AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DA RESINA COMPOSTA AO ESMALTE DENTAL APÓS CLAREAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 7,5% RESUMO

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1 14 AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DA RESINA COMPOSTA AO ESMALTE DENTAL APÓS CLAREAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 7,5% RESUMO Matheus Karch 1 Marcos Takemoto 2 A preocupação da população com a estética tem se refletido em crescentes realizações de clareamento dental e consequente substituições de restaurações de resina composta devido a alteração de cor. Foi realizado um trabalho in vitro, na qual avaliamos a resistência de união da resina composta ao esmalte dental submetido a um tratamento com agente clareador com Peróxido de Hidrogênio na concentração 7,5%. Foram utilizados 25 terceiros molares hígidos divididos aleatoriamente em cinco grupos: G1: controle adesão direta sobre o esmalte; G2: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e imediata adesão sobre o esmalte; G3: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 48horas do clareamento; G4: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 7 dias do clareamento; G5: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 14 dias do clareamento. Os materiais utilizados foram gel clareador WhiteClass Calcium 7,5%(FGM), adesivo Adper Single Bond 2 (3M Espe) e resina composta Filtek Z350 (3M Espe). Os resultados indicaram para o grupo controle G1 a força média de resistência foi de 17,0784MPa, para G2 o valor foi de 16,9270MPa, o grupo G3 apresentou valor médio de 17,1759MPa, enquanto o grupo G4 teve valor médio de resistência de 14,4714MPa, e o grupo G5 resistência de 24,2463MPa. O teste de TUKEY não apontou diferença significante entre o grupo controle e os demais grupos, apenas apontando significância na comparação entre grupo G5 e os demais. Conclui-se que os diferentes tempos de espera após o término de clareamento com Peróxido de Hidrogênio pela técnica caseira não influenciam a resistência de união entre esmalte dental e resina composta, apenas demonstrando significância estatística para G5 onde p<0,01. Palavras-Chave: Clareamento Dental. Resistência adesiva. Resistência à tração. 1 INTRODUÇÃO A auto percepção da estética dentária fazem com quem as pessoas busquem soluções para possuírem um sorriso harmonioso e agradável. Os dentes escurecidos são uma das principais 1 Cirurgião-Dentista, especialista em Radiologia Odontológica. 2 Cirurgião-Dentista, especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, especialista em Prótese Dentária, especialista e Mestre em Implantodontia, Doutorando em Implantodontia. marcostakemoto@uceff.edu.br.

2 15 causas de insatisfação estética dos pacientes, gerando uma procura aos métodos de clareamento dental. O clareamento dental é um tratamento conservador que não remove estrutura dentária, visto que não necessita de preparo adequado para melhora do escurecimento, como nos casos de coroas protéticas ou facetas estéticas. As únicas influências negativas do clareamento dental são os relatos de sensibilidade dental e de irritação das mucosas. Os agentes clareadores comumente utilizados são o peróxido de carbamida em consultório e clareamento caseiro e peróxido de hidrogênio em concentrações elevadas nos clareamentos em consultório, estes materiais possuem ação clareadora apenas no tecido dental não tendo ação clareadora em materiais restauradores como a Resina Composta, ou em peças protéticas. Geralmente após o procedimento de clareamento dental é necessário à substituição das restaurações de resina composta, pois a ação dos agentes clareadores promove a inibição da polimerização da resina composta em sua superfície, modificando os valores de resistência e união ao dente clareado e ou a alteração da cor das próteses presentes em boca. As determinações a respeito do intervalo entre o clareamento e o procedimento restaurador, tão pouco determinados, se tornam escassos quando a busca se refere ao Peróxido de Hidrogênio 7,5% utilizado no clareamento caseiro, a determinação dos valores de resistência de união para restaurações após a utilização este clareador e o melhor intervalo de tempo para a restauração não são mensurados na literatura, o que instiga a busca por referenciais acerca deste assunto. 2 REVISÃO DE LITERATURA O peróxido de carbamida, um antisséptico bucal, havia sido utilizado em 1960 por um ortodontista chamado Klusmier no tratamento da inflamação gengival ocasionada pelo maior acúmulo de placa em seus pacientes, que observou certo grau de clareamento dental nos pacientes submetidos a este tipo de tratamento. Porém, informações detalhadas a respeito do clareamento dental somente foram descritas pelos autores, quando o mecanismo de ação do peróxido de carbamida, bem como a descrição da técnica e suas indicações foram relatadas. Apesar de ainda não terem conhecimento sobre a duração dos resultados estéticos obtidos, os autores propuseram

3 16 que o tratamento clareador deveria ser executado por até 6 semanas, embora pequenas alterações já pudessem ser observadas em um tempo menor de 2 semanas. (HAYWOOD E HEYMANN, 1989). O peróxido de hidrogênio atua como um forte agente oxidante através da formação de radicais livres. Essas moléculas reativas de oxigênio e ânions de peróxido de hidrogênio atacam as longas cadeias dos pigmentos escuros e as transformam em moléculas menores e menos saturadas, menos coloridas e com peso molecular mais baixo, ou seja, mais difusíveis. Grande parte destas moléculas, agora com tamanho menor, sai das estruturas dentarias por meio do processo de difusão. (REIS E LOGUERCIO, 2007). 2.1 ADESÃO DA RESINA COMPOSTA APÓS CLAREAMENTO DENTAL A resistência adesiva das restaurações possa ser prejudicada se realizadas logo após o clareamento, sendo que quanto maior o tempo de contato do agente clareador com a superfície dentária, maior é a redução da resistência adesiva. (POIATTI ET AL, 2007). A diminuição na resistência adesiva de resinas compostas ao esmalte clareado e condicionado imediatamente após o procedimento clareador. Esta diminuição ocorre devido ao peróxido residual deixado na estrutura dentaria ou sobre sua superfície e as restaurações de resina composta, que necessitem ser trocadas por motivos estéticos, não devem ser substituídas imediatamente após o termino do clareamento com peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio, pois este fato pode ocasionar aumento na micro infiltração e menores valores de resistência ao cisalhamento e a tração. (CRUZ NETO ET AL, 2008). Avaliou o efeito do clareamento do esmalte com um produto comercial no cisalhamento de restauração com resina composta. Um total de 45 molares permanentes humanos extraídos foram utilizados. Grupo 1: condicionamento do esmalte com ácido fosfórico a 37% (Coe) por 60 segundos, colocação de uma resina fluida (Coe) mal aplicado com um pincel e um compósito (Occlusin), Grupo 2: Esmalte clareadores (Rembrandt Lighten gel clareador, Den-Mat) por uma hora, ataque por 60 segundos e colocação de resinas compostas e vagos. Grupo 3: Esmalte de branqueamento por 24 horas, ataque por 60 segundos, e colocação de resina fluida e compósito. Um anel de nylon sobre o esmalte condicionado manteve a resina composta. Os resultados em

4 17 MPa foram: Grupo 1: 12,86, Grupo 2: 12,33 e Grupo 3: Fratura no esmalte ocorreu em 53% no Grupo 1, 33% no Grupo 2, e 0% no Grupo 3. O estudo revela que a resistência ao cisalhamento de resinas compostas é significativamente reduzida após o clareamento do esmalte por 24 horas. (GARCIA ET AL., 1993). O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do tratamento clareador com concentrações diferentes de peróxido de carbamida e tempos de pós-tratamento na resistência de união de resina composta ao esmalte. O estudo compreendeu 204 superfícies planas de esmalte vestibular e lingual obtidas em terceiros molares, que foram divididos aleatoriamente em 17 grupos (n = 12). Dezesseis grupos experimentais representaram a avaliação de quatro peróxidos de carbamida como agentes clareadores domésticos (Opalescence 10% - 20% e Whiteness 10% - 16%) e quatro grupos como intervalos de tempo após o clareamento (um dia, uma, duas e três semanas). Os espécimes do grupo controle não foram submetidos ao clareamento e foram armazenados em saliva artificial a 37 º C por 10 dias. Os espécimes dos grupos experimentais foram expostos a 16, sendo uma aplicação diária de peróxido de carbamida para seis horas durante 10 dias consecutivos. Os resultados foram 1dia 5.13 / 5.54, 1 semana 8.37 / 8.18, 2semanas 8.36 / 6,20, 3semanas / para o clareador Whiteness 10% / 16% os resultados foram 1dia 6.95 / 7.47, 1 semana 6.86 / 7.28, 2 semanas 7.89 / 7.17, 3 semanas / 14.94, o grupo controle teve números de resistência de (números expressos em MPa). (CAVALLI ET AL., 2001). O efeito do peróxido de hidrogênio 35% (Whiteness HP-FGM) na resistência de união dos sistemas adesivos a base de álcool, acetona e primer auto-condicionante, em relação ao esmalte foi a proposta deste estudo. Utilizou-se 50 terceiros molares, dividindo-os em 12 grupos, sendo 3 experimentais, um para cada adesivo, e outros 9 clareados, e testados com cada adesivo nos períodos de 24h, 7 e 14 dias após clareamento. O meio em que foi mantido os dentes foi a água destilada, e o clareamento representado por 1 sessão de 3 aplicações, após os períodos relatados restaurou os espécimes, com resina Z-250 (3M/ESPE), seccionados e testados em máquina de ensaio universal quanto a resistência de união a tração. O autor relatou que os valores de resistência não tiveram valores alterados em comparação ao grupo controle independente do adesivo e dos diferentes tempos testados. Os resultados da média de força de rompimento foram de valores superiores nos dentes clareados, assim a autora concluiu que o clareamento com

5 18 peróxido de hidrogênio em apenas uma sessão na alterou a resistência de união de restaurações de resina composta ao esmalte dental, independente do sistema adesivo utilizado. (CUNHA, 2004). Testando clareamento interno os autores avaliaram o efeito da postergação do procedimento adesivo após o clareamento interno realizado com diferentes agentes na resistência ao cisalhamento da interface compósito/dentina. Os objetos de estudo foram duzentos e cinqüenta e seis fragmentos dentinários bovinos planificados, os quais foram submetidos a 4 tratamentos: PSH - perborato de sódio + peróxido de hidrogênio a 30%; PSA - perborato de sódio + água destilada; PC - peróxido de carbamida a 37% e CON - água destilada (controle), de forma aleatória cilindros de resina composta (Z100/Single Bond - 3M) foram aderidos aos fragmentos de acordo com os tempos após clareamento, os quais eram armazenados em saliva artificial por 0, 7, 14 e 21 dias após o clareamento. Os agentes clareadores inseridos na câmara pulpar foram substituídos a cada 7 dias, durante 4 semanas. Independentemente do tempo decorrido após o clareamento, os valores de resistência adesiva entre resina e dentina foram reduzidos quando se utilizou perborato de sódio associado ao peróxido de hidrogênio ou à água. (TEIXEIRA ET AL., 2004). Este estudo avaliou a penetração do sistema adesivo em esmalte clareado com peróxido de hidrogênio 35% através de microscopia óptica. Utilizou-se de dentes humanos extraídos que foram divididos aleatoriamente em 5 grupos, cada um representando um intervalo de tempo específico entre clareamento e da aplicação de um material adesivo. Eles foram designados como: TC grupo-controle restaurações em dentes sem clareamento; T0 compreendendo restaurações realizadas imediatamente após o clareamento; T7 que inclui restaurações 7 dias após o clareamento; T14 que inclui restaurações de 14 dias após o clareamento, e T21 que inclui restaurações de 21 dias após o clareamento. Os espécimes do grupo controle TC e grupos experimentais T7, T14 e T21 apresentaram melhor penetração de material adesivo em esmalte em comparação com T0 grupo experimental com números de comprimento de 12,35μm, 12,36μm, 11,98μm, 13,22μm e 8,22μm respectivamente. Isto sugere que um intervalo de pelo menos 7 dias deve ser deixado entre o clareamento do esmalte com peróxido de hidrogênio 35% e a confecção de restauração de resina composta com agentes adesivos. (SUNDFELD ET AL., 2005).

6 19 Nesta pesquisa, o autor procurou determinar a resistência ao cisalhamento, o grau de infiltração da resina e do modo de falha quando adesivos à base de solvente orgânicos (acetona ou etanol) foram usados em adesão imediata ao esmalte clareado com peróxido de carbamida a 10% ou peróxido de hidrogênio 38%. Setenta e dois incisivos bovinos foram divididos aleatoriamente em três grupos de 24 espécimes: grupo-controle (água deionizada), grupo clareador peróxido de hidrogênio 38% e peróxido de carbamida a 10%. Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos de 12 espécimes cada um de acordo com o sistema adesivo usado para aderir a resina composta ao esmalte das superfícies. Os dois sistemas adesivos utilizados foram: Single Bond, um adesivo à base de etanol, e One Step, um adesivo à base de acetona. A resistência ao cisalhamento de peróxido de hidrogênio 38% e peróxido de carbamida a 10% foram significativamente menores em relação aos controles não-clareados. Obtendo números em MPa de 17,6 e 17,9 para grupo controle restaurado com OneStep e SingleBond respectivamente, 5,2 (OneStep) e 8,2 (SingleBond) para grupo Peróxido de Hidrogênio e 9,4 (OneStep) e 10,2 (SingleBond) para grupo Peróxido de Carbamida. A análise revelou um modo de falha adesiva em todos os espécimes. Comparações qualitativas dos tags de resina presente nas amostras clareadas e não clareadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) revelou alguns tags de resina, finos e fragmentados quando o peróxido de hidrogênio 38% e peróxido de carbamida 10% foram utilizados. Concluíram que a resistência de união não foi comprometida quando usados adesivos à base de acetona ou etanol baseado. E para ambos os sistemas de clareamento, as forças de união foram reduzidas entre 43% e 70% quando comparado ao grupo controle. (NOUR EL-DIN ET AL., 2006). Um trabalho foi conduzido para observar o efeito do tempo pós-tratamento sobre a resistência ao cisalhamento da resina composta aplicada ao esmalte após o clareamento com peróxido de carbamida a 10% (CP) e peróxido de hidrogênio a 35% (HP). Cento e trinta e cinco superfícies lisas de esmalte vestibular obtidos a partir de incisivos inferiores humanos foram divididos em dois grupos de clareamento, o de 10% de CP (n = 60) e 35% HP (n = 60) e um grupo controle (n = 15). As amostras do grupo controle (grupo 1) não foram clareados. Cada grupo de clareamento foi então dividido em quatro subgrupos (n = 15). Para ambos os grupos CP e HP, grupo 2, composto de espécimes ligados imediatamente após o clareamento. Nos grupos 3,

7 20 4 e 5, foram imersos em saliva artificial por 24 horas, uma semana ou duas semanas após o clareamento, respectivamente. Após os espécimes foram restauradas com Clearfil SE Bond e Clearfil ST, eles foram testados em cisalhamento até a falha. Para ambos os grupos CP e HP, resistência ao cisalhamento da resina composta ao esmalte, que foi ligado imediatamente após o clareamento foi significativamente menor do que o esmalte cru (p <0,05). Entretanto, no grupo CP restaurado após 24 h, a resistência de união retornaram a valores próximos aos do esmalte não clareado (p> 0,05). Demorou uma semana para retornar às condições que levam a valores de controle para aplicações de clareamento HP (p> 0,05). Os resultados deste estudo revelaram que a adesão imediata de compósitos ao esmalte clareado com 10% de CP e 35% HP resultam em uma diminuição significativa na resistência ao cisalhamento. É aconselhável que a aplicação de resina composta em superfícies de esmalte clareado devem ser adiada pelo menos 24 h para 10% de CP e uma semana para 35% HP. (UNLU ET AL., 2008). Os autores avaliaram a micro-dureza do esmalte dental submetido a clareamento caseiro com dois agentes clareadores, Peróxido de Carbamida 10% e Peróxido de Hidrogênio 7,5%. Utilizou-se de 90 blocos de esmalte obtidos de terceiros molares humanos, que foram anexados à dispositivos intra-orais entregues a 10 voluntários que utilizaram os dispositivos 24 horas por dia, promovendo regime clareador 1hora por dia durante 21 dias consecutivos. Os dispositivos continham 3 colunas cada uma representando um grupo teste e a central representando grupo controle. Houveram testes de micro-dureza antes e depois do procedimento que simulou clareamento caseiro. O autor concluiu que não houve mudanças significantes na micro-dureza antes e após o procedimento clareador com 20 qualquer um dos agentes, entretanto observou uma mudança na textura superficial do esmalte clareado com peróxido de hidrogênio 7,5%. (BARATIERI ET AL., 2008). Utilizou-se clareador composto de peróxido de hidrogênio a 35%, em 60 dentes bovinos para testes de micro-tração, objetivando o teste de 3 sistemas adesivos, Clearfil SE Bond (Kuraray), Adper Prompt L-Pop (3M ESPE) e Adper Single Bond 2 (3M ESPE), testou adesão imediatamente e nos períodos de 7 e 14 dias após clareamento, 3 grupos controle e 9 grupos experimentais, o agente clareador utilizado foi Whiteness HP (FGM) e testado adesão sobre esmalte, os testes de micro-tração foram realizados 24horas após a confecção das restaurações e

8 21 avaliada a área de fratura, os resultados dos grupos de 7 e 14 dias apresentaram poucas alterações de valores em relação aos grupos controle os menores números de resistência fora medidos nos grupos restaurados imediatamente após o clareamento, sendo que o adesivo Adper Single Bond 2 (3M ESPE) apresentou maiores valores de resistência adesiva, e o Adper Prompt L-Pop (3M ESPE) os mais baixos, predominando fraturas adesivas e mistas em todos os grupos. (LAGO, 2009). Estudaram o efeito da difusão dos agentes clareadores através de esmalte em diferentes profundidades na adesão da dentina, os autores avaliaram a influência de duas concentrações de agentes clareadores aplicados sobre superfícies, o método utilizado compreendeu o uso de vinte e quatro incisivos bovinos foram que foram seccionados, obtendo-se três fragmentos por dente (4x4 mm). Cada fragmento apresenta uma espessura de 0,7 milímetros de esmalte e dentina a espessura variou de acordo com o grupo experimental: 0,5 mm, 1 mm e 1,5 mm. Fragmentos de cada espessura de dentina foram divididos em três grupos: G1: Controle (sem clareamento), G2: peróxido de carbamida a 16% (clareado por 6 horas diárias durante 14 dias), G3: peróxido de hidrogênio 35% (clareado três sessões de 15 minutos). 24 horas após o clareamento do esmalte, o sistema adesivo (Adper Single Bond 2, 3M) foi aplicado em dentina e foram restaurados com resina composta (Opallis Flow, FGM) confeccionando cilindros (2 mm de diâmetro e 1 mm de altura). O ensaio de micro-cisalhamento foi realizado imediatamente após os procedimentos restauradores, a uma velocidade de 0,5 mm / minuto até a ruptura. Valores de resistência de união, em MPa foram para o grupo controle 13,5 (0,5mm), 9,48 (1,0mm) e 9,01 (1,5mm) enquanto para grupo com peróxido de Carbamida 16% foram 9,64 (0,5mm), 9,44 (1,0mm) e 9,27 (1,5mm) e por fim para o grupo com peróxido de Hidrogênio 35% 11,68 (0,5mm), 11,64 (1,0mm) e 7,63 (1,5mm). Concluíram que a difusão dos agentes clareadores através da superfície de esmalte não afetou a resistência de união à dentina, que é altamente dependente da morfologia / profundidade do substrato. (LIMA ET AL., 2010). Observando como clareamento caseiro pré-restaurador afeta a micro infiltração de restaurações de resina composta, em material colado com adesivo etch-and-rinse e self-etch, cinquenta dentes humanos extraídos foram utilizados (pré-molares). O agente clareador (peróxido

9 22 de carbamida 10%) foi aplicado na superfície vestibular de cada dente por seis horas diárias durante duas semanas. A superfície lingual dos dentes, não receberam nenhum produto (controle). Os dentes foram armazenados em saliva artificial. Após 14 dias, padronizado preparos cavitários classe V (2 mm de altura, 3 mm de largura e 2 mm de profundidade) foram feitos nas superfícies vestibular e lingual, com todas as margens em esmalte. Eles foram divididos aleatoriamente em cinco grupos de acordo com os sistemas adesivos: um adesivo etch-and-rinse (Single Bond [SB]), dois adesivos de dois passos da self-etch (Adper SE Plus [ESA], e One Coat [OC]) e dois adesivos de passo único da self-etch (Adper Easy One [OE] e G-Bond [GB]). Todos os adesivos foram aplicados de acordo com as instruções dos fabricantes. Os preparos foram restaurados com a mesma resina híbrida (Filtek Z250) em um único incremento e foto-polimerizada. Os dentes foram termo-ciclados (5 / 55 graus C, x) e imersos em corante, seccionados e a penetração do corante foi marcado. Os dados foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney U-testes. Apesar de diferenças estatisticamente significativas entre os sistemas adesivos em dentes clareados, não foram observadas diferenças nos grupos de controle (dentes não-clareados). Houve diferenças significativas entre SB / GB, SB / EO, SB / OC, e / GB ASE nos dentes clareados (p <0,05). Quando comparamos os dentes clareados e não clareados dentro de cada sistema adesivo, apenas SB e EO produziu escores maiores desvio ao clareamento aplicado. Os demais grupos não mostraram diferença em termos de clareamento (p> 0,05). O clareamento caseiro pré-restauração teve um efeito adverso sobre a micro infiltração de SB e EO. (YAZICI ET AL., 2010). 3 MATERIAL E MÉTODO a) Desenho de estudo: Esta pesquisa trata-se de um estudo experimental (in vitro) e a sua abordagem é quantitativa por estabelecer em grupos de controle a forma de esclarecer a dúvida observar e mensurar as variáveis envolvidas no processo de clareamento dental e adesão de resina composta.

10 23 b) População e amostra: Foram utilizados neste experimento 40 terceiros molares humanos hígidos extraídos por motivos diversos e mantidos armazenados no Banco de Dentes Humanos da UNOESC/Joaçaba (BDH). c) Coleta dos dados: Após limpeza, os elementos dentários foram incluídos em placas de resina. As placas foram embutidas em resina acrílica com uso de moldes de PVC de 2,0 cm de diâmetro, deixando somente a superfície de esmalte descoberto pela resina (Figura 1). Após 24 horas, os fragmentos foram achatados para obter superfícies lisas necessárias adesão e posterior tração. Figura1: Dentes inclusos em resina acrílica nos moldes PVC. Fonte: Dados da pesquisa. Dos 40 dentes recebidos do Banco de Dentes Humanos da UNOESC/Joaçaba (BDH), após a planificação foram excluídos do teste elementos que apresentaram fratura no esmalte ao planificar, exposição de dentina ou má formação no esmalte, somando 15 exclusões. Os dentes então foram divididos em cinco grupos: G1: controle adesão direta sobre o esmalte; G2: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e imediata adesão sobre o esmalte; G3: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 48horas do final do clareamento; G4: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 7 dias do final do clareamento; G5: clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% 2 horas diárias por 21 dias e posterior adesão sobre o esmalte após 14 dias do final do clareamento (Quadro 1). G1 = Sem clareamento Grupo Controle G2 = Restaurado após final do Clareamento G3 = Restaurado após 48 horas do final do Clareamento G4 = Restaurado após 7 dias do final do Clareamento G5 = Restaurado após 14 dias do final do Clareamento Quadro 1 Divisao dos grupos experimentais. Fonte: Dados da pesquisa

11 24 d) Aplicação de agentes de tratamento: Para aplicação do agente de clareamento (FGM, WhiteClass Calcium 7,5%) (Figura 3), o molde foi feito para cada elemento, utilizando-se de placas de polímero flexível (FGM, Placa de silicone redonda) em uma plastificadora vácuo (VH, Plastificadora a Vácuo com Motor) com aproximadamente 0,4 milímetros de espessura. Para o grupo 1 os dentes foram mantido s em solução de saliva artificial que foi trocado a cada dois dias durante todo o experimento. As aplicações de agente de clareamento foram feitas nos grupos 2, 3, 4 e 5 na superfície da placa correspondente a porção planificada do dente com seringa graduada (BD Ultra-Fine II) colocando 0,02ml de agente clareador. Os dentes foram colocados sobre as placas, imergindo-os em solução de saliva artificial (ph = 7,0). Esse recipiente foi fechado e mantido durante duas horas em estufa a 37 C (± 1 C). Os moldes individuais foram retirados e lavados com água destilada e deionizada. Os agentes de tratamento foram retirados das placas dentárias lavando com água destilada e deionizada com a utilização de uma escova dentária macia, fazendo cinco movimentos de vai e vem sobre as placas e cinco movimentos de vai e vem também sobre a superfície plana dos dentes. Durante as 22 horas restantes do dia, as placas foram mantidas em solução de saliva artificial em recipiente fechado em estufa a 37 C (± 1 C) com 240ml. No final da fase de tratamento de 21 dias, os corpos de prova do esmalte foram mantidos em solução de saliva artificial a 37 C (± 1 C) pelo tempo determinado para o procedimento de restauração. O tratamento do esmalte para a restauração dos espécimes, com resina composta, foi realizado de forma padronizada para todos os grupos, iniciando pelo condicionamento através do ácido fosfórico a 37% (VILLEVIE, Acid Gel Ác. Fosfórico 37% com Clorhexidine 2%) no esmalte, por trinta segundos, lavado com spray de ar/água pelo mesmo tempo, e seco através da seringa tríplice, até ser visualizado o aspecto branco opaco do esmalte. Após o condicionamento, ocorreu aplicação do sistema adesivo Adper Single Bond 2 (3M Espe), aplicado agitando gentilmente por quinze segundos e posterior volatilização do solvente com jatos de ar a distância e nova aplicação, agitação e volatilização e posterior fotopolimerização com luz halógena 500mW/cm2 (3M Curing Light 2500) por dez segundos. Incrementos de resina composta micro-híbrida (3M Espe, Filtek Z350 cor A3) de no máximo 2mm foram feitos sequencialmente, polimerizados por 20 segundos cada, a fim de se obter um bloco restaurador sobre a superfície de esmalte com cerca de 03 a 04mm de altura. Logo após a

12 25 restauração os dentes foram removidos da resina acrílica e inseridos em cera, com a finalidade de dividir os dentes em cortes seriados e perpendiculares entre si, estes foram acoplados individualmente a um dispositivo da máquina para corte de tecido duro (Labcut 1010, Extec). O dente foi posicionado com a face oclusal perpendicular e as faces livres proximais (mesial e distal) paralelas ao disco de corte. Foram realizadas duas seqüências de cortes longitudinais e perpendiculares entre si para obtenção de espécimes ou corpos-de-prova (cp) com área de secção retangular de aproximadamente 1,0 mm2.figura2.cada espécime foi fixado, com cola a base de cianoacrilato gel (Super Bonder Flex Gel, Henkel, Brasil), à garra desenvolvida por Bianchi (1999) e testado na máquina universal de ensaios (EMIC) do Laboratório de Pesquisa da Unoesc/Joaçaba à velocidade de 0,5 mm/min (Figura 2). O modo de fratura de cada espécime foi observado em lupa estereoscópica (Olympus SZ40, Japão) e a área da secção transversal foi mensurada por paquímetro digital (Absolute Digimatic, Mitutoyo, Japão) na região próxima à fratura, para que fosse feito o cálculo da resistência em MPa. Figura 2. Corpo de prova em teste EMIC. Fonte: Dados da pesquisa. e) Análise dos dados: Os dados de resistência adesiva foram submetidos à análise de variância (ANOVA), avaliando separadamente as fontes de variação, resistência adesiva e o uso de agente clareador e o tempo entre clareamento e restauração, teste de comparação múltipla para as verificações individuais (TESTE DE TUKEY). f) Aspectos éticos: O projeto de pesquisa foi avaliado pelo Comitê em Ética e Pesquisa da Unoesc Cep/UNOESC/HUST em abri de 2011 e aprovado pelo parecer 032/

13 26 4 RESULTADOS Os corpos de prova obtidos de cada grupo foram excluídos o maior e menor valor, e executado o calculo da média. Para o grupo controle G1 a força média de resistência foi de 17,0784Mpa, para G2 grupo restaurado imediatamente após o termino do clareamento o valor foi de 16,9270MPa, o grupo G3 restaurado 48 horas após o termino do clareamento apresentou valor médio de 17,1759MPa, enquanto o grupo G4 restaurado 7 dias após teve valor médio de resistência de 14,4714MPa, e o grupo G5 restaurado após 14 dias apresentou média de resistência de 24,2463MPa (GRÁFICO 1). Gráfico 1: Resistência média de cada grupo do estudo em MPa Fonte: Dados da pesquisa. 5 DISCUSSÃO Sabe-se que o principio ativo dos agentes clareadores o Oxigênio, é de fato o mesmo instrumento que inibe a polimerização da resina superficial possibilitando a realização da técnica incremental, e que também inibe a polimerização do sistema adesivo afetando diretamente a resistência de união. Sobre a resistência de união das resinas compostas ao esmalte Reis e Louguercio (2007) descreve que, a maioria dos trabalhos avalia o efeito do peróxido de hidrogênio 25 a 35% e constata que houveram reduções significativas quando a restauração era executada logo após o tratamento clareador. Reis e Louguercio (2007), cita agentes na concentração referente ao clareamento realizado em consultório, enquanto este trabalho utiliza técnica de clareamento caseira. A metodologia usada por Garcia et al. (1993) não pode ser questionada dado evoluções que tivemos

14 27 até os dias atuais, o trabalho onde o autor comparou a foto-ativação do agente clareador a não ativação, os resultados obtidos foram contra o que pudemos perceber no presente trabalho, Garcia et al. (1993) indica que a resistência ao cisalhamento é diminuída para esmalte clareado por 24horas, que vai contra a posição apresentada no Gráfico 1 do presente trabalho onde os números de resistência indicam a possibilidade de restauração imediata, o autor Briso et al. que realizou trabalho em 2010 também relata diferenças significantes nos números de resistência do grupo controle e dos grupos com uso de dentifrícios clareadores, relatando ter observado redução da resistência aos testes de micro-cisalhamento da adesão de esmalte à resina composta. Os resultados apresentam diferença por se tratar de um trabalho realizado em 1993, enquanto que a diferença para Briso et al. é apontada pelo uso de dentifrícios e não agente clareador puramente. Cavalli et al. (2001), que testou a resistência ao cisalhamento comparando agentes clareadores de concentrações diferentes, e os tempos após clareamento para restauração concluiu que não há diferenças significativas quando comparadas às concentrações dos agentes clareadores. o que corrobora os trabalhos de Unlu, Cobankara e Ozer que em 2008 testou sistemas clareadores peróxido de carbamida 10% (CP = técnica caseira, 8 horas diárias por 14 dias) e peróxido de hidrogênio 35% (HP = técnica consultório, ativado por 30s e mantido 10 min.) e concluiu sugerindo que a restauração de resina composta em dentes após clareamento deve ser adiada ao menos 24 horas quando clareado com peróxido de carbamida e pelo menos uma semana para peróxido de hidrogênio, sendo assim os dois autores discordam do que foi proposto pelos resultados deste trabalho que não encontraram resultados que indiquem um intervalo de tempo após a restauração podendo ser restaurado imediatamente, pois os agentes clareadores e as concentrações não foram as mesmas que utilizamos neste. Sundfeld et al. (2005) que verificou que os tags formados são afetados pelo clareamento, seus testes apontaram tempo de 7, 14 e 21 dias como mais favoráveis para restauração, pois, o grupo restaurado imediatamente teve números de penetração consideravelmente baixo em relação aos outros grupos, sugerindo ser deixado pelo menos 7 dias para a realização de restaurações, divergindo pela concentração do agente clareador e pelo resultado que foi encontrado neste estudo, enquanto Lima et al. (2010) que testou a penetração de dois agentes clareadores e restaurando o dentes 24 horas após os processos clareadores e testando o cisalhamento nas

15 28 diferentes profundidades de desgaste (0,5mm, 1,0mm e 1,5mm), assim chegou a resultados que apontaram que a difusão dos agentes clareadores através do esmalte não afetou a resistência de união da dentina, Nour El-din et al. (2006) registrou diminuições de 43% a 70% nos valores de resistência de união em dentes clareados, e não relatou diferenças significantes entre os sistemas adesivos em seu trabalho que relata a diferença de sistemas adesivos a base de acetona (One Step) e etanol (Single Bond) em dentes clareados com peróxido de carbamida 10% e peróxido de hidrogênio 38%. Yazici (et al. 2010) que testou sistemas adesivos self-etch e etch-and-rinse após clareamento, apenas dois grupos dos cinco apresentaram diferenças estatisticamente significantes, e quando avaliado a micro infiltração o clareamento caseiro teve efeito adverso em nos grupos Single Bond e Adper Easy One os mesmos que apresentaram significância estatística quanto ao clareamento. Teixeira et al. (2004) testou clareamento interno com 3 apresentações de agentes clareadores, nos diferentes tempos de restauração (0, 7, 14 e 21 dias após). Os testes de cisalhamento apontaram que não há significância estatística entre os valores obtidos nos diferentes grupos de tempo, mas que independente do tempo decorrido entre clareamento e restauração os valores de resistência foram reduzidos quando utilizado perborato de sódio associado ao peróxido de hidrogênio ou água. Baratieri et al. em 2008 que simulou clareamento caseiro utilizando peróxido de carbamida 10% e de hidrogênio 7,5% e realizou testes de micro-dureza após o clareamento identificou nenhuma alteração diante da utilização destes agentes clareadores apontando apenas mudanças na textura superficial dos elementos clareados com peróxido de hidrogênio 7,5%, sendo este um dos poucos relatos da literatura que fizeram testes utilizando o Peróxido de Hidrogênio na concentração de 7,5% e técnica de clareamento caseiro que trata-se do mesmo agente clareador deste estudo. 6 CONCLUSÃO 1. O clareamento realizado pela técnica caseira utilizando o agente Peróxido de Hidrogênio 7,5%, não tem influência nos valores de resistência de união da resina composta ao esmalte dental nos diferentes intervalos de tempo para restauração com este adesivo.

16 29 2. É necessário elaboração de trabalhos com metodologia semelhantes utilizando outros substratos ou sistemas adesivos, focados no clareamento com peróxido de hidrogênio 7,5% pela técnica caseira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARATIERI, LN. The influence of two home-applied bleaching agents on enamel microhardness: an in situ study. J Dent Jan;36(1):2-7. Epub 2007 Nov 26. BRISO, ALF. Evaluating the bonding of two adhesive systems to enamel submitted to whitening dentifrices. Acta Odontol Latinoam. 2010;23(2): CAVALLI, V. et al. The effect of elapsed time following bleaching on enamel bond strength of resin composite. Oper Dent Nov-Dec;26(6): CRUZ NETO, MJE; GASPAR JÚNIOR, AA; COSTA, EB. Clareamento dental externo. Int J Dente, jan/mar 2008 Recife, 7(1): CUNHA, CM. Efeito do peróxido de hidrogênio a 35 por cento na resistência à união de diferentes sistemas adesivos ao esmalte dental em diferentes períodos de tempo após o clareamento. Tese de Mestrado Apresentada a Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Salvador; s.n; p. CAN-KARABULUT, D; KARABULUT, BS. Shear bond strength to enamel after power bleaching activated by different sources. Eur J Esthet Dent (4): GARCÍA-GODOY, F. et al. Composite resin bond strength after enamel bleaching. Oper Dent Jul-Aug;18(4): HAYWOOD, V.B.; HEYMANN, H.O. Nightguard vital belaching. Quitessence. Int., v.20, n.3, p.173-6, 1989.

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