FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL. Natália Belfort Geiser Mercadante Simões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL. Natália Belfort Geiser Mercadante Simões"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL Natália Belfort Geiser Mercadante Simões Governança Corporativa, Desempenho e a Presença de Estrangeiros no Capital de Companhias Brasileiras 2014

2 Natália Belfort Geiser Mercadante Simões Governança Corporativa, Desempenho e a Presença de Estrangeiros no Capital de Companhias Brasileiras Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Escola de Pós- Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Finanças e Economia Empresarial. Orientador: André Luiz Carvalhal da Silva Maio de 2014

3 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV capital Simões, Natália Belfort Geiser Mercadante Governança corporativa, desempenho e a presença de estrangeiros no de companhias brasileiras / Natália Belfort Geiser Mercadante Simões f. Dissertação (mestrado) - Fundação Getulio Vargas, Escola de Pós-Graduação em Economia. Orientador: André Luiz Carvalhal da Silva. Inclui bibliografia. 1. Investimentos estrangeiros. 2. Investidores (Finanças). 3. Governança corporativa. 4. Empresas Avaliação. I. Silva, André Luiz Carvalhal da, II. Fundação Getulio Vargas. Escola de Pós-Graduação em Economia. III. Título. CDD

4

5 Dedico esta dissertação aos meus quatro avós: Geiser, por me ter me incentivado em querer sempre aprender; Geraldo, por me ensinar em ter força sempre, mesmo nos momentos mais difíceis; Lúcia, e Olívia, pelo carinho e amor incondicional que sempre tiveram em mim.

6 AGRADECIMENTOS Foram tantas as pessoas que contribuíram de alguma forma para este trabalho que é até uma injustiça citar apenas o nome de alguns. Entretanto existem algumas pessoas que foram realmente imprescindíveis, e que não poderiam deixar de receberem meu agradecimento. Às tias Luca e Fernanda por sempre estarem ao meu lado, à Heloisa e Eduardo pela torcida constante. Aos meus colegas do mestrado pelas longas horas de estudos e a todo corpo docente, pela contribuição na minha formação profissional. Um agradecimento especial ao Vitor Souza e Gisele Gammaro pela dedicação. Aos meus grandes amigos, pela compreensão nos momentos em que estive ausente. Ao meu orientador, André Carvalhal, pelo conhecimento passado e pela contribuição na finalização deste trabalho. Ao Pedro, pelo amor e carinho que, há alguns anos, fazem parte dos bons momentos da minha vida. Mas, principalmente, pela paciência e calma com que suportou os maus momentos. Obrigada por me apoiar incondicionalmente em toda esta jornada. E finalmente aos meus pais Geraldo e Cecilia, à minha irmã Isadora e Pedro pelo afeto e contribuição na formação do meu caráter. Obrigada por sempre me apoiarem e me ajudarem na realização de mais uma etapa.

7 Governança Corporativa, Desempenho e a Presença de Estrangeiros no Capital das Companhias Brasileiras Dissertação de Mestrado em Finanças e Economia Empresarial. Fundação Getúlio Vargas - Escola de Pós Graduação em Economia, Rio de Janeiro, Natália Belfort Geiser Mercadante Simões RESUMO Este trabalho tem como objetivo identificar as características de empresas brasileiras listadas em bolsa que possuem estrangeiros em seu capital. O objetivo foi observar se as empresas com estrangeiros no capital possuem melhor indicadores financeiros, maior valuation e melhores práticas de governança corporativa. Realizamos um estudo inédito no Brasil, analisando 215 empresas de capital aberto no período de 2001 a Os resultados indicam que existe uma relação significativa entre a presença de estrangeiros como maior acionista no capital das companhias e maior valor, menor alavancagem, maior rentabilidade e maior nível de governança corporativa. Palavras-Chave: Investidores Estrangeiros. Valor da Firma. Governança Corporativa.

8 ABSTRACT This study aims to identify the characteristics from Brazilian listed companies that have foreign investors. The purpose was to examine whether such companies have better financial indicators, higher valuation and better corporate governance. This research is an original study, in which 215 public companies were analyzed from 2001 to The results suggest that there is a significant relationship between the presence of foreign investors and higher firm valuation, lower leverage, higher profitability and better corporate governance. Keywords: Foreign investors. Firm Value. Corporate Governance.

9 SUMÁRIO 1. Introdução Revisão de Literatura Dados e Metodologia Resultados Conclusão Referências Bibliográficas...32

10 1. Introdução Um tema amplamente discutido no mercado financeiro é a presença de investidores estrangeiros nas empresas de países emergentes. O capital estrangeiro pode estimular e financiar o crescimento econômico nos países emergentes e possibilita aos países desenvolvidos diversificar melhor seus investimentos. Após a criação do Plano Real e com a crescente globalização, o mercado brasileiro foi aos poucos possibilitando a entrada de recursos estrangeiros. A atenção para este tema ficou mais evidente no país em abril de 2008, quando o país obteve um grande ganho de visibilidade no mercado internacional ao adquirir o grau de investimento (investment grade) pela agência de classificação Standard & Poor's. Com este título, o país deixou de ter sua nota de crédito soberana considerada como grau especulativo e entrou no grupo de nações consideradas com baixo risco para aplicações financeiras de estrangeiros. Logo depois, as agências de classificação de risco Fitch e Moody`s também elevaram os ratings do Brasil para grau de investimento. O ambiente favorável aliado a uma menor percepção de risco ao investidor na economia brasileira gerou um maior fluxo de capitais para os mercados e para as empresas nos diversos setores. De 1995 a 2006, o investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil cresceu em média 14,1%, e, após a obtenção do grau de investimento, a taxa de crescimento passou para 19,3% de 2007 a Segundo dados do Banco Central do Brasil, a participação do IED no passivo externo do país passou de 37% em 2002 para 69% em O estoque de IED do Brasil em relação ao total mundial aumentou de 1,6% em 2000 para 3,3% em

11 Essa dissertação de mestrado estuda as características das empresas que possuem estrangeiros como maiores acionistas em seu capital, e analisa a relação entre a presença de estrangeiros, indicadores financeiros, valuation e práticas de governança. A metodologia usada neste estudo foi estimar regressões em painel para analisar se os indicadores financeiros e de mercado das companhias listadas em que o maior acionista é estrangeiro são melhores do que as companhias em que o maior acionista é brasileiro. Os resultados dos painéis indicam que empresas que possuem acionistas controladores estrangeiros possuem melhores indicadores financeiros e práticas de governança corporativa. Destacamos a relevância deste material, por ser um estudo inédito no Brasil na discussão de quais características diferenciam as empresas brasileiras com ações em bolsa que possuem estrangeiros no capital das empersas que não possuem. O estudo foi pioneiro no país, focando não apenas na ótica de governança corporativa, como também em relação aos indicadores e saúde financeira dessas companhias. Esse trabalho está dividido da seguinte forma. O Capítulo 2 apresenta a revisão de literatura utilizada como base para este estudo. O Capítulo 3 mostra os dados e metodologia empregados. O Capítulo 4 analisa os resultados e o Capítulo 5 apresenta as principais conclusões. 11

12 2. Revisão de Literatura A relação entre a governança corporativa, valor e desempenho da firma é assunto objeto de inúmeros estudos na literatura nacional e internacional. Muitos estudos concluem que há uma correlação positiva entre governança corporativa e maior rentabilidade. Na literatura nacional e internacional encontramos alguns estudos sobre a relação entre a presença de estrangeiros no capital de uma firma e valuation, rentabilidade e práticas de governança corporativa. Berle e Means (1932), ao analisarem a estrutura de propriedade das empresas nos Estados Unidos, observaram a prevalência de empresas de capital aberto com propriedade dispersa entre diversos pequenos acionistas minoritários. Existem poucos países que possuem empresas com propriedade difusa e, em geral, essa estrutura ocorre em grandes corporações de países de tradição jurídica anglo-saxã. Países como França, Itália e Alemanha caracterizam-se por forte concentração de propriedade e controle. La Porta et al. (1998) mostram uma correlação fortemente negativa entre a concentração de propriedade e qualidade de proteção legal aos investidores em determinado país. Nos países em que a lei não protege adequadamente os investidores, eles devem ter participações grandes o suficiente para exercerem o monitoramento dos administradores da companhia. O Brasil, que pertence à tradição do direito francês, oferece menor proteção legal aos investidores e por isso é de se esperar alta concentração de capital nas empresas, principalmente no que se refere a capital votante (La Porta et al, 1998). 12

13 Pohl, Djankov e Claessens (1997) concluíram que, na República Tcheca, quanto maior a concentração nos acionistas, maior a rentabilidade e o valuation das empresas, pois há maior incentivo por parte dos controladores em monitorar as empresas e implementar as mudanças e melhorias necessárias. Os autores mostram ainda que a presença de investidores estrangeiros é positiva para a rentabilidade e negativo para o índice Q de Tobin. Kim e Kang (2008) argumentam que as multinacionais possuem vantagens específicas (habilidades gerenciais superiores, melhor tecnologia produtiva e posição financeira mais sólida) frente a firmas domésticas, e deve-se esperar que os blocos estrangeiros, ao investir em empresa doméstica, tomem um papel mais ativo em governança corporativa. Por outro lado, se investidores estrangeiros possuem menos informações sobre as firmas domésticas frente a investidores nacionais, e dado que há um custo associado a essa desvantagem de informação (custo de obtenção de informação, custos com viagens, etc), os incentivos que possuem em se engajar em atividades de governança corporativa são menores que dos investidores domésticos. Um fator relevante que pode limitar a presença de investidores estrangeiros é a distância entre eles e a companhia investida. Diversos estudos mostram que, nos Estados Unidos, investidores que estão localizados perto da companhia investida possuem vantagem na informação, possivelmente devido ao mais fácil acesso a informações valiosas da companhia (COVAL e MOSKOWITZ (1999)). King e Kang (2008) mostram que, nos Estados Unidos, blocos de investidores estrangeiros localizados no mesmo estado das companhias investidas estão mais propensos a se engajar em atividades de governança corporativa do que 13

14 investidores em outros estados. Os autores também destacam como fator relevante a ser observado se a aquisição de bloco de investimento por um estrangeiro está acontecendo pela primeira vez neste país. Caso não seja a primeira vez em que o estrangeiro investe no país, a assimetria de informação tende a ser menor, dado que acumularam informações sobre a operação, ambiente politico-econômico e práticas de governança no país investido. Grinblatt e Keloharju (2001) analisam empresas finlandesas e sugerem que a preferência por investimentos em companhias nacionais ocorre devido à maior familiaridade, que pode ser dividida em três aspectos: a língua falada, a cultura e a distância do investidor da companhia investida. O estudo mostrou que investidores finlandeses cuja língua-mãe é o sueco são mais propensos a comprar ações de companhias cujo presidente fale sueco. Dado que a diferença na língua falada pode criar grande barreira no processo de comunicação, o estudo sugere que a línguamãe é uma fonte relevante de assimetrias em compras e ações por estrangeiros. Outra conclusão foi que as companhias domiciliadas na Finlândia que publicavam seus relatórios anuais em finlandês e sueco possuíam uma base de acionistas consideravelmente maior. Chan, Covrig e Ng (2005) mostram que o controle de capitais, as normas contábeis, as leis regionais, o rating e o crescimento do PIB são fatores que influenciam a decisão de investimento no exterior. Barbosa e Meurer (2009) mostraram que o investidor estrangeiro se pauta tanto em características da economia do país investido risco cambial, crescimento do PIB e variação do risco país quanto em fatores da economia mundial retorno do mercado mundial e variação da taxa de juros americana no momento de investir. Caramico, Guerra e Gasparelo (2011) concluíram que, apesar de a obtenção do 14

15 investment grade ser considerada uma melhora das condições garantidoras para o pagamento da dívida de um país, não contribui para que no decorrer do triênio posterior ao evento exista um retorno adicional maior do que no período anterior, devido a uma menor relação risco-retorno e devido às antecipações por parte de agentes de mercado. Os autores estudaram o comportamento dos mercados acionários em países que obtiveram o título de investment grade e, em relação à entrada de recursos no país, o estudo mostrou que, nos 20 meses anteriores ao evento, há uma forte entrada de recursos, sendo que em média, nos 8 meses posteriores tanto ao primeiro quanto ao segundo investment grade, ocorre uma saída de recursos, devido possivelmente a uma realização de lucros. Gillian e Starks (2003) verificaram que um fator importante para o desenvolvimento da governança de alguns países (em geral os menos desenvolvidos) é a presença de investidores institucionais estrangeiros como acionistas das empresas desses países. Por um lado, as firmas podem ser motivadas a melhorar suas práticas de governança para atrair capital externo, mas por outro, o aumento do investimento de instituições estrangeiras pode fornecer a estas instituições poder para reforçar as mudanças na governança. Ainda neste mesmo estudo, destaca-se que uma forma de obter capital externo é a listagem das ações em bolsas estrangeiras através de ADR (American Depositary Receipt), onde a exigência de práticas contábeis mais transparentes aumenta o controle por parte dos investidores. Silveira, Barros e Famá (2004) concluíam que a identidade do acionista controlador não parece ter impacto sobre o nível de governança das empresas e reforçou a idéia de que a governança corporativa é provavelmente determinada de forma endógena, a partir de características observáveis da empresa. Dado que muitos dos autores supracitados encontraram uma relação positiva entre as práticas de governança corporativa, o valor e desempenho da firma, este estudo 15

16 procura investigar se as companhias em que o maior acionista é estrangeiro possui melhores práticas de governança corporativa, maio valor e melhor desempenho. 3. Dados e Metodologia A literatura brasileira ainda não dispõe de estudos com dados tão extensos sobre a presença de estrangeiros no capital das companhias listadas em bolsa. A coleta de dados deste estudo foi feita utilizando as informações que as empresas apresentam trimestralmente disponíveis nos programas Economática e Bloomberg. As informações sobre o nível de governança corporativa das companhias e a data de ingresso nos respectivos níveis de governança corporativa foram coletados no site da BM&F Bovespa. Como o objetivo desta dissertação é analisar uma série temporal de dados sobre a presença de estrangeiros no capital das companhias, e como não são disponibilizados dados históricos referentes às nacionalidades da totalidade dos acionistas das companhias, optamos por observar a procedência (Brasil ou não) do maior acionista no capital votante e no capital total das empresas no período observado. Algumas empresas tiveram alternância entre o maior acionista ser estrangeiro ou brasileiro ao longo do tempo; assim, dividimos as empresas em dois grupos: GE (maior acionista do capital votante era estrangeiro no último ano da série ) e GB (maior acionista do capital votante era brasileiro no último ano da série ). Cabe ressaltar que, para empresas que possuem mais de um tipo de ação (ordinária e preferencial), a proporção do maior acionista no capital votante difere da do maior 16

17 acionista no capital total. Além das informações sobre a procedência do maior acionista nas companhias brasileiras, também coletamos dados financeiros (ativo total, patrimônio líquido, retorno sobre o patrimônio líquido - ROE, Q de Tobin, alavancagem, valor de mercado e price-to-book). Para avaliar se as empresas com maior acionista estrangeiro apresentam maior valor e melhor desempenho, estimamos regressões em painel usando os índices price-to-book e Q de Tobin como variáveis dependentes. Nossa variável de interesse era a presença de estrangeiros como maior acionista das companhias, e assim criamos uma variável dummy para identificar se o maior acionista era estrangeiro e verificamos se esta variável era significativa. Como variáveis de controle utilizamos diversos dados financeiros e de governança corporativa identificados como determinantes do valor e desempenho das empresas: tamanho da empresa, alavancagem, rentabilidade e presença nos níveis de governança da BM&F Bovespa (Nível 1, Nível 2 ou Novo Mercado). O painel compreende 215 empresas no período de 2001 a Os modelos estimados encontram-se a seguir: 1) PTB = ESTR_ON + 3 ROE + 4 TAM + 5 ALAV + 6 NM + erro 2) PTB = ESTR_TOT + 3 ROE + 4 TAM + 5 ALAV + 6 NM + erro 3) TOBINQ = ESTR_ON + 3 ROE + 4 TAM + 5 ALAV + 6 NM + erro 17

18 4) TOBINQ = ESTR_TOT + 3 ROE + 4 TAM + 5 ALAV + 6 NM+ erro, onde PTB é a razão valor de mercado/valor patrimonial, ESTR_ON é uma variável dummy que recebe o valor 1 se o maior acionista com capital votante é estrangeiro, ESTR_TOT é uma variável dummy que recebe valor 1 se o maior acionista com capital total é estrangeiro, ROE é a rentabilidade medida pelo retorno sobre o patrimônio (razão entre lucro líquido e patrimônio líquido), TOBINQ é o Q de Tobin (razão entre o valor de mercado do ativo e o valor contábil dos ativos), TAM é o tamanho da empresa (logarítmo do ativo total), ALAV é a alavancagem (razão entre a dívida líquida e o patrimônio líquido), e NM é uma variável dummy que recebe o valor 1 quando a companhia está listada no Novo Mercado. A Variável CONTR_ON é a participação do maior acionista no capital votante e a variável CONTR_TOT é a participação do maior acionista no capital total. Destacamos que a presença de variáveis omitidas, como por exemplo, a presença de programa de ADR e a nacionalidade dos acionistas estrangeiros, podem ter afetado os resultados obtidos. 18

19 4. Resultados A Tabela 1 mostra a estatística descritiva das variáveis utilizadas no estudo no período de 2001 a Em torno de 11% das companhias possuíam estrangeiros como maior acionista no capital votante e no capital total, e 21% estavam no Novo Mercado. Na média, as empresas possuem um price-to-book de 2,06, um Q de Tobin de 1,70, um ROE de 5,77%, uma alavancagem (razão entre dívida líquida e patrimônio líquido) de 2,06 vezes o patrimônio, e o maior acionista possui em média 55,1% do capital votante e 40,7% do capital total. Tabela 1 - Estatística Descritiva das Variáveis Estatística descritiva de todas as variáveis usadas no estudo no período de 2001 até A definição das variáveis pode ser vista no Capítulo 3. Conforme pode ser visto no Gráfico 1, o número de empresas em que o maior acionista do capital votante é estrangeiro cresceu nos últimos anos. Em

20 apenas 3,9% das empresas possuía controladores estrangeiros, número este que atingiu 13,5% em Gráfico 1: Proporção de Empresas com Acionistas Controladores Estrangeiros Proporção de empresas com acionistas controladores estrangeiros de 2001 até A Tabela 2 mostra a matriz de correlação entre as variáveis observadas. Observamos uma correlação positiva entre controlador estrangeiro e ROE, tamanho da empresa, nível de governança, price-to-book e Q de Tobin. Verificamos ainda uma correlação negativa entre o maior acionista ser estrangeiro e alavancagem. Essas conclusões são válidas tanto para o capital votante quanto para o capital total. Os resultados da Tabela 2 indicam que empresas com investidores estrangeiros são menos endividadas, possuem maiores valuation e rentabilidade e melhores práticas de governança corporativa. 20

21 Tabela 2 - Matriz de Correlação das Variáveis Matriz de correlação de todas as variáveis usadas no estudo no período de 2001 até A definição das variáveis pode ser vista no Capítulo 3. A Tabela 3 mostra a média e a mediana das variáveis financeiras e de governança das empresas dividas em 2 grupos: companhias em que o maior acionista em 2012 com capital votante era estrangeiro (Grupo GE ), e companhias em que o maior acionista em 2012 com capital votante era brasileiro (Grupo GB ). A tabela mostra ainda os valores-p dos testes t (média) e Mann-Whitney (mediana). Verifica-se que as empresas com maior acionista estrangeiro possuem maior rentabilidade (ROE) e valor (price-to-book e Q de Tobin), são maiores e menos avalancadas e possuem melhores práticas de governança corporativa. O ROE médio das empresas de estrangeiros é 14,87% versus 4,56% de companhias de brasileiros. As empresas estrangeiras possuem Q de Tobin e price-to-book (1,98 e 2,49, respectivamente) superiores ao de empresas brasileiras (1,66 e 1,99, respectivamente). A alavancagem das empresas estrangeiras é menor, com dívida 21

22 líquida sobre o patrimônio líquido de 0,84 vezes frente a 2,22 vezes das empresas brasileiras. O tamanho médio dos ativos de companhias com estrangeiros soma R$ 7,65 bilhões, frente a R$ 20,17 bi de empresas de brasileiros. A proporção de empresas estrangeiras no Novo Mercado (30%) é maior do que a de empresas brasileiras (20%). A maioria das diferenças é estatisticamente significativa a 1% ou 5%. Tabela 3 Características das Empresas Com e Sem Acionistas Estrangeiros Média (mediana) das variáveis das empresas divididas em dois grupos: empresas com maior acionista estrangeiro (GE) e brasileiro (GB). Os valores da mediana estão reportados entre parênteses abaixo do valor da média. Os valores-p dos testes dos testes de média (mediana) estão reportados na última coluna. 22

23 As Tabelas 4 e 5 mostram os resultados das regressões em painel para o price-tobook e Q de Tobin como variáveis dependentes, respectivamente. A variável dummy para o maior acionista estrangeiro (tanto no capital votante quanto no capital total) foi positiva e estatisticamente significativa para o Q de Tobin. Para o price-to-book, a variável dummy para o maior acionista estrangeiro teve o sinal esperado (positivo), mas o resultado não foi estatisticamente significativo. Tabela 4: Price-to-Book e Presença de Estrangeiros no Capital das Firmas Modelos em painel com efeitos fixos em que a variável dependente é o price-to-book. As definições de cada variável podem ser vistas no Capítulo 3. Os valores entre parênteses representam os valores-p; ***, ** e * denotam significância estatística a 1%, 5% e 10% respectivamente. 23

24 Tabela 5: Q de Tobin e Presença de Estrangeiros no Capital das Firmas Modelos em painel com efeitos fixos em que a variável dependente é o Q de Tobin. As definições de cada variável podem ser vistas no Capítulo 3. Os valores entre parênteses representam os valores-p; ***, ** e * denotam significância estatística a 1%, 5% e 10% respectivamente. Abaixo seguem os gráficos das variáveis observadas dividos entre os grupos para o maior acionista estrangeiro e para o maior acionista brasileiro (os gráficos estão divididos entre o grupo de maior acionista estrangeiro (GE) e brasileiro (GB): 24

25 Gráfico 2: Price to-book no grupo do maior acionista estrangeiro Variável Price-to-book histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista estrangeiro. 4,00 3,50 Price-To-Book- GE 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 - Média 2001 a Gráfico 3: Price to-book no grupo do maior acionista brasileiro Variável Price-to-book histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista brasileiro 25

26 3,50 3,00 Price-to-Book - GB 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Média 2001 a Gráfico 4: Q de Tobin no grupo do maior acionista estrangeiro Variável Q de Tobin histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista estrangeiro 3,00 Q de TOBIN - GE 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 - Média 2001 a Gráfico 5: Q de Tobin no grupo do maior acionista brasileiro Variável Q de Tobin histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista brasileiro 26

27 2,50 Q de TOBIN - GB 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Média 2001 a Gráfico 6: ROE (retorno sobre o patrimônio) no grupo do maior acionista estrangeiro Variável do Retorno sobre o Patrimônio histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista estrangeiro 35,00 30,00 ROE - GE 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 - Média 2001 a Gráfico 7: ROE (retorno sobre o patrimônio) no grupo do maior acionista brasileiro 27

28 Variável do Retorno sobre o Patrimônio histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista brasileiro 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00-10,00-15,00-20,00-25,00-30,00 Média 2001 a 2012 ROE - GB Gráfico 8: Alavancagem (dívida líquida sobre o patrimônio) no grupo do maior acionista estrangeiro Variável da alavancagem (dívida líquida sobre o patrimônio) histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista estrangeiro 2,00 1,80 Alavancagem - GE 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 - Média 2001 a Gráfico 9: Alavancagem (dívida líquida sobre o patrimônio) no grupo do maior acionista brasileiro 28

29 Variável da alavancagem (dívida líquida sobre o patrimônio) histórica (2001 a 2012) para o grupo com o maior acionista brasileiro 4,00 3,50 Alavancagem - GB 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Média 2001 a Gráfico 10: Novo Mercado (percentual de presença no segmento) no grupo do maior acionista estrangeiro Variável da participação histórica (de 2001 a 2012) dos acionistas no segmento diferenciado de governança corporativa Novo Mercado para o grupo com o maior acionista estrangeiro 0,70 0,60 Novo Mercado - GE 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 - Média 2001 a Gráfico 11: Novo Mercado (percentual de presença no segmento) no grupo do maior acionista brasileiro 29

30 Variável da participação histórica (de 2001 a 2012) dos acionistas no segmento diferenciado de governança corporativa Novo Mercado para o grupo com o maior acionista brasileiro 0,50 0,45 Novo Mercado - GB 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Média 2001 a Gráfico 12: Total dos Ativos no grupo do maior acionista estrangeiros Variável histórica (de 2001 a 2012) do total dos ativos no grupo com o maior acionista estrangeiro ,00 Ativos- GE , , , , ,00 - Média a 2012 Gráfico 13: Total dos Ativos no grupo do maior acionista brasileiro Variável histórica (de 2001 a 2012) do total dos ativos no grupo com o maior acionista brasileiro 30

31 35.000, ,00 Ativos - GB , , , , ,00 - Média a Conclusão O presente trabalho analisou as características das empresas brasileiras negociadas em bolsa em que o maior acionista era estrangeiro. Os estudos realizados no exterior demonstram uma diversidade de resultados sobre a presença de estrangeiros dentro das empresas. Analisamos as empresas listadas na BM&F Bovespa de 2001 a 2012 através da utilização de dados em painéis. Os resultados indicam que empresas em que o maior acionista é estrangeiro possuem maior Q de Tobin, menor alavancagem, maior rentabilidade, maior tamanho e melhores práticas de governança corporativa. O estudo teve limitações em relação à ferramentas para a confecção da base de dados e variáveis omitidas podem ter afetado os resultados das correlações encontradas (como por exemplo a presença de programa de ADR ou a 31

32 nacionalidade do acionista estrangeiro ou o tipo de sistema jurídico). Esse estudo foi pioneiro no Brasil e como sugestão de pesquisa futura seria o aprofundamneto nas características dos ativos (segregação em grupos de empresas estatais e não estatais, empresas financeiras e não financeira e empresas em setores regulados e não regulados, entre outros) e características dos acionistas estrangeiros (nacionalidades, tipo de sistema jurídico que obedecem). 6. Referências Bibliográficas BARBOSA, L. O. S.; MEURER, R. Determinantes do Investimento Estrangeiro em Carteira no Brasil de 1995 a Encontro Nacional de Economia, BARONTINI, R.; BOZZI, S. Board compensation and ownership structure: empirical evidence for Italian listed companies. Journal of Management & Governance, v.15, n. 1, p , BERLE, A.; MEANS, G. The modern corporation and private property. New York: MacMillan, CHAN, K.; COVRIG, V.; e NG, L. (2005). What determines the domestic bias and foreign bias? Evidence from mutual fund equity allocations worldwide. Journal of Finance, v. 60, p , Jun

33 CLAESSENS, S., DJANKOV, S., POHL, G. Ownership and Corporate Governance: Evidence from the Czech Republic. World Bank Seminar, GILLAN, S., STARKS, L. Corporate Governance, Corporate Ownership, and the Role of Institutional Investors: A Global perspective. Journal of Applied Finance, p.4-22, Fall/Winter GRINBLSTT, M., KELOHARJU, M. How Distance, Language and Culture Influence Stockholdings and Trades. The Journal of Finance, v. 56, n. 3, p , GUERRA, K., CARAMICO, A., GASPARELO, L. O Efeito do Investment Grade nos países emergentes. VII Congresso Virtual Brasileiro de Administração, KIM, J., KANG, J. Do Foreign Investors Exhibit a Corporate Governance Disadvantage? An Information Assymmetry Perspective. Journal of International Business Studies, v. 41, p , LA PORTA, R. et al. Law and finance. Journal of Political Economy, v. 106, p , LEAL, R. P. C.; CARVALHAL DA SILVA A. L. Controle Compartilhado e o valor das empresas brasileiras, RAC Electronica, Curitiba, v.2, n.2, p , Mai-Ago MOSKOWITS, T., COVAl, J. The Geography of Investment: Informed Trading and Asset Prices. Journal of Political Economy, v. 109, n. 4, p ,

34 SILVEIRA, A., BARROS, L., FAMÁ, R. Determinantes do Nível de Governança Corporativa das Companhias Abertas Brasileiras. VII SEMEAD Pesquisa Quantitativa Finanças,

Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas

Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas Fernanda Farah de Abreu Zorman Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de Empresas

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Luciana Pinto de Andrade Governança Corporativa dos Bancos no Brasil DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas Rio de Janeiro, junho de

Leia mais

Governança Corporativa: Análise da composição do Conselho de Administração no Setor de Energia Elétrica do Brasil

Governança Corporativa: Análise da composição do Conselho de Administração no Setor de Energia Elétrica do Brasil Renata Silva de Almeida Governança Corporativa: Análise da composição do Conselho de Administração no Setor de Energia Elétrica do Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de

Leia mais

Joana de Vicente Salgado. O Impacto da Lei Sarbanes-Oxley no Desempenho de Ações de Empresas Brasileiras. Dissertação de Mestrado

Joana de Vicente Salgado. O Impacto da Lei Sarbanes-Oxley no Desempenho de Ações de Empresas Brasileiras. Dissertação de Mestrado Joana de Vicente Salgado O Impacto da Lei Sarbanes-Oxley no Desempenho de Ações de Empresas Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre

Leia mais

O Efeito de Emissões Soberanas sobre a Liquidez dos Títulos Corporativos Brasileiros Emitidos no Mercado Internacional

O Efeito de Emissões Soberanas sobre a Liquidez dos Títulos Corporativos Brasileiros Emitidos no Mercado Internacional Jefferson Gomes de Brito O Efeito de Emissões Soberanas sobre a Liquidez dos Títulos Corporativos Brasileiros Emitidos no Mercado Internacional Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa

Leia mais

Relação entre Governança Corporativa e Remuneração de Executivos no Brasil

Relação entre Governança Corporativa e Remuneração de Executivos no Brasil André Carvalho Foster Vidal Relação entre Governança Corporativa e Remuneração de Executivos no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de

Leia mais

Análise do Desempenho de Empresas Sustentáveis: Um estudo baseado no Indicador de Sustentabilidade da Bovespa - ISE

Análise do Desempenho de Empresas Sustentáveis: Um estudo baseado no Indicador de Sustentabilidade da Bovespa - ISE Gisela Luiza Costa de Macedo Análise do Desempenho de Empresas Sustentáveis: Um estudo baseado no Indicador de Sustentabilidade da Bovespa - ISE Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa

Leia mais

Andre Luis Ferreira da Silva. Estabilidade dos Betas de Ações no Mercado Brasileiro: Uma Avaliação em Períodos de Alta Volatilidade

Andre Luis Ferreira da Silva. Estabilidade dos Betas de Ações no Mercado Brasileiro: Uma Avaliação em Períodos de Alta Volatilidade Andre Luis Ferreira da Silva Estabilidade dos Betas de Ações no Mercado Brasileiro: Uma Avaliação em Períodos de Alta Volatilidade Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas Referências bibliográficas ALMEIDA, H.; CAMPELLO; M.; WEISBACH, M. The Cash Flow Sensitivity of Cash, The Journal of Finance, Vol. 59, No. 4, 1777-1804, 2004. CAMPELLO, M.; GRAHAM J.; Harvey, C. The real

Leia mais

Carry Trade e Diferencial de Juros: Análise Empírica no Brasil

Carry Trade e Diferencial de Juros: Análise Empírica no Brasil Patricia Naccache Martins da Costa Carry Trade e Diferencial de Juros: Análise Empírica no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de Empresas

Leia mais

4 Amostra e Descrição Estatística dos Dados

4 Amostra e Descrição Estatística dos Dados 4 Amostra e Descrição Estatística dos Dados Nessa seção, dividida em três partes, comentamos na subseção 4.1 os dados e a amostra escolhida para este estudo. Na subseção 4.2, comparamos o volume negociado

Leia mais

O Impacto da Adesão ao Novo Mercado da Bovespa sobre a Criação de Valor Econômico

O Impacto da Adesão ao Novo Mercado da Bovespa sobre a Criação de Valor Econômico Vanessa Souza Baldi O Impacto da Adesão ao Novo Mercado da Bovespa sobre a Criação de Valor Econômico Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração da PUC-Rio

Leia mais

Liquidez e Formação de Preço: Evidência do mercado acionário brasileiro

Liquidez e Formação de Preço: Evidência do mercado acionário brasileiro Marcos Martins Pinheiro Liquidez e Formação de Preço: Evidência do mercado acionário brasileiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre

Leia mais

Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa:

Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa: Gabriel Srour Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa: Um estudo sobre a conduta e a performance das firmas brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

Governança corporativa, valor, alavancagem e política de dividendos das empresas brasileiras

Governança corporativa, valor, alavancagem e política de dividendos das empresas brasileiras Governança corporativa, valor, alavancagem e política de dividendos das empresas brasileiras André Luiz Carvalhal da Silva RESUMO O objetivo no presente artigo é analisar os efeitos da estrutura de controle

Leia mais

Herman Hon Man Lee. Práticas de Custo de Capital e Avaliação de Investimentos no Brasil. Dissertação de Mestrado

Herman Hon Man Lee. Práticas de Custo de Capital e Avaliação de Investimentos no Brasil. Dissertação de Mestrado Herman Hon Man Lee Práticas de Custo de Capital e Avaliação de Investimentos no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41029 COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira e Valor de Empresas e Regionalidade

Leia mais

Maria Laura do Carmo Muanis. O investimento fixo das empresas registradas para negociação em Bolsa de Valores: Dissertação de Mestrado

Maria Laura do Carmo Muanis. O investimento fixo das empresas registradas para negociação em Bolsa de Valores: Dissertação de Mestrado Maria Laura do Carmo Muanis O investimento fixo das empresas registradas para negociação em Bolsa de Valores: 1987-2002 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL. Rodrigo Martins Gomes Leite

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL. Rodrigo Martins Gomes Leite FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL Rodrigo Martins Gomes Leite Idade da Firma, Valor, Desempenho e

Leia mais

Bônus Corporativos: Um estudo sobre as variáveis que afetam o rating de uma emissão

Bônus Corporativos: Um estudo sobre as variáveis que afetam o rating de uma emissão Anita Castello Branco Camargo Bônus Corporativos: Um estudo sobre as variáveis que afetam o rating de uma emissão Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração

Leia mais

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE 20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE POLÍTICA DE DIVIDENDOS E REPUTAÇÃO: UMA ANÁLISE NAS EMPRESAS MAIS REPONSÁVEIS E COM MELHOR GOVERNANÇA CORPORATIVA Emanoel Mamede Sousa da Silva Universidade Federal

Leia mais

Patrícia Helena G. Seize

Patrícia Helena G. Seize Patrícia Helena G. Seize A previsibilidade das taxas de crescimento de empresas de capital aberto listadas na BOVESPA no período 1994-2003 através de índices de valor DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL BRUNO CAROPREZO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL BRUNO CAROPREZO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL BRUNO CAROPREZO O Impacto das Melhores Práticas de Governança Corporativa no Custo da Dívida das

Leia mais

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE 20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE ANÁLISE DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS DAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DA BM&FBOVESPA Nayara Alves Rebouças Universidade Federal do Ceará UFC Rafael Sales

Leia mais

Renata Moraes Machado. Ratings Soberanos do Brasil: um estudo sobre os impactos de suas mudanças sobre o spread do c-bond

Renata Moraes Machado. Ratings Soberanos do Brasil: um estudo sobre os impactos de suas mudanças sobre o spread do c-bond Renata Moraes Machado Ratings Soberanos do Brasil: um estudo sobre os impactos de suas mudanças sobre o spread do c-bond Dissertação de Mestrado (Opção Profissional) Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A

Leia mais

2 O Problema e Metodologia 2.1. O Problema

2 O Problema e Metodologia 2.1. O Problema 16 2 O Problema e Metodologia 2.1. O Problema Para que haja a atração dos investimentos necessários ao setor há que se instaurar um ambiente regulador favorável, com estabilidade de regras, confiança em

Leia mais

Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores.

Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores. ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 39 (Nº 16) Ano 2018 Página 14 Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores. An evaluation

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL CARLOS ALBERTO TAVARES DE ALMEIDA

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL CARLOS ALBERTO TAVARES DE ALMEIDA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL CARLOS ALBERTO TAVARES DE ALMEIDA Fundos de Pensão e Governança Corporativa no Brasil Rio de Janeiro

Leia mais

ESPECIALISTA EM GESTÃO DE RECURSOS

ESPECIALISTA EM GESTÃO DE RECURSOS ESPECIALISTA EM GESTÃO DE RECURSOS BRADESCO ASSET MANAGEMENT MENU PRINCIPAL AGENDA Bradesco Asset Management Filosofia de Investimento Processo de Sustentabilidade Cases de Sustentabilidade Informações

Leia mais

Banco do Brasil: Destaques

Banco do Brasil: Destaques 4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

A Influência do Risco-País no Custo de Captação Externo de Empresas com Grau de Investimento Um Estudo de Caso do Brasil

A Influência do Risco-País no Custo de Captação Externo de Empresas com Grau de Investimento Um Estudo de Caso do Brasil Camila Hersbach Nagem de Moraes A Influência do Risco-País no Custo de Captação Externo de Empresas com Grau de Investimento Um Estudo de Caso do Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada

Leia mais

IPOs no Novo Mercado: Estratégias de Capitalização ou de Saída?

IPOs no Novo Mercado: Estratégias de Capitalização ou de Saída? Aline Carli Lex IPOs no Novo Mercado: Estratégias de Capitalização ou de Saída? DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação em Economia Rio de Janeiro Março de 2007 Aline

Leia mais

Vinícius Vidal de Almeida. Telefonia Móvel: A percepção de valor nos pacotes de serviços. Dissertação de Mestrado

Vinícius Vidal de Almeida. Telefonia Móvel: A percepção de valor nos pacotes de serviços. Dissertação de Mestrado Vinícius Vidal de Almeida Telefonia Móvel: A percepção de valor nos pacotes de serviços Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de Empresas da PUC-Rio

Leia mais

Um modelo de avaliação dos fatores sistêmicos determinantes do valor e custo de capital de uma empresa nos países desenvolvidos e nos emergentes

Um modelo de avaliação dos fatores sistêmicos determinantes do valor e custo de capital de uma empresa nos países desenvolvidos e nos emergentes 1 Daniela Parente de Mello Modiano Um modelo de avaliação dos fatores sistêmicos determinantes do valor e custo de capital de uma empresa nos países desenvolvidos e nos emergentes Dissertação de Mestrado

Leia mais

Empresas com Fundos de Private Equity Possuem Maior Valor e Remuneram Melhor Seus Executivos? Evidencia do Mercado Brasileiro

Empresas com Fundos de Private Equity Possuem Maior Valor e Remuneram Melhor Seus Executivos? Evidencia do Mercado Brasileiro Pedro Taranto Monteiro de Barros Empresas com Fundos de Private Equity Possuem Maior Valor e Remuneram Melhor Seus Executivos? Evidencia do Mercado Brasileiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. VICTÓRIA, Lia¹; MAEHLER, Alisson².

GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. VICTÓRIA, Lia¹; MAEHLER, Alisson². GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VICTÓRIA, Lia Beatriz Gomes Lia Beatriz

Leia mais

128/128/ /133/ /218/ 101 1º

128/128/ /133/ /218/ 101 1º 1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

Project Finance no Setor Elétrico Brasileiro:

Project Finance no Setor Elétrico Brasileiro: Eduardo Barros das Chagas Project Finance no Setor Elétrico Brasileiro: Um Estudo de Caso da Usina Hidrelétrica de Barra Grande Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246

33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246 1º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

128/128/ /133/ /218/ 101 2º

128/128/ /133/ /218/ 101 2º 2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa 3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem

Leia mais

ELIANE ALEIXO LUSTOSA THOMPSON-FLÔRES GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL E O PAPEL DOS INVESTIDORES INSTITUCIONAIS TESE DE DOUTORADO

ELIANE ALEIXO LUSTOSA THOMPSON-FLÔRES GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL E O PAPEL DOS INVESTIDORES INSTITUCIONAIS TESE DE DOUTORADO ELIANE ALEIXO LUSTOSA THOMPSON-FLÔRES GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL E O PAPEL DOS INVESTIDORES INSTITUCIONAIS TESE DE DOUTORADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR DE RENDA VARIÁVEL

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR DE RENDA VARIÁVEL PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR DE RENDA VARIÁVEL CONCEITOS PERFIL DO INVESTIDOR CONCEITOS Investimentos que representam a propriedade de um ativo (bem ou direito) A remuneração é a valorização

Leia mais

Analisando a Relação entre a Estrutura de Propriedade, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Bancos Brasileiros

Analisando a Relação entre a Estrutura de Propriedade, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Bancos Brasileiros Daniel do Nascimento Petiz Analisando a Relação entre a Estrutura de Propriedade, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Bancos Brasileiros Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada

Leia mais

Analisando a Relação entre a Origem do Acionista Controlador, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Empresas Listadas

Analisando a Relação entre a Origem do Acionista Controlador, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Empresas Listadas Eduardo Bogea Flach Analisando a Relação entre a Origem do Acionista Controlador, Governança, Valor, Rentabilidade e Dividend Yield de Empresas Listadas Dissertação de Mestrado Acadêmico Dissertação apresentada

Leia mais

Preços de Ativos e Determinação da Política Monetária Brasileira: uma Análise Empírica

Preços de Ativos e Determinação da Política Monetária Brasileira: uma Análise Empírica Júlia Cordova Klein Preços de Ativos e Determinação da Política Monetária Brasileira: uma Análise Empírica Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Departamento de

Leia mais

Crime e Poupança: Teoria e Evidências para o Brasil

Crime e Poupança: Teoria e Evidências para o Brasil Eduardo Zilberman Crime e Poupança: Teoria e Evidências para o Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós- Graduação

Leia mais

Patrícia Kneipp Tavares de Souza. Estratégias de marketing internacional para marcas brasileiras: Um estudo exploratório DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Patrícia Kneipp Tavares de Souza. Estratégias de marketing internacional para marcas brasileiras: Um estudo exploratório DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Patrícia Kneipp Tavares de Souza Estratégias de marketing internacional para marcas brasileiras: Um estudo exploratório DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós Graduação em

Leia mais

EXPO MONEY. Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009.

EXPO MONEY. Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009. EXPO MONEY Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009. Índice Nossa Empresa Grupo Banrisul Foco de Atuação Governança Corporativa Nossos Números Mercado de Capitais Sustentabilidade Responsabilidade Social Perspectivas

Leia mais

Webcast Resultados do 2º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Webcast Resultados do 2º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Webcast Resultados do 2º Trimestre de 2007 Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Disclaimer Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos

Leia mais

Reunião APIMEC São Paulo, 13 de dezembro de 2012

Reunião APIMEC São Paulo, 13 de dezembro de 2012 Reunião São Paulo, 13 de dezembro de Importante O presente material tem caráter somente informacional. Não constitui uma oferta ou solicitação de investimento em qualquer fundo aqui mencionado ou quaisquer

Leia mais

Does ownership matter in mergers? A comparative study of the causes and consequences of mergers by family and non-family rms

Does ownership matter in mergers? A comparative study of the causes and consequences of mergers by family and non-family rms Does ownership matter in mergers? A comparative study of the causes and consequences of mergers by family and non-family rms Autores: Jungwook Shim e Hiroyuki Okamuro Apresentadora: Regina Leal Couto PET

Leia mais

Conservadorismo incondicional nas companhias abertas brasileiras e o contexto da neutralidade tributária Ms. Juliana Pinhata Sanches

Conservadorismo incondicional nas companhias abertas brasileiras e o contexto da neutralidade tributária Ms. Juliana Pinhata Sanches Conservadorismo incondicional nas companhias abertas brasileiras e o contexto da neutralidade tributária Ms. Juliana Pinhata Sanches Orientador: Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao Agenda Introdução Relação

Leia mais

Theo Cotrim Martins. Leis de dividendo mínimo obrigatório protegem acionistas minoritários? Dissertação de Mestrado

Theo Cotrim Martins. Leis de dividendo mínimo obrigatório protegem acionistas minoritários? Dissertação de Mestrado Theo Cotrim Martins Leis de dividendo mínimo obrigatório protegem acionistas minoritários? Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Economia da PUC-Rio como requisito

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EBAPE - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL INFLUÊNCIA CULTURAL NO VALOR SUBJETIVO EM NEGOCIAÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER Análise dos principais determinantes de risco Brasil e sua capacidade em explicar as variações do CDS

Leia mais

Maria Eduarda Gouvêa Berto

Maria Eduarda Gouvêa Berto Maria Eduarda Gouvêa Berto Determinantes da Estrutura de Capital de Empresas Brasileiras: Uma análise de dados em painel (2004-2006) discriminando entre as maiores e menores empresas da BOVESPA Dissertação

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período

Leia mais

Distribuindo os lucros

Distribuindo os lucros FINANÇAS Distribuindo os lucros A distribuição das riquezas geradas por uma empresa aos seus acionistas é uma forma de geração de valor, pois diminui os riscos de os acionistas majoritários ou administradores

Leia mais

Classificação ANBIMA

Classificação ANBIMA Classificação ANBIMA A fim de facilitar a categorização e a identificação dos fundos conforme seus principais fatores de risco e estratégias, a classificação está baseada em 3 (três) níveis, que devem

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL PEDRO HENRIQUE DE SOUZA BRUNO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL PEDRO HENRIQUE DE SOUZA BRUNO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL PEDRO HENRIQUE DE SOUZA BRUNO A RELAÇÃO ENTRE ORIGEM DO CONTROLE ACIONÁRIO, VALOR E DESEMPENHO DAS

Leia mais

Guilherme Ayres da Silva Lucas. Risco de Base e Demanda por Derivativos Agropecuários no Brasil. Dissertação de Mestrado

Guilherme Ayres da Silva Lucas. Risco de Base e Demanda por Derivativos Agropecuários no Brasil. Dissertação de Mestrado Guilherme Ayres da Silva Lucas Risco de Base e Demanda por Derivativos Agropecuários no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo

Leia mais

Aposentadoria e o Trade-off entre Renda e Lazer: Implicações para o Valor do Capital Humano de Funcionários Públicos

Aposentadoria e o Trade-off entre Renda e Lazer: Implicações para o Valor do Capital Humano de Funcionários Públicos Cecilia Caraciki Muruci Machado Aposentadoria e o Trade-off entre Renda e Lazer: Implicações para o Valor do Capital Humano de Funcionários Públicos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como

Leia mais

Samer Shousha. Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil. Dissertação de Mestrado

Samer Shousha. Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil. Dissertação de Mestrado Samer Shousha Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Working Paper 496 Janeiro de 2019 CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Antonio Zoratto Sanvicente As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação

Leia mais

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL 11 de fevereiro de 2011 BANCO ABC BRASIL Teleconferências 14 de fevereiro de 2011 Português 11h00 São Paulo / 8h00 US EST +55 (11) 2188-0155 Inglês 12h00 São Paulo / 9h00 US EST +55 (11) 2188-0155 1 866

Leia mais

3º Trimestre Confidencial

3º Trimestre Confidencial 3º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

Seminário IBEF. Repensando o Novo Mercado

Seminário IBEF. Repensando o Novo Mercado Seminário IBEF Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno Repensando o Novo Mercado A Visão de Relações com Investidores Luiz Henrique Valverde Vice-Presidente Executivo São Paulo,

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

Rodrigo Alves de Melo. Gerenciamento e Insustentabilidade da Dívida Pública no Brasil. Dissertação de Mestrado

Rodrigo Alves de Melo. Gerenciamento e Insustentabilidade da Dívida Pública no Brasil. Dissertação de Mestrado Rodrigo Alves de Melo Gerenciamento e Insustentabilidade da Dívida Pública no Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas. Resumo. Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas

Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas. Resumo. Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas Influência do BNDES na Governança das Empresas Brasileiras Listadas Autoria: Andre Luiz Carvalhal da Silva, Fernanda Farah de Abreu Zorman Resumo O objetivo da pesquisa é verificar influência do BNDES

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL ALISSON CHEN YI CHIEN

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL ALISSON CHEN YI CHIEN FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL ALISSON CHEN YI CHIEN A REMUNERAÇÃO DOS EXECUTIVOS TEM IMPACTO NO VALOR E DESEMPENHO DAS EMPRESAS

Leia mais

44º Painel Telebrasil

44º Painel Telebrasil 44º Painel Telebrasil Natal, 31 de maio de 2002 Adriana Sanches Bolsa de Valores de São Paulo Novo Mercado Segmento especial de listagem da BOVESPA Requisitos mais rígidos que os do mercado tradicional,

Leia mais

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE FATORES DIMENSIONAIS DA INTERNACIONALIZAÇÃO NAS EMPRESAS COM GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA

20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE FATORES DIMENSIONAIS DA INTERNACIONALIZAÇÃO NAS EMPRESAS COM GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA 20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE FATORES DIMENSIONAIS DA INTERNACIONALIZAÇÃO NAS EMPRESAS COM GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Regis Barroso Silva Universidade Federal do Ceará UFC Alessandra

Leia mais

4. Metodologia Tipo de Pesquisa

4. Metodologia Tipo de Pesquisa 4. Metodologia 4.1. Tipo de Pesquisa Esta pesquisa utiliza a abordagem positivista, pois tal linha epistemológica é a que melhor se adapta ao objeto de estudo e ao tratamento que será aplicado aos dados

Leia mais

Flávio Bitter. O Impacto da Entrada dos Bancos Estrangeiros no Desempenho dos Bancos Privados Nacionais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Flávio Bitter. O Impacto da Entrada dos Bancos Estrangeiros no Desempenho dos Bancos Privados Nacionais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Flávio Bitter O Impacto da Entrada dos Bancos Estrangeiros no Desempenho dos Bancos Privados Nacionais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Administração de

Leia mais

Michel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos

Michel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos Michel Lacerda Baitelli Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

4 Dividendo Mínimo Obrigatório e Oportunidades de Investimento

4 Dividendo Mínimo Obrigatório e Oportunidades de Investimento 4 Dividendo Mínimo Obrigatório e Oportunidades de Investimento O objetivo principal deste trabalho é estudar o impacto das regras de dividendo mínimo obrigatório sobre decisões de investimento. Para tanto,

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DALLACQUA

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DALLACQUA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DALLACQUA CONCENTRAÇÃO DE PROPRIEDADE E A RELAÇÃO COM DESEMPENHO FINANCEIRO E VALOR DE MERCADO DE EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO PAULO 2016 RAFAEL

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T16

Divulgação de Resultados 1T16 São Paulo - SP, 29 de Abril de 2016. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS

PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS Rio de Janeiro, 18/05/2016 Carlos A. Rocca CEMEC Centro de

Leia mais

Finanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal

Finanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal Finanças Corporativas Prof.: André Carvalhal Objetivo do Curso Apresentar e discutir os conceitos básicos de finanças corporativas, em especial avaliação de investimentos e estrutura de capital da firma

Leia mais

Desempenho pós-ipo de empresas investidas por Private Equity no Brasil: Uma abordagem setorial

Desempenho pós-ipo de empresas investidas por Private Equity no Brasil: Uma abordagem setorial Ricardo Martins de Paiva Bastos Desempenho pós-ipo de empresas investidas por Private Equity no Brasil: Uma abordagem setorial Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Controle Compartilhado e o Valor das Empresas Brasileiras

Controle Compartilhado e o Valor das Empresas Brasileiras Disponível em http:// RAC-Eletrônica, Curitiba, v. 2, n. 2, art. 8, p. 296-310, Maio/Ago. 2008 Controle Compartilhado e o Valor das Empresas Brasileiras Shared Control and the Value of Brazilian Companies

Leia mais

Guilherme Faria Gonçalves. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman

Guilherme Faria Gonçalves. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman Guilherme Faria Gonçalves Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

Restrições Financeiras aos Investimentos Fixos de Empresas Brasileiras de Capital Aberto Listadas em Bolsas de Valores no Período de 1995 a 2003

Restrições Financeiras aos Investimentos Fixos de Empresas Brasileiras de Capital Aberto Listadas em Bolsas de Valores no Período de 1995 a 2003 Mario José Soares Esteves Filho Restrições Financeiras aos Investimentos Fixos de Empresas Brasileiras de Capital Aberto Listadas em Bolsas de Valores no Período de 1995 a 2003 Dissertação de Mestrado

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES):

Leia mais

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 04

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 04 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS Junho 2011 FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS

Leia mais

Programas de fidelização e seu impacto no regime de concorrência na indústria aérea americana

Programas de fidelização e seu impacto no regime de concorrência na indústria aérea americana Vivian Figer Programas de fidelização e seu impacto no regime de concorrência na indústria aérea americana Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

Coordenação entre pequenos fundos de investimento em um mercado relativamente ilíquido: efeitos sobre volume e preços

Coordenação entre pequenos fundos de investimento em um mercado relativamente ilíquido: efeitos sobre volume e preços Tarso Mori Madeira Coordenação entre pequenos fundos de investimento em um mercado relativamente ilíquido: efeitos sobre volume e preços Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

4 Análise dos Resultados

4 Análise dos Resultados 49 4 Análise dos Resultados A formação e utilização de uma base de dados com informações detalhadas sobre os programas de recompra de ações no Brasil diferencia este trabalho dos demais estudos do gênero

Leia mais

Alternativas de Investimento em Fundos de Ações ANEPREM 2017

Alternativas de Investimento em Fundos de Ações ANEPREM 2017 Alternativas de Investimento em Fundos de Ações ANEPREM 2017 Cenário Macroeconômico Global Crescimento Global Desacelerará Modestamente e em Linha com o Consenso (3,0%-3,5%);. China: Desaceleração Econômica

Leia mais

Mercados Futuros Agropecuários no Brasil: Análise dos Contratos e da Formação dos Preços Futuros

Mercados Futuros Agropecuários no Brasil: Análise dos Contratos e da Formação dos Preços Futuros Luis Fernando Teixeira Horta Vieira Mercados Futuros Agropecuários no Brasil: Análise dos Contratos e da Formação dos Preços Futuros Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

Informational Spillovers no Mercado Londrino de Dívida Soberana pré-1914

Informational Spillovers no Mercado Londrino de Dívida Soberana pré-1914 Antônio Carlos de Azevedo Sodré Informational Spillovers no Mercado Londrino de Dívida Soberana pré-1914 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de

Leia mais

A Relação Entre Risco Idiossincrático e Retorno no Mercado Acionário Brasileiro

A Relação Entre Risco Idiossincrático e Retorno no Mercado Acionário Brasileiro Fernanda Primo de Mendonça A Relação Entre Risco Idiossincrático e Retorno no Mercado Acionário Brasileiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de

Leia mais

Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos.

Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos. Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos. Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 3T ,1

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 3T ,1 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1 481.531.853,1 Resultados do São Paulo, 14 de novembro de 2013 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)] anuncia

Leia mais

O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA

O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA Prof.ª Dr.ª Isabel Cristina Gozer Pedro Vinicius Silva Cunha Willer Carlos de Oliveira INTRODUÇÃO

Leia mais