Relatório do GT Capacitação Profissional. 2 Apresentação das ações já existentes para a formação e capacitação do pescador profissional

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1 Relatório do GT Capacitação Profissional 1- Introdução A ser elaborada pelo Coordenador do GT 2 Apresentação das ações já existentes para a formação e capacitação do pescador profissional 2.1 Marinha do Brasil O Decreto No 2596/98 que regulamentou a Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA) enquadrou os pescadores no GRUPO III dos aquaviários como tripulantes que exercem atividades a bordo de barcos de pesca. A inscrição do aquaviário como Pescador Profissional na Capitania, Delegacia ou Agência é obrigatória para o exercício da atividade em toda embarcação de pesca nacional. O registro inicial como Pescador Profissional dar-se-á após aprovação em curso do Ensino Profissional Marítimo (EPM) realizado no âmbito da rede funcional da Diretoria de Portos e Costas (DPC) - Capitanias, Delegacias e Agências - ou com apresentação de título de certificado de habilitação conferido por entidade do governo, endossado ou reconhecido pela DPC. Conforme contido nas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM 13), as qualificações necessárias para o exercício das atividades em embarcações de pesca são as seguintes: - Pescador Profissional (POP): Curso de Formação de Aquaviários - Módulo Especial (CFAQ/E); - Motorista de Pesca (MOP): Curso de Formação de Aquaviários - Módulo Especial (CFAQ/E); - Pescador Especializado (PEP): Curso de Formação de Aquaviário Pesca (CFAQ II/III-P); - Condutor Motorista de Pesca (CMP): Curso de Formação de Aquaviário Pesca (CFAQ II/III-P); e - Patrão de Pesca de Navegação Interior (PPI): Curso de Aperfeiçoamento de Aquaviário Pesca (APAQ -P ). Entretanto é oportuno enfatizar que o ensino da pesca tem peculiaridades e dificuldades em escala diferenciada, até mesmo pela natureza do ambiente onde se desenvolve a atividade. O pleno atendimento de tais

2 necessidades e exigências é que ajudará a formar um profissional de pesca devidamente qualificado e capacitado, requisitos imprescindíveis para o desenvolvimento do setor pesqueiro. Notadamente a falta deste profissional vem sendo apontada como um dos principais gargalos para alavancar a atividade pesqueira em nosso país, sob o risco de inviabilizá-la, o que acarretaria em graves consequências socioeconômicas para todos os segmentos envolvidos com a pesca Cursos realizados pela Marinha para formação do pescador A) Curso de Formação de Aquaviários Módulo Especial (CFAQ-E) Destina-se ao ingresso nas categorias de: Aprendiz de Pesca (APP) ou Aprendiz de Motorista (APM), para atuar no nível de equivalência 1 do Grupo de Pescadores. Pescador Profissional (POP) ou Motorista de Pesca (MOP), para atuar no nível de equivalência 2 do Grupo de Pescadores. Requisitos Escolaridade mínima do 5º ano (antiga 4º série) do Ensino Fundamental; Carteira de Pescador concedida pelo MPA. Grade Curricular do CFAQ-E I - Marinharia... 04H II - Primeiros Socorros... 04H III -Sobrevivência do Náufrago H IV- Regras de Manobras, Luzes e Sinais Sonoros. 04H V- Noções Básicas de Navegação... 02H VI- Noções Básicas de Estabilidade... 02H VII- Combate a Incêndio... 03H VIII- Prevenção da Poluição no Meio Aquaviário.. 02H IX- Operações com Motores Diesel... 06H B) Curso de Formação de Aquaviario II/III/PESCA (CFAQ II/III/P) Destina-se ao ingresso nas categorias de: Pescador Especializado (PEP) para atuar no nível de equivalência III do Grupo de Pescadores, ou

3 Condutor Motorista de Pesca (CMP) para atuar no nível de equivalência III do Grupo de Pescadores Requisitos Escolaridade mínima do 5º ano (antiga 4º série) do Ensino Fundamental; Carteira de Pescador concedida pelo MPA Grade Curricular do CFAQ II/III/P I - Arte do Marinheiro... 11H II - Comunicações... 10H III - Ecologia Marinha... 11H IV - Legislação... 12H V - Sistemas de Máquinas... 50H VI - Marinharia... 21H VII - Noções de Estabilidade... 09H VIII - Noções de Navegação... 20H IX - Noções de Refrigeração... 09H X - Pintura e Conservação de Embarcações... 07H XI - Regras de Manobras e Sinalização Náutica... 12H C) Curso de Aperfeiçoamento de Aquaviário (APAQ/PESCA) Destina-se a aperfeiçoar o Contra Mestre de Pesca na Navegação Interior (CPI) do nível 4 para as funções inerentes à categoria de Patrão de Pesca na Navegação Interior (PPI), correspondente ao nível 5 de equivalência. Este curso é constituído por duas fases distintas: a primeira, por meio da Educação a Distância (EAD) e a segunda presencial, em um dos Centros de Instrução - CIAGA ou CIABA -, e somente será realizada pelo aluno após sua aprovação na primeira fase. Requisitos conclusão do 9º ano (antiga 8ª série) do Ensino Fundamental; pescador com mais de 2 (dois) anos de embarque na categoria de Contramestre de Pesca na Navegação Interior (nível 4 de equivalência). Grade Curricular Primeira Fase: Educação a Distância I- Navegação, Comunicações e Manobra de Embarcações II- Oceanografia, Meteorologia e Biologia da Pesca

4 III - Sistemas de Propulsão, Auxiliares e Instalações Elétricas IV - Sistemas de Refrigeração, Conservação e Manuseio do Pescado V - Legislação e Gestão Ambiental VI - Comando e Liderança Segunda Fase: Ensino Presencial Curso Especial Prático de Operador Radar (EPOR)...64 H Curso Especial de Radioperador Restrito...32 H D) Curso de Adaptação de Aquaviário (CAAQ/PESCA) Destina-se a formar pessoal de nível superior para as funções de Patrão de Pesca de Navegação Interior (PPI) Requisitos curso de nível superior de Engenharia da Pesca ou Oceanografia Grade Curricular Primeira fase I-Introdução à Arte do Marinheiro... 07H II - Relações Interpessoais... 11H III - O Meio Ambiente Aquaviário... 25H IV - Saúde e Segurança no Trabalho H V - Controle e Prevenção de Avarias... 14H VI - Higiene e Primeiros Socorros... 21H VII - Sobrevivência no Meio Aquaviário... 17H VIII - Combate a Incêndio... 14H Segunda Fase I - Legislação Marítima H II - Marinharia e Arte Naval H III - Ecologia Marinha H IV - Navegação e Comunicações H V - Arquitetura Naval e Estabilidade... H VI - Refrigeração H VII - Máquinas e Instalações Elétricas H VIII- Prática Operacional a bordo H

5 Cursos previstos no Programa de Preparo do Marítimo (PREPOM) para pesca em 2011 Para o ano de 2011 estão programados 201 Cursos para Formação de Aquaviário Módulo Especial (CFAQ-E), que forma o Pescador Profissional (POP), em diversos municípios do país, totalizando 6000 vagas. Para os demais cursos a programação foi a seguinte: CURSO LOCAL PERÍODO DO CURSO Angra dos Reis CFAQ/II/III/P (Formação PEP ou CMP)) VAGAS 03/11/2011 a 10/01/2012 Belém 04/04/2011 a 01/07/ /09/2011 a 06/12/2011 Camocim 21/03/2011 a 02/06/2011 Ilhéus 05/09/2011 a 10/11/2011 Florianópolis 14/03/2011 a 19/05/2011 Itajaí 02/05/2011 a 08/07/2011 Laguna 02/09/2011 a 10/11/2011 Natal 14/03/2011 a 11/05/2011 Paranaguá 14/03/2011 a 17/05/2011 Parnaíba 17/01/2012 a 25/03/2012 Penedo 08/08/2011 a 09/10/2011 Porto Seguro 28/03/2011 a 24/06/2011 CURSO LOCAL PERÍODO DO CURSO APAQ/P (Formação PPI) VAGAS Belém (CIABA) JAN a DEZ 60 RJ (CIAGA) JAN a DEZ 48 Obs. Não foi programado nenhum Curso de Adaptação de Aquaviário (CAAQ/P) para formar pessoal de nível superior na categoria de PPI Local de Realização dos Cursos Todos os cursos relacionados no item anterior são realizados pela Marinha na rede funcional da DPC, que são as Capitanias, Delegacias e Agências. Todavia, como preconiza a Norma da Autoridade Marítima (NORMAM13), os cursos poderão ser realizados por empresas ou entidades do governo, endossados ou reconhecidos pela DPC.

6 Credenciamento de entidades para a aplicação de cursos Cabe à DPC, por meio dos CIAGA, CIABA e CP/DL/AG, a iniciativa de pesquisar, na jurisdição onde for necessária, uma ou mais instituições, entidades ou empresas qualificadas para iniciar o processo de credenciamento. Durante todo o processo, desde a inscrição para o credenciamento até a efetivação dos cursos, as instituições, entidades ou empresas ficarão vinculadas a um Órgão Executor (OE) - normalmente a CP/DL/AG em cuja jurisdição estejam localizadas - o qual será o responsável pela fiscalização do estabelecido nestas Normas. As instituições, entidades ou empresas, uma vez requisitadas pela DPC para o credenciamento, deverão apresentar ao OE vinculado, quando solicitado, os seguintes documentos: contrato social da pessoa jurídica; alvará de localização; no de inscrição no CGC do Ministério da Fazenda; cópia do currículo do curso a ser aplicado pela empresa, local de realização e outras informações julgadas pertinentes; relação e currículos dos instrutores (os instrutores deverão estar devidamente qualificados para ministrarem as disciplinas pretendidas); e descrição e comprovação da disponibilidade de todos os equipamentos e recursos instrucionais necessários à aplicação do curso (anexar fotos, se disponíveis). Após a análise da documentação, se a DPC for favorável à aprovação do pedido, determinará a realização de um curso-piloto. O curso-piloto constará da apresentação de aula (s) sobre algumas disciplinas. A DPC, com a devida antecedência, informará as disciplinas ou os cursos que serão vistoriados. Após a aprovação do curso-piloto, a DPC expedirá uma Portaria de Credenciamento, com validade de 1 (um) a 2 (dois) anos, dependendo do caso, que poderá ser renovada ou revogada, dependendo da permanência do motivo que gerou e/ou do desempenho apresentado na realização dos cursos pela instituição, entidade ou empresa credenciada, ao longo desse período. As instituições, entidades ou empresas credenciadas estarão sujeitas às seguintes inspeções de rotina, que serão conduzidas pela DPC ou, por sua delegação, por OM ou entidade especializada:

7 a) Inspeção Inicial Realizada com a finalidade de verificar o cumprimento dos requisitos exigidos para o credenciamento. b) Inspeção de Renovação Constará das mesmas verificações da Inspeção Inicial. Será realizada mediante solicitação do OE, até 60 dias antes do término da data de validade do credenciamento. c) Inspeção Especial Realizada a qualquer tempo, quando julgada necessária. Constatada alguma irregularidade em quaisquer dessas inspeções, a critério da DPC, o credenciamento poderá ser cancelado ou sustado até a regularização da discrepância observada Ministério de Educação Relacionar os IF e os cursos técnicos de pesca que estão sendo realizados Especificar a grade curricular dos cursos, público alvo, etc... (obs.: solicitar as informações necessárias ao representante do MEC no GT) 3 - Formas de otimização dos modelos existentes A ser elaborado pelo GT 4 Proposta de criação de Escolas de Pesca GT coletar as seguintes informações: Resgatar informações sobre as Escolas que funcionaram no Brasil. Coletar informações sobre as Escolas já existentes. Propor um modelo com todas as propostas para atender a formação profissional do pescador (quem vai gerenciar, quem vai bancar,...) 5- Conclusão do GT

8 A ser elaborada

ANEXO 2-A. 2-A-1 N-13/2003 Mod 15 OBSERVAÇÕES II/2 (*) IV/2 CMT S/L. 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9.

ANEXO 2-A. 2-A-1 N-13/2003 Mod 15 OBSERVAÇÕES II/2 (*) IV/2 CMT S/L. 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9. E CERTIFICAÇÃO REGRA(S) 1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS CERTIFICADO MOD DPC 1031 CLC 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9. II/2 IV/2 S/L - CCB 9 1ON 8-1ON com mais de 2 (dois)

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