Biodiversidade em Minas Gerais

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1 Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas Belo Horizonte 2005

2 MAMÍFEROS O Brasil detém grande parte da biodiversidade do planeta, o que se reflete na sua riqueza de espécies em geral. Das espécies de mamíferos atualmente existentes em todo o mundo, cerca de 530 (11%) ocorrem no Brasil. Nesse contexto, a fauna de mamíferos brasileira lidera o ranking, sendo os grupos dos pequenos mamíferos (pequenos ratos silvestres, cuícas, gambás, morcegos) e dos primatas os mais representativos, englobando 83% (cerca de 440 espécies) da mastofauna do País (Fonseca et al., 1996; Rylands et al., 2000). Apesar dos crescentes níveis de degradação ambiental observados no País, novas espécies de mamíferos vêm sendo descobertas ainda hoje, na Amazônia e na Mata Atlântica, por exemplo. Ao mesmo tempo, com o aumento do conhecimento e também em função dos elevados níveis de destruição dos hábitats florestais, muitas espécies de mamíferos vêm sendo incluídas nas listas de espécies ameaçadas de extinção. O estado de Minas Gerais abriga três dos biomas mais importantes do Brasil (Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga) e, conseqüentemente, uma fauna muito diversificada, chegando a 243 as espécies de mamíferos conhecidas. Dessas, 40 espécies estão ameaçadas de extinção, sendo o principal fator de ameaça atribuído às ações de desmatamento no Estado. Entre as espécies ameaçadas, os animais de grande porte, como carnívoros e primatas, representam os grupos sob o maior risco de extinção. É importante citar que a revisão do Atlas possibilitou o registro de uma nova espécie de mamífero para Minas Gerais: a Potos flavus, jupará ou macaco-da-noite, a qual era conhecida apenas através de peles depositadas em um museu. Esse dado é também significativo, uma vez que o último registro desse animal aconteceu há 60 anos. Sua ocorrência foi registrada na divisa com o estado do Rio de Janeiro (na região de Tombos). Em função desse registro e da confirmação da presença de diversas espécies ameaçadas de extinção, como a Cabassous tatouay (tatude-rabo-mole) e a Callithrix aurita (sagüi-da-serra-escuro), a região de Tombos (Pedra Dourada) foi incluída no novo documento com o status de área de Extrema importância biológica. Destaca-se também, como relevante, o primeiro registro confirmado de Chaetomys subspinosus (ouriço-preto), na região de Bandeira, e de Leontopithecus chrysomelas (mico-leão-dacara-dourada) na região de Salto da Divisa, uma vez que ambas as espécies só eram indicadas para Minas com base em relatos de avistamento (Oliver & Santos, 1991; Pinto & Rylands, 1997). Importantes redescobertas, especialmente no grupo de pequenos mamíferos, merecem ser comentadas, como a presença de Rhagomys rufescens (rato-do-mato-vermelho) encontrado na região de Viçosa. Segundo Percequillo e colaboradores (2004), João Moojen o tinha indicado equivocadamente para Minas Gerais. Apesar de amplamente citada como de ocorrência para o Estado, a R. rufescens nunca tinha sido efetivamente coletada em território Tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) Fotografia: Miguel Aun

3 mineiro. Por essa razão, Viçosa deixou a categoria de importância Potencial e entrou para a categoria de importância biológica Muito Alta neste documento. Já a Phyllomys brasiliensis (ratoda-árvore), considerada extinta na natureza, foi recentemente capturada próximo à cidade de Felixlândia, que, por esse motivo, entrou no novo Atlas como área de importância Potencial para a fauna de mamíferos. Essa espécie era conhecida, até então, apenas pelos exemplares coletados por Peter Lund, no século XIX (Paglia, com. pess.; Leite & Costa, 2002). A ocorrência desses ratos equimídeos (família que inclui as espécies dotadas de pêlos modificados em espinhos), como também a de Carterodon sulcidens, na região da Área de Proteção Ambiental (APA) Carste de Lagoa Santa, faz com que esta área seja categorizada como de Especial importância biológica. As formações de cavernas dessa região proporcionaram um ambiente único de fossilização, e podemos considerá-la, hoje, como a localidade brasileira mais bem conhecida com relação à sua mastofauna passada e presente (Leite & Costa, 2002). A outra área considerada de Especial importância biológica foi a região de Delfim Moreira, próximo à região da APA Fernão Dias e do Parque Estadual Serra do Papagaio, por causa da descrição de uma nova espécie de Phylomys, a P. mantiqueirensis (Leite, 2003). Duas áreas anteriormente definidas como de importância Especial (Jaíba e Peruaçu) mudaram de categoria, sendo agora consideradas de Extrema importância biológica em função do grande número de espécies de mamíferos ameaçados de extinção. No total foram indicadas 50 áreas prioritárias para a conservação de espécies de mamíferos em Minas. Com relação ao Atlas publicado no ano de 1998, houve um acréscimo de 15 novas áreas prioritárias para a conservação da fauna de mamíferos de Minas Gerais, além de 12 novas sub-áreas, totalizando 74 regiões divididas nas seguintes categorias: duas áreas de Especial importância biológica, 20 áreas de Extrema importância, 16 áreas de importância Muito Alta, 19 de Alta importância e 17 áreas de importância Potencial. No bioma da Caatinga foram definidas duas áreas prioritárias, no Cerrado 25, e na região da Mata Atlântica, 47 áreas, incluindo-se aquelas nas divisas entre os estados de São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Entre as ações emergenciais que visam à conservação das áreas indicadas citam-se, de um modo geral, a criação de Unidade de Conservação, a necessidade de investigação científica, o manejo, a recuperação/reabilitação e a promoção de conectividade entre remanescentes de vegetação. A criação de UCs favoreceria algumas espécies como o mico-leão-da-cara-dourada (L. chrysomelas), o rato-da-árvore (P. brasiliensis), o ouriço-preto (C. subspinosus), que não estão representadas em quaisquer das Unidades de Conservação públicas ou privadas do Estado e, portanto, são consideradas espécies com lacuna de proteção. Assim como o Atlas de 1998, espera-se que este documento seja efetivamente utilizado como uma ferramenta indicadora de qualidade e de ações prioritárias para as áreas nele indicadas. Foi assim que áreas relacionadas na versão anterior, como, por exemplo, áreas localizadas nos vales dos rios Jequitinhonha e Doce, foram mais bem investigadas e ganharam novo status e proteção. O alto grau de refinamento das informações sobre os principais fragmentos florestais existentes nas referidas bacias permitiu ao IEF e ao Curso de Pós-Graduação em Ecologia, Manejo e Conservação da Vida Silvestre da Universidade Federal de Minas Gerais direcionarem imediatamente o uso de recursos e a aplicação de esforços conservacionistas em tais áreas, que então haviam sido apontadas como de importância para a conservação da fauna de primatas. Na região dos vales do Mucuri e Jequitinhonha, em função dos trabalhos realizados pelo IEF nos anos de 1999 e 2001, norteados pelo Atlas da Biodiversidade, grupos da herpetofauna e avifauna estão sendo inventariados, resultando, inclusive, em novas descobertas e redescobertas para a ciência, além de estudos na área da botânica. Esses dados estão subsidiando o Estado na indicação de áreas para a criação de Unidades de Conservação, a exemplo da recém-criada Reserva Biológica da Mata Escura, no município de Jequitinhonha. Essa UC foi 46

4 implementada graças às observações feitas por Melo et al. (2002), que confirmaram uma grande quantidade de espécies da fauna ameaçadas de extinção, incluindo a descoberta de um grupo de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) na área. Melo (2004) reforça a necessidade de estender a experiência do vale do Jequitinhonha para outras regiões de Minas, enfatizando a importância de dados técnicos para subsidiar a criação de novas UCs. Ações como essas representam uma demanda mundial, como uma garantia de se preservarem ecossistemas tão ameaçados e sua biota associada (Bruner et al., 2001). Unidades de Conservação, de maneira ampla, correspondem a ações centrais em estratégias conservacionistas. Acredita-se que tanto a criação de novas UCs quanto a implementação de UCs já decretadas serão, de fato, a solução de longo prazo na conservação da biodiversidade mineira e, certamente, de outras regiões tropicais do mundo (Bruner et al., 2001). 47

5 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO DE MAMÍFEROS DE MINAS GERAIS 1 Região de Manga / Missões 2 Parque Nacional Grande Sertão Veredas 3 Serra das Araras - Veredas do Acari 4 Veredas de Januária 5 Vale do Rio Peruaçu 6 Jaíba 7 Região de Grão-Mogol / Janaúba 8 Mata de Cipó 8.1 Laje Branca 9 Jequitinhonha 9.1 Reserva Biológica da Mata Escura 9.2 Limoeiro 9.3 São Simão 9.4 Região de Felisburgo 10 Região de Bandeira / Mata Verde 11 Região de Salto da Divisa 12 Região de Jacinto 13 Cariri 14 São Miguel 15 Veredas do Cotovelo / Paracatu 15.1 Fazenda Brejão 16 Região de Bocaiúva 17 Veredas de Botumirim 18 Parque Estadual do Acauã 19 Região de Teófilo Otoni 20 Região de Buritizeiros / Pirapora 21 Área de Proteção de Pau da Fruta 22 Águas Vertentes / Rio Preto 22.1 Parque Estadual do Rio Preto 22.2 Pico do Itambé 23 Região de Itamarandiba 24 Região de Coroaci 25 Região de Governador Valadares 26 RPPN Vereda Grande 27 Região de Felixlândia 28 Serra do Cipó 29 Vertente Leste do Espinhaço 30 Entorno do Parque Estadual Sete Salões 30.1 Parque Estadual Sete Salões 31 Entorno do Parque Estadual do Rio Doce 31.1 Parque Estadual do Rio Doce 31.2 Região de Pingo D'água 31.3 Região de Entre Folhas 31.4 Serra de Marliéria 32 Complexo Caratinga / Simonésia 32.1 RPPN Feliciano Miguel Abdala 32.2 RPPN Mata do Sossego 33 Região de Mutum 34 Complexo Caparaó 34.1 Parque Nacional do Caparaó 34.2 Pedra Dourada 35 Serra do Brigadeiro 35.1 Parque Estadual da Serra do Brigadeiro 36 Complexo Caraça / EPDA Peti 36.1 RPPN Caraça 36.2 EPDA Peti 37 Região de Viçosa 38 Complexo do Itacolomi / Andorinhas 39 Serra do Rola Moça 40 Serra Azul / Rio Manso 41 Região do Carste de Lagoa Santa 41.1 APA Carste de Lagoa Santa 42 Região de Prata 43 Região de Uberlândia 44 RPPN Galheiros 45 Complexo Serra da Canastra 45.1 Parque Nacional Serra da Canastra 46 Região de Arco / Pains / Doresópolis 47 Região de Poços de Caldas 48 Complexo da Mantiqueira 48.1 Parque Nacional do Itatiaia / Parque Estadual Serra do Papagaio 48.2 Região de Delfim Moreira 49 Região de Camanducaia 50 Parque Estadual do Ibitipoca

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9 Relação das áreas indicadas para a conservação dos mamíferos de Minas Gerais Número da Área Nome da Área Pressões Antrópicas Recomendações Categoria 1 Região de Manga / Missões Potencial 2 Parque Nacional Grande Sertão Veredas Extrema 3 Serra das Araras / Veredas do Acari Potencial 4 Veredas de Januária Potencial 5 Vale do Rio Peruaçu Extrema 6 Jaíba Extrema 7 Região de Grão-Mogol / Janaúba Potencial 8 Mata de Cipó Alta 8.1 Laje Branca Extrema 9 Jequitinhonha Potencial 9.1 Reserva Biológica da Mata Escura Extrema 9.2 Limoeiro Extrema 9.3 São Simão Alta 9.4 Região de Felisburgo Alta 10 Região de Bandeira / Mata Verde Muito Alta 11 Região de Salto da Divisa Extrema 12 Região de Jacinto Muito Alta 13 Cariri Extrema 14 São Miguel Muito Alta 15 Veredas do Cotovelo / Paracatu Muito Alta 15.1 Fazenda Brejão Extrema 16 Região de Bocaiúva Alta 17 Veredas de Botumirim Extrema 18 Parque Estadual Acauã Potencial 19 Região de Teófilo Otoni Potencial 20 Região de Buritizeiros / Pirapora Extrema 21 Área de Proteção de Pau da Fruta Potencial 22 Águas Vertentes e Rio Preto Potencial 22.1 Parque Estadual do Rio Preto Muito Alta 22.2 Pico do Itambé Alta 23 Região de Itamarandiba Potencial 24 Região de Coroaci Alta 25 Região de Governador Valadares Potencial 26 RPPN Vereda Grande Alta 27 Região de Felixlândia Potencial 28 Serra do Cipó Extrema 29 Vertente Leste do Espinhaço Potencial 30 Entorno do Parque Estadual Sete Salões Potencial 30.1 Parque Estadual Sete Salões Muito Alta 31 Entorno do Parque Estadual do Rio Doce Alta 31.1 Parque Estadual do Rio Doce Extrema 31.2 Região de Pingo D'água Muito Alta 31.3 Região de Entre Folhas Muito Alta 31.4 Serra de Marliéria Muito Alta 32 Complexo Caratinga / Simonésia Alta 32.1 RPPN Feliciano Miguel Abdala Extrema 32.2 RPPN Mata do Sossego Muito Alta 33 Região de Mutum Potencial 34 Complexo Caparaó Muito Alta 34.1 Parque Nacional do Caparaó Extrema 34.2 Pedra Dourada Extrema 35 Serra do Brigadeiro Alta 35.1 Parque Estadual da Serra do Brigadeiro Extrema 52

10 Número da Área Nome da Área Pressões Antrópicas Recomendações Categoria 36 Complexo Caraça / EPDA Peti Alta 36.1 RPPN Caraça Muito Alta 36.2 EPDA Peti Muito Alta 37 Região de Viçosa Muito Alta 38 Complexo do Itacolomi / Andorinhas Alta 39 Serra do Rola Moça Alta 40 Serra Azul / Rio Manso Alta 41 Região do Carste de Lagoa Santa Alta 41.1 APA Carste de Lagoa Santa Especial 42 Região de Prata Alta 43 Região de Uberlândia Potencial 44 RPPN Galheiros Extrema 45 Complexo Serra da Canastra Alta 45.1 Parque Nacional Serra da Canastra Extrema 46 Região de Arco / Pains / Doresópolis Potencial 47 Região de Poços de Caldas Alta 48 Complexo da Mantiqueira Muito Alta 48.1 Parque Nacional do Itatiaia / Parque Extrema Estadual Serra do Papagaio 48.2 Região de Delfim Moreira Especial 49 Região de Camanducaia Muito Alta 50 Parque Estadual do Ibitipoca Alta Consulte legenda dos ícones desta tabela na orelha da página

11 LEGENDA DOS ÍCONES DAS TABELAS Pressões Antrópicas Agropecuária e Pecuária Agricultura Assoreamento Barramento Caça Desmatamento Espécies exóticas invasoras Expansão urbana Extração de madeira Extração vegetal Isolamento Mineração Monocultura Pesca predatória Piscicultura Queimada Turismo desordenado Recomendações Educação ambiental Fiscalização Inventários Monitoramento Plano de manejo Promover conectividade Recuperação Regularização fundiária Unidades de Conservação

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