ESTATUTO DO DESARMAMENTO: INSTRUMENTO PARA QUALIFICAR A ATIVIDADE POLICIAL O CENÁRIO ATUAL
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- Nicholas Álvares Amarante
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1 ESTATUTO DO DESARMAMENTO: INSTRUMENTO PARA QUALIFICAR A ATIVIDADE POLICIAL O CENÁRIO ATUAL Luiz Antônio Brenner Guimarães 1 No final da década de 80 o país começou a perceber um processo de mudança em relação a violência e a criminalidade, não só havia um crescimento quantitativo dos fatos, como, em relação a períodos passados, estabelecia uma mudança qualitativa, a violência e o crime estavam cada vez mais disseminado e mais cruel, sem qualquer padrão Hoje convivemos com profundas transformações na manifestação da violência e da criminalidade, cuja gravidade é sentida em todos os espaços de convivência, interferindo muito significativamente nos processos de organização social e na construção de uma vida solidária. Manifestações estas, da violência e da criminalidade, que vão desde aquilo que é mais visível, como os diversos tipos de furtos e roubos, até os estágios mais críticos para a sociedade e menos visíveis, que são os empreendimentos criminosos que operam o tráfico de drogas, armas e receptação, que estabelecem regras opressoras de condutas das comunidades com ações e ameaças, impondo submissão a seus interesses, pela violência extremada, que enfraquece as ações coletivas e comunitárias, além de cooptar crianças, adolescentes e jovens adultos a seus serviços, cujas conseqüências mais graves são os homicídios na juventude e o sentimento de terror coletivo. Neste cenário, as armas de fogo aparecem como instrumento principal de execução da violência e da criminalidade, produzindo graves estragos nas relações do cotidiano das nossas comunidades. Em 2002, tivemos em torno de 38 mil 1 Coronel da Reserva da Brigada Militar/RS; integrante do Núcleo: Violência, Segurança e Direitos Humanos da ONG Guayí; Especialista em Segurança Pública pela PUC/RS. Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 1 de 9
2 mortes, em 2003, 36 mil e, em 2004, 32 mil mortes por armas de fogo 2, um grande número de lesões irreversíveis, um alto custo para a saúde pública, além de identificar a presença das armas de fogo na maioria dos crimes contra a pessoa e contra o patrimônio. Diante da situação, a década de 90, encontrou muitos segmentos dedicando razoável tempo ao estudo ao fenômeno da criminalidade e da violência, acumulando conhecimento e propondo medidas, cuja apropriação pelo poder público é ainda muito insipiente. Gradativamente o tema ganha espaço nas preocupações coletivas. Um número significativo das investigações aborda as múltiplas causas da violência e da criminalidade, nas dimensões do controle social, das condições de vida e da organização social. Mas praticamente todos consideraram que a arma de fogo, mesmo não entrando no rol das variáveis causadoras da violência, constituiu um vetor significativo que favorece e amplia os danos desta violência, facilitando a prática de crimes contra a pessoa e a resolução de conflitos interpessoais por meios violentos. Assim, todos os estudos reconhecem que uma das medidas necessárias a qualquer política de segurança pública precisa conter restrição tanto à propriedade, como a circulação de armas de fogo. Hoje é crescente no mundo o surgimento de uma consciência dos problemas resultante da proliferação de armas de fogos e munições, como principal vetor da violência, especialmente a mortal. Esta percepção tem produzido uma reação da sociedade na busca de alternativas para diminuir o grave problema das armas. Neste contexto, depois de anos de discussão do tema no Congresso Nacional, com o envolvimento efetivo (ações coletivas de pressão) dos mais diversos segmentos da sociedade, movimentos sociais, organizações não governamentais, profissionais de polícia e justiça, surge o a Lei de 22 de dezembro de 2003 O Estatuto do Desarmamento, como uma política de 2 Relatório Vidas Poupadas. Setembro de UNESCO, Ministério da Justiça e da Saúde do Brasil. Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 2 de 9
3 segurança pública para controlar e diminuir as armas de fogo no cotidiano da sociedade brasileira. Assim, o Estatuto do Desarmamento, pelas restrições, regras de controles e tipificação de condutas delituosas relacionadas ao uso, posse e porte de armas, representa um instrumento eficaz e moderno para criar as condições de intervenção das organizações do sistema de polícia e justiça brasileiro na retirada de circulação o armamento e da munição usado ilegalmente. É oportuno ressalvar que está política pública de segurança é uma política que deve se complementar a tantas outras para o enfrentamento do crime e da violência. Estes problemas sociais possuem múltiplas causas e, portanto, somente com um conjunto de políticas que abordem a diversidade das causas, criam-se as perspectivas de soluções adequadas. Esta política de segurança pública de restrição e controle ao uso da arma de fogo, isolada sempre será insuficiente, mas em qualquer contexto, é necessária. O CONTROLE DE ARMAS NO BRASIL O PROCESSO HISTÓRICO. O controle de armas de fogo no Brasil pode ser resumido em dois períodos distintos, antes e depois de 1997, cada um com características e finalidades diferentes. O primeiro período possui o seu marco com o Decreto de 6 de julho de 1934 do Governo Getulio Vargas. A motivação deste Decreto e as legislações posteriores que o alteraram até a década de 90 eram a segurança nacional e o fortalecimento da indústria de armas, sem contemplar uma preocupação efetiva com a segurança pública (especialmente o Decreto de janeiro de 1965, o R105 Regulamento para o Serviço de Fiscalização da Importação, Depósito e Tráfego de Produtos Controlados pelo Ministério da Guerra). O segundo período, que possui como marco inicial os anos 90, é uma decorrência do crescimento do envolvimento da sociedade civil na discussão e, também, do papel central das armas de fogo no cenário da violência e da Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 3 de 9
4 insegurança. Assim, este segundo período é motivado e orientado pela segurança pública. Em 1997, a aprovação da Lei 9.437, proposta pelo executivo, que pode ser considerada um avanço em relação ao quadro existente até então, criando o Sistema Nacional de Armas SINARM, administrado pela Polícia Federal com o objetivo de congregar todas as informações sobre armas não restritas as Forças Armadas, além de tipificar como crime o porte ilegal de armas que até então era considerada contravenção penal. No entanto, a autorização da compra, o registro e o porte de arma e munições, por particulares, continuava fragmentado com as policias estaduais. Consolida-se esta fase com a edição da Lei de 22 de dezembro de 2003 O ESTATUTO DO DESARMAMENTO e o seu regulamento Decreto de 1 de julho de Esta legislação avança em relação a anterior, estando totalmente voltada a segurança pública, criando regras mais rígidas sobre a posse e o porte de armas de fogo no Brasil, melhorando a identificação da arma e da munição, ampliando as condutas tipificadas como delito no uso do armamento e interligando os sistemas de registros nacionais das armas e munições restritas as Forças Armadas e as não restritas, além de estabelecer sistema de cruzamento da fabricação, venda, extravio e apreensão de armas. E, no seu conjunto, a legislação estabelece uma nova fase no controle de armas e munições na sociedade brasileira, constituindo-se em uma política pública que traz instrumentos necessários às atividades das organizações integrantes do sistema de justiça e polícia brasileiro, tanto na perspectiva do policiamento como da investigação policial e criminal. OS INSTRUMENTOS A SERVIÇO DA ATIVIDADE POLICIAL. A convivência por aproximadamente trinta cinco anos na atividade policial permite relatar uma preocupação que sempre existiu no âmbito das Organizações Policiais em relação a facilidade de acesso das pessoas, mesmo aquelas que não Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 4 de 9
5 possuíam preparo técnico e psicológico a propriedade e uso das armas, além da fragilidade da responsabilização do mau uso, do uso irregular e/ou ilegal. Sempre discutiu-se no interior da Polícia a necessidade de um maior rigor tanto para adquirir armas, como a importância de instrumentos que possibilitassem responsabilizar, inibir e retirar as armas ilegais e irregulares de circulação. A Lei das Contravenções Penais e a legislação existente forneciam poucas opções para que as atividades de policiamento, inteligência policial e investigação criminal, pudesse cumprir com o seu papel social: ou inibindo o uso pelo policiamento e suas operações; ou retirando as armas de circulação; ou criando as condições de responsabilização penal. Os registros eram muito fragmentados e inconsistentes, a identificação das armas e munições superficiais e de fácil adulteração e a tipificação das condutas para responsabilização penal eram mínimas, pouco possibilitando a ação policial. A única ação possível na maioria das vezes onde eram flagrados comportamentos irregulares era a retirada da arma, pois a conduta de contravenção penal não produzia nenhuma conseqüência para o infrator. O atual cenário da segurança pública tem se constituído de processos de extrema violência: os homicídios, especialmente de jovens; os assaltos, seqüestros, estupros; a resolução dos conflitos nas relações interpessoais por meios violentos; os suicídios e os acidentes com armas de fogo. No centro deste cenário há um instrumento principal que é a arma de fogo, que facilita a realização da ação e amplia as conseqüências e os danos desta violência. Entre estudiosos, pesquisadores e profissionais de polícia e justiça há um consenso de que se houver menos armas no cotidiano da sociedade e mais controle pelo sistema policial e judicial haverá menos violência. Assim, uma das grandes tarefas sociais do sistema policial brasileiro consiste em controlar o uso das armas legais e diminuir a circulação das armas ilegais, através das suas três grandes funções: o policiamento, a inteligência policial e a investigação criminal. Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 5 de 9
6 A proliferação das armas de fogo no cotidiano da sociedade, lato sensu, possuí dois canais de alimentação. De um lado a facilidade de acesso às armas, tanto à propriedade como ao porte. De outro o acesso ilegal, quer pelo contrabando, quer pela compra ilegal das armas furtadas, roubadas, extraviadas, quer pela fraude no comércio varejista. Neste sentido, o Estatuto do Desarmamento, apresenta um conjunto de instrumentos que permite o sistema de polícia e justiça brasileiro atacar as duas pontas do problema. Resumidamente estes instrumentos são: a) os dois registros nacionais das armas (SINARM e SIGMA) centralizados, o primeiro, na Polícia Federal e, o segundo, no Exército Nacional; b) a obrigatoriedade de interligação dos dois sistemas; c) o cruzamento centralizado e nacional das informações de produção, importação, exportação, venda, extravio, furtos, roubos e apreensões de armas e munições, bem como, das empresas e profissionais que operam na fabricação, venda, conserto e manutenção de armas e munições; d) a ampliação do rigor para a propriedade de armas, exigindo comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica, além de comprovação de idoneidade; e) a restrição, como regra, do porte de armas de fogo aos militares e profissionais da área de segurança; f) a centralização nacional na Polícia Federal (ou nas Forças Armadas no caso de seus integrantes) da autorização e registro para aquisição e porte; g) o fortalecimento da identidade das armas e munições, como a exigência para cadastramento da identificação do cano da arma, das características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado; a necessidade das munições comercializadas serem acondicionadas em embalagens com sistemas de códigos de barras, gravados na caixa, com a identificação do fabricante e do adquirente; e, a necessidade das armas fabricadas conterem dispositivo intrínseco de segurança e de identificação, gravado no corpo da arma; h) a determinação da destruição das armas de fogo apreendidas, após a liberação do processo penal; i) a proibição de fabricação, venda, comercialização e Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 6 de 9
7 importação de brinquedos réplicas e simulacros de armas de fogo; e, por fim, j) a definição como crime de vários condutas de uso inadequado das armas de fogo, como a posse irregular, a omissão de cautela, o porte ilegal, o disparo de arma de fogo em local habitado, a posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito das Forças Armadas; o comércio ilegal de arma de fogo ou munição, e, o tráfico internacional de arma de fogo. Os instrumentos previstos no Estatuto do Desarmamento permitem ao sistema de justiça e polícia brasileiro, de um lado, controlar, qualificar e diminuir o fluxo de fornecimento e acesso a armas legais. Pela atual legislação o segmento das pessoas que podem adquirir e ter a propriedade de armas é muito menor e, aquelas autorizadas, em regra, estarão mais qualificadas para a sua guarda e utilização. O porte fica restrito aos profissionais. De outro, aumenta os instrumentos à disposição dos profissionais de polícia para a retirada de armas usadas irregular e ilegalmente, além de ampliar as possibilidades de identificação dos responsáveis pelo uso indevido ou criminoso. Assim, o Estatuto permite visualizar várias perspectivas de restrição e controle de armas a serem efetivadas no país. Primeiro, a diminuição do número de armas legais no cotidiano na sociedade civil, inclusive com incidência no fluxo de alimentação do uso ilegal pelo extravio, roubo e furto das armas legalmente registradas. Segundo, o aumento da efetividade das atividades de investigação, inteligência e operação da policia, através do acesso aos sistemas de registros e seus cruzamentos, da identificação das armas e munições e seus lotes de fabricação e venda e da tipificação das condutas criminosas, o que permitirá não só ampliar o número de armas apreendidas no cotidiano, como identificar e rastrear ações coletivas de fornecimento ilegal de armas, tanto no contrabando, como no comércio interno ilegal, além de melhorar substancialmente as atividades de investigação criminal e responsabilização penal. Terceiro, a diminuição das armas ilegais, através da destruição das armas apreendidas. Quarto, um processo Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 7 de 9
8 mais rigoroso de responsabilização penal por condutas ilegais no trato com este instrumento. Em resumo, o Estatuto do Desarmamento, como uma política pública de prevenção a violência e a insegurança, possui um conjunto de instrumentos que ataca os dois lados do problema. De um lado diminui o fluxo de fornecimento de armas. Do outro, aumento as possibilidades dos profissionais de polícia e justiça realizarem a apreensão e destruição das armas irregulares e ilegais, além de avançar na responsabilização dos infratores. Algumas noticias e informações vinculadas na mídia brasileira vem fortalecendo e confirmando estas perspectivas, como a matéria publicada em 20 de outubro passado, dia do Referendo Popular, pelo Jornal Zero Hora Porto Alegre, que utilizando fonte do SINARM/PF afirmava que os organismos policiais tinham apreendidos no Brasil aproximadamente 12 mil armas em 2003, 22 mil em 2004 e 63 mil nos noves primeiros meses de O que só pode ser fruto dos instrumentos criados pela legislação e colocados a disposição da sociedade. Isto sem considerar o instrumento da entrega voluntária, que em menos de dois anos, retirou mais de quatrocentas mil armas de circulação. Ainda, reforçando esta idéia, o registro de uma notícia divulgada pelo jornal Correio do Povo Porto Alegre, em 3 de julho do ano passado, utilizando como fonte a Secretaria de Justiça e Segurança do Estado, que apontava que nos primeiros 5 meses do ano um acréscimo de 7% das prisões por porte ilegal de armas em relação ao mesmo período do ano passado, atribuindo a performance aos instrumentos do Estatuto. Na mesma matéria, o Comandante do Comando de Policiamento da Região Metropolitana de Porto Alegre, afirma que 90% das armas apreendidas têm numeração raspada e são geralmente roubadas ou furtadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste contexto, percebe-se que o Estatuto do Desarmamento contém uma política pública de segurança, com objetivo de diminuir e controlar as armas de Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 8 de 9
9 fogos em circulação e assim, intervir neste grave problema social da violência e da insegurança pública. No seu conjunto, coloca um número considerável de instrumento para qualificar a intervenção das atividades de polícia e justiça, alguns melhorando as condições do policiamento e suas operações, outros permitindo maior qualidade na inteligência policial e, ainda, outros, colocando condições mais adequadas a disposição da perícia criminal para produzir provas e melhorar a performance da investigação criminal. Em fevereiro de 2006 BIBLIOGRAFIA 1. BONUMA, Helena et alli. Segurança e Sociedade: concepção repressiva ou cidadã. Reflexões sobre o resultado do Referendo do Comércio de Armas no Brasil. Porto Alegre: Núcleo Violência, Segurança e Direitos Humanos da ONG GUAYÍ, dezembro de BRASIL, Lei Federal , de 22 de dezembro de 2003, o Estatuto do Desarmamento. 3. BRASIL, Relatório Vidas Poupadas. Brasília: Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, UNESCO, setembro de FERNANDES, Rubem César et alli. Brasil: as armas e as vítimas. Rio de Janeiro, Editora 7 Letras, ONG Viva Rio / ISER, p. Guayí: Rua José do Patrocínio, 611 Cep Página 9 de 9
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