Apelo à responsabilidade médica na abertura do Congresso
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- João Gabriel Bennert Prado
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1 Edição diária do 52.º Congresso Português de Oftalmologia Hotel Tivoli Marina Vilamoura 5 a 7 de Dezembro, 2009 Publicação de distribuição gratuita e exclusiva neste Congresso 6 Apelo à responsabilidade médica na abertura do Congresso sessão de abertura deste 52.º Congresso, que decorreu ontem pelas 19h30, contou com a interven- A ção do presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO), do presidente do Colégio de Oftalmologia e do bastonário da Ordem dos Médicos (OM), bem como do Prof. António Castanheira-Dinis e do Dr. Adelino Dias Arêde, presidente honorário do Congresso. Se a António Travassos e a Adelino Arêde coube desejar as «boas- -vindas», os outros intervenientes lançaram olhares mais críticos sobre vários aspectos da Medicina e da Oftalmologia, em particular. O bastonário da OM, Dr. Pedro Nunes, realçou a «responsabilidade» dos médicos em informar os doentes, envolvendo-os nas tomadas de decisão, ou seja, o consentimento informado. «Acabou o tempo em que nos isentavam de quaisquer responsabilidades», afirmou, considerando que o «entendimento» entre médico e doente faz parte das «boas práticas clínicas». Esta mensagem também foi reforçada pelo presidente do Colégio da Especialidade da OM, Dr. Esteves Esperancinha, que não deixou de referir a «boa colaboração» entre o Colégio e a SPO. Pedro Nunes destacou ainda a «excelente intervenção» dos representantes da SPO e do Colégio de Oftalmologia da OM aquando do caso de cegueira que atingiu, este ano, seis doentes no Hospital de Santa Maria, na sequência de tratamentos oftalmológicos. O passado não foi esquecido na sessão de abertura, onde o Prof. Castanheira-Dinis lançou um olhar retrospectivo sobre os marcos e as figuras da Oftalmologia portuguesa. Com emoção, este interveniente lembrou o recente falecimento do Prof. Paulo Sousa Ramalho, «que trouxe para Portugal a angiografia fluoresceínica». up3
2 52.º Congresso Português de Oftalmologia «À conversa» sobre cirurgias do descolamento de retina A apresentação de várias terapêuticas cirúrgicas do descolamento de retina primário e a discussão de casos clínicos sobre o tema compõem a sessão «À conversa com os especialistas» de hoje, com início às 9h00, na sala Gemini. Ana João Fernandes PUB A pneumopexia, a cirurgia extra-ocular e a victrectomia via pars plana são as três principais abordagens cirúrgicas do descolamento de retina primário. Na sessão «À conversa com os especialistas» de hoje, estas técnicas vão ser abordadas, respectivamente, pelos Drs. Luís Cabral, director do Serviço de Oftalmologia do Hospital da Luz; José Pita Negrão, director do Serviço de Oftalmologia do Centro Hospitalar Lisboa Ficha técnica Propriedade: Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Campo Pequeno, 2-13.º Lisboa Tel.: Fax: spo@mail.telepac.pt Edição: Esfera das Ideias, Produção de Conteúdos Av. Almirante Reis, n.º 114, 4.º E Lisboa Tel.: geral@esferadasideias.pt Coordenação: Madalena Barbosa Redacção: Ana João Fernandes e Rute Barbedo Fotografia: Celestino Santos Design: Diana Chaves Os intervenientes: Drs. Mário Alfaiate, Eduardo Conde, Angelina Meireles e José Pita Negrão. Falta na foto o Dr. Luís Cabral Central; e Angelina Meireles, responsável pelo Departamento de Retina Cirúrgica do Hospital Geral de Santo António. A sessão vai ainda contar com a intervenção do Dr. Mário Alfaiate, responsável pelo Departamento de Descolamento de Retina dos Hospitais da Universidade de Coimbra, sobre a profilaxia dessa patologia. Após a apresentação «destes quatro pilares fundamentais» na abordagem do descolamento de retina, seguir-se-á «um momento de prática sobre o tema «Controvérsias na abordagem do descolamento de retina», onde serão discutidos casos clínicos concretos», explica o coordenador da sessão, Dr. Eduardo Conde. O objectivo principal é «criar um diálogo activo entre o painel de convidados e a assistência, para debater as várias possibilidades de abordagem cirúrgica do descolamento de retina primário», visando sempre «a escolha do tratamento mais adequado». Eduardo Conde considera que o maior desafio na patologia do descolamento de retina que, «por ano, tem uma incidência de 12 novos casos por cada 100 mil habitantes» é «conseguir um sucesso anatómico e funcional que se aproxime o mais possível dos 100%». Para tal, será necessário «sensibilizar mais a população e os médicos em geral para os sintomas predisponentes do descolamento de retina (como fotopsias e miodesópsias)». Por outro lado, urge estabelecer «um acesso mais facilitado ao oftalmologista, de modo a permitir o diagnóstico e o encaminhamento para um centro especializado». Eduardo Conde também realça a necessidade de existir «uma resposta mais rápida das estruturas hospitalares, para que o doente possa beneficiar de um tratamento precoce, melhorando o prognóstico e o resultado final do descolamento de retina». 2 V i s ã o S P O
3 V i s ã o S P O 3 06/12/09 Tema de Capa Sessão de abertura apresentou passado, presente e futuro da Oftalmologia «A qualquer sociedade», sublinhou abertura de um congresso nacional é um momento major de o presidente da SPO, a quem coube iniciar a sessão de abertura deste 52.º Congresso, que decorreu ontem, pelas 19h30, na sala Gemini. Na sua intervenção, o Dr. António Travassos manifestou o desejo de que a Assembleia-Geral (hoje, às 18h00) seja «um momento importante de análise do trabalho desenvolvido pelos actuais corpos gerentes da SPO», esperando que suscite também o «debate de opiniões». Seguiu-se a intervenção do Prof. António Castanheira-Dinis, presidente da Comissão do Programa Nacional para a Saúde da Visão, que começou por fazer uma homenagem ao Prof. Paulo Sousa Ramalho, falecido na manhã da passada sexta-feira. Depois deste momento de alguma emoção, Castanheira-Dinis falou sobre os vários marcos da Oftalmologia portuguesa e das «figuras» que os protagonizaram. Um olhar retrospectivo a pensar essencialmente nos mais jovens, «para que encarem o futuro, sem esquecer o passado». O presidente do Colégio de Oftalmologia da Ordem dos Médicos (OM), Dr. Florindo Esteves Esperancinha, também interveio na sessão, salientando que «a ligação entre o Colégio e a SPO será fortalecida», devido ao objectivo conjunto de integrarem um projecto de ensino e aprendizagem em e-learning. Falando também da necessidade de definir «boas práticas», o responsável deu o mote à intervenção seguinte, do bastonário da Ordem dos Médicos. O Dr. Pedro Nunes realçou a necessidade cada vez mais premente de os médicos se «habituarem a envolver o doente nas tomadas de decisão». O presidente da OM não deixou também de falar sobre «a catástrofe que aconteceu a um grupo de doentes no Hospital de Santa Maria», Na sessão de abertura: Drs. Esteves Esperancinha, Pedro Nunes e António Travassos, Prof. Castanheira-Dinis e Dr. Adelino Dias Arêde realçando «a excelente intervenção pública» dos representantes do Colégio de Oftalmologia e da SPO, com «transparência e responsabilidade». «Se não tivesse havido esta atitude de clareza, a Medicina estaria mais espartilhada no exercício da sua autonomia», referiu. A encerrar a sessão de abertura, ouviram-se as palavras do Dr. Adelino Dias Arêde, presidente honorário deste 52.º Congresso. PUB Novo anuário e proposta de novos estatutos O anuário da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia não era actualizado há nove anos. Hoje, às 17h00, na sala Gemini, a Dr.ª Manuela Carmona, secretária-geral da SPO, que se dedicou a este projecto nos últimos 10 meses, apresenta o novo anuário. De seguida, às 17h30, a jurista Paula Teixeira da Cruz expõe os pormenores da proposta de alteração dos estatutos da SPO. O novo anuário inclui todos os oftalmologistas que são sócios da SPO (mesmo os mais recentes), com os seus contactos actualizados ( s e telefones) e respectivas fotografias. Manuela Carmona explica que o objectivo deste documento é «facilitar a comunicação e o conhecimento entre os oftalmologistas», permitindo «associar caras a nomes» e fomentando o «espírito de grupo». Quem não enviou a tempo as suas fotografias para o anuário, tem a possibilidade de ser fotografado no secretariado, onde a SPO disponibiliza uma câmara para o efeito. Explicando as razões de se ter elaborado uma proposta de alteração dos estatutos, que foi redigida pela jurista Paula Teixeira da Cruz, o Dr. António Travassos, presidente da SPO, diz que o objectivo é «contribuir para que a SPO seja uma sociedade científica mais aberta e próxima dos seus sócios, para que todos se revejam nela». Na sessão de hoje, além de apresentar a nova proposta, Paula Teixeira da Cruz estará disponível para esclarecer todas as dúvidas. Satisfeito com a presença da jurista no Congresso, António Travassos partilha as razões da escolha desta profissional: «Tinha de ser alguém ligado ao direito administrativo e ela é uma pessoa extremamente competente nessa área, sendo reconhecida nacionalmente.» O presidente da SPO sublinha que esta proposta não é definitiva e está aberta às sugestões de correcção dos sócios, que poderão enviar as suas ideias e críticas para a Sociedade nos próximos seis meses. «Não queremos impor os estatutos, mas apresentar uma proposta que possa ser discutida e aprovada pelo maior número possível de sócios.» Desde a criação da SPO, há 70 anos, esta é a segunda vez que os estatutos da SPO são revistos. «Pensamos que, em alguns aspectos, os estatutos não estavam de acordo com a constituição. Por isso, pedimos a colaboração de uma jurista para os melhorar», justifica o presidente da SPO. E quando estará pronta a versão final? «Se houver um bom acolhimento por parte dos sócios, os estatutos finais poderão ser aprovados no próximo Congresso», responde António Travassos. MB
4 52.º Congresso Português de Oftalmologia Grupo de Estudos da Retina organiza Curso sobre OCT Dr. as Rita Flores, Ângela Carneiro, Angelina Meireles, Elisete Brandão e Maria João Veludo (da esq. para a dta.) Dar a conhecer os princípios básicos da tomografia de coerência óptica e auxiliar a interpretação dos seus resultados nas principais patologias vitreorretinianas são os objectivos do Curso que começa às 9h00, na sala Vega. de um Curso básico/ /intermédio, mas destina-se a «Trata-se todos os oftalmologistas», esclarece a Dr.ª Ângela Carneiro, do Serviço de Oftalmologia do Hospital de São João, referindo-se ao Curso de Tomografia de Coerência Óptica (OCT, na sigla em inglês), que o GER organiza neste Congresso. «Apesar de elucidar sobre os princípios básicos da técnica e da interpretação das imagens da OCT, o Curso pretende ajudar no diagnóstico diferencial das patologias retinianas, alertando para os achados característicos das diferentes entidades e para a valorização das informações qualitativas e quantitativas fornecidas pelo exame», afirma a coordenadora da sessão. «Serão dadas as bases para interpretação da OCT, nomeadamente como distinguir um edema de uma esquisis retiniana e como identificar atrofia, fibrose ou edema nas diferentes camadas da retina, etc.» De acordo com Ângela Carneiro, o Curso pretende ainda «mostrar a utilidade da OCT no seguimento dos doentes, quer na evolução da patologia, quer na monitorização dos efeitos terapêuticos». Afinal, como método de imagem não-invasivo da patologia retiniana, a OCT «tem assumido importância crescente no diagnóstico e no seguimento dos doentes». Além disso, «é fundamental em todos os casos de edema macular, independentemente da sua causa (neovascularização coroideia, retinopatia diabética, pós-inflamatório, etc.), para permitir caracterizar o tipo de edema, monitorizar a sua evolução e resposta aos tratamentos efectuados». Por outro lado, «é fundamental no pré-operatório e na decisão cirúrgica das patologias da interface vitreorretiniana», explica Ângela Carneiro. A responsável considera que a difusão do uso da OCT, associada ao desenvolvimento e lançamento no mercado de novos aparelhos para a sua realização, justifica a pertinência e actualidade deste Curso. Além da intervenção da Dr.ª Ângela Carneiro, a sessão conta com palestras dos Drs. Miguel Marques, Maria João Veludo, Elisete Brandão, Rita Flores, Angelina Meireles, e do Prof. Marc de Smet. AJF Curso dedicado ao Edema Macular amanhã Organizado pelo Grupo Português de Retina e Vítreo, o Curso intermédio/avançado sobre o Edema Macular vai ter lugar entre às 9h00 de amanhã. últimos anos, tem havido numerosos progressos «Nos no tratamento do edema macular», afirma o coordenador do Grupo Português de Retina e Vítreo (GPRV), Dr. Rufino Silva. «Os anti-angiogénicos, os anti-inflamatórios e os dispositivos de libertação lenta permitiram, juntamente com a fotocoagulação laser e a cirurgia, modificar radicalmente o seu prognóstico.» De acordo com Rufino Silva, o edema ma- cular «deve ser uma prioridade de todos os oftalmologistas», pelo que o GPRV organiza um curso intermédio/avançado sobre o diagnóstico e terapêutica dessa patologia, a decorrer amanhã, entre as 9h00 e as 11h00, na sala Vega. «Abordaremos as diferentes manifestações clínicas do edema macular, os resultados de ensaios clínicos mais recentes e o tratamento consoante a etiologia», afirma Rufino Silva, que contará com um painel de sete outros especialistas. O edema macular na retinopatia diabética está a cargo do Dr. José Henriques. De acordo com o coordenador do GPRV, «o tratamento standard continua a ser a fotocoagulação laser, embora os resultados clínicos dos anti-angiogénicos intravítreos possam vir a modificar a prática clínica». O mesmo se verifica em relação às oclusões venosas (tema a cargo do Dr. João Nascimento). Outros temas abordados serão o tratamento da neovascularização coroideia (pelo Dr. Rufino Silva), o tratamento médico e cirúrgico do edema macular na inflamação (pelo Prof. Marc de Smet), bem como os dispositivos intra-oculares (a cargo do Dr. João Figueira) e os aspectos cirúrgicos do edema macular, quer na sua origem quer na resolução (pelos Profs. Carlos Neves e Monteiro- -Grillo e o Dr. Victor Ágoas). AJF O edema macular pode atingir: 14% dos diabéticos ao fim de dez anos da doença 10% dos doentes submetidos a facoemulsificação 100% dos doentes com a forma exsudativa da DMRI 4 V i s ã o S P O
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6 52.º Congresso Português de Oftalmologia Prof. Marcos Ávila /// fundador do Centro Brasileiro da Visão Avanços da vitrectomia micro-incisional Nas últimas quatro décadas, registaram-se grandes avanços na cirurgia oftalmológica, em especial na cirurgia vitreorretiniana. Inicialmente, Robert Machemer desenvolveu a cirurgia via pars plana, com sistema fechado, controlo da pressão intra-ocular e corte do vítreo mecanizado. Conor O Malley inovou a técnica, dividindo o side-port único em três esclerotomias, com instrumentos de 20 gauge. Foi o ponto de partida para o desenvolvimento de tecnologias de alta precisão na vitrectomia. Os investigadores e a indústria têm dado uma significativa contribuição para o desenvolvimento de melhores controlos do fluxo e da pressão intra-ocular, além de maiores velocidades de corte (passou-se de 300 cortes por minuto, em 1970, para cortes, em 2009). A evolução e a inovação de novos equipamentos, como o Accurus e o Constellation, permitiram a realização da vitrectomia micro-incisional (VMIS). Hoje, a VMIS passou a ser o padrão: é eficiente, segura, promove uma boa recuperação pós-operatória, tem uma curva de aprendizagem fácil e grande disponibilidade mundial de instrumentos. São muitas as vantagens das micro-incisões: causam menor trauma e edema aos tecidos, são de rápida cicatrização e exigem menor uso de medicações pós-operatórias, como os esteróides. Isto é muito importante, pois 30% dos doentes apresentam reacções adversas ao uso tópico destes fármacos. O uso da vitrectomia micro-incisional altera a rotina da prática diária. Antes, a nossa equipa, utilizando quatro salas cirúrgicas, realizava dez cirurgias por dia. Com a adopção da VMIS, em 85% dos casos, demora-se cerca de cinco horas para os mesmos casos, utilizando-se duas salas cirúrgicas. Esta mudança representa economia de tempo, rentabilização da equipa médica e menores custos da própria cirurgia. Tem-se dado preferência aos instrumentos de 23 gauge. Este sistema mostrou-se tão eficiente como o uso de 20 gauge, principalmente em relação ao tempo vítreo. Com a ponta de abertura mais distal, os instrumentos de 23 gauge facilitam o acesso às membranas epirretinianas e reduzem as rupturas iatrogénicas nas cirurgias maculares. Com o 25 gauge tradicional, os cortes são mais lentos e é difícil a separação da hialóide posterior nos casos de buraco macular, se bem que, no mês passado, foi introduzido o 25G+ (plus) e a experiência tem-se mostrado positiva. Actualmente, dispomos de todos os instrumentos necessários para as manobras cirúrgicas da vitrectomia micro-incisional e acredito que, num futuro próximo, a grande maioria dos cirurgiões passará a realizá-la. Nota: O Prof. Marcos Ávila é o prelector da conferência «Vitrectomia por abertura 23G», que decorre às 14h45 de hoje, na sala Gemini. PUB Abordagem das membranas epirretinianas A Prof.ª Marta Figueroa fala das melhorias na abordagem de uma das patologias mais frequentes do segmento posterior: as membranas epirretinianas. Às 15h30, na sala Gemini, Marta Figueroa, directora médica da Corporação Oftalmológica Vissum, em Madrid, e professora na Universidade de Alcalá, reflecte sobre o diagnóstico e tratamento das membranas epirretinianas. Para a especialista, a tomografia de coerência óptica (OCT, na sigla inglesa) «tem permitido avaliar as alterações anatómicas, bem como a sua repercussão sobre a agudez visual». Com a OCT, é igualmente possível «realizar um diagnóstico diferencial entre os pseudoburacos maculares e os buracos maculares lamelares», sendo que, em ambos os quadros, as membranas epirretinianas maculares são «um achado constante». Marta Figueroa afirma que «tanto as indicações cirúrgicas como os resultados anatómicos e funcionais são muito diferentes em ambas as entidades [pseudoburacos maculares e buracos maculares lamelares]». A OCT também permite conhecer as alterações motivadas pela cirurgia, que, «em muitos casos, explicam a variabilidade dos resultados funcionais», nota Marta Figueroa. E acrescenta: «A ausência de progressos visuais após a cirurgia pode dever-se à persistência de um edema macular ou a alterações na camada de fibras nervosas do olho». Outro dos avanços é a cirurgia de micro- -incisão, «aconselhável nas membranas epirretinianas, já que a vitrectomia periférica extensiva é desnecessária e todas as manobras cirúrgicas limitam-se ao pólo posterior do olho», afirma. Este método «encurtou a duração da intervenção e melhorou o pós-operatório». Marta Figueroa destaca, ainda, «os prós e os contras dos procedimentos combinados de facovitrectomia». RB 6 V i s ã o S P O
7 V i s ã o S P O 7 06/12/09 Tratamento actual da retinopatia diabética A fotocoagulação a laser, a vitrectomia e a farmacoterapia adjuvante na retinopatia diabética são aspectos abordados na conferência do Dr. Zdenek Gregor, que decorre hoje, pelas 12h15, na sala Gemini. Ana João Fernandes de ser provável que a fotocoagulação se mantenha «Apesar como a base do tratamento da retinopatia diabética (RD), os resultados serão cada vez melhores com farmacoterapia adjuvante e/ou com a vitrectomia.» A opinião é do Dr. Zdenek Gregor, oftalmologista do Moorfields Eye Hospital, em Londres. Em relação à retinopatia diabética proliferativa, o especialista refere que «a fotocoagulação a laser reduz o risco de perda visual severa em mais de 50%», aumentando ainda a percentagem de sucesso da vitrectomia. No entanto, «este sucesso depende, em grande parte, da prevenção das complicações cirúrgicas, como as rasgaduras da retina e as hemorragias». Segundo este oftalmologista, «a chave para a prevenção das complicações está em encontrar o plano cirúrgico adequado no início da dissecção das membranas pré-retinianas». No que respeita ao edema macular diabético, Zdenek Gregor afirma que «a victrectomia tem demonstrado eficácia», podendo reduzir, a espessura macular numa fase inicial. No entanto, «os resultados visuais a longo prazo não são superiores aos da fotocoagulação a laser». Do mesmo modo, um estudo prospectivo e randomizado realizado pelo Moorfields Eye Hospital «não mostrou nenhum benefício da aplicação intravítrea de triancinolona em relação ao laser aplicado ao longo de um ano». Zdenek Gregor explica que «as razões que justificam estes resultados são inúmeras, como o facto de o estudo ter incluído doentes com diabetes em fase muito avançada e a possibilidade de a triancinolona ter induzido tracção vitreofoveolar. O oftalmologista inglês nota que «o uso de injecções intra-oculares anti-vegf está a aumentar exponencialmente». O estudo READ mostrou «resultados positivos do ranibilumab no edema macular diabético», refere. No entanto, na perspectiva de Zdeneck Gregor, é «provável que o elevado custo deste medicamento limite a sua aceitação». Uma «alternativa mais acessível» pode ser o bavacizumab (Avastin), sobre o qual o Moorfields Eye Hospital concluiu recentemente um estudo. Gregor avança a principal conclusão: «Ao contrário da triancinolona intravítrea, as injecções de Avastin resultam em melhor acuidade visual do que o laser usado ao longo de um ano, embora a diferença de espessura macular entre os dois grupos de estudo não tenha alcançado significância estatística.» PUB
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