MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS. 1º Seminário sobre Cabotagem Brasileira ANTAQ
|
|
- Paulo Barbosa Tomé
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 1º Seminário sobre Cabotagem Brasileira ANTAQ 12 e 13 AGO 2009
2 Formação de Profissionais para a Marinha Mercante CALTE (RM1) Luiz Antonio M. de Malafaia Superintendente do Ensino Profissional Marítimo Marinha do Brasil
3 Sumário Legislação Básica do Ensino Profissional Marítimo Sistema do Ensino Profissional Marítimo Desafio da Ampliação de Quadros Conclusão
4 Legislação Básica do Ensino Profissional Marítimo
5 Legislação Básica do EPM LEI n 7.573/1986: dispõe sobre o Ensino Profissional Marítimo (EPM). Art 1º - O EPM, de responsabilidade da Marinha, tem por objetivo habilitar e qualificar pessoal para a Marinha Mercante e atividades correlatas, bem como desenvolver o conhecimento do domínio da Tecnologia e das Ciências Náuticas Art 6 - O Ministério da Marinha manterá, com os recursos do FDEPM, o Sistema do Ensino Profissional Marítimo (SEPM) Art 14 º- Caberá à DPC, como Órgão Central do SEPM, sem prejuízo da subordinação prevista na Estrutura Básica de Organização do MM, a orientação normativa, a supervisão funcional e a fiscalização específica dos estabelecimentos e organizações navais integrantes do SEPM.
6 Legislação Básica do EPM DECRETO n /1987: regulamenta a Lei n 7.573/1986, que dispõe sobre o Ensino Profissional Marítimo. Art 1 - O EPM tem por objetivo a habilitação e qualificação profissional dos seguintes grupos de pessoal da MM e atividades correlatas: marítimos, fluviários, pescadores, regionais, trabalhadores portuários avulsos, mergulhadores e outros grupos profissionais, para atendimento do mercado de trabalho marítimo, a critério da DPC Art 39º - A DPC exercerá as atribuições de Órgão Central do Sistema do Ensino Profissional Marítimo, nos termos da Estrutura Básica de Organização do Ministério da Mainha e do seu Regulamento.
7 Legislação Básica do EPM DECRETO-LEI n 828/1969: institui o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM). Art 1 - Fica instituído um fundo especial, denominado Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, destinado a atender despesas com o desenvolvimento do EPM, a cargo da DPC. Art 2 - Sob a supervisão do MM e a gerência da DPC e na forma do regulamento a ser baixado pelo Poder Executivo, o FDEPM será aplicado no desenvolvimento do ensino e no aperfeiçoamento do pessoal da Marinha Mercante e das demais atividades correlatas, em todo o território nacional Parágrafo único. A DPC prestará contas da gestão financeira do FDEPM relativa a cada exercício financeiro, ao TCU.
8 Legislação Básica do EPM DECRETO n 968/1993: regulamenta o DL n 828, de 05/09/69, que institui o FDEPM. Art 1 - O FDEPM, instituído pelo DL 828/1969, destina-se a atender despesas com o desenvolvimento do ensino profissional, a cargo da DPC. Art 2 - O FDEPM será constituído: I - das contribuições de que tratam os artigos 1 do DL 6.246/1944 e 30 da Lei 8.036/1990, arrecadadas pelo INSS das empresas particulares, estatais, de economia mista e autárquicas, quer federais, estaduais ou municipais, de navegação (marítima, fluvial ou lacustre), de serviços portuários, de dragagem e de administração e exploração de portos.
9 Legislação Básica do EPM CONVENÇÃO STCW: Convenção Internacional da IMO sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto. - Em vigor no BRASIL, desde Toda a formação de nossos marítimos está calcada nas Regras e nos Padrões de Certificação nela estabelecidos. IMO: ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL
10 Sistema do Ensino Profissional Marítimo
11 Sistema do Ensino Profissional Marítimo ÓRGÃO CENTRAL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS (DPC) MARINHA DO BRASIL ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO (61) CIABA CIAGA (Belém) (Rio de Janeiro) 59 unidades da Marinha do Brasil (Capitanias dos Portos e suas Delegacias e Agências) ÓRGÃOS DE APOIO Outros Centros de Instrução e Bases Navais Corpos de Bombeiros Estaduais Facilidades locais da PETROBRAS
12 Sistema do Ensino Profissional Marítimo CERTIFICADO ISO 9001 / 2000 DPC e CIAGA: desde CIABA e Del.Macaé: desde Em fase de preparação: 13 CP. (setor do EPM) ATIVIDADES CERTIFICADAS Planejamento, controle e avaliação dos cursos do EPM e da certificação do pessoal da Marinha Mercante. PRÓXIMOS PASSOS Implantar a Certificação ISO nos outros 45 Órgãos do SEPM.
13 Sistema do Ensino Profissional Marítimo Curso de Formação de Oficiais - EFOMM (CIAGA e CIABA) Náutica Máquinas (carga horária: h) 3 anos (carga horária: 3.290H h) 3 anos + PREST 12 e 6 meses Curso de Adaptação para 2º Oficial - ASON/M Náutica Máquinas (carga horária: h) 10 meses (carga horária: 980 h) 7 meses + PREST 12 e 6 meses Curso de Acesso a 2º Oficial - ACON/M Náutica Máquinas (carga horária: 630 h) 6 meses (carga horária: h) 7 meses vagas vagas 2010 PREST 6 meses 105 vagas Necessidade do EPM: Armação Nacional disponibilizar 473 vagas para a realização do PREST a bordo de seus navios (JAN 2010 a JAN 2011)
14 Desafio da Ampliação de Quadros
15 Desafio da Ampliação de Quadros 2004 PROMINP (TM-2): diagnóstico de DEMANDA x OFERTA de Oficiais RESULTADOS Projeção do déficit de Oficiais (até 2010). Propostas para equacionar o déficit: Governo Federal Marinha: DPC Empresas de Navegação Sindicatos Promover o reaparelhamento, a modernização e a ampliação dos Centros de Instrução... PROMINP: Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural
16 Desafio da Ampliação de Quadros NECESSIDADES DE ALUNOS A SEREM FORMADOS (PROMINP - SET 2004) EFOMM - CIAGA - CIABA SUBTOTAL ASON/M - CIAGA - CIABA ACON/M - CIAGA - CIABA SUBTOTAL TOTAL
17 Desafio da Ampliação de Quadros PROMINP (TM-2): diagnóstico de DEMANDA x OFERTA de Oficiais Criação do TM-11 RESULTADOS Projeção do déficit de Oficiais (até 2010). Propostas para equacionar o déficit: Governo Federal Marinha: DPC Empresas de Navegação Sindicatos PROPÓSITO Acompanhar ações do TM-2 e atualizar seu diagnóstico. ÓBICE Restrições de acesso ao FDEPM. (contingenciado pelo Governo Federal) Promover o reaparelhamento, a modernização e a ampliação dos Centros de Instrução... FDEPM Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
18 Desafio da Ampliação de Quadros PROMINP (TM-2): diagnóstico de DEMANDA x OFERTA de Oficiais Criação do TM-11 RESULTADOS Projeção do déficit de Oficiais (até 2010). Propostas para equacionar o déficit: Governo Federal Marinha: DPC Empresas de Navegação Sindicatos PROPÓSITO Acompanhar ações do TM-2 e atualizar seu diagnóstico. ÓBICE Restrições de acesso ao FDEPM. (contingenciado pelo Governo Federal) 2006 Ações da Marinha e do TM-11 Busca de recursos extra-fdepm para ampliações do CIAGA e do CIABA. (restrições de acesso ao FDEPM) Pedido de credenciamento do CIAGA e do CIABA junto à ANP. Levantamento dos Promover o reaparelhamento, a modernização e a ampliação dos Centros de Instrução... custos para as obras de ampliação. FDEPM Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
19 Desafio da Ampliação de Quadros Ampliação e Reaparelhamento do CIAGA e CIABA DEMANDAS EMERGENCIAIS Recursos Instrucionais Simuladores (passadiço, máquinas, radar, sistema de comunicações e operações comerciais marítimas). Laboratórios (eletrônica, automação, estabilidade, máquinas, solda, motores, marinharia, navegação etc.). Equipe Docente Habitabilidade Contratação de novos professores: Reforma e ampliação dos alojamentos, camarotes (prédio novo no CIABA) e banheiros. Reforma de cozinhas. Reposição de aposentadoria. Aumento do número de turmas. Reforma de refeitórios. Salas de aula. Necessidades de aporte financeiro EMERGENCIAL - R$ 78 milhões ( valores atualizados em 2008 )
20 Desafio da Ampliação de Quadros - Simuladores de Passadiço (Manobra), de Radares ARPA (1 e 2) e de Operações Comerciais Marítimas Modernização - Sala ambiente de Primeiros Socorros - Camarotes para alunos da EFOMM - Laboratórios de eletrônica, máquinas, motores, refrigeração, química e termodinâmica Ampliação Construção - Cozinhas e refeitórios - Superintendência de Ensino a Distância - Alojamento e refeitório para alunos do PREPOM - Tanque de treinamento para Cursos de Socorro e Salvatagem Contratação - Docentes (126) CIAGA TOTAL: R$ 30,1 milhões
21 Desafio da Ampliação de Quadros - Simuladores de GMDSS (comunicações) e Radar ARPA - Salas de Salvatagem e de Desenho Técnico Modernização - Laboratórios de motores, eletrônica, eletricidade, máquinas, máquinas auxiliares, automação, informática, navegação, marinharia, estabilidade, refrigeração, termodinâmica, eletrotécnica, combate à incêndio, línguas e água de lastro Ampliação e Atualização - Biblioteca - Simulador de Passadiço (Manobra) Construção e Obtenção - Sala de Navegação Eletrônica - Prédio para os simuladores - Prédio para camarotes para alunos da EFOMM Contratação - Docentes (130) CIABA TOTAL: R$ 47,9 milhões
22 Desafio da Ampliação de Quadros PROMINP (TM-2): diagnóstico de DEMANDA x OFERTA de Oficiais Criação do TM-11 RESULTADOS Projeção do déficit de Oficiais (até 2010). Propostas para equacionar o déficit: Governo Federal Marinha: DPC Empresas de Navegação Sindicatos PROPÓSITO Acompanhar ações do TM-2 e atualizar seu diagnóstico. ÓBICE Restrições de acesso ao FDEPM. (contingenciado pelo Governo Federal) 2006 Ações da Marinha e do TM /2008 Aumento da demanda e permanência das restrições de acesso ao FDEPM Busca de recursos extra-fdepm para ampliação do CIAGA e do CIABA. (restrições de acesso ao FDEPM) Pedido de credenciamento do CIAGA e do CIABA junto à ANP. Levantamento dos Promover o reaparelhamento, a modernização e a ampliação dos Centros de Instrução... custos para as obras de ampliação. FDEPM Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
23 Desafio da Ampliação de Quadros AUMENTO DA DEMANDA DE OFICIAIS: - renovação da frota mercante nacional (empresas de Apoio Marítimo, TRANSPETRO, etc...). - descoberta de novos campos de petróleo e gás e aumento das atividades ligadas à exploração de petróleo no mar. - ampliação do mercado de trabalho para brasileiros a bordo de navios e plataformas de outras bandeiras (Resolução n 72/2006 do CNI/MTE).
24 Desafio da Ampliação de Quadros PROMINP (TM-2): diagnóstico de DEMANDA x OFERTA de Oficiais Criação do TM-11 RESULTADOS Projeção do déficit de Oficiais (até 2010). Propostas para equacionar o déficit: Governo Federal Marinha: DPC Empresas de Navegação Sindicatos PROPÓSITO Acompanhar ações do TM-2 e atualizar seu diagnóstico. ÓBICE Restrições de acesso ao FDEPM. (contingenciado pelo Governo Federal) 2006 Ações da Marinha e do TM-11 Busca de recursos para ampliação do CIAGA e do CIABA (restrições de acesso ao FDEPM) Pedido de credenciamento do CIAGA e do CIABA junto à ANP. Levantamento dos custos para as obras de ampliação. Promover o reaparelhamento, a modernização e a ampliação dos Centros de Instrução /2008 Aumento da demanda e permanência das restrições de acesso ao FDEPM Impossibilidade de ampliar o CIAGA e o CIABA, devido à falta de recursos (FDEPM). Paliativo (2008): mais 100 vagas (EFOMM) e 188 vagas (ACOM/N e ASOM/N) para Oficiais. (com recursos da MB). 2008: expectativa de ocorrer a liberação de recursos (ANP) para a ampliação do CIAGA e do CIABA. FDEPM Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
25 Desafio da Ampliação de Quadros SOLUÇÃO EMERGENCIAL Busca de recursos para aumentar-se o número de Oficiais a serem formados Aporte emergencial de R$ 78 milhões para obras nos CIAGA e CIABA (recursos da PETROBRAS) SOLUÇÕES SOLUÇÃO DEFINITIVA Acesso integral ao FDEPM, sempre que necessário, para o reaparelhamento e a modernização do CIAGA e CIABA
26 Desafio da Ampliação de Quadros SOLUÇÃO EMERGENCIAL Os Termos de Cooperação assinados com a PETROBRAS, com a aprovação da ANP e o aval do PROMINP, permitirão o repasse de R$ 78 milhões, para ampliação e modernização do CIAGA e do CIABA, ao longo de 5 anos. Em 5 MAR 2009, foi recebida a 1ª parcela. CIAGA: R$ 13,4 milhões CIABA: R$ 33,5 milhões
27 Desafio da Ampliação de Quadros CAPACIDADE DE ALOJAMENTO PARA ALUNOS DAS EFOMM CAPACIDADE DE ALOJAMENTO (EFOMM) em 2008 em 2009 após modernização CIAGA CIABA TOTAL 750 (dado base) (aumento de 10 %) (aumento de 91 %)
28 Desafio da Ampliação de Quadros VAGAS PARA OS CURSOS DAS EFOMM (CIAGA E CIABA)
29 Desafio da Ampliação de Quadros VAGAS PARA OS CURSOS DE ASON/M E ACON/M (CIAGA E CIABA)
30 Desafio da Ampliação de Quadros ALUNOS BRASILEIROS FORMADOS ATÉ EFOMM - CIAGA - CIABA SUBTOTAL ASON/M ACON/M SUBTOTAL TOTAL
31 Desafio da Ampliação de Quadros OFICIAIS QUE RETORNARAM À PROFISSÃO CURSO A T N O (*) A T O M (*) Estágios Náutica Supervisionados Máquinas (**) TOTAL (***) (*) Alguns alunos são oficiais da MB que passaram para a reserva (**) Estágios em andamento (até 30 JUL 2009): 97 (***) Ao final de 2009: 198 oficiais ( )
32 Desafio da Ampliação de Quadros MARÍTIMOS SUBALTERNOS QUE INGRESSARAM NA MARINHA MERCANTE ANO NÍVEIS CATEGORIA 5 CONTRAMESTRES (CAAQ-C) - 5 CONDUTORES E ELETRICISTAS (CAAQ-M) - SUBTOTAL MOÇOS (CFAQ-II/III) MARINHEIROS AUXILIARES (CFAQ-E) SUBTOTAL TOTAL
33 Conclusão
34 Conclusão 1) A MARINHA DO BRASIL está acompanhando, atentamente, a evolução da demanda de mãode-obra para a Marinha Mercante e vem tomando, tempestivamente, as providências para aumentar a oferta de pessoal qualificado.
35 Conclusão AUMENTO DE VAGAS NO PREPOM 2009 % de aumento ( ) Cursos para marítimos ASOM/N e ACOM/N % ATNO e ATOM % CFAQ-II/III (para nível 3) % CAAQ (para nível 5) % EAPD, EBPD, ENBA e ENBO (exclusivos para a área offshore ) %
36 Conclusão PRATICANTES-ALUNOS A SEREM FORMADOS (vagas no PREPOM) CURSOS Após modernização EFOMM: CIAGA CIABA ASON/M (*) ACON/M (*) SUBTOTAL TOTAL SUBTOTAL (*) Considerando os cursos com início e conclusão no mesmo ano
37 Conclusão PRATICANTES-ALUNOS A SEREM FORMADOS (vagas no PREPOM)
38 Conclusão 2) É importante ser ressaltado que todas as medidas para aumentar-se o número de Praticantes-Alunos deverão ser acompanhadas por uma oferta compatível de vagas para realização do Estágio Embarcado (PREST).
39 Conclusão 3) O aporte de R$ 78 milhões para modernização do CIAGA e CIABA foi uma SOLUÇÃO EMERGENCIAL. Em 2008: Capacidade das EFOMM alunos R$ 78 milhões (modernizações dos Centros) EFOMM: alunos (91%) 4) A SOLUÇÃO DEFINITIVA será o ACESSO AOS RECURSOS DO FDEPM, SEM RESTRIÇÕES, para permitir futuras ampliações daqueles Centros, de modo a atender às necessidades da Comunidade Marítima.
40 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS FIM MARES E RIOS SEGUROS E LIMPOS
GT - Educação e Emprego
GT - Educação e Emprego Educação & Emprego Propostas Envolvimento do Governo Incorporar a representação de trabalhadores e outros agentes de Governo ao Prominp Conexão PNQP com Programas de Governo Intermediação
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO 1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS REQUISITOS PARA ASCENSÃO DE
CATEGORIA CLC NÍVEL CCB 9 CCB 9 1ON MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO 1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS REQUISITOS PARA ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
Leia maisOportunidades e desafios de qualificação profissional. III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014
Oportunidades e desafios de qualificação profissional III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014 Petrobras Plano de Negócios 2014-2018 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisFEMAR 137 de 20/MAI/2015 20/MAI/2017 CIAGA FEMAR. FATEC-JAHU 169 de 17/JUL/2014 17/JUL/2016 CFTP
Marinha do Brasil Diretoria de Portos e Costas INSTITUIÇÕES CREDENCIADAS PARA APLICAR CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA AQUAVIÁRIOS (DIVULGAÇÃO INTERNET E INTRANET) CURSO EMPRESAS CREDENCIADAS
Leia maisMARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL Paulo José Rodrigues de Carvalho Vice-Almirante Diretor Sítio: WWW.DPC.MAR.MIL.BR (Internet) SUMÁRIO Principais atribuições da DPC
Leia maisEBGL - Especial Básico de Navio-Tanque para Gás Liquefeito MB MARTINS 18 de 01/FEV/2013 18/FEV/2015 CIAGA
INSTITUIÇÕES CREDENCIADAS PARA APLICAR CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA AQUAVIÁRIOS (DIVULGAÇÃO INTERNET E INTRANET) CURSO EMPRESAS CREDENCIADAS PORTARIA Nº VALIDADE OE VINCULADO ASOM Curso
Leia maisPerspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil
Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Desafios Regulatórios: Visão dos Reguladores Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 29 de novembro de 2006
Leia maisApresentação Corporativa
Apresentação Corporativa Nossa Empresa A TerraMar Treinamentos foi fundada no ano de 2009, objetivando o atendimento às empresas do setor marítimo no tocante aos treinamentos de segurança, aprimoramento
Leia maisPainel 13. Desafios, Necessidades e Perspectivas na Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica e Aquaviária.
Senado Federal AUDIÊNCIA PÚBLICA P DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA Painel 13 Desafios, Necessidades e Perspectivas na Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica e Aquaviária Luiz Felipe
Leia maisRelatório do GT Capacitação Profissional. 2 Apresentação das ações já existentes para a formação e capacitação do pescador profissional
Relatório do GT Capacitação Profissional 1- Introdução A ser elaborada pelo Coordenador do GT 2 Apresentação das ações já existentes para a formação e capacitação do pescador profissional 2.1 Marinha do
Leia maisÍNDICE Páginas Folha de Rosto... Propósito... Lista de Páginas em Vigor... Registro de Modificações... Índice...
ÍNDICE Páginas Folha de Rosto... Propósito... Lista de Páginas em Vigor... Registro de Modificações... Índice... I II III IV V CAPÍTULO 1 INGRESSO, INSCRIÇÃO E CÔMPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUAVIÁRIOS
Leia maisProjetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário. Porto Alegre, agosto de 2010.
Projetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário Porto Alegre, agosto de 2010. APOIO AO Polo Naval - Rio Grande Atuação integrada do Governo, por meio da SEINFRA e SEDAI, voltada
Leia maisMAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISIONAL MARÍTIMO MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014 CURSO DISCIPLINA
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO VOLUME I - AQUAVIÁRIOS NORMAM-30/DPC - 2012 - MARINHA DO BRASIL JR/FC/10 010 DIRETORIA DE
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maispara o exercício da actividade marítima como Pescador
Marinhagem da Pesca Jovens, até 25, com escolaridade de 4 Conferir competências profissionais nucleares ao nível da marinhagem da pesca e permitir o ingresso no itinerário de Qualificação de como 970 horas
Leia maisEnsino Profissional Marítimo Cursos 2014 (certificação ISO 9001)
Ensino Profissional Marítimo Cursos 2014 (certificação ISO 9001) Com a divulgação do PREPOM/2014 pela Diretoria de Portos e Costas, ocorrida em JAN/2014 a Capitania dos Portos do Paraná divulga os editais
Leia maisA ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA NOS CASOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS A ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA NOS CASOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA Rodolfo Henrique de Saboia Superintendente de Meio Ambiente ROTEIRO ATRIBUIÇÕES LEGAIS DA MARINHA
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Informata - que engloba todos os profissionais de Informática. O Congresso Nacional
Leia mais1º O Tribunal Marítimo emitirá, para as embarcações incluídas no REB, o Certificado de Registro Especial Brasileira.
DECRETO Nº 2.256, DE 17 DE JUNHO DE 1997 Regulamenta o Registro Especial Brasileiro-REB para embarcações de que trata a Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisPREPOM - 2014 Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM - 2014 Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários Mares e Rios Seguros e Limpos OSTENSIVO
Leia maisEmpresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental. Contribuinte: Eric Fischer. CAPÍTULO I - Do Objeto. Descrição da Contribuição:
Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental Contribuinte: Eric Fischer CAPÍTULO I - Do Objeto Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS,
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisSúmula: Regulamenta a Instituição do Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola.
DECRETO QUE REGULAMENTA A LEI 18.424/2015 Súmula: Regulamenta a Instituição do Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO DIRETRIZES DA RESOLUÇÃO 72 Aumentar a competitividade internacional da navegação marítima e do setor
Leia maisCentro de Formação de Pescadores
Aquicultura Projeto Piloto: Centro de Formação de Pescadores Por: Eloy de Sousa Centro de Formação de Pescadores Objetivo do Projeto: Estruturar um CENTRO DE REFERÊNCIA na formação de recursos-humanos
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERITENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO DEPARTAMENTO DE ENSINO DE AQUAVIÁRIOS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERITENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO DEPARTAMENTO DE ENSINO DE AQUAVIÁRIOS RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES CREDENCIADAS PELA DPC PARA APLICAR CURSOS DO
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços
Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 1. FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DAS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO ÂMBITO DOS
Leia maisEXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO
Objetivo Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior. 1 Desafios Históricos:
Leia maisESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO
ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM - 2012
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM - 2012 Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários Mares e Rios Seguros e Limpos OSTENSIVO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisLEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.
LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisPRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS
PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Capivari Coordenador : Prof. Dr. André Luís de Castro Peixoto
Leia maisCENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR O PROMINP e a Melhoria do Ensino no CIABA Capitão-de-Corveta MAURICIO CEZAR JOSINO DE CASTRO E SOUZA 18/11/2009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO (CMG CARLOS CESAR JOSINO
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO VOLUME I - AQUAVIÁRIOS NORMAM-30/DPC - 2012 - NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada
Leia maisANEXO 2-A. 2-A-1 N-13/2003 Mod 15 OBSERVAÇÕES II/2 (*) IV/2 CMT S/L. 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9.
E CERTIFICAÇÃO REGRA(S) 1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS CERTIFICADO MOD DPC 1031 CLC 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9. II/2 IV/2 S/L - CCB 9 1ON 8-1ON com mais de 2 (dois)
Leia maisSeminário Internacional sobre Hidrovias
Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ
Leia maisImportante - Tempo estimado de atendimento: Procedimentos:
As inscrições para os concursos são realizadas na Capitania dos Portos do Piauí. Importante: O exame de seleção não tem caráter de concurso público para ingresso na Marinha Mercante ou na Marinha do Brasil
Leia maisA terceirização no Setor Portuário
A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer
Leia maisMETA NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto
META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência
Leia maisINGRESSO, FUNÇÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA
INGRESSO, FUNÇÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA Um marinheiro é, em sentido lato, uma pessoa que opera embarcações ou assiste à sua operação, manutenção ou serviço. O termo aplica-se aos profissionais das marinhas
Leia maisFEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS
1 A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores PAUTA POLÍTICA DA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Karl Marx Iniciamos nossa pauta unificada de reivindicações com a apresentação da proposta
Leia maisEspecialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,
Leia maisPESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013
PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisIsaias Quaresma Masetti. Gerente Geral de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica masetti@petrobras.com.br
Inovação Tecnológica Frente aos Desafios da Indústria Naval Brasileira Isaias Quaresma Masetti Gerente Geral de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica masetti@petrobras.com.br ... O maior obstáculo à indústria
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisA OceanPact é uma empresa brasileira especializada no gerenciamento e resposta a emergências nos ambientes marinho e costeiro.
comprometimento A OceanPact é uma empresa brasileira especializada no gerenciamento e resposta a emergências nos ambientes marinho e costeiro. Oferecemos todo tipo de serviços e soluções associados à preparação
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM-2015
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM-2015 Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários Mares e Rios Seguros e Limpos OSTENSIVO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisVESTIBULAR 2015/1 INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS
VESTIBULAR 2015/1 SELEÇÃO PARA CURSOS TECNICOS SUBSEQUENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS 2015/1 INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA Aprovado
Leia maisFARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS
FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS DMM 2º piso Laboratórios Presidente DMM 2º piso Oficinas Silo mergulho VTS Piscina Edifício II ITN Secretaria Edifício Social Parque incêndios Pavilhão Refeitório PRAIA Entrada
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 89/2009 ESCLARECIMENTO 1
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento Referência: Pregão Eletrônico n. 89/2009 Data: 17/12/2009 Objeto: Contratação de organização física e lógica de processos e documentos, correção da instrução de processos,
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional
INTERESSADO: Centro de Estudo e Pesquisa em Eletrônica Profissional e Informática Ltda. - CEPEP EMENTA: Credencia a sede do Centro de Estudo e Pesquisa em Eletrônica Profissional e Informática Ltda. -
Leia maisOrganograma do Pronatec/CEDAF 2014
Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação
Leia maisPORTARIA Nº 144, de 20 de outubro de 2009.
PORTARIA Nº 144, de 20 de outubro de 2009. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, fundação pública instituída pelo art. 1º do Decreto nº 524, de 19 de maio de
Leia maisA Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro
A Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro Rio de Janeiro Localização Sudeste do Brasil (56% do PIB nacional) Área 43.90 km 2 (0,5% do território brasileiro) População 5,4 Mi (8,4% do total)
Leia maisA instituição pretende oferecer quatro turmas de vinte alunos cada, que funcionarão de segunda à sexta-feira.
INTERESSADO: Centro de Estudos e Pesquisas em Eletrônica Profissional e Informática Ltda CEPEP EMENTA: Reconhece o Curso Técnico em Administração Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios, do Centro de Estudos
Leia maisPROCESSO N. 513/04 PROTOCOLO N.º 8.058.918-2 PARECER N.º 513/04 APROVADO EM 29/09/04 INTERESSADO: PEDRO PAULO DO NASCIMENTO SANTOS
PROTOCOLO N.º 8.058.918-2 PARECER N.º 513/04 APROVADO EM 29/09/04 CÂMARA DE ENSINO MÉDIO INTERESSADO: PEDRO PAULO DO NASCIMENTO SANTOS MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO: Pedido de equivalência de estudos realizados
Leia maisANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação:
ANEXO Nº I Item: SERVIÇO Unidade Requisitante: Código Cadastro: Empresa Contratada Especificações de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho para realização de integração na contratante. 1) Itens obrigatórios
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional
INTERESSADO: Centro de Estudos e Pesquisas em Eletrônica Profissional e Informática Ltda CEPEP EMENTA: Reconhece o Curso Técnico em Redes de Computadores Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação, ofertado
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão do
Leia maisSeminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro
Seminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro PROJETO BRASIL SEM CHAMAS O Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro
Leia maisPlano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba
Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisLevantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF
Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013
Leia maisFernando Fonseca Diretor
2ª Conferência OAB-RJ de Direito Marítimo e Portuário Desafios e Tendências da Navegação e da Logística Portuária no Brasil NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO E LOGÍSTICA OFFSHORE Fernando Fonseca Diretor Rio
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisProjeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11
Projeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11 Sergio Granati Rib Offshore Serviços Técnicos de Petróleo Ltda. Garibaldi - RS Novembro/2007 Rib Offshore Fabricante de embarcações e produtos voltados
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia maisO que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar?
O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar CDCE tem amparo legal? Sim. A Lei 7.040/98 que estabeleceu a gestão democrática no Sistema de Ensino, instituiu o CDCE, na forma, composição e outros providências
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro
CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:
Leia maisESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA
DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. DOE 24.12.2003, p. 04. P.Execuitivo Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003,
Leia maisCURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CÂMPUS CAMPO GRANDE, CORUMBÁ E TRÊS LAGOAS Reitor do Instituto Federal
Leia maisSindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Iº Simpósio da Amazônia de Segurança notransporte Regional Fluvial O Syndarma e a Capacitação Profissional atual dos Marítimos Contra-Almirante Luiz
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,
Leia maisOficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014
Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisÍndice. Grupo 5.3 - Módulo 2
GRUPO 5.3 MÓDULO 2 Índice 1. Sistemas de Ensino...3 2. Sistema Federal de Ensino...4 3. Sistema Estadual de Ensino...5 4. Diretoria Regional de Ensino no Sistema Estadual de Ensino...5 2 1. SISTEMAS DE
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Softwares, serviços e equipamentos Melhores práticas de acordo com a nova IN nº 04/14 e o TCU Enfoque aplicado com resolução
Leia maisPerspectivas Regulatórias para o Gás Natural
Perspectivas Regulatórias para o Gás Natural Eduardo Tinoco Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Agência Nacional do Petróleo Constituição Federal Art. 177, Inciso III: a importação
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPARECER COREN-SP 006/2014 CT PRCI n 103.887/2013 Tickets nº 313.574 e 318.785
PARECER COREN-SP 006/2014 CT PRCI n 103.887/2013 Tickets nº 313.574 e 318.785 Ementa: Acesso ao prontuário e anotação pelo Agente Comunitário de Saúde. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia Saúde
Leia mais