ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMARES MODELO DE REGIMENTO INTERNO. dos CONSELHOS DE TURMA

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMARES MODELO DE REGIMENTO INTERNO dos CONSELHOS DE TURMA DE 2009

2 Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Turma é constituído por todos os professores da turma, um delegado e subdelegado dos alunos, um representante dos Pais e Encarregados de Educação e técnicos de serviços especializados. 2. O Conselho de Turma é presidido pelo respectivo Director de Turma. 3. Quando o Conselho de Turma reunir para tratar assuntos relacionados com exames, avaliação sumativa periódica e pedidos de reclamação e reapreciações de classificação, só estarão presentes os professores da turma e os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo, quando requerida a sua presença. Artigo 2º Composição do Conselho de Turma Disciplinar 1. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, quando o Conselho de Turma reunir com carácter disciplinar será presidido pelo Director e terá a seguinte composição: i) todos os professores da turma; ii) o delegado e o subdelegado dos alunos da turma; iii) um representante dos Pais e Encarregados de Educação dos alunos da turma designado pela Associação de Pais. iv) Na inexistência de Associação de Pais, o Representante dos Pais e Encarregados de Educação de cada turma será eleito, até 15 de Outubro de cada ano escolar, em assembleia de Pais e Encarregados de Educação da respectiva turma. 2. O Director pode solicitar a presença nestes Conselhos de Turma de técnicos dos serviços especializados de apoio educativo. 3. Nestes Conselhos de Turma não poderão participar elementos que detenham a posição de interessados no procedimento. 4. Se, devidamente convocados, os representantes dos alunos ou dos Pais e Encarregados de Educação não comparecerem, o Conselho reúne sem a sua presença. 1

3 Artigo 3º Competências do Conselho de Turma Para além das previstas na legislação em vigor e no Regulamento Interno da ESA, cabe ainda ao Conselho de Turma: 1. Avaliar os alunos, tendo em conta as competências gerais, transversais e essenciais definidas, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Pedagógico. 2. Em cada um dos momentos de avaliação, analisar a informação que o professor de cada disciplina apresenta, em reunião de Conselho de Turma, sobre o comportamento e aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala de 0 a 20 valores para o Ensino Secundário e 1 a 5 para o Ensino Básico. Nas áreas curriculares não disciplinares a classificação proposta é qualitativa na forma de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. 3. A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do Conselho de Turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno. 4. As decisões do Conselho de Turma devem resultar do consenso dos professores que o integram, admitindo-se o recurso ao sistema de votação quando se verificar a impossibilidade de obtenção desse consenso. 5. No caso de recurso à votação, todos os membros do Conselho de Turma devem votar mediante voto nominal, não sendo permitida a abstenção. O resultado da votação e o sentido de voto de cada elemento deverá ficar registado em acta. 6. Na acta da reunião de Conselho de Turma devem ficar registadas todas as decisões e a respectiva fundamentação. 7. Elaborar o Projecto Curricular de Turma, o qual deve integrar estratégias de diferenciação e de adequação curricular para o contexto da turma, destinadas a promover a melhoria das condições de aprendizagem e a articulação escola família. 8. Preparar informação adequada, a disponibilizar aos Pais e Encarregados de Educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos. 2

4 Artigo 4º Documentação 1. As classificações atribuídas em cada um dos momentos de avaliação são registadas em pauta e ainda nos restantes documentos previstos para esse efeito. 2. Em cada ano lectivo, o aproveitamento final de cada disciplina é expresso pela classificação atribuída pelo Conselho de Turma, na reunião de avaliação do 3.º período, pelo que aquela classificação deve exprimir a apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e o seu comportamento/aproveitamento escolar ao longo do ano. 3. As decisões do Conselho de Turma são ratificadas pelo Director. 4. O Director deve proceder à verificação das pautas e da restante documentação relativas às reuniões dos Conselhos de Turma, assegurando-se do integral cumprimento das disposições em vigor, competindo-lhe desencadear os mecanismos que entender necessários à correcção de eventuais irregularidades. 5. De cada reunião será lavrada acta pormenorizada de modo a contemplar todos os assuntos abordados. 6. Na pauta não deverão ser colocadas alíneas explicativas de nenhuma deliberação do Conselho de Turma. Tais explicações ficarão devidamente registadas no corpo da acta e restantes documentos previstos para esse efeito. Artigo 5º Competências do Director de Turma 1. A coordenação das actividades do Conselho de Turma é realizada pelo Director de Turma, o qual é designado pelo Director de entre os Professores da turma, nos termos da legislação em vigor e do Regulamento Interno da escola. 2. Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, são atribuições do Director de Turma, para além das mencionadas no Regulamento Interno: i) Dirigir os trabalhos da reunião do Conselho de Turma; ii) Servir como elemento coordenador de todo o trabalho desenvolvido pelos intervenientes no processo dos apoios educativos a prestar aos alunos da turma; 3

5 iii) Entregar, no final das reuniões de avaliação, todos os documentos produzidos em Conselho de Turma, para verificação, a uma comissão nomeada pelo Director para o efeito. iv) No final de cada ano lectivo, colocar em envelope lacrado toda a documentação do seu dossier e entregá-la ao respectivo Coordenador dos Directores de Turma a fim de que este efectue diligências no sentido da sua guarda; v) Dar a conhecer o Projecto Curricular de Turma ao respectivo Coordenador dos Directores de Turma; vi) Cumprir com os prazos definidos, pelo respectivo Coordenador dos Directores de Turma e pela Direcção, para entrega das actas das reuniões de Conselho de Turma e outros documentos. Artigo 6º Funcionamento O Conselho de Turma reúne ordinariamente no início do ano lectivo e nos momentos estipulados na lei em vigor e, extraordinariamente, sempre que haja matéria de natureza pedagógica ou disciplinar. Artigo 7º Convocatória de Reuniões 1. As convocatórias são da responsabilidade do Director e a sua divulgação será feita com a antecedência mínima de 48 horas. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, as convocatórias são obrigatoriamente feitas por escrito e afixadas no local destinado a esse efeito da Sala dos Professores. 3. O Director pode convocar o Conselho de Turma Extraordinário, por sua iniciativa, ou por proposta do Director de Turma. 4

6 Artigo 8º Tolerância 1. As reuniões terão início à hora marcada na convocatória do Director. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior não será marcada falta a um membro antes de decorridos 10 minutos após a hora de início da reunião. Artigo 9º Quorum 1. O Conselho de Turma só pode funcionar com a presença de pelo menos cinquenta por cento mais um dos seus elementos. 2. As deliberações são tomadas com a presença de mais de metade dos seus membros com direito a voto. 3. Não se verificando quórum no âmbito da primeira convocação, será convocada, salvo disposição legal em contrário, nova reunião com o intervalo de, pelo menos, 24 horas. Neste caso, poderão deliberar os membros com direito a voto presentes que formem um terço, desde que representem o número mínimo de três. 4. Nas reuniões de avaliação de alunos, sempre que a ausência de um membro do Conselho de Turma seja imprevista, a reunião deve ser adiada, no máximo por 48 horas, de forma a assegurar a presença de todos. 5. No caso de a ausência ser previsível e ser presumivelmente longa, o Conselho de Turma reúne com os restantes membros, devendo o respectivo Director de Turma dispor de todos os elementos referentes à avaliação de cada aluno, fornecidos pelo professor ausente, nos termos do número 2 do artigo 10º. Artigo 10º Faltas dos Docentes às Reuniões de Avaliação 1. Sempre que um professor se encontrar ausente de uma reunião ser-lhe-á marcada a respectiva falta, a vermelho, no rosto da acta. 2. Se um Docente souber previamente que irá faltar a uma reunião de avaliação deverá entregar na Direcção um envelope fechado contendo todos os elementos de avaliação, nomeadamente: i) o formulário de proposta de atribuição de classificações previamente entregue pelo Director de Turma; 5

7 ii) a grelha de ponderação dos critérios de avaliação; iii) parecer sobre o comportamento, assiduidade e aproveitamento globais da turma, bem como de casos específicos; iv) data do início das Actividades de Apoio Pedagógico, balanço das mesmas e necessidade de continuação; v) propostas de Apoio Pedagógico com as respectivas justificações; vi) avaliação qualitativa descritiva nas Áreas Curriculares não Disciplinares. Artigo 11º Secretariado 1. O Secretário será um Docente nomeado pelo Director no início do ano lectivo, e tem como funções: i) redigir a acta da reunião; ii) auxiliar o Director de Turma, no final da reunião, a preencher e completar todos os documentos relativos à turma; iii) acompanhar o Director de Turma na conferência de todo o material da reunião. 2. O segundo Secretário será um Docente nomeado pelo Director no início do ano lectivo, e tem como funções: i) substituir o 1º secretário, caso este não compareça à reunião; ii) outras funções que o Director de Turma considere relevantes. Artigo 12º Substituição do Director de Turma Nas suas faltas ou impedimentos o Director de Turma será substituído pelo docente mais antigo na escola, de entre os que integram o Conselho de Turma. Artigo 13º Substituição do Secretário Nas suas faltas ou impedimentos o Secretário será substituído pelo segundo Secretário e na falha deste pelo docente com menos tempo de serviço, desde que não seja Director de turma. 6

8 Artigo 14º Actas das reuniões 1. De cada reunião será lavrada acta pormenorizada de modo a contemplar todos os assuntos apreciados, as decisões e deliberações tomadas bem como todas as situações de relevância no processo ensino/aprendizagem. 2. Sem prejuízo de outros aspectos que o Conselho de Turma entenda importantes, na acta pode ainda referir, quando pertinente: i) contactos com os Encarregados de Educação; ii) anulações de matrícula, em conformidade com a legislação em vigor; iii) alunos sujeitos a provas de recuperação e seus resultados; iv) decisão de retenção por ultrapassar o limite de faltas, em conformidade com legislação em vigor; v) alunos não avaliados e respectiva justificação; vi) andamento do Projecto Curricular de Turma; vii) estratégias dinamizadas para a plena integração dos alunos na turma; viii) identificação dos alunos com dificuldades de aprendizagem e medidas de complemento curricular a implementar; ix) avaliação das medidas de apoio já implementadas; x) apreciação global do aproveitamento e comportamento da turma; xi) análise da assiduidade e registo das estratégias desenvolvidas pelo Director de Turma junto dos Encarregados de Educação; xii) registo das retenções, não aprovações e não progressões; xiii) justificação, por disciplina, da percentagem de negativas, conforme determinação do Conselho Pedagógico, e estratégias de remediação a implementar. 3. As actas são lavradas em modelo próprio, que será fornecido, em suporte informático, a cada Director de Turma. 4. Todas as actas deverão ser elaboradas e aprovadas na respectiva reunião. 5. Quando da impossibilidade de cumprimento do disposto no número anterior, será, obrigatoriamente, lida e aprovada uma minuta da acta no final dos trabalhos. 6. Após aprovação, as actas são entregues na Direcção no prazo máximo de 48 horas, excepto as actas de avaliação, que terão de ser entregues até ao dia seguinte à data da realização da reunião. 7

9 7. As actas são assinadas pelo Director de Turma, pelo Secretário e pelo Director. Cada folha deve estar rubricada e numerada. 8. Não se aceitam anexos à acta. Todas as declarações dos professores deverão ser redigidas no corpo da acta. Artigo 15º Deliberações As deliberações serão tomadas por maioria de votos, com a presença do número de membros exigido nos termos do artigo 9º deste Regimento. Artigo 16º Maioria 1. É exigida a maioria absoluta de votos dos docentes para alterações de classificações atribuídas. 2. Nas demais situações é exigida a maioria simples. Artigo 17º Forma de votação As votações realizam-se por braço no ar que constitui a forma usual de votar. Artigo 18º Empate na votação Quando a votação produza empate o Presidente da Reunião terá voto de qualidade. Artigo 19º Sigilo Todos os membros do Conselho de Turma ficam obrigados ao dever de sigilo de todas as matérias tratadas na reunião. 8

10 Artigo 21º Entrada em vigor O presente Regimento entra em vigor logo após a sua aprovação. Artigo 22º Disposições finais 1. O presente regimento poderá ser alterado mediante proposta fundamentada de qualquer elemento do Conselho de Turma que obtenha aprovação da maioria dos seus elementos. 2. Compete ao Conselho de Turma interpretar este Regimento e colmatar as suas lacunas. 3. Considera-se sem efeito no que contrariar o Regulamento Interno e a legislação entretanto publicada ou a publicar. Escola Secundária de Amares, Dezembro de

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