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1 POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVILLE Rev

2 SUMÁRIO 1. Histórico e panorama geral do processo de internacionalização das Universidades Principais Estratégias e Diretrizes para a Internacionalização da Educação Superior Frente à Globalização As Políticas e Diretrizes Nacionais Histórico do Desenvolvimento das Relações Internacionais na Univille Pressupostos da Política de Internacionalização da Univille Objetivos da Política de Internacionalização da Univille Ações da Política de Internacionalização da Univille Âmbitos e modalidades da Cooperação Internacional Educação Básica Graduação Pós Graduação e Pesquisa Extensão Inovação Tecnológica Gestão Universitária Aprendizado ou Aperfeiçoamento de Idioma Operacionalização da Política de Internacionalização Recursos para a viabilização da Política de Internacionalização da UNIVILLE

3 POLÍTICA INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVILLE 1. Histórico e panorama geral do processo de internacionalização das Universidades As políticas de internacionalização da educação superior fazem parte da tradição universitária objetivando aumentar a qualidade acadêmica e a relevância social da educação superior. A internacionalização universitária tem sido ao longo dos tempos resultado de colaboração acadêmica buscando o avanço da ciência e da educação. O caráter internacional das universidades está presente desde a Idade Média com a criação das primeiras escolas europeias em Paris, Bologna e Oxford. As universitas contavam com professores e estudantes de diferentes regiões e países, formando comunidades internacionais que se reuniam em torno de um objetivo comum: o conhecimento. Na era antes de Cristo, jovens da sociedade romana iam à Grécia (Atenas, Rodes, Alexandria, Pérgamo) e os professores gregos eram importados para fundar escolas em Roma. Com a queda do Império, houve a ascensão das Universidades e nos séculos XII e XIII, se estabeleceu o conceito de Universidade na Europa a exemplo da Universidade de Salamanca, de Nesse momento, houve a difusão do conhecimento por áreas de excelência: Paris (teologia), Orléans e Bologna (direito), Salerno (medicina). Na Renascença, teve-se o estímulo para os intercambistas (Florença, Cambridge, Basel). E nos séculos XVII e XVIII houve o lançamento do Grand Tour : melhores estudantes melhores universidades na Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha. Já no século XIX, com a Revolução industrial, outros países começaram a exportar intercambistas (China e Japão). No Pós-Guerra, mudou-se o conceito de viagens de estudos, focando no aprendizado para convivência pacífica entre os povos. Em 1950, começando os estudos da educação para a Paz, França e Alemanha iniciaram o movimento de programas governamentais para intercâmbio cultural, com o intuito da reconstrução dos países pós-guerra. 3

4 No ano de 1978 foram criadas as primeiras Assessorias de Relações Internacionais nas Universidades Brasileiras e em 1988, o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras criou o Fórum das Assessorias Universitárias Brasileiras para Assuntos Internacionais -FAUBAI. Paralelamente, na Europa, os reitores das universidades começavam a se preocupar com o ambiente de crise em relação ao futuro de suas instituições devido, principalmente, à concorrência americana, que levava a uma fuga de cérebros e perda de mercados cativos, além da diminuição das taxas de natalidade, dos riscos de redução dos financiamentos e dos efeitos da globalização. Assim, em 1998, reuniram-se em Paris os ministros responsáveis pela educação superior da França, Alemanha, Reino Unido e Itália e assinaram a Declaração de Sorbonne. Este documento afirma que os sistemas europeus de ensino superior deveriam ser coerentes e compatíveis entre si para fortalecer o reconhecimento de qualificações e incrementar a competitividade internacional do ensino superior europeu. No ano seguinte, 1999, foi assinado, por ministros de 29 países europeus, o Processo de Bolonha criando o Espaço Europeu de Ensino Superior até O Processo de Bolonha visa à construção do Espaço Europeu do Ensino Superior, coeso, competitivo e atrativo para docentes e alunos europeus e de terceiros países (Morgado, 2009), por meio da adoção de um sistema de créditos facilmente compreensíveis e comparáveis entre os países e a promoção da mobilidade de estudantes, docentes, investigadores entre outros. Desde então, tendo em vista este complexo processo, os países de uma forma geral, vem buscando diálogo entre as diferentes esferas da educação superior no sentido de flexibilizar o currículo, torná-lo mais atrativo e coerente com as dinâmicas do mundo moderno. Entretanto, há de se levar em conta que o processo de internacionalização do ensino superior deve ser considerado de maneira mais profunda, ou seja, um processo de mudança organizacional, de inovação curricular, de desenvolvimento profissional do corpo acadêmico e da equipe administrativa, de desenvolvimento da mobilidade acadêmica, com a finalidade de buscar a excelência na docência, na pesquisa e na extensão (Rudzki, 1998). Ainda, conforme Gacel (2005), a internacionalização promove o reconhecimento, o respeito pelas diferenças e pela identidade cultural, enquanto a globalização desenvolve a homogeneização. 4

5 2. Principais Estratégias e Diretrizes para Internacionalização da Educação Superior Frente à Globalização A internacionalização da educação superior não é um processo novo, mas é intensificado no contexto atual e assume nova configuração frente à atuação dos organismos internacionais que têm desempenhado um papel fundamental na elaboração de diretrizes no sentido de orientar os países a internacionalizarem os seus sistemas de ensino superior (Oliveira e Castro, 2012). Nesse contexto, cabe citar a Conferência Mundial do Ensino Superior: as Novas Dinâmicas do Ensino Superior e Pesquisas para a Mudança e o Desenvolvimento Social (Unesco, Paris 5 a 8 de julho de 2009). Este importante organismo entende que a educação superior leva a sociedade a gerar conhecimento global para atingir os desafios mundiais, com relação a segurança alimentar, mudanças climáticas, uso consciente da água, diálogo intercultural, fontes de energia renovável e saúde pública. Além disso, a educação superior não deve apenas fornecer práticas sólidas para o mundo presente e futuro, mas deve também contribuir para a educação de cidadãos éticos, comprometidos com a construção da paz, com a defesa dos direitos humanos e com os valores de democracia. No âmbito regional, destaca-se a Conferência Regional de Educação Superior na América Latina e no Caribe (CRES), realizada de 4 a 6 de junho de 2008, na cidade de Cartagena de Índias, Colômbia, com o apoio do Instituto Internacional da UNESCO para a Educação Superior na América Latina e no Caribe (IESALC-UNESCO). Esta conferência realizou-se 10 anos após a Conferência Mundial de Educação Superior (1998), 12 anos após a Conferência Regional de Havana (1996) e 90 anos após a Reforma de Córdoba, cujos princípios constituem hoje orientações fundamentais em matéria de autonomia universitária, co-governo, acesso universal e compromisso com a sociedade. 5

6 2.1 As Políticas e Diretrizes Nacionais No âmbito nacional, a Emenda Constitucional nº 59/2009 (EC nº 59/2009) mudou a condição do Plano Nacional de Educação (PNE), que passou de uma disposição transitória da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) para uma exigência constitucional com periodicidade decenal. O Plano Nacional de Educação foi instituído pela Lei de 25/06/2014 o que significa que planos plurianuais devem tomá-lo como referência. O plano também passou a ser considerado o articulador do Sistema Nacional de Educação, portanto, o PNE deve ser a base para a elaboração dos planos estaduais, distrital e municipais que, ao serem aprovados em lei, devem prever recursos orçamentários para a sua execução. O texto contextualiza cada uma das 20 metas nacionais com uma análise específica, mostrando suas inter-relações com a política pública mais ampla, e um quadro com sugestões para aprofundamento da temática. Além disso, traz as concepções e proposições da Conferência Nacional de Educação (CONAE 2010) para a construção de planos de educação como políticas de Estado, recuperando deliberações desse evento que se articulam especialmente ao esforço de implementação de um novo PNE e à instituição do Sistema Nacional de Educação - SNE como processos fundamentais à melhoria e organicidade da educação nacional. Ainda, em consonância com o PNE, há o Programa Ciência sem Fronteiras que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O programa é coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento CNPq e Capes, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas até 2015 para promover a oportunidade de intercâmbio internacional para alunos de graduação e pós-graduação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. 6

7 3. Histórico do Desenvolvimento das Relações Internacionais na UNIVILLE A inserção das Universidades no meio acadêmico internacional caracteriza-se como expressão maior do exercício de sua plenitude, uma vez que a cooperação interinstitucional visa a fortalecer a capacitação acadêmica, técnica, científica e cultural nas Universidades. A internacionalização é marca das relações entre as universidades. Por sua natureza de produtora de conhecimento, a universidade sempre teve como regra a internacionalização dos estudos científicos por meio da pesquisa, ancorada na autonomia dos pesquisadores. A produção científica sobre educação superior vem apresentando tendências de relacionar globalização e educação (MOROSINI, 2006). Com o objetivo de fortalecer a cooperação e a interação com Instituições de Ensino Superior -IES no Brasil e no Exterior, e projetar a UNIVILLE nacional e internacionalmente foi criada, em 25 de Março de 1993, a Assessoria de Relações Nacionais e Internacionais ARNI da UNIVILLE, por meio da Portaria 08/93, artigo 18, inciso IV, do Regimento Unificado. Dentro da estrutura organizacional a ARNI encontra-se subordinada à Reitoria da Universidade. A UNIVILLE, por meio desta Assessoria, vem, ao longo dos anos, estabelecendo convênios com instituições estrangeiras com o objetivo de promover a participação da comunidade universitária em projetos, programas ou eventos de caráter acadêmico, técnico, científico e cultural, bem como o aprimoramento de línguas estrangeiras. Com isso, a comunidade acadêmica tem tido a oportunidade de desenvolver intercâmbios acadêmicos e científicos, que proporcionam o desenvolvimento de parte do curso de graduação, de pósgraduação ou de sua atividade de pesquisa em outra instituição do país ou do exterior. As ações da são realizadas tendo como perspectiva a inserção, tanto dos discentes como docentes da UNIVILLE em uma sociedade cada vez mais interativa e internacionalizada, que exige dos profissionais uma nova visão de mundo para fazer frente a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Além disso, proporciona a oportunidade de qualificarem seu conhecimento cognitivo e de expandirem sua conscientização cultural. 7

8 Em 2008, foi iniciada a elaboração da Política de Internacionalização da UNIVILLE, que depois de amplamente discutida com a comunidade acadêmica, foi aprovada pelo Conselho Universitário em 16 de dezembro de No percurso do desenvolvimento dos trabalhos, evidenciou-se um direcionamento das atividades da Assessoria no campo exclusivo da cooperação internacional. Este processo de mudança em relação ao objetivo inicial da Assessoria ocorreu naturalmente. Ao longo dos anos, as parcerias em âmbito nacional passaram a ser firmadas diretamente pelos Departamentos, Coordenações de Cursos e mesmo por professores e pesquisadores com a aprovação da respectiva Pró-Reitoria, sem a necessidade de apoio da ARNI. Sentiu-se, portanto, a necessidade de oficializar esta mudança natural e alterar o nome que antes era Assessoria de Relações Nacionais e Internacionais ARNI para Assessoria Internacional. Assim sendo, a Assessoria passou, a partir de 2010, a concentrar efetivamente todos os seus esforços no sentido de buscar, cada vez mais, a inserção da UNIVILLE no contexto internacional. 4. Pressupostos da Política de internacionalização da UNIVILLE Entendendo, que o processo de internacionalização requer uma política institucional como parte integrante do desenvolvimento estratégico da instituição e que a internacionalização vai além da organização de atividades internacionais e do estabelecimento de programas de intercâmbio com estudantes estrangeiros, estabelece-se como pressupostos da política de internacionalização da UNIVILLE: Sensibilização da comunidade acadêmica sobre os diferenciais da experiência internacional na formação acadêmica e apoio ao professor para que exerça o seu papel de catalisador do processo de internacionalização Existência de uma cultura institucional favorável a experiências internacionais; Concepção de projetos pedagógicos de cursos que contemplem a internacionalização com vistas às adaptações e flexibilizações curriculares necessárias; Interlocução com os agentes externos, indispensáveis para o efetivo processo de internacionalização institucional; Inovação tecnológica como uma forma de internacionalização da Universidade. 8

9 5. Objetivos da Política de Internacionalização da UNIVILLE Tendo em vista os cenários nacional e internacional da educação superior, bem como a própria experiência institucional, esta política possui como objetivos: Contribuir para o desenvolvimento acadêmico, científico, tecnológico, artístico, cultural e pessoal dos estudantes em todos os níveis de ensino; Contribuir para a complementação da formação do docente e proporcionando-lhe novas vivências e oportunidades; Constituir-se num diferencial competitivo da Universidade, auxiliando no fortalecimento da marca UNIVILLE; Ser agente motivador da transformação da realidade dos cursos e da consolidação da pesquisa; Estimular a multi, a inter- e a transdisciplinaridade. 6. Ações da Política de Internacionalização da UNIVILLE No intuito de atender as diretrizes e os objetivos da Política de Internacionalização da Univille, tem-se como as principais ações: I. promover a troca de experiências entre estudantes, professores, pesquisadores e gestores com os correlatos de instituições estrangeiras; II. promover intercâmbios, cursos, eventos, estágios etc., no âmbito internacional; III. intensificar a interação da Universidade com as diversas áreas de governo, com instituições de ensino superior, instituições de pesquisa, desenvolvimento e/ou inovação e com a iniciativa privada, com o objetivo de fomentar iniciativas de internacionalização; 9

10 IV. apoiar a interlocução e a articulação com as agências nacionais e internacionais de financiamento ao desenvolvimento da cooperação e do intercâmbio acadêmicocientífico internacional; V. incentivar a participação dos membros da comunidade universitária em diferentes tipos de atividade acadêmico-científica e cultural internacional; VI. promover e divulgar as atividades da UNIVILLE no exterior; VII. fortalecer a posição da UNIVILLE como Universidade de referência regional nas articulações internacionais. 7. Âmbitos e modalidades da Cooperação Internacional A cooperação internacional pode ser desenvolvida em seis diferentes âmbitos: Ensino Médio Graduação Pós-graduação e pesquisa Extensão Inovação Tecnológica Gestão Universitária Aprendizado ou aperfeiçoamento de idioma 7.1 Educação Básica Serão incentivados programas de estudos no âmbito do Ensino Médio do Colégio da UNIVILLE no exterior que permitam o aprendizado da língua e da cultura de outros países, por meio do convívio em escolas, comunidades e famílias, visando a formação diferenciada e flexível, bem como a implementação do ensino bilíngue na educação básica. 10

11 7.2 Graduação A internacionalização na graduação será incentivada por meio: dos programas de Mobilidade ou de Intercâmbio Acadêmico Internacional; da realização de cursos em parceria com instituição estrangeira (dupla diplomação); da participação de professores estrangeiros no corpo docente dos cursos de graduação da UNIVILLE e vice-versa, dentre outras atividades de relevância para a Instituição. Para tanto, serão incentivadas a flexibilização curricular e a oferta de disciplinas em inglês. Ainda, a mobilidade ou o intercâmbio de estudantes de graduação poderá incluir a realização de cursos de carreira completa, cursos parciais, cursos de formação complementar, cursos de línguas estrangeiras, cursos profissionalizantes, atividades profissionais e estágios em instituições de ensino, de pesquisa ou em empresas. 7.3 Pós-graduação e pesquisa Serão incentivadas atividades como: realização de cursos ou disciplinas em parceria, desenvolvimento de programas conjuntos de pós-graduação com dupla diplomação, desenvolvimento de projetos de pesquisa conjuntos, mobilidade de investigadores para oferecimento de cursos, oficinas, palestras ou realização de pesquisa; realização de eventos científicos internacionais em parceria; participação em redes internacionais de investigação; realização de atividades de difusão e de transferência de tecnologia em nível internacional; mobilidade de estudantes para realização de cursos, disciplinas e/ou pesquisa, atração de pesquisadores visitantes estrangeiros e pós doc nos cursos, além de outras atividades de interesse institucional. 7.4 Extensão Contarão com estímulo institucional atividades de intercâmbio de difusão cultural e artística, realização de cursos de curta duração em parceria com instituições educacionais 11

12 estrangeiras, organizações internacionais bem como a celebração de convênios com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de atividades de estágios no exterior, além da intermediação de estágios em empresas de Joinville e região para estudantes estrangeiros. 7.5 Inovação Tecnológica Serão apoiadas, em conjunto com o Parque de Inovação Tecnológica de Joinville e Região INOVAPARQ, atividades relacionadas ao: desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos ou serviços inovadores em parceria com instituições de ensino e/ou pesquisa e com empresas estrangeiras; aprendizado e desenvolvimento conjunto com instituições estrangeiras de novos processos relacionados à gestão da inovação tecnológica; transferência de tecnologia para empresas estrangeiras ou instaladas no exterior, dentre outras atividades de interesse e relevância para a Instituição. 7.6 Gestão universitária Serão estimuladas atividades que visem ao desenvolvimento das habilidades gerenciais dos gestores, à prospecção e estabelecimento de novas parcerias, à participação em seminários e fóruns de discussão sobre práticas, políticas e tendências internacionais relacionadas à educação superior, dentre outras atividades de interesse e relevância institucional Aprendizado ou aperfeiçoamento de idioma Serão oferecidos cursos intensivos de idiomas no exterior, por meio de parcerias institucionais, e ofertados à comunidade acadêmica, bem como à comunidade em geral, além de curso de Português e Cultura Brasileira para estrangeiros. 12

13 8. Operacionalização da Política de Internacionalização da UNIVILLE A implantação desta Política e a gestão administrativa das atividades dela oriundas se dará por meio das atividades da, cujas atribuições estão estabelecidas em Resolução específica. 9. Recursos para a Viabilização da Política de Internacionalização da UNIVILLE A Política de Internacionalização da UNIVILLE será viabilizada por meio da aplicação de recursos próprios, através da instituição de mecanismos internos financiadores, da captação de recursos junto a órgãos de fomento nacionais e internacionais para o desenvolvimento de atividades conjuntas e de parcerias com instituições e empresas públicas e privadas nacionais e internacionais. 13

14 REFERÊNCIAS CASTRO, Alda Araújo; CABRAL, Antônio Neto. O Ensino Superior: a mobilidade estudantil como estratégia de internacionalização na América Latina. Revista Lusófona de Educação, 21, 69-96, CUNNINGHAM, S.; TAPSALL, S.; RYAN, Y; STEDMAN, L.; BAGDON, K; FLEW, T. New Media and Borderless Education: A Review of the Convergence between Global; Media Networks and Higher; Education; Provision. Commonwealth of Australia pp. GACEL, Jocelyn A. Internacionalización de la Educación Superior en América Latin: El Caso de México. Cuaderno de Investigación en la Educación Nr.20, diciembre de 2005, KNIGHT, Jane. Internacionalização da Educação Superior. Boletim IESALC, MOROSINI, Marícia C. Estado do Conhecimento sobre internacionalização. Revista Educar, nr. 28. Editora UFPR, MORGADO, José Carlos. Processo de Bolonha e Ensino Superior num Mundo Globalizado. Educ. Soc., Campinas, vol. 30, n. 106, p , jan./abr OLIVEIRA, Larissa Maria da Costa; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Internacionalização da educação superior: a mobilidade estudantil na pós-graduação brasileira. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, STALLIVIERI, L. Estratégias de Internacionalização das Universidades Brasileiras. Editora da Universidade de Caxias do Sul EDUCS. Caxias do Sul/RS,

15 . O Processo de Internacionalização das Instituições de Ensino Superior. Avaliação, Qualidade e Pertinências da Cooperação Internacional. Anais do XX Encontro Anual do Fórum das Assessorias Universitárias Brasileiras para Assuntos Internacionais. FAUBAI. Bonito/MS, RUDZKI, R. E. J. (1998). The strategic management of internationalization: towards a model of theory and practice. Thesis, School of Education, University of Newcastle upon Tyne, United Kingdom. UNESCO. Conferência Mundial sobre Ensino Superior 2009: As Novas Dinâmicas do Ensino Superior e Pesquisas para a Mudança e o Desenvolvimento Social. Unesco, Paris,

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