Nelson Gimenes Fernandes Bebedouro, 08 de abril de 2004
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- Maria Igrejas Neves
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1 Nelson Gimenes Fernandes Bebedouro, 08 de abril de 2004
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3 Clorose Variegada dos Citros (CVC) Histórico - Primeiros Relatos: Argentina-Misiones (1984) - Brasil (1987): Colina(SP), Macaubal (SP), Frutal (MG) Agente Causal - Xylella fastidiosa Transmissão - Cigarrinhas/ Borbulhas Laranjas Doces Suscetíveis
4 Localização da CVC Costa Rica RS/ SC PR/SP MG/GO DF/SE/BA Paraguai Argentina
5 Sintomas da CVC
6 Redução da produção Mesmo número de frutos nos diferentes graus de severidade da doença Estágio terminal - 75% redução no peso dos frutos
7 Classificação dos sintomas Sadia Nota 1 Nota 2
8 INTENSIDADE DE CVC Nota 1 7,87% Sadia 56,16% Nota 2 35,98%
9 4,36 3,68 10,72 10,96 2,74 13,71 Intensidade (%) 45,36 49,72 50,01 50,98 60,73 54,66 INTENSIDADE DA CVC POR ZONA Nota 1 Nota 2 Total Noroeste Norte Centro Sul
10 Variações climáticas nas regiões citrícolas do estado de São Paulo Noroeste Norte Centro Sul Sudoeste Região Temperatura Precip. Def. mm Noroeste Norte Centro Sul Sudoeste Fonte: IAC
11 INTENSIDADE DA CVC POR IDADE anos 5, anos 19, anos 57,65 > 10 anos 46,
12 3,37 2,04 7,17 3,96 5,66 23,08 19,10 24,96 25,83 29,70 33,19 42,69 43,04 44,44 48,50 49,68 46,93 53,61 59,68 57,65 Intensidade de CVC por Idade 2000 a anos 3-5 anos 6-10 anos > 10 anos
13 Intensidade de CVC por Idade 1996 a anos 3-5 anos 6-10 anos > 10 anos
14 6,17 9,39 7,55 7,87 10,36 10,38 13,68 15,93 15,13 13,23 12,37 Intensidade (%) 22,09 21,24 20,95 20,8 22,89 24,07 27,92 32,28 34,03 33,18 36,08 36,44 35,98 38,28 43,56 43,84 INTENSIDADE DA CVC 1996 a Nota 1 Nota 2 Total
15 Parathona gratiosa Dilobopterus costalimai Oncometopia facialis Bucephalogonia xanthophis Homalodisca ignorata Acrogonais sp. Acrogonia virescens Ferrariana trivittata Plesiommata corniculata Macugonalia leucomelas Sonesimia grossa
16 cigarrinha por armadilha Ocorrência de Cigarrinhas em pomares 0,90 Total (Acrogonia, Dilobopterus e Oncometopia) 0,60 0,30 0,00 verão outono inverno primavera Estação do Ano
17 Número de Viveiros Aberto Protegido Total Set/ Fevereiro/ Programa de certificação obrigatório a partir de 2003
18 Mudas Sadias Manejo da CVC Poda/Erradicação Controle Químico
19 Considerações finais Consolidação do Programa de Certificação de Mudas Fortalecimento do setor de pesquisas Direcionamento de plantio Novo pacote tecnológico Incremento do custo de produção
20
21 Perguntas 1. O que é a Morte Súbita dos Citros? 2. Ela vai para outras regiões? 3. Ela está aumentando na região afetada? 4. A subenxertia funciona? 5. Como se comporta o Volkameriano?
22 O que é a Morte Súbita dos Citros? É uma doença de combinações
23 Combinações com MSC Copa Laranja Valência Natal Pera Hamlin Westin Pineapple Rubi Tangerina Ponkan Cravo Porta/Enxerto Limão Cravo
24 Combinações sem MSC Copa Laranjas Doces Porta/Enxerto Tang. Cleópatra Tang. Sunki Citrumelo Swingle Poncirus trifoliata Não Constatado Copa Tangor Murcote Tahiti Porta-Enxerto Limão Cravo
25 Combinações sem MSC Valência/Cleópatra Valência/Cravo
26 Combinações sem MSC Valência/Cleópatra Valência/Cravo
27 Combinações sem MSC Valência/Cravo Valência/Cleo
28
29 Doente Sintomas Sadia Poucas brotações novas e sem brotação interna
30 Sintomas Quando a doença se manifesta num momento de grande demanda da copa, pode ocorrer colapso rápido e retenção frutos
31 Sintomas Seca e morte da planta
32 Sintomas Valência amarelecimento do tecido interno da casca no porta-enxerto (floema funcional) Cravo
33 Sintomas Morte e podridão de raízes e radicelas
34 Focos da MSC em Minas Gerais e São Paulo Janeiro de Comendador Gomes 2. Frutal 3. Uberlândia 4. Colômbia 5. Altair 6. Guaraci 7. Barretos 8. Monte Alegre de Minas 9. Prata 10. Campo Florido 11. Planura 12. Olímpia 13. Nova Granada 14. Riolândia 15. São Francisco de Sales 16. Conceição das Alagoas 17. Fronteira 18. Ituiutaba 19. Tanabi 20. Paulo de Faria 21. Cajobi 22. Ibirá 23. Ipiguá 24. Bebedouro 25. Monte Azul Paulista 26. Onda Verde 27. Embaúba 28. Bálsamo 29. Cosmorama 30. Uberaba
35 Ela vai para outras regiões? Com que velocidade?
36 Varredura municípios 88 propriedades 407 talhões plantas Varredura municípios 107 propriedades 560 talhões plantas 44 Km 105 Km 64 Km 122 Km
37 1. Análise do levantamento detalhado da MSC na região afetada 44 Km 105 Km 122 Km 64 Km N O L S 2002 survey 2003 survey
38 1. Análise do levantamento detalhado da MSC na região afetada Municípios com MSC Propriedades com MSC Talhões afetados Plantas sintomáticas Erradicados No campo Erradicadas No campo
39 Ela está aumentando nos talhões afetados? Inspeções visuais da incidência de MSC desde janeiro de talhões de 37 propriedades em 10 municípios de MG e SP 927 mapas (presença/ausência) e 125 curvas de progresso da MSC Incidência de 0,02 a 0,99% Monte Alegre de Minas (1) Prata (4) Comendador Gomes (24) Minas Gerais (67) São Paulo (58) Frutal (27) Campo Florido (8) Planura (3) Riolândia (4) Colômbia (29) Nova Granada (7) Altair (8) Guaraci (5) Barretos (5)
40 2. Epidemiologia da MSC Análise Temporal DEZEMBRO 2003 DEZEMBRO 2004 Crescimento % Estado Município Talhão Variedade Ano Plantas MSC Total de pl % MSC Plantas MSC Total de pl. % MSC MG C. Florido 1 Natal , ,98 10,32 MG C. Florido 2 Pera , ,92-7,92 MG C. Florido 3 Pera , ,19 25,64 MG C. Florido 4 Pera , ,94 200,00 MG C. Florido 5 Pera , ,19 24,07 MG C. Florido 6 Pera , ,87 80,00 MG C. Gomes 5 Hamilin , ,19 75,00 MG C. Gomes 2 Natal , ,45 74,80 MG C. Gomes 7 Natal , ,22 13,64 MG C. Gomes 505 Natal , ,10 16,94 MG C. Gomes 501 Pera , ,74 51,35 MG C. Gomes 504 Pera , ,13-9,35 MG C. Gomes 508 Pera , ,16 21,59 MG C. Gomes 3 Valência , ,79 97,24 MG C. Gomes 4 Valência , ,25 38,60 MG C. Gomes 6 Valência , ,89 27,19 MG C. Gomes 509 Valência , ,01 166,67 MG C. Gomes 510 Valência , ,57 47,83 MG Frutal 15 Hamilin , ,81 65,22 MG Frutal 15B Hamilin , ,82 80,00 MG Frutal 8A Natal , ,19 106,12 MG Frutal 8B Natal , ,80 350,07 MG Frutal 8C Natal , ,02 178,80 MG Frutal 6 Natal , ,97 84,36 MG Frutal 10 Natal , ,70 12,45 MG Frutal 1 Pera , ,94 79,81 MG Frutal 3 Pera , ,50 0,00 MG Frutal 521 Pera , ,47 5,72 MG Frutal 523 Pera , ,35 31,82 MG Frutal 3 Pera , ,00 93,81 MG Frutal 1A Pera , ,46 600,00 MG Frutal 13 Pera , ,70 0,00 MG Frutal 8 Valência , ,35 107,34 MG Frutal 3 Valência , ,04 337,09 MG Frutal 4 Valência , ,58 189,67 MG Frutal 508 Valência , ,77 36,46 MG Frutal 5 Valência , ,96 189,57 MG Frutal 513 Valência , ,02 101,68 MG Frutal 1 Valência , ,43 6,25 MG Frutal 5 Valência , ,84 28,57 MG Frutal 14 Valência , ,98 11,76 Crescimento médio (dez/03 a dez/04) MG e SP 101%
41 Conclusões - A MSC cresceu em número de plantas com sintomas e em área afetada (novos talhões, novas propriedades e novos municípios); - A MSC saiu da região Norte do Estado de São Paulo e avançou sentido Noroeste e Sul (raio de 60 Km de 2002 a 2003); - A velocidade de progresso da doença é muito variável entre talhões, municípios e variedades (de 0,001 a 1,2105; méd=0,3242); - Condições do local (manejo e clima) e da planta (idade, produtividade) devem afetar a taxa de progresso da MSC; - Necessidade de novos levantamentos.
42 A subenxertia funciona?
43 Efeito da Subenxertia Hamlin/Cravo (plantio 94 ) Subenxertia 20/06/2002 Swingle (2 cavalinhos/pl.) 29 linhas iniciais (1429 pl.) Avaliação antes da subenxertia (15/05/2002) % Plantas Sadia N 91,4 3,1 5,2 0,4 S 58,4 7,4 33,6 0,6 Não subenxertado Subenxertado
44 Efeito da Subenxertia Hamlin/Cravo (plantio 94 ) Subenxertia 20/06/2002 Swingle (2 cavalinhos/pl.) 29 linhas iniciais (1429 pl.) Avaliação após a subenxertia (31/03/2003) % Plantas Sadia N 55,0 7,5 8,5 29,0 S 76,4 15,8 7,2 0,6 Não subenxertado Subenxertado
45 Efeito da Subenxertia Subenxertado Não subenxertado Conclusões A subenxertia é capaz de reverter o quadro de MSC e recuperar as copas das plantas afetadas
46 Plantas doentes se recuperam com substituição do porta-enxerto Sub-enxertia em planta doente de Hamlin
47 Hamlin/cravo doente, subenxertada com Swingle em 31/01/2001 e fotografada em 16/04/2004
48 Valência/cravo doente, enxertada com Cleopatra em 31/01/2001 e fotografada em 16/04/2004
49 Hamlin/cravo, plantio em 22/12/99, subenxertada preventivamente com dois subenxertos de Swingle em set/2002 e fotografada em 16/04/2004
50 Como se comporta o Volkameriano?
51 Na região contaminada há pomares novos, 3 e 5 anos, com a doença e pomares velhos, mais de 12 anos, sem a doença. Hipóteses: 1) diferentes períodos de incubação 2) diferentes clones
52 Varredura de Morte Súbita Início em 11/ Municípios 90 milhões de árvores 631 inspetores Três meses de duração Área da Varredura Área de Atuação
53
54 Histórico no Brasil março de 2004 Fundecitrus tomou conhecimento julho 2004 Notificação oficial (Fundecitrus e Centro de Citricultura) Fevereiro de 2005 Encontrado inimigo natural da Diaphorina citri (Tamarixia radiata) Março de 2005 Instrução Normativa-Ministério da Agricultura
55 SINTOMAS DA DOENÇA
56 Planta afetada Laranja Valência
57 Planta afetada Laranja Pera
58 Planta afetada Murcott
59 Evolução de sintoma MARÇO/2004 AGOSTO/2004
60 Sintomas - Folhas
61 Diferenciação com outras Doenças CVC Greening Sarampo
62 Diferenciação com Gomose
63 Diferenciação com Deficiências Magnésio Greening Zinco
64 Diferenciação com Deficiências Manganês Greening Zinco
65 Deficiência de Cobre
66 Deficiência de Cobre
67 Deficiência de Cobre
68 Deficiência de Cobre
69 Dúvida: Diagnóstico para confirmação ANÁLISE É REALIZADA PELO FUNDECITRUS E CENTRO APTA CITRUS
70 Sintomas - Frutos
71 Sintomas - Frutos
72 Sintomas - Frutos Fruto de ramo sadio Frutos de ramos doentes
73 Prejuízos
74 VARIEDADES AFETADAS Pera Natal Valência Hamlin Lima Westin Shamouti Val. Am. Murcott Ponkan T. Cravo Tahiti COPAS CAVALOS L. Cravo Swingle Cleopatra Sunki
75 Levantamento Amostral Efetuado em 259 municípios de SP e MG Inspecionados talhões Setembro e Outubro de 2004
76 GREENING EM SÃO PAULO % de Talhões Afetados = 3,4% Região citrícola Municípios com Greening Araraquara 46 Centro (8,6%) Sul (2,0%) 1.Aguaí 2.Américo Brasiliense 3.Analândia 4.Araraquara 5.Araras 6.Avaré 7.Bariri 8.Boa Esperança do Sul 9.Botucatu 10.Capela do Alto 11.Casa Branca 12.Descalvado 13.Gavião Peixoto 14.Ibaté 15.Ibitinga 16.Itápolis 17.Itirapina 18.Jaboticabal 19.Luis Antonio 20.Matão 21.Mogi Guaçu 22.Motuca 23.Nova Europa 24.Pirajuí 25.Pirassununga 26.Rincão 27.Santa Cruz do Rio Pardo 28.Santa Lúcia 29.Santa Rita do Passa Quatro 30.São Carlos 31.São Simão 32.Tabatinga 33.Taiúva 34.Tambaú 35.Taquaritinga 36.Limeira 37.Brotas 38.Engenheiro Coelho 39.Leme 40.Reginópolis 41.Ribeirão Bonito 42.Rio Claro 43.Santa Cruz da Conceição 44.Santa Cruz das Palmeiras 45.Santa Rosa do Viterbo 46.Taquaral 47. Monte Alto
77 Conclusões do Levantamento Presente em 47 municípios 3,4% de talhões afetados Gradiente da doença (> incidência na região de Araraquara) Baixa incidência da doença (estimativa: 0,1-0,2% de plantas afetadas)
78 RECOMENDAÇÃO Plantar mudas sadias Não podar Eliminar plantas com sintomas Eliminar as murtas da propriedade ou vizinhança Controlar o vetor
79 Edição Número 55 de 22/03/2005 Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 18 DE MARÇO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo I, do Decreto 5.351, de 21 de janeiro de 2005, nos termos do disposto no Capítulo IV, do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no , de 12 de abril de 1934, Considerando a ocorrência da praga denominada Huanglongbing (HLB - "Greening"), que tem como agente etiológico a bactéria Candidatus Liberibacter spp., em plantas de Citrus spp e de murta (Murraya spp.), em áreas de municípios do Estado de São Paulo; Considerando que a praga é disseminada pelo inseto vetor Diaphorina citri, que habita tanto plantas cítricas como murta, e o que consta do Processo nº / ; resolve: Art. 1º Dar continuidade aos trabalhos de levantamento da ocorrência do HLB, visando delimitar a extensão das áreas afetadas e adotar medidas de prevenção e erradicação. Art. 2º O sistema de produção de mudas de citros, nas Unidades da Federação onde for constatada a ocorrência do HLB, obedecerá aos seguintes critérios: I A manutenção de plantas básicas, plantas matrizes e borbulheiras, bem como a produção de mudas, somente serão permitidas em ambiente protegido por tela de malha com abertura de, no máximo, 0,87 x 0,30mm. II As plantas básicas e plantas matrizes deverão ser anualmente indexadas para certificação da ausência da bactéria causadora do HLB; III O Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal OEDSV, promoverá a inspeção dos viveiros e borbulheiras, no máximo a cada seis meses, enviando amostras de material suspeito para análise em laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA. IV Todas as plantas deverão ser eliminadas, quando confirmada por laudo laboratorial, a presença da bactéria em plantas básicas, plantas matrizes e borbulheiras. V No viveiro, será eliminado o lote de produção cada) no qual for confirmada, por laudo laboratorial, a presença da bactéria, sendo os demais liberados somente após quatro meses, se nesse período não for constatada, em inspeções mensais, a ocorrência de material com sintoma. Art. 3º O trânsito de material propagativo de citros (mudas, borbulhas e portas-enxerto), oriundo de Unidades da Federação onde for constatada a praga, obedecerá à legislação fitossanitária de origem e permissão de trânsito. Parágrafo único O material propagativo apreendido pela fiscalização de defesa sanitária vegetal, em desacordo com o previsto nesta Instrução Normativa, será sumariamente destruído, não cabendo ao infrator qualquer tipo de indenização. Art. 4º As plantas de citros ou de murta com sintomas de HLB deverão ser eliminadas mediante arranquio ou corte rente ao solo. Art. 5º O proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento no qual for constatada a praga, promoverá vistorias no pomar a cada seis meses, objetivando identificar e eliminar plantas com sintomas de HLB. 1º O OEDSV deverá ser informado sobre o resultado das vistorias que detectarem plantas sintomáticas. 2º Compete ao proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento, eliminar, às suas expensas, as plantas contaminadas, não lhe cabendo qualquer tipo de indenização. Art. 6º O OEDSV realizará no mínimo uma inspeção anual nas propriedades onde não foi detectado o HLB, e no mínimo uma inspeção semestral nas propriedades onde foi detectado o HLB. 1º Se Sendo detectadas, na inspeção realizada pelo OEDSV, plantas com sintomas de HLB nas inspeções realizadas pelo OEDSV, deverão ser coletadas amostras de plantas, que serão encaminhadas para análise em laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA, para emissão de laudo conclusivo. 2º De posse do laudo conclusivo, o OEDSV será lavrada a notificará o proprietário, arrendatário ou ocupante çãoa qualquer título do estabelecimento, com prazo determinando prazo de quinze dias para eliminação das plantas sintomáticas. 3º Se o proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento ou seu representante legal não eliminar as plantas sintomáticas no prazo definido na Notificação, o OEDSV providenciará a eliminação das plantas sintomáticas, sendo imputados ao proprietário, arrendatário ou ocupante os custos decorrentes dessa operação. 4º Caberá ainda, ao OEDSV denunciar o infrator à Promotoria Pública, com base no disposto na Seção III, do art. 61, da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no art. 259 do Código Penal. Art. 8º O OEDSV implementará os trabalhos de inspeção fitossanitária objetivando dar cumprimento ao estabelecido nessa Instrução Normativa. Art.7º O OEDSV encaminhará ao Departamento de Sanidade Vegetal DSV, a cada dois meses, relatório dos trabalhos realizados, informando inclusive a ocorrência de novos focos da praga. Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL
80 INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 10, DE 18 DE MARÇO DE Produção de Mudas de Citros produção de mudas em viveiros protegidos (tela anti-afídica) plantas básicas/matrizes= indexação anual borbulheiras/viveiros - inspeção rotineira e análise de material suspeito 2- Eliminação de plantas de citros ou murtas com sintomas de HLB 3- Inspeção: Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal - semestral - propriedade afetada - anual - propriedade não afetada
81
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