Implantação de pomares cítricos de alta produtividade

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1 Implantação de pomares cítricos de alta produtividade Autor: Fernando Tersi Bebedouro 25/04/2.006

2 Agradecimento Equipe GTACC Dedicatória: dedico esta apresentação à memória do colega Kley. Poeta mineira Adélia Prado = o que a memória ama fica eterno

3 Capitalismo e lucro Capitalismo = sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando lucro (*) Investimento Lucro (*) = rendimento do capital investido em atividade produtiva = diferença entre receitas e despesas. (*) Aurélio on line, 2.006

4 Citricultura Nada substitui o lucro Madamentos da TAM Com. Rolim Amaro. Lucro = f ( produtividade x preço de venda x custos de produção). Produtor = atua fortemente na produtividade e no custo de produção Se a citricultura não gerar lucro = melhor sair do negócio.

5 Produtividade Resultado Operacional de acordo com o preço de venda em US$/cx cx/ha 2 2,5 3 3, Resultados > Cana

6 A Casa da Produtividade ( Média > 800 caixas/hectare)

7 Alicerces da produtividade Preparo de solo Muda Copa x Porta-enxerto(Genética) Controle de Pragas Controle de doenças Espaçamento Poda Controle de plantas daninhas Irrigação Gerenciamento = Liderança, Colheita, Prioridades, Motivação, Contrato.

8 Dados trabalho de um time! Práticos da unidade de produção da Cambuhy. Válidos para região de Matão e sistema de produção similar ao da Cambuhy. Não existem receitas mágicas ou milagrosas. Estratégia = cada um tem a sua! A única certeza = o que você planejou certamente não ocorrerá Acreditar no arroz com feijão bem feito.

9 FAZENDA CAMBUHY ha Área total, ha Citrus

10 milhões de caixas caixas por ha Cambuhy Citrus produção e produtividade hectares em produção, sem irrigação Laranja - Produção x Produtividade (cxs de 40,8 Kg) /99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 -

11 kg solids/ha Nossa meta = máximo kg de sólidos solúveis/ha. Na safra 2.004/2.005 efeito da produtividade na produção de sólidos solúveis Caixas/ha box/ha R 2 = 0,89

12 O que dificulta a obtenção de 800 caixas/ha? 23 anos = 400 caixas CVC 800 cx 7 anos = caixas Várias citriculturas na mesma fazenda CVC 500 cx 2-3 anos = 200 caixas

13 Preparo de solo sequência de culturas Cultura Cultura Resultado Citrus Citrus Péssimo Citrus Grãos - Citrus OK Cana Citrus OK Café Citrus OK Pasto Citrus OK

14 Preparo de solo Sequência correta = Carreadores, Terraços, Grade Pesada, Arado/Escarificador, Grade Leve, Sulcação. Evitar = Grade pesada após aração. Ideal = sulcação direta na palha de grãos ou pasto (lembrar de acertar o solo na entrelinha = arrebenta tratores e pulverizadores).

15 Calcario = 0,5 kg/metro Supersimples Zincado = 0,5 kg/metro (dep. Análise solo) Solo preparado

16 Modificações impostas pela muda de sacola: Adubação imediata no plantio aplicação N no mesmo dia. Aplicação mensal de fertilizantes Nitrogenados e Potássicos Swingle. Aplicação quinzenal de micronutrientes e inseticidas. Áreas irrigadas = amostragem de solo anual e amostragrem de folha 2 x/ano. Aos 2 anos = 100 caixas/hectare ajustar as doses N-P-K (até 130 kg N/ha/ano) Aos 3 anos = 500 caixas/hectare (até 160 kg N/ha/ano) Aos 4 anos = 700 caixas/hectare (até 180 kg N/ha/ano) Aos 5 anos = caixas/hectare (até 200 kg N/ha/ano)

17 Muda Cítrica Viveiro Telado = não é sinônimo de qualidade. Maiores problemas na aquisição de mudas: A) pouco sistema radicular, B) má seleção de híbridos, C) origem borbulhas utilizadas, D) origem sementes cavalinhos, E) Presença de Gomose Sunki e Cleópatra = Fosfito

18 Falha sistema radicular! Parte visível da muda = OK.

19 Plantas matrizes brasileiras? Foto: Tersi, 2004 Plantas matrizes idade borbulheira?

20 Máximo 30% = indústria vai pagar mais por esta variedade? DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE TALHÕES POR VARIEDADE Cambuhy - % Copas WESTIN; 2,18% VARIOS; 0,06% VALENCIA FM; 1,00% VALENCIA AM; 3,03% HAMLIN; 3,22% NATAL; 16,38% VALÊNCIA; 34,03% RUBI; 0,27% PINEAPLE; 0,04% SWINGLE; 0,01% PERA; 39,79%

21 Escolha do Porta-Enxerto Uso do Cravo? Cambuhy suspenso o plantio há 4 anos. O que estamos fazendo.

22 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUALDE TALHÕES PORTA ENXERTO Cambuhy distribuição do porta-enxerto SWINGLE; 19,9% VOLKAMERIANO; 0,3% CLEOPATRA; 16,0% SUNKI; 20,1% Limão Cravo OUTROS; 1,5% CRAVO; 42,2% 30% Subenxertado

23 &3 Cambuhy Porta-Enxertos &3 &3 &3 &3 &3 &3 &3 &3 Estradas &3 Portarias Cleopatra Cravo Outros Sunki Swingle Volkameriano Mata Cambuhy Divisa Fazenda

24 Discutir porta-enxerto e espaçamento é quase igual discutir marca de trator ou futebol!

25 Velocista (Cravo) x Fundista (outros) Situação 1 = Sem Irrigação = Velocista pode ser utilizado em alguns casos. Situação 2 = Com irrigação = Uso do Cravo pode ser dispensado, se utilizar, máximo 20% com subenxerto no primeiro ano.

26 Situação 1 = Sem irrigação: Região Central e Norte de São Paulo e Sul Minas Gerais = Cravo = projeto de 15 anos = Declínio inviabiliza. Região Sul = ainda dá para utilizar Limão Cravo? Limite 20% no máximo. Cravo = lembrar da Morte Súbita. Cravo = subenxertia = inexistem trabalhos que demonstrem redução de declínio, em qualquer idade, com subenxertia.

27 Situação 1 - Sem irrigação Cravo (Sub) Swingle Cleopatra Sunki Ideal = Cravo (Espigão), Cleopatra e Sunki (Meia encosta), Swingle (Baixadas).

28 Situação 2 = Irrigado Estamos reféns de 02 grupos de porta-enxertos: Swingle = incompatível para Pera Rio. Cleopatra e Sunki = Pera Rio e Valência. Trifoliata = incidência de declínio pior que o Cravo. Carrizo = alta incidência de Declínio. Troyer = alta incidência de Declínio. Tangelo orlando = 5 %.

29 Situação 2 - Irrigado 5 5 Swingle Cleopatra Sunki Tang. Orlando Caipira

30 Caixas/hectare Alternância real de produção porta enxerto Cleópatra sem irrigação em Matão-SP 300 plantas/hectare com CVC média sem irrigação Natal/Cleo Media Ano Agrícola Val/Cleo Pera/Cleo

31 Caixas/hectare Produtividade limão cravo x cleopatra, 10 anos de safra com CVC média Matão SP sem irrigação Media Ano Agrícola Val/Cravo Val/Cleo

32 Caixas/hectare Produtividade limão cravo x cleópatra, 10 anos de safra com CVC média Matão SP Pera Rio sem irrigação Media Ano Agrícola Pera/Cravo Pera/Cleo

33 Caixas/hectare Influência da CVC na produtividade, Pera Rio com alto e baixo grau de CVC 5 safras Matão-SP Pera/Cravo Pera/Cravo + CVC Pera/Cravo + CVC Media Ano Agrícola

34 Aumento da densidade de plantas/ha Histórico da Cambuhy x 6 = 208 plantas/ha (4,0 cx/pl) x 4 = 300 plantas/ha. (2,8 cx/pl) x 3,5 = 408 plantas/ha (2,0 cx/pl) x 3,0 = 480 plantas/ha (1,8 cx/pl) x 2,80 = 515 plantas/ha (1,5 cx/pl) ,5 x 2,8 = 549 plantas/ha (1,4 cx/pl) Facilidade Colheita

35 Adensamento = necessidade de podas. Cambuhy = > hectares podados na safra 05/06, 02 máquinas 12 meses/ano. Poda: A) Ideal = podar ano safra alta aumento da safra pendente só perde fruto quem não sabe podar! Trocar de cabelereiro! B) Corte diâmetro pequeno (< 1,0 cm) independentemente da distância entre plantas. C) Poda CVC = corte 2 a 3 cm topo - 1,0 cm lateral Pera (alta CVC) resultado inferior a outras variedades- D) Sequência pós poda = controle de minador + cigarrinhas e psilídeo + foliares. E) Consultar especialista - Ramiro Ojeda, outros colegas

36 Poda = trato cultural normal na Citricultura É igual a decisão de irrigar ou não, você tem 2 arrependimentos: Não ter feito antes, Não ter feito mais área. Poda mal feita = diâmetros elevados, pouca safra = alto vigor = resultado péssimo! Melhor não fazer.

37 Poda incorreta = gera muito vigor (diam. > 2 cm), > perda frutos Poda correta diâmetro 0,5 cm, pouco vigor, pouca perda frutos

38 Poda = exige supervisão contínua!

39 Irrigação na Cambuhy dados experimentais Bloclo Valência/Swingle 6 anos 7 x 3,5 (408 plantas/ha) Tratamento Gotejador 1 linha Gotejador 2 linhas Microaspersão Peso Frutos (gr) Produtividade (caixas/ha) 216 A 1200 A/B 224 A 1115 B 212 A Irrig. = 217 (+ 30%) 1351 B Media Irrig = 1222 (+ 28%) Controle 167 B 952 C

40 Pay Back da irrigação - (com 25 % aumento na produtividade) Valor caixa (40,8 kg) Pay back (rio) Pay back (poço) US$ 2,0 Sem retorno Sem retorno US$ 2,5 16 anos 29 anos US$ 3,0 3 anos 6 anos US$ 3,5 2 anos 4 anos US$ 4,0 2 anos 3 anos Tersi & Dantas (2.005)

41 FALHAS Novas doenças Greening e CVC

42 Gráfico de doenças na citricultura Leprose Gomose Pinta Preta Alternaria MSC Declínio Cancro CVC Greening Inviabilizou a produtividade do pequeno produtor. Novo problema

43 Cuidado: rede de energia elétrica e capotamento

44 Inspeção de Greening Dados acumulados de 6 inspeções a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10 c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% h) Acima de 10% Mata Divisa Fazenda

45 1a. Inspeção Julho a Outubro de a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10% c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% Mata Divisa Fazenda

46 2a. Inspeção Outubro a Janeiro de a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10% c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% Mata Divisa Fazenda

47 3a. Inspeção Janeiro a Maio de a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10% c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% Mata Divisa Fazenda

48 4a. Inspeção Maio a Setembro de a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10% c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% Mata Divisa Fazenda

49 5a. Inspeção Setembro a Dezembro de a) Sem Greening 600 plantas b) 0,001 a 0,10% c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% Mata Divisa Fazenda

50 6a. Inspeção Dezembro a Março a) Sem Greening b) 0,001 a 0,10% 246 plantas c) 0,10 a 0,20% d) 0,20 a 0,50% e) 0,50 a 1,00% f) 1,0 a 5,0% g) 5,0 a 10,0% Mata Divisa Fazenda

51 Plantas Plantas Erradicação de Greening na Cambuhy/mês jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 Transmissão mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 Sintomas ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/ jan/06 fev/06 mar/ Primavera & Verão Outono e Inverno

52 Acão Pulverização com inseticidas para plantas jovens (0-3 anos) Antes do Greening 6 x/ano 18x/ano CVC Depois do Greening 18 x/ano, 15 x 15 dias Outubro a Maio Inseticidas sistêmicos plantas jovens (0-3 anos) 1 x/ano 2 x/ano Fog 3 x 0 Inseticidas por avião 0 X 3 X Uso de inseticidas com acaricidas (plantas adultas) 0/ano 4 x/ano

53 Cambuhy Cambuhy- - % custos/grupo % costs/group estimativa season safra /07 15% 33% 6% 3% 11% 4% 1% 13% 3% 11% Fertilizantes Acaricidas Fungicidas Inseticidas Herbicidas Mão-de-obra Supervisão Máquinas Depreciação Colheita

54 Custos controle Greening 80 inspetores Investimentos safra 04/05 Idade Inspeção e eradicação Controle Vetor > Total R$ Custos RS//Planta 0,20 0,28 Custos US$//Plant 0,10 0,13

55 Custos controle Greening - safra 05/06 Idade Inspeção e Eradicação Controle Vetor > Total R$ Custos R$/Planta 0,54 0,47 Custos US$/Planta 0,25 0,22

56 Para quem achava que o Greening era o último problema: Incompatibilidade de Natal, Valência e Hamlin na Sunki????

57 Gerenciamento Qualidade da Mão de obra = grande diferencial na Citricultura. Bom ambiente de trabalho Treinamento Remuneração variável Liderança

58 Obrigado! Fernando Tersi

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