Movimentação de cargas
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- Vera Barroso Faro
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1 ESCOLA DA MOVIMENTAÇÃO Movimentação de cargas de A a Z
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3 ESCOLA DA MOVIMENTAÇÃO Movimentação de cargas de A a Z 1ª Edição
4 Copyright 2017 Gustavo Cassiolato 1ª Edição Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou usada de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópias, gravações ou sistema de armazenamento em banco de dados, sem permissão por escrito, exceto nos casos de trechos curtos citados em resenhas críticas ou artigos de revistas. Este livro foi desenvolvido pelo departamento de Engenharia da Rigging Brasil com participação dos Engenheiros Gustavo Cassiolato e Deivid Marins realizado em Abril de 2017 em São Paulo. Projeto gráfico e capa: Thatyane Furtado / 1ª Edição Serviços Editoriais Catalogação na Publicação C345m Cassiolato, Gustavo Movimentação de carga de A a Z / Cassiolato, Gustavo - 1. ed. - São Paulo, SP: Escola da Movimentação, p. : il. 1. Administração de material - transporte de carga. 2. Logística industrial. I. Título. II. Cassiolato, Gustavo CDD CDU (81)-8 Índice para catálogo sistemático: 1. Administração de material - transporte de carga: Escola da Movimentação Rigging Brasil Prestação de Serviços de Engenharia Ltda. Rua do manifesto, 1409 São Paulo, SP Telefone: (11)
5 Movimentação de carga de A a Z 5 Movimentação de carga de A a Z Movimentação de carga de A a Z é uma publicação exclusiva da Escola da Movimentação com a finalidade de apresentar um conteúdo extremamente rico para a capacitação técnica dos profissionais diretamente ou indiretamente ligados as atividades, como Riggers, Projetistas, Engenheiros, Supervisores e demais profissionais, podendo também ser uma grande fonte de consulta para instituições de ensino. Os capítulos, estrategicamente elaborados oferecem aos leitores uma vasta fonte de informações para o planejamento, uso e controle das atividades de inspeção e manutenção dos equipamentos utilizados nos processos de movimentação de carga como guindastes, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras e demais materiais denominados abaixo do gancho como cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas de poliéster, correntes de aço, dispositivos e demais equipamentos, fazendo com que seu uso esteja dentro dos requisitos de segurança e dos padrões normativos. O conteúdo apresentado nessa publicação foi desenvolvido através de muitas visitas a campo, projetos desenvolvidos, normas técnicas e material didático de origem nacional e internacional. Este livro pode ser utilizados nos treinamentos de capacitação técnica / profissional da Escola da Movimentação para Riggers, Projetistas, Engenheiros, Supervisores e demais profissionais envolvidos nos processos de movimentação de carga, podendo também ser uma grande fonte de consulta para instituições de ensino. Com uma abordagem teórica e prática, o livro é extremamente útil para uso nos treinamentos a distância da Escola da Movimentação (EAD). Motivação No Brasil, há uma elevada carência de conhecimento técnico no setor de movimentação de carga, e essa carência dificulta as organizações a se adequarem aos requisitos de segurança nas atividades e as exigências normativas, muitas vezes culminando em acidentes (muitos deles com grandes perdas - materiais e humanas) e multas impostas pelos agentes fiscalizadores. Também verificamos que muitas atividades não seguem um planejamento, sendo executadas por profissionais sem todo o conhecimento necessário e com o famoso eu sempre fiz assim e nunca aconteceu nada. Pelo elevado risco e magnitude que um acidente das atividades de movimentação de carga podem causar, o conteúdo abordado nesta publicação deveria ser conhecimento obrigatório em todas organizações que realizam atividades de movimentação de carga com equipamentos. Estamos em constante busca de conhecimento nesse setor, uma vez que a evolução tecnológica dos equipamentos estão ocorrendo com elevada intensidade e o aprimoramento técnico é essencial para garantir que as operações ocorram de forma segura e eficaz. Saber onde encontrar a informação e saber como usá-la. Esse é o segredo do sucesso. - Albert Eisntein. O Autor Atuante no setor de movimentação de cargas desde 2007, o Engenheiro Gustavo Cassiolato possui formação em Engenharia Civil e Engenharia de Segurança do Trabalho, é Rigger e atua prestando serviços em grandes organizações, desenvolvendo procedimentos para operações de movimentação e amarração de cargas, desenvolvendo dispositivos e equipamentos, supervisionando equipes e ministrando treinamentos no setor. Tornou-se especialista em materiais utilizados para movimentação de cargas, estando presente nas comissões de estudo de normas técnicas do segmento de movimentação e amarração de cargas. É autor de artigos técnicos, de vídeos específicos para o setor e manuais para trabalho seguro em operações de movimentação e amarração de cargas. Eng. Gustavo Cassiolato.
6 Sumário 1 - Introdução Legislação Normas Regulamentadoras e Técnicas Responsabilidades Tipos de Profissionais Processos de Movimentação de Carga Termos Técnicos Plano de Rigging Plano de Carga Procedimentos e Instruções de Trabalho Analisando a Carga Analisando a Carga Formas de Determinar o Peso de uma Carga Calculando o Peso da Carga Peso da Peça Dentro da Água Centro de Gravidade Ponto de Ancoragem (Olhais ou Munhões) Cantos Vivos Matemática e Física Aplicada Amplificação Dinâmica Fator de Contingência de Peso Composição da Carga Trigonometria Teorema de Pitágoras Perímetro Área Princípio da Alavanca Equipamentos e Acessórios Tipos de Guindastes Ponte Rolante Pórticos Gruas Empilhadeiras Componentes de um Guindaste Tipos de Acessórios Comunicação Sinais Manuais Sinais Via Rádio Plano de Rigging Planos de Rigging Plano de Rigging Complexo Visita Técnica Comprimento da Lança Raio Operacional Contrapesos Raio de Giro do Contra Peso Pernas de Cabo de Aço Patolamento Carga Máxima na Patola Resistência Mínima Exigida do Terreno Influência do Vento nas Operações com Guindastes Força Efetiva na Eslinga - (Fe)...106
7 Efeito dos Ângulos na Capacidade das Eslingas Determinação do Comprimento das Eslingas Fator de Segurança da Operação Taxa de Ocupação do Guindaste Peso do Cabo do Guindaste Composição de Carga Bruta e Capacidade Requerida Quadrantes Operacionais Tabela de Carga Cálculo de Carga para Dois Guindastes Eixo ou Ponto de Tombamento Definição do Equipamento Segurança na Movimentação de Cargas Estatísticas de Acidentes Consequências Diretas e Indiretas Análise de Perigos Gestão de Riscos Distância Segura da Carga Boas Práticas em Movimentação de Carga com Guindastes Cabo Guia para Içamento de Cargas Inspeção Tipos de Inspeção Métodos de Inspeção Instrumentação Critérios Bibliografia...149
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9 Movimentação de carga de A a Z 9 1 Introdução LEGISLAÇÃO Para qualquer atividade a ser executada na área de movimentação de carga, as organizações e os profissionais devem seguir orientações normativas sendo através de normas regulamentadoras ou normas técnicas. Com a utilização dessas informações, são criados procedimentos para cada atividade a fim de manter um padrão de trabalho e toda operação seguir de forma segura e sem intervenções. As normas regulamentadoras nacionais voltadas a área de movimentação de carga são superficiais e não há uma norma específica para a atividade. Sendo assim, deve-se buscar consultas de normas técnicas nacionais e internacionais a fim de enriquecer o conhecimento na área. 1.2 NORMAS REGULAMENTADORAS E TÉCNICAS Normas Regulamentadoras As Normas Regulamentadoras NR tratam-se do conjunto de requisitos e procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, de observância obrigatória às empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT. NR 11 - Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais; NR 12 - Segurança no Trabalho em Maquinas e Equipamentos; NR 18 - Condições e Meio ambiente de Trabalho na Indústria de Construção; NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Ind. da Construção e Reparação Naval. NR 11 - PORTARIA 3214/78 DO MTE NR 11 (Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais): Os equipamentos utilizados para movimentação de materiais, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições... Especial atenção será dada aos cabos de aço, cintas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas... Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima permitida... Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentam deficiências, deverão ser imediatamente substituídas... NR 12-PORTARIA 3214/78 DO MTE NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos): Os Transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram projetados... Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou tração e suas conexões devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esforços solicitantes... É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre (sob) partes em movimento, ou que, possam ficar em movimento quando não projetadas para esta finalidade... As Máquinas e equipamentos devem ser submetidos à inspeção e manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme normas técnicas oficiais... Na falta de normas oficiais nacionais, as normas técnicas internacionais serão aceitas... A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem necessárias de-
10 10 Escola da Movimentação vem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados formalmente... A manutenção de máquinas e equipamentos, contemplara, dentre outros itens, a realização de ensaios não destrutivos END, nas estruturas e componentes submetidos a solicitações de força cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes... Os ensaios não destrutíveis END, quando realizados, devem atender as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, normas técnicas internacionais... Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afete a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico. NR 18 - PORTARIA 3214/78 DO MTE NR 18 (Condições e Meio ambiente de Trabalho na Indústria de Construção): Os Equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas são dimensionados por profissionais legalmente habilitados... Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte de materiais e/ou pessoas deve possuir o seu Programa de Manutenção Preventiva conforme recomendação do locador, importador ou fabricante. O programa de manutenção preventiva, deve ser mantido junto ao livro de inspeção de equipamento... Todos os equipamentos de movimentação e transporte só devem ser operados por trabalhador qualificado... No transporte e descarga de perfis, vigas e elementos estruturais é proibida a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação de carga e devem ser adotadas medidas preventivas quanto a sinalização e isolamento da área. É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim... As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso às mesmas ao pessoal envolvido na operação... Normas Técnicas Uma norma técnica é um documento produzido por um órgão oficial acreditado para tal, que estabelece regras, diretrizes ou características acerca de um material, produto, processo ou serviço. A Organização Internacional para Padronização (ISO) é a entidade internacional responsável pelo diálogo entre as várias entidades nacionais de normatização. No Brasil, o órgão responsável pela normalização técnica é a ABNT, é membro da ISO e da Associação Mercosul de Normalização. Na ausência de normas técnicas nacionais, outras normas são frequentemente utilizadas como EN, ASME, ISO, DIN, dentre outras. Para atividades de movimentação de carga, mundialmente são muito utilizadas normas ASME American Society of Mechanical Engineers que são normas elaboradas através de uma sociedade de Engenheiros, apresentando diversos temas para aplicação em equipamentos, produtos e atividades relacionadas a movimentação de carga. Em guindastes temos um acervo de normas técnicas muito rico nas normas ISO, apresentando cerca de 114 normas e diretrizes de fabricação, uso, inspeção e demais particularidades para uso de guindastes. Principais normas de materiais e acessórios de elevação de cargas: Cabos de Aço ABNT NBR ISO 2408 Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos;
11 Movimentação de carga de A a Z 11 ABNT NBR ISO 4309 Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte; ABNT NBR ISO 3108 Cabos de aço para uso geral - Determinação da carga de ruptura real; ABNT NBR ISO 4346 Cabos de aço para uso geral - Lubrificantes - Requisitos básicos. Laços de Cabos de Aço ABNT NBR Linga para cabo de aço Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR Terminal para cabo de aço Parte 3: Olhal com presilha; ABNT NBR ISO 8794 Cabos de aço - Olhais trançados manualmente para lingas; ABNT NBR Movimentação de carga - Laços de cabo de aço - Utilização e inspeção. Cintas de Poliéster ABNT NBR Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança Parte 1: Cálculo de tensões; ABNT NBR Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança Parte 2: Cintas planas; ABNT NBR Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 1: Cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos; ABNT NBR Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos; ABNT NBR Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 3 - Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra-alta tenacidade formados por multifilamentos. Corrente de Aço ABNT NBR Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas de correntes Parte 1: Grau 8 - Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas de correntes Parte 2: Uso, manutenção e inspeção; ABNT NBR Corrente soldada para uso geral; ABNT NBR ISO 1834 Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Condições gerais de aceitação. ABNT NBR ISO 3076Corrente de elos curtos para elevação de carga - Grau T (8), não calibrada, para lingas de corrente etc. Acessórios para Cabos de Aço, Cintas de Poliéster e Correntes de Aço ABNT NBR Movimentação de carga - Sapatilho para cabo de aço; ABNT NBR Movimentação de cargas - Manilhas; FS-RR-C-271D Movimentação de cargas - Manilhas e Destorcedores. Equipamentos para movimentação de carga ABNT NBR 8400 Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas - Procedimento; EN Dispositivos para içamento de cargas, critérios de segurança; ABNT NBR Construção naval - Moitão e cadernal para movimentação de carga em embarcações - Ensaio de carga; ABNTNBR :2016 Guindastes Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções; ABNT NBR :2016 Guindastes Parte 2: Identificações; ABNT NBR 14768:2015 Guindastes - Guindaste articulado hidráulico - Requisitos. Demais normas para movimentação de carga DOE-STD-1090 Diretrizes sobre marcação, identificação e inspeção de cabos de aço, lingas de correntes, acessórios e dispositivos para elevação de cargas; ASME B30.9 Lingas fabricadas a partir de cabos de aço, cintas de poliéster e correntes de aço; ASME B30.20 Norma de segurança para cabos, guindastes, guinchos, pórticos, lingas e dispositivos para içamento de cargas; DIN Dispositivos para içamento de cargas, nomenclatura. 1.3 RESPONSABILIDADES Para determinar a responsabilidade de cada parte em uma atividade de movimentação de carga, preci-
12 12 Escola da Movimentação samos conhecer um pouco sobre as Leis do Código Civil Brasileiro, Código do Consumidor para distinguir o que é uma Negligência, Imperícia e Imprudência na fabricação e uso de materiais e equipamentos de guindar. Código Direito do Consumidor CDC - Lei nº de 11 de Setembro de 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências; Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança. Art. 39 -VIII. Colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro). Responsabilidade Civil Art. 30 da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. O empregador responde pelos danos ocasionados por seu funcionário no exercício da atividade que lhe cabia. O artigo 1521, inciso III, do Código Civil de 1916, dispõe: O patrão é civilmente responsável pelos danos ocasionados por seus empregados, quando cometidos no exercício da função que lhe competia ou então em razão dela. Artigo 157 da CLT: Cabe às empresas I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II. Instruir os empregados, através de Ordens de Serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III. Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV. Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. Artigo 159 do Código Civil: Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo. Decreto nº 2172/97, art. 160: Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho, indicadas para a proteção individual e coletiva, a previdência proporá ação regressiva contra os responsáveis Negligência É a que emana da falta de cautela ou atenção de gente a respeito de algo que se encontra sob a sua responsabilidade e cuidados. Ex.: Má escolha de representante, ou de preposto. Exemplificativamente, o fato de admitir ou de manter o proponente a seu serviço empregado não legalmente habilitado ou sem as aptidões requeridas ou ausência de fiscalização por parte do empregador. Imperícia Falta de habilidade ou experiência reputada necessária para a realização de certas atividades e cuja ausência, por parte do agente, o faz responsável pelos danos ou ilícitos penais adveniente. Imprudência Ocorre quando o sujeito conhece o grau de risco envolvido, bem como as suas consequências e mesmo assim assume o risco e pratica o ato.
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