivas edições do mestrado. 4 - Sem prejuízo do respeito pela duração máxima do ciclo de estudos legalmente estipulada, o pedido de admissão ao Estágio deverá ser formalizado até 30 dias após a conclusão da parte curricular, com a apresentação dos seguintes documentos: a) Requerimento de admissão dirigido ao Conselho Científico mencionando a área científica do curso e a área de especialização, se for caso disso; b) Plano individual de formação de estágio (PIF); 5 - O Coordenador examinará e informará todos os requerimentos de admissão ao estágio no prazo de 15 dias úteis. 6 - Uma vez aceite a admissão ao estágio pelo Conselho Científico, o prazo de entrega do relatório final é de 30 dias após a sua finalização. 7 - O não cumprimento do prazo definido no número anterior determina um processo de reingresso na edição seguinte. 8 - O Relatório de Estágio deverá revelar capacidades técnico-científicas, de investigação e reflexão crítica e contribuir para o conhecimento e desenvolvimento do Ensino da Educação Física. 9 - Na capa deve constar o nome da faculdade, o título do relatório, o nome completo do candidato, número de aluno e o ano de entrega. Na folha de rosto (1ª página) deve ainda constar a finalidade do relatório (para obtenção do grau de mestre) e o orientador/e co-orientador. 2

4 10 - O texto deverá ser apresentado a preto e branco, frente e verso, a letra em tamanho 12 com espaço 1,5 e margens de 3 cm, não devendo exceder 60 páginas Os anexos, quando existirem, não contabilizarão para o limite de páginas, tal como as capas e os índices. III - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 1 A organização do Estágio Pedagógico é da responsabilidade da Comissão de Estágio, composta por vários docentes designados pelo Conselho Científico: o professor responsável da disciplina, que presidirá com voto de qualidade, os docentes do ensino superior com funções de supervisão, dois professores orientadores do ensino básico ou secundário que integrem núcleos de estágio, convidados pela FCDEF, e por um aluno estagiário eleito pelos seus pares do conjunto dos núcleos. 2 A Comissão de Estágio é designada, sempre que possível, até ao mês de Julho que antecede o ano lectivo da sua vigência, a qual tem a duração de um ano. 3 A Comissão de Estágio reúne, sob convocatória do Director da FCDEF, em duas sessões ordinárias, no início do ano lectivo e no final do ano lectivo. 4 A Comissão de Estágio poderá reunir também em sessão extraordinária, mediante convocatória expressa do seu presidente ou por proposta da maioria dos seus membros, sempre que tal se afigure conveniente. 5 Ao presidente da Comissão de Estágio compete assegurar a ligação e informação permanentes entre a Comissão de Estágio e os núcleos de estágio. IV ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE ESTÁGIO Compete à Comissão de Estágio: a) Assegurar o relacionamento necessário com os órgãos de gestão da FCDEF, as autoridades do sistema educativo e os núcleos de estágio; b) Propor ao Director da FCDEF as reuniões necessárias à definição da estratégia e das linhas gerais de funcionamento do estágio; c) Elaborar, em estreita colaboração com os núcleos de estágio, a planificação anual e o respectivo calendário; d) Estimular e apoiar a investigação pedagógica no âmbito dos núcleos de estágio; e) Discutir anualmente os resultados dos questionários de garantia da qualidade do Estágio e propor medidas conducentes à sua melhoria. 3

5 V - ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ENSINO SUPERIOR 1 Compete aos professores orientadores do ensino superior: a) Assistir regularmente às aulas dos alunos de Estágio Pedagógico. b) Promover reuniões regulares com cada núcleo a fim de acompanhar, analisar, reflectir e corrigir todos os trabalhos desenvolvidos pelos alunos. c) Avaliar os alunos individualmente. d) Classificar qualitativa e quantitativamente cada aluno num momento intermédio do Estágio Pedagógico (a designar pelo regente), e quantitativamente, no seu final, fazendo acompanhar esta classificação dum relatório justificativo. e) Participar nas reuniões plenárias ou sectoriais de orientadores, sempre que tal lhe for solicitado. VI PROFESSORES/ORIENTADORES COOPERANTES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1 Os orientadores cooperantes dos ensinos básico e secundário são escolhidos pelo Conselho Científico da FCDEF colhida a prévia anuência do próprio e a concordância do órgão legalmente competente da escola com a qual é estabelecido um protocolo de cooperação. 2 - Os orientadores cooperantes devem preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Posse das competências adequadas às funções a desempenhar; b) Prática docente nas respectivas áreas curriculares ou disciplinas, nunca inferior a cinco anos. 3 - Na escolha do orientador cooperante é dada preferência aos docentes que sejam portadores de formação especializada em supervisão pedagógica e formação de formadores e ou experiência profissional de supervisão. 4 - No âmbito da colaboração com as escolas cooperantes, os estabelecimentos de ensino superior devem apoiar os docentes daquelas escolas, em especial, os orientadores cooperantes, no seu desenvolvimento profissional, nomeadamente no domínio da formação de futuros docentes. 5 - Os orientadores cooperantes são abonados pelo estabelecimento de ensino superior das despesas de deslocação e das ajudas de custo nos termos legalmente fixados, sempre que se desloquem para participar em acções de formação e reuniões promovidas por aquele no quadro da parceria estabelecida, e não auferem qualquer outra retribuição pelo exercício das funções de colaboração na formação. 6 Para efeitos de distribuição de serviço do docente universitário a orientação de núcleos de estágio corresponderá à carga horária semanal de 30 minutos por aluno por núcleo. 4

6 VII - ATRIBUIÇÕES PROFESSORES/ORIENTADORES COOPERANTES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1 Compete aos orientadores cooperantes dos ensinos básico e secundário: a) Programar as actividades do respectivo núcleo ao longo do ano escolar, de acordo com as orientações definidas pela regência e comunicá-lo a esta Faculdade. b) Assistir às aulas dos alunos de Estágio Pedagógico e apoiá-los em tudo quanto respeite à preparação, condução e avaliação das mesmas. c) Promover a integração dos alunos na vida escolar, estimulando a tomada de iniciativas no âmbito das relações com o meio. d) Dinamizar a actividade do núcleo de Estágio Pedagógico através de seminários, reuniões e outras formas de intervenção científica e pedagógica. e) Manter actualizado o registo de assiduidade dos alunos e informar o professor regente, sempre que tal lhe for solicitado. f) Registar todas as observações relativas à unidade curricular de forma a poder informar o professor regente, sempre que for solicitado. g) Avaliar individualmente os alunos. h) Classificar qualitativa e quantitativamente cada estagiário num momento intermédio do Estágio (a designar pelo regente), e quantitativamente, no seu final, fazendo acompanhar esta classificação dum relatório. i) Participar nas reuniões plenárias ou sectoriais de orientadores, sempre que tal lhe for solicitado. VIII - NÚCLEOS DE ALUNOS 1 O Estágio Pedagógico decorre em núcleos de alunos constituídos em estabelecimentos dos ensinos básico ou secundário, que, para o efeito, se encontrem protocolados com a FCDEF-UC. 2 A fim de permitir um acompanhamento assíduo dos alunos pelos professores orientadores do ensino superior, os estabelecimentos de ensino onde funcionem núcleos de Estágio Pedagógico deverão localizar-se o mais próximo possível das instalações da FCDEF. 3 Um núcleo de Estágio Pedagógico compreende entre dois a quatro alunos, um professor orientador do estabelecimento de ensino onde a unidade curricular decorre (orientador cooperante) e um professor orientador do ensino superior. Em casos excepcionais e, devidamente justificados, o número de alunos do núcleo poderá ser diferente daquele. IX - ATRIBUIÇÕES DOS NÚCLEOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO 1 Compete aos núcleos: a) Planear e realizar as actividades respeitantes ao Estágio Pedagógico. b) Contribuir para uma estreita colaboração entre os estabelecimentos de ensino básico ou secundário e a FCDEF de acordo com as vocações e as capacidades de ambas as partes. 5

7 X - ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS 1 Compete a cada aluno: a) Prestar o serviço docente nas turmas que lhe forem designadas. b) Assistir a aulas regidas pelo orientador, pelos restantes estagiários ou, por indicação do/s orientador/es, por outros professores do mesmo estabelecimento de ensino. c) Assessorar os trabalhos de direcção de turma, de coordenação de grupo, de departamento ou de projectos e inteirar-se dos cargos e funções que podem ser desempenhados pelo professor de Educação Física, embora estas actividades sejam avaliadas no âmbito das disciplinas de Organização e Gestão Escolar e de Projecto e Parcerias Educativas. d) Realizar os trabalhos de que for incumbido pelos professores orientadores de acordo com a planificação aprovada pela regência. e) Contribuir activamente no processo avaliativo através do exercício da auto e hétero avaliações. f) Organizar e manter actualizado o seu Dossier de Estágio, o qual deve revelar boa apresentação e coerência dos conteúdos com o trabalho realizado e onde serão incluídos os planos de aulas e os elementos relativos à sua preparação, bem como os trabalhos escritos e o relatório crítico final do trabalho realizado, para além do relatório final de Estágio Pedagógico. O Dossier deve estar sempre presente nas reuniões com o orientador do ensino superior, devendo ser-lhe entregue em CD (ou em papel, por solicitação expressa deste), no final do ano lectivo. XI - ACTIVIDADES 1 O Estágio Pedagógico compreende as actividades que contribuam para a formação inicial e profissionalizante do professor de Educação Física, no que respeita especificamente às Actividades de Ensino-Aprendizagem; Neste âmbito, desenvolverão actividades lectivas e não lectivas onde se consideram três grandes grupos de competências: as competências de concepção, as competências de realização e as competências de avaliação. Presentes estão também os valores próprios da ética profissional docente, as atitudes do professor estagiário e a sua capacidade reflexiva, competências de uma dimensão transversal correspondente ao agir profissional que envolve, além do domínio do conhecimento de base especializado, um compromisso com a aprendizagem dos alunos e a promoção do desenvolvimento profissional individual e colectivo do futuro professor no seio da organização escolar. Para além destas actividades, consideram-se ainda como fazendo parte integrante e obrigatória do estágio, a construção de um dossier ao longo do ano lectivo e a elaboração de um relatório final de estágio, o qual será alvo de discussão pública. 2 As actividades de ensino-aprendizagem consistem na regência de aulas pelo aluno estagiário e em tudo aquilo que lhe é inerente: planeamento; leccionação e avaliação; assistência a aulas ministradas pelo professor orientador ou por outros professores e alunos estagiários do mesmo agrupamento de escolas ou de outro agrupamento que aquele indicar, assim como a realização ou colaboração em tarefas que os orientadores considerem fundamentais para a sua formação profissional. 6

8 XII AVALIAÇÃO O grau de mestre é conferido aos que obtenham o número de créditos fixado para o ciclo de estudos, incluindo a aprovação no acto público de defesa do relatório da unidade curricular relativa ao Estágio Pedagógico. A - ESTÁGIO PEDAGÓGICO O Estágio Pedagógico é concebido de modo a desenvolver competências científicas, pedagógicas e didácticas, visando o desempenho profissional crítico e reflexivo, assente numa forte ética profissional, designadamente na capacidade de trabalho em equipa, no sentido de responsabilidade e na assiduidade, pontualidade, apresentação e conduta pessoal perante os alunos, professores e funcionários. 1 Regras e metodologia de avaliação do estágio pedagógico: A avaliação do Estágio Pedagógico é expressa numa classificação a atribuir pelo orientador da faculdade, ponderada a informação prestada pelo professor orientador da escola, assim como pelo respectivo coordenador do departamento curricular (ou/e outros intervenientes no processo considerados pertinentes). No caso do ensino particular e cooperativo, será ouvido o professor que desempenhe funções equivalentes. A avaliação deve incidir sobre os seguintes parâmetros: a) Prática docente (aulas e sua preparação): competência científica; competência pedagógica e didáctica. b) Ética Profissional do estagiário: capacidade de trabalho em equipa; capacidade de análise crítica; compromisso com as aprendizagens dos alunos; sentido de responsabilidade; assiduidade, pontualidade, apresentação e conduta pessoal perante os alunos, professores e funcionários A proposta de classificação final a atribuir ao aluno estagiário resultará de um esforço de consenso entre os orientadores, ouvidos o Coordenador do Departamento Curricular da escola e outros intervenientes no processo de prática pedagógica supervisionada, na ausência do qual se procederá ao cálculo da média aritmética das notas atribuídas pelo orientador universitário e pelo orientador do estabelecimento de ensino, as quais, por decisão do responsável pela disciplina, poderão ser aferidas pelo Conselho Científico da Faculdade A avaliação do Estágio privilegia a função formativa e decorre em dois momentos: o primeiro, designado como avaliação intercalar, decorre no início do 2º período e o segundo, a avaliação sumativa final, realiza-se depois de concluídas todas as actividades de estágio, no 3º período, em data definida anualmente no calendário de estágio. O processo de avaliação intercalar assume um papel formativo decisivo, sendo obrigatoriamente sinalizados e sujeitos a procedimentos de avaliação cruzada dos supervisores das escolas e da faculdade todos os estagiários que obtenham a menção intercalar de Muito Bom ou Insuficiente na apreciação conjunta das quatro áreas. Estes mesmos procedimentos formativos e de regulação podem ser usados em qualquer momento posterior do Estágio. 7

9 1.3. Em caso de concordância com as classificações aferidas, o responsável pela disciplina ratificará a classificação do aluno estagiário em ficha própria com as avaliações parcelares discriminadas por cada um dos parâmetros para o efeito considerados Após a ratificação pelo regente da disciplina, as classificações dos estagiários serão finais e definitivas, pelo que, a partir desse momento, poderão ser publicadas em pauta assinada por aquele e divulgadas no Nónio Não será aprovado o estagiário cuja avaliação for insuficiente ou negativa em algum dos critérios da Prática Docente Todas as faltas ocorridas nas actividades de Estágio planeadas devem ser obrigatoriamente justificadas por motivos suficientemente comprováveis, por escrito, ao regente do estágio O não cumprimento escrupuloso deste preceito pode ser razão suficiente para a reprovação do estagiário Os estagiários que, em qualquer momento do estágio, por força dos artigos 1.5, 1.6, 1.7, deste ponto, já não estejam em condições de ser aprovados terão imediatamente suspensa a sua colocação na escola O aluno não será aprovado no Estágio Pedagógico, quando: a) Tenha obtido classificação final negativa no Estágio Pedagógico. b) A avaliação for negativa em algum dos critérios relativos ao processo ensinoaprendizagem c) Tenha obtido classificação final negativa na ética profissional Aos alunos que não realizaram o relatório final, mas que completaram com aproveitamento a componente curricular do plano de estudos de mestrado, incluindo o estágio, será atribuída uma classificação da componente curricular, que corresponderá à média ponderada em função do número correspondente de créditos ECTS de todas as unidades curriculares efectuadas O acesso do Relatório Final à defesa pública está dependente da aprovação do seu autor no Estágio Pedagógico O grau de mestre só será conferido aos alunos que concluírem todas as unidades curriculares, incluindo o Relatório Final de Estágio. 8

10 B RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 1 Regras de nomeação, composição e funcionamento do júri: 1.1. O requerimento para a apreciação e discussão pública do relatório de estágio é dirigido ao Conselho Cientifico e será acompanhado de: a) Informação sobre o curso do mestrado; b) Seis exemplares do relatório impresso ou policopiado; c) Seis exemplares do curriculum vitæ impresso ou policopiado; d) Seis exemplares do resumo do relatório em português e inglês e/ou francês, com a dimensão máxima de uma página; e) Um exemplar do relatório em suporte digital, incluindo o resumo, em ficheiro Word, devidamente identificado. f) Três exemplares do relatório em suporte digital, incluindo o resumo em ficheiro PDF; g) Parecer do orientador sobre o relatório e sobre a aceitação da apresentação em provas públicas; h) Informação do Coordenador do Curso de Mestrado. Nota estas normas podem sofrer ajustamentos de acordo com eventuais actualizações do Regulamento Académico da UC, pelo que se remete para a sua consulta dada a prevalência deste relativamente ao Regulamento de Estágio O júri para apreciação e discussão pública do relatório é nomeado pelo Director sob proposta do Conselho Científico, nos 30 dias posteriores à respectiva entrega Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere o relatório e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Cientifico O Júri é constituído por: Presidente: O Presidente do Conselho Científico com faculdade de delegação, desde que não seja no orientador. Vogais: - Um professor da área científica do Mestrado, não pertencente à Universidade de Coimbra; - O orientador de estágio da faculdade; 1.5. A não entrega ou a não defesa do Relatório Final no(s) período(s) previsto(s) no calendário escolar, por motivos a imputar ao candidato, leva à sua reprovação. 2 Prestação de provas 2.1. A discussão do relatório só pode ter lugar com a presença de um mínimo de três membros do júri. 9

11 2.2. A defesa pública do relatório não pode exceder 90 minutos, incluindo uma apresentação pelo candidato de no máximo 15 minutos, podendo nela intervir todos os membros do júri. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico para resposta, ao utilizado pelos membros do júri no questionamento Concluída a defesa do relatório, o júri reúne para a sua apreciação e deliberação através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade O resultado final da prova será expresso pelas fórmulas de Recusado ou Aprovado No caso de o relatório ter merecido aprovação, a sua classificação final é a que resultar da média aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri na escala numérica de 10 a 20 valores, sendo que: a) de 10 a 13 corresponderá a suficiente; b) de 14 a 15 corresponderá a bom; c) de 16 a 17 muito bom; d) de 18 a 20 excelente Da prova e das reuniões do júri é lavrada acta, da qual constarão os votos emitidos por cada um dos membros e a respectiva fundamentação A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa do relatório pode ser suspensa pelo Reitor, ouvido o Conselho Científico, a requerimento dos interessados, em casos excepcionais, previstos na lei e devidamente fundamentados (regulamento dos direitos especiais dos estudantes da UC, do artigo nº43, alínea 4) 2.9. Após a ratificação pelo responsável das classificações dos alunos serão finais e definitivas, pelo que, a partir desse momento, poderão ser publicadas em pauta assinada por aquele e fixadas nas instalações da FCDEF O aluno não terá o Relatório Final de Estágio Pedagógico aprovado quando: a) Não proceda à entrega no período previsto no calendário escolar. b) Na classificação final atribuída pelo júri tenha obtido nota negativa em algum dos parâmetros de avaliação. c) Na classificação final atribuída pelo júri tenha obtido valor negativo. d) Tenha faltado à sessão pública sem qualquer justificação, devidamente aceite, pelo Regente da unidade curricular 10

12 XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Todas as faltas ocorridas nas actividades da Estágio Pedagógico planeadas, devem ser obrigatoriamente justificadas por motivos suficientemente comprováveis, por escrito, ao regente da unidade curricular, independentemente dos meios administrativos em uso nos estabelecimentos educativos. 2 O não cumprimento escrupuloso deste preceito pode ser razão suficiente para a reprovação na unidade curricular. 3 O aluno que apresentar documentos comprovadamente plagiados, total ou parcialmente, será reprovado na unidade curricular. 4 O Estágio Pedagógico termina a 31 de Maio do respectivo ano lectivo, devendo todas as actividades estar concluídas até 15 de Maio. 5 Os candidatos à unidade curricular que não sejam colocados no primeiro ano da sua candidatura, por qualquer impedimento que não lhes possa ser imputado, serão os primeiros a ser colocados no ano lectivo seguinte, procedendo-se à sua colocação por ordem decrescente da média da licenciatura. 6 Os candidatos a Estágio Pedagógico que estejam ao abrigo dos estatutos de atleta de alto rendimento ou trabalhador-estudante terão prioridade na escolha dos horários na escola em que forem colocados (Regulamento dos Direitos Especiais dos Estudantes da UC, artigo 18, alínea a) e artigo 10, ponto 4, respectivamente). 7 Nos candidatos a Estágio Pedagógico com Necessidades Educativas Especiais serão tidas em conta, na atribuição do local de estágio, as respectivas necessidades impostas pelas incapacidades e limitações, devendo aquelas serem critério de prioridade para a seriação, desde que devidamente comprovadas e documentadas (Regulamento dos Direitos Especiais dos Estudantes da UC, artigo 28, ponto 6). 8 Um aluno que desista da Estágio Pedagógico deve avisar por escrito o regente da unidade curricular. 9 Em futura(s) candidatura(s) o aluno desistente será o último a ser colocado, independentemente do critério que for utilizado para essa colocação. 10 O aluno só pode desistir da frequência da disciplina até 30 dias antes do seu final, data a partir da qual lhe será atribuída uma classificação final baseada no trabalho realizado até à data da desistência. 11 Os candidatos que hajam reprovado em anos anteriores serão os últimos a ser colocados nos anos lectivos seguintes, procedendo-se à sua colocação na base de critérios de equidade e eficácia estabelecidos em cada ano lectivo pela regência. 12 A FCDEF organizará, sob proposta previamente dirigida às autoridades do sistema educativo central ou regional, iniciativas de formação pós-graduada tendentes a reforçar as competências e a motivação dos professores orientadores dos ensinos básico e secundário no âmbito da formação de professores, da supervisão pedagógica e da animação sociodesportiva. 11

13 13 - A FCDEF poderá alargar os núcleos de Estágio Pedagógico a países africanos de expressão oficial portuguesa, segundo critérios e normas de funcionamento constantes de acto aditivo ao presente regulamento, sempre que tal for do interesse das autoridades educativas daqueles países e susceptível de enquadramento em programas governamentais de cooperação bilateral No início de cada ano lectivo a regência publicará um Guia de Estágio Pedagógico onde estarão discriminadas, para cada interveniente no processo, as atribuições específicas inerentes ao funcionamento do núcleo no respectivo ano assim como a informação específica respeitante ao processo avaliativo. 12

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