MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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1 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) ASSUNTO VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES - DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA - DOSA CÓDIGO DE CONTROLE DATA DE EFETIVAÇÃO APLICAÇÃO GERAL CONTROLE ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - PRAS (PDO) Form

2 1 I - DA FINALIDADE 1 - O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade estabelecer diretrizes para a realização de visitas técnicas de segurança aos Aeroportos administrados pela INFRAERO. II - DOS FUNDAMENTOS E ATRIBUIÇÕES 2 - Este Manual de Procedimentos está fundamentado nas seguintes legislações e normas: a) Lei Nº 7.102, de 20/06/83 - Dispõe sobre a segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transportes de valores, e dá outras providências; b) Decreto Nº , de 07/06/82 - SIPAER (CENIPA) - Dispõe sobre o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, e dá outras providências; c) Portaria Nº 003/GM5, de 03/01/79 Dispõe sobre a identificação de passageiros das linhas aéreas que embarquem em aeroportos nacionais. d) Portaria Nº 236/GM-5, de 13/03/85 - Institui o Serviço Médico de Emergência e de Remoção de Pacientes nos Aeroportos Nacionais; e) Portaria Nº 162/DGAC, de 09/07/85 - Relaciona os Aeroportos que deverão dispor de Serviço Médico de Emergência; f) Portaria Nº 033/GM-5, de 10/01/95 - Dispõe sobre a inspeção de passageiros, tripulantes e pessoal de serviço, para ingresso nas áreas restritas dos aeroportos nacionais; g) NOSER/IAC R, de 14/10/87 - Ações para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita; h) Doc da OACI - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita; i) Doc 9137-NA/898 - Parte 1 - Manual de Serviços de Aeroportos; j) Anexo 17 da OACI - MARÇO/97 - Proteção da Aviação Civil Internacional contra Atos de Interferência Ilícita; k) IMA 92-01, de 19/05/87 - Curso e Estágios de Contra-Incêndio e Salvamento; l) IMA 92-02, de 01/10/90 - Proteção Contra-Incêndio aos Pousos e Decolagens de Aeronave Presidencial; m) IMA 92-04, de 07/10/87 - Elaboração de Plano de Contra-Incêndio em Aeródromos; n) IMA 92-05, de 07/10/87 - Organização e Funcionamento dos Serviços de Salvamento e Contra-Incêndio em Aeródromos;

3 2 o) IMA 92-06, de 19/05/87 - Consumo de Agentes Extintores; p) IMA 92-07, de 30/12/91 - Composição do Corpo Docente do Sistema de Contra-Incêndio; q) IMA Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo; r) MMA 58-2, de 21/03/90 - Institui o Plano de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC); s) NSMA 3-3, de 30/01/96 - Trata de Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos; t) NSMA 92-01, de 17/10/85 - Níveis de Proteção contra Incêndio em Aeródromos; u) NSMA 92-02, de 25/08/92 - Proteção contra Incêndio em Edificações; v) MP (SEA) - Responsabilidades quanto à prevenção, fiscalização, operação e manutenção de equipamentos de salvamento e combate a incêndios (fixos e móveis) nas edificações sob a responsabilidade da INFRAERO; x) NI (GDI) Procedimentos para a Confecção de Correspondências e Atos Oficiais. 3 - A INFRAERO atua como elo dos seguintes órgãos centrais do Ministério da Aeronáutica: a) Departamento de Aviação Civil (DAC), órgão central do Sistema de Facilitação, Segurança da Aviação Civil e Coordenação do Transporte Aéreo (SFSAC); b) Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), órgão central do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER); c) Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG), órgão central do Sistema de Contra- Incêndio do Ministério da Aeronáutica. 4 - Compete ao Departamento de Segurança Aeroportuária propor o estabelecimento de normas para a realização da visita técnica de segurança Aeroportuária No Departamento de Segurança Aeroportuária, tais atribuições integram as atividades das Divisões de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Salvamento e Combate a Incêndio e Proteção contra Ilícitos O Chefe do Departamento de Segurança Aeroportuária deverá submeter, anualmente ou a qualquer época, em caráter excepcional, à aprovação do Diretor de Operações o programa de visitas técnicas de segurança, a ser cumprido pelo Departamento de Segurança Aeroportuária. 5 - Compete também ao Departamento de Segurança Aeroportuária e aos Centros de Negócios Aeroportuários, através do respectivo órgão de segurança aeroportuária, efetuar o planejamento, a coordenação, a fiscalização e as visitas técnicas de segurança aos Aeroportos subordinados O chefe do órgão de segurança do Centro de Negócios Aeroportuários, deverá submeter, anualmente ou a qualquer época, em caráter excepcional, à aprovação do Superintendente desse Centro, o programa de visitas técnicas de segurança a ser cumprido.

4 Compete aos Superintendentes do Centro de Negócios Aeroportuários e do Aeroporto colaborarem com a realização das visitas técnicas de segurança de que trata este Manual de Procedimentos. 6 - Compete ao Superintendente do Aeroporto efetuar, em conjunto com o Chefe da Seção de Contra-Incêndio (SCI), trimestralmente, visita técnica de segurança às atividades de contra-incêndio do próprio aeroporto, de acordo com o capítulo VI. Roteiro para Visita Técnica de Segurança das Atividades de Salvamento e Combate a Incêndio, deste Manual de Procedimentos, reportando os resultados ao respectivo Centro de Negócios Aeroportuários, para providências. III - DA VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA 7 - A visita técnica de segurança visa colher informações sobre o desenvolvimento das várias atividades de segurança executadas pelos Aeroportos, tais como: a) cumprimento das legislações e normas da Sede, OACI, DAC, CENIPA, DIRENG e outras; b) operação, instrução e treinamento; c) logística e manutenção. 8 - São objetivos específicos das Visitas Técnicas de Segurança: a) verificar o cumprimento das normas e procedimentos relativos a cada uma das atividades, de acordo com a orientação do respectivo órgão central do sistema; b) verificar o desempenho e a operacionalidade de cada um dos setores, inclusive dos equipamentos, em relação às atividades desenvolvidas, para aferição dos procedimentos preconizados; c) verificar o nível de qualidade dos serviços prestados e realizar avaliação global do desempenho dos setores visitados. IV - DA EXECUÇÃO 9 - A visita técnica de segurança deverá ser em princípio, previamente informada aos Superintendentes do Centro de Negócios Aeroportuários e do Aeroporto, que adotarão as medidas de apoio necessárias. Não obstante, a critério do Chefe do Departamento de Segurança Aeroportuária, elas poderão ser realizadas sem prévio aviso As visitas técnicas de segurança deverão obedecer ao estabelecido nos capítulos V, VI e VII, deste Manual de Procedimentos Sempre que possível, ainda durante a visita técnica de segurança, devem ser sugeridas soluções para os problemas detectados.

5 Ao término da missão, o executor elaborará um Relatório de Visita Técnica de Segurança (RV), no prazo máximo de até 05 (cinco) dias úteis, após o seu retorno, o qual deverá ser encaminhado, pelo relator, ao Chefe do Departamento de Segurança Aeroportuária, ao Superintendente do Centro de Negócios Aeroportuários e ao Superintendente do Aeroporto visitado, para conhecimento e providências cabíveis. NOTA - A forma do Relatório de Visita Técnica de Segurança, está prevista na NI (GDI). V - DO ROTEIRO PARA VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA DAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 13 - O roteiro para inspeção das atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, está apresentado a seguir: Verificação documental sobre as atividades: a) normas do SIPAER; b) normas da INFRAERO; c) normas da OACI; d) normas da DEPV; e) Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM) Pistas de Pouso e Decolagem: a) piso, sinalização horizontal e limpeza; b) sinalização das cabeceiras e das laterais; c) faixa de pista; d) prolongamento das pistas; e) equipamentos de auxílio de tráfego aéreo; f) balizamentos lateral, central e das cabeceiras; g) valetas de drenagem; h) sinalização de linhas de paradas; i) localização e altura das luminárias e caixas de passagens;

6 5 j) inexistência de degraus nas laterais; k) altura da vegetação das laterais e das cabeceiras Pista de Táxi: a) piso, sinalização horizontal e limpeza; b) sinalização lateral; c) balizamento lateral; d) localização e altura das luminárias e caixas de passagens; e) inexistência de degraus nas laterais; f) altura da vegetação das laterais Pátios de Estacionamento de Aeronaves: a) piso, sinalização horizontal e limpeza; b) controle do pátio quanto à orientação/sinalização; c) posicionamento dos equipamentos de rampa; d) tráfego de viaturas de apoio; e) iluminação dos pátios; f) inexistência de degraus nas bordas; g) altura da vegetação das bordas Torre de Controle de Aeródromo (TWR): a) localização; b) visibilidade; c) estado de conservação e limpeza e segurança (escadas, pára-raios, etc); d) equipamentos de controle; e) equipamentos de comunicação; f) interação com as equipes de terra;

7 6 g) escalas de serviço; h) adequação das condições ambientais (temperatura, insolação etc) Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: a) cartazes; b) palestras; c) campanhas anti F.O.D (Foreing Object Damage); d) recipientes para coleta de agentes de F.O.D., nos pátios; e) campanhas anti-colisão com pássaros; f) verificar se consta na sala de Informações Aeronáuticas de Aeródromos (AIS), os formulários de Relatório de Perigo (RELPER) e Relatório Confidencial para Segurança de Vôo (R.C.S.V.); g) programa de direção defensiva implantado; h) locais definidos para estacionamento de veículos de apoio às aeronaves; i) áreas de rampa bem demarcadas; j) participação de outras empresas ou entidades e da comunidade Pessoal habilitado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) para execução das atividades do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER): a) da INFRAERO; b) das companhias aéreas; c) de outras organizações Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM): a) forma e conteúdo; b) divulgação; c) participação de órgãos e recursos externos; d) procedimentos para acionamento dos integrantes; e) respostas ao acionamento;

8 7 f) interface com o Plano de Segurança Aeroportuária (PSEG); g) elaboração, efetivação, aprovação e atualização; h) acionamento e treinamento Centro de Operações de Emergência (COE): a) localização, visualização dos pátios e pistas; b) equipamentos de comunicação; c) plantas do Aeroporto e da localidade, mapas de grade; d) documentação; e) acionamento dos meios para atendimento às emergências; f) relação atualizada para acionamento (H-24) de equipamentos existentes na cidade e Aeroporto, para desobstrução de pista Corpo de Voluntários de Emergência (CVE): a) formação e treinamento; b) participação de empregados das empresas aéreas e outros; c) equipamentos e outros recursos à disposição; d) local e forma de atendimento, quando acionados; e) voluntários disponíveis nos horários fora do expediente; f) desempenho nos Exercícios de Emergência Aeronáutica Completo (EXEAC) Equipamentos de comunicações-rádio para atendimento às emergências: a) fixos; b) móveis; c) portáteis; d) outros Telefones para contato direto com os seguintes órgãos de atendimento às emergências,: a) rede médico-hospitalar;

9 8 b) Polícia Militar; c) Corpo de Bombeiros da cidade; d) Polícia Federal; e) Polícia Civil; f) Defesa Civil; g) outros organismos Equipamentos para treinamento de prestação de primeiros socorros: a) manequins; b) simuladores de lesões; c) filmes; d) projetores; e) macas; f) outros Outros equipamentos para atendimento às emergências: a) veículo PCM (Posto de Coordenação Móvel); b) binóculos; c) lanterna com pilha; d) câmara fotográfica e/ou filmadora; e) fonte móvel para iluminação de emergência; f) fonte elétrica portátil para iluminação de emergência; g) sinalizadores de áreas de sinistros; h) isoladores de áreas de sinistros; i) outros equipamentos e acessórios afins Serviços Médicos de Emergências: a) localização;

10 9 b) instalações; c) macas; d) equipamentos de primeiros socorros; e) contratos ou convênios; f) horários de atendimentos; g) comunicações; h) uniformes; i) placas indicativas, de fácil visualização; j) ambulâncias. VI - DO ROTEIRO PARA VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA DAS ATIVIDADES DE SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO 14 - O roteiro para inspeção das atividades de salvamento e combate a incêndio está apresentado a seguir: Verificação documental : a) normas da OACI; b) normas da DIRENG; c) normas da INFRAERO; d) norma da National Fire Protection Association (NFPA); e) manuais técnicos; f) apostilas de EABA/CECIS; g) Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM) Viaturas contra-incêndio e outros equipamentos especializados : a) manutenção/disponibilidade; b) estado de conservação; c) superestrutura;

11 10 d) chassi; e) guincho; f) sistema de ar comprimido; g) sistema de nitrogênio e pó químico seco; h) sistema de água e espuma; i) pneus; j) acessórios; k) mapas de grade Edificações e instalações da Seção de Contra-Incêndio: a) localização; b) posto de observação e visualização das cabeceiras das pistas; c) depósito de agentes extintores adequados; d) reservatórios de água (suspenso e subterrâneo); e) salas funcionais; f) alojamento; g) sanitários; h) abrigo para os carros contra-incêndio Sistema de comunicações e alarme da Seção de Contra-Incêndio: a) tipo de alarme; b) rede telefônica; c) rede de rádio-comunicação; d) painéis de supervisão e testes Agentes extintores: a) estoque na SCI e condições de estocagem; b) no carro contra-incêndio;

12 11 c) reserva operacional (reserva estratégica mínima); d) reserva de instrução; e) cilindros de nitrogênio; f) manutenção/facilidades Equipamentos: a) equipamentos de arrombamento e salvamento; b) equipamentos de proteção individual para bombeiro; c) material auxiliar de extinção de incêndio; d) ferramental por carro contra-incêndio e por Seção de Contra-Incêndio; e) outros equipamentos afins Pessoal da Seção de Contra-Incêndio: a) efetivo; b) formação/especialização; c) regime de escala; d) apresentação pessoal: uniformes etc Treinamento: a) programa de instrução; b) área de treinamento de atividades de salvamento e contra-incêndio; c) área de educação física; d) maneabilidade com carro contra-incêndio; e) posicionamento dos CCI nos casos dos alertas de emergência; f) reconhecimento da área aeroportuária e das vias de acesso; g) balizamento de emergência; h) salvamento e combate ao fogo utilizando os carros contra-incêndio; i) conhecimento das valas e de outros obstáculos do sítio aeroportuário.

13 Serviço de Salvamento e Contra-Incêndio (SESCINC): a) regime de descarga dos carros contra-incêndio; b) desempenho dos carros contra-incêndio, em consonância com a norma da National Fire Protection Association (NFPA) vigente Conhecimento dos Planos Operacionais: a) Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM); b) Plano de Segurança Aeroportuária (PSEG), no que couber; c) Plano Contra-Incêndio (PCINC) Sistema de proteção contra-incêndio das instalações/edificações/terminais de combustíveis: a) extintores portáteis; b) extintores sobre-rodas; c) hidrantes; d) chuveiros automáticos (SPRINKLERS); e) sistema de detecção de fumaça e alarme de incêndio; f) painéis de supervisão e testes; g) planta com a localização de extintores e hidrantes; h) medidas preventivas de combate a incêndio; i) plano de evacuação de pessoal. j) nível de proteção para as cargas perigosas (no caso do TECA) Convênios: a) valor mensal; b) valor global; c) término de vigência; d) efetivo fixado, existente e segurado; e) alimentação/transporte;

14 13 f) glosa; g) representante da concedente (INFRAERO). VII - DO ROTEIRO PARA VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA DAS ATIVIDADES DE PROTEÇÃO CONTRA ILÍCITOS 15 - O roteiro para visita técnica de segurança das atividades de proteção contra ilícitos está apresentado a seguir: Verificação documental: a) normas da INFRAERO; b) normas do DAC; c) normas da OACI; d) manuais técnicos Cadastro dos empregados possuidores de cursos da área Plano de Segurança Aeroportuária (PSEG): a) forma, conteúdo, atualização e aprovação; b) fluxograma de acionamento dos integrantes; c) interface com o Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM); d) interação com o Plano de Segurança das Empresas Aéreas; e) Exercício de Simulação de Apoderamento Ilícito de Aeronave (ESAIA); f) Exercício de Simulação de Ameaça de Bombas (ESAB); g) outros treinamentos contidos no Programa de Instrução; h) distribuição e controle das cópias Sistema de Proteção Física do Aeroporto: Portões, Cercas, Muros, Guaritas, Construções e Obstáculos: a) atendimento ao padrão ICAO; b) iluminação;

15 14 c) controles de acessos; d) sistemas de restrição de acessos; e) vigilância e supervisão; f) estado de conservação; g) zonas livres; h) janelas, aberturas, galerias de ventilação ou de manutenção e vias de serviço que dão acesso à área controlada Patrulhamento (existência de arruamento, número de rondas, transporte utilizado, meios de comunicação) Proteção da área patrimonial: a) bueiros e esgotos; b) placas e cartazes de advertência; c) estacionamento; d) área para desativação de explosivos; e) órgãos de controle de tráfego aéreo, auxílio à navegação aérea e área de apoio do aeroporto; f) pátios de estacionamento e de estadia de aeronaves, hangares e oficinas (aviação geral e regular): 1. controle de acessos; 2. postos de vigilância e supervisão da INFRAERO; 3. patrulhamento Serviços de Vigilância Orgânica e Contratada: a) nome da empresa; b) localizações dos postos e/ou guaritas; c) apresentação pessoal e das instalações; d) característica (fixo, móvel, armado ou desarmado); e) horário de funcionamento;

16 15 f) efetivo (orgânico ou contratado); g) atribuições, controle e acessos autorizados; h) escala de revezamento; i) meios de comunicação; j) treinamento e reciclagens; k) habilidade e postura no desempenho da função; l) proteção dos pontos vulneráveis; m) iluminação, inclusive dos pontos vulneráveis; n) conhecimento da legislação pertinente às suas atividades; o) Sistema de TV de Vigilância (STVV); p) supervisão da INFRAERO Terminais de Passageiros: a) policiamento armado das áreas públicas: saguão, estacionamentos, estabelecimentos bancários e comerciais; b) controle de acesso às áreas restritas; c) condições de isolamento (segurança) do terraço panorâmico; d) existência de órgãos públicos; e) local destinado à guarda de volumes de passageiros e usuários; f) central telefônica; g) sistema alternativos de energia; h) saídas de emergência; i) outros julgados necessários; j) sala de achados e perdidos; l) sala para abrigar bagagens suspeitas (lado ar).

17 Sistema de identificação e processamento de passageiros e bagagens: a) verificar o cumprimento da Portaria Nº 003/GM5, de 03/01/79, que trata da identificação dos passageiros das linhas aéreas que embarquem em aeroportos nacionais; b) supervisão exercida pela INFRAERO; c) pesagem, etiquetagem e identificação das bagagens; d) procedimentos para menores acompanhados e desacompanhados; e) procedimentos de segurança para passageiros armados; f) bagagens fora do padrão; g) procedimentos de segurança na área de check-out Sistema de inspeção de passageiros e suas bagagens de mão e proteção no embarque: Postos de Inspeção: a) localização e número de postos; b) nome da empresa; c) horário de funcionamento; d) atribuições e controle de acessos autorizados; e) efetivo (orgânico/contratado); f) apresentação pessoal; g) escalas comuns e de revezamento; h) treinamentos e reciclagens; i) habilidade e postura no desempenho da função; j) meios de comunicação; k) conhecimento da legislação pertinente às suas atividades; l) cabina de inspeção; m) sinalização através de faixas e/ou placas indicativas;

18 17 n) procedimentos de segurança para os diversos tipos de passageiros (deficientes físicos, portadores de marcapasso, tripulantes, funcionários, pessoal de serviço, VIP's, autoridades públicas e diplomáticas, prisioneiros e outros; o) procedimentos de segurança para o embarque de artigos perigosos; p) recipientes (bandejas) adequadas para acomodar objetos pessoais a serem inspecionados; q) supervisão da INFRAERO Procedimentos de segurança para as salas de embarque/desembarque: a) sala de embarque de passageiros inspecionados: condições de isolamento, mobiliário necessário e facilidades; b) deslocamento de passageiros inspecionados para o embarque: condições de isolamento, embarque prioritário, acompanhamento dos passageiros pela empresa aérea e supervisão da INFRAERO; c) procedimentos de segurança para os diversos tipos de passageiros, em trânsito/conexão; d) abastecimento das lojas comerciais e lanchonetes existentes; e) controle de acessos; f) outros julgados necessários Equipamentos de inspeção (tipo, ano, marca, modelo, nº de série, nº patrimonial); operacionalidade, local de instalação e sensibilidade. a) detectores de metais tipo portal; b) detectores manuais de metais; c) raios X para bagagens de mão e de porão; d) maleta detectora de explosivos; e) BINA; f) Sistema de TV de vigilância (STVV); g) outros equipamentos Sistema de Proteção Física da Carga: a) horário de funcionamento do TECA; b) efetivo;

19 18 c) controle de acesso de pessoas e veículos; d) zoneamento de segurança; e) vigilância e proteção; f) segurança da carga; g) Sistema de TV de Vigilância (STVV); h) depósito para o armazenamento de cargas perigosa e altamente perigosa; i) perdimento; j) procedimento para carga violada Sistemas de identificação, controle e supervisão de acessos e circulação de pessoas e veículos: a) equipamento utilizado para confecção de credenciais; b) número de credenciais emitidas por códigos de acessos e por empresas; c) verificar se o credenciado possui vínculo empregatício ou vínculo comercial com a empresa ou órgão solicitante; d) controle de validade das credenciais; e) procedimento para restituição de credenciais; f) procedimentos para exceções; g) termo de responsabilidade; h) responsabilidade das empresas aéreas ou órgãos pela triagem das indicações/solicitações de credenciais para seus empregados; i) procedimentos em casos de: demissão, roubo, furto ou extravio de credenciais; j) procedimentos para uso de credenciais do tipo braçadeiras; k) lay-out das credenciais, atendendo orientações contidas na NI (SEA); l) curso de direção defensiva (símbolo adotado e homologação do motorista); m) credenciamento de veículos (local onde são feitas as operações e cumprimento das normas estabelecidas); n) procedimentos para a identificação de tripulantes;

20 19 o) procedimentos para o transporte de valores; p) credenciamento dos motoristas e condutores de veículos; q) procedimentos para expedição e controle; r) controle de acessos Centro de Operações de Emergência (COE): a) localização (permanente ou reversível); b) proteção física; c) Sistema de TV de Vigilância (STVV); d) controle e facilidade de acesso; e) localização dos grupos; f) visualização dos pátios, pistas e ponto remoto; g) acionamento dos meios para atendimento às emergências; h) recursos básicos: 1. plantas, mapas, fotografias do Aeroporto e da localidade; 2. meios de comunicação, inclusive Aeronave/COE/Aeronave; 3. mobiliário; 4. legislação correlata; 5. PLEM, PSEG do Aeroporto, da Empresa Aérea e de outras Empresas; 6. credenciamento específico para os componentes do COE; 7. sistema de TV de vigilância (STVV); 8. sistema de iluminação e de emergência; 9. informações sobre todas as aeronaves que operam no aeroporto (tipo, configuração interna, dimensões, altura das portas, fotografias etc.); 10. veículo adequado e equipado para implantação do PCM; 11. relação de equipamentos da INFRAERO, Empresas Aéreas e outros;

21 gravador; 13. catálogos telefônicos; 14. guias rodoviários e outros; 15. outros julgados necessários. VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16 - O presente Manual de Procedimentos revoga a CN /A (SEG), de 27 de abril de 1989, e todas as disposições em contrário.

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