PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES): O CASO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS)
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- Nina Peres Câmara
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1 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES): O CASO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS) FAORO, Daiane Thaise de Oliveira 1 ; DALLA NORA, Cleci 2 ; DAL-SOTO, Fábio 3 Palavras-chave: Internacionalização. Ensino Superior. UCS. Introdução O processo de internacionalização vem se destacando, principalmente entre as IES, que fazem uso como fonte de cooperação para troca de experiência. Junto à educação, a globalização também se tornou um tema de grande relevância para o mundo atual. Assim, em decorrências dos reflexos da globalização, as ações de internacionalização surgem como um efeito casual, a qual também provoca impactos em diversos setores dos negócios e da sociedade como um todo (Dal-Soto et al, 2013). O processo de internacionalização no ensino superior é definido como uma ferramenta que valoriza a dimensão internacional relacionando-a com o papel da educação na sociedade, que integra uma dimensão internacional, intercultural ou global nos propósitos, funções e oferta de educação pós-secundária (KNIGHT, 2004). De modo geral, o processo de internacionalização das IES é determinado por um vasto número de variáveis, sendo que essas podem influenciar direta e indiretamente o processo, seja através do estímulo, incentivo e até mesmo através do aconselhamento aos acadêmicos, para o desenvolvimento de uma carreira internacional ou, ainda, através do desenvolvimento de currículos, programas e cursos coerentes com o atual ambiente acadêmico (SANDERSON, 2008). Com relação à participação dos docentes junto ao processo de internacionalização das IES, ela é mencionada por Duarte et al. (2009), sob a ótica dos docentes como um agente catalisador do processo, bem como eles sendo o centro da formação de redes de relacionamentos entre pesquisadores e IES. Duarte et al. (2009) também apontam que um dos 1 Acadêmica do Curso de Administração da UNICRUZ; bolsista PIBIC/UNICRUZ. dfaoro22@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Administração da UNICRUZ; acadêmica voluntária PIBIC/UNICRUZ. clecydn@yahoo.com.br 3 Professor do Curso de Administração da UNICRUZ. fsoto@unicruz.edu.br
2 grandes desafios do processo de internacionalização das IES reside na institucionalização do processo informal, o que reduziria a dependência da instituição em relação ao docente. Observa-se que estudos voltados para investigar a internacionalização de IES têm se intensificado de maneira significativa, e os mesmos vêm demonstrando que o entendimento do processo e respectivos elementos que o compõem são vitais para o sucesso do mesmo. Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar os processos de internacionalização desenvolvidos pela Universidade Caxias do Sul (UCS). A UCS possui mais de 40 anos de história e é caracterizada como uma Instituição comunitária. Possui cerca de alunos, 84 cursos e 94 habilitações (UCS, 2014). Desta forma, optou-se por investigar a temática em questão por meio de um estudo de caso único junto a UCS, com o objetivo de analisar como ocorre o processo de internacionalização, bem como melhor contextualizar e entender como é realizado e monitorado o processo de internacionalização. Portanto, este estudo orienta-se pela seguinte questão de pesquisa: como a UCS tem desenvolvido o seu processo de internacionalização frente aos desafios da globalização? Método Para tal investigação optou-se pelo estudo com base na estrutura teórica de Rudzki (1998), sendo que para coleta de dados foram utilizadas diversas fontes de pesquisa. Entre elas a documentação direta (entrevista semiestruturada, in loco, e formulário) e indireta (pesquisa de informações já formalizada pela IES). Com relação à análise dos dados, os seis fatores da estrutura de Rudzki (1998) orientaram o estudo, ou seja: (1) contexto, abordagem e razão; (2) mudança organizacional; (3) inovação curricular; (4) desenvolvimento da equipe; (5) mobilidade estudantil e (6) monitoramento e reposicionamento. A partir dos fatores apontados pelo modelo, esse se desdobrou em perguntas às quais foram utilizadas para responder os objetivos propostos. Resultados e Discussões Inicialmente, a entrevista abordou o aspecto histórico do processo de evolução da internacionalização nas universidades brasileiras. Posteriormente, tratou-se dos aspectos ligados a visão institucional da UCS, sob o contexto internacional e nacional relacionados à educação. Nessa visão, para que ocorra o processo de aprendizado é necessária a convivência
3 com a interação de culturas, e essa depende de políticas claras que caminhem junto aos interesses da Instituição. Observa-se que a UCS vem mantendo uma abordagem proativa frente ao processo de internacionalização, sendo que a mesma assume tal postura especialmente pelas seguintes razões: (i) acadêmica a qual é a prioridade para a Universidade, uma vez que essa permite uma posição de diferenciação para a Instituição frente às demais, pois a ação de internacionalização da forma como é conduzida pela UCS, tem enfoque para a qualidade institucional, enquanto ela busca uma melhor formação para os alunos; são realizadas práticas que também permitem aos alunos que não podem realizar intercambio, possam vir a ter experiências internacionais com os alunos que vem de outros países para estudar na UCS; (ii) cultural a UCS busca preparar seus acadêmicos para o mercado de trabalho, por meio de experiências e interação com outros acadêmicos estrangeiros, proporcionando uma melhor visão de mundo, como também a prática de uma segunda língua, conforme o país que visitam ou aquele que vem até a Instituição. Quanto à estrutura organizacional, inicialmente não existia um setor destinado a assessoria internacional, mas devido a sua expansão há um setor específico para esta área. A criação do setor favoreceu a mensuração e a visualização do que está sendo apropriado pela Instituição, em termos de benefícios, de se ter tal prática junto ao processo. A qualificação do quadro docente e discente, a fim de facilitar o relacionamento entre as partes, oportunizou a criação de novos convênios com empresas locais. As grades curriculares de alguns cursos, em função da busca por internacionalização, passaram por processos de inovação curricular, como, por exemplo, a realização de algumas disciplinas ministradas totalmente em inglês. A UCS encara a mobilidade de alunos estrangeiros como uma fortaleza reconhecida pela comunidade institucional e, para aumentar essa relação, conta com seus docentes como incentivadores e motivadores dos discentes para procurar qualificação fora do país. Assim, para fazer parte da equipe de internacionalização da UCS é necessário dominar pelo menos uma língua estrangeira. Ainda com relação à mobilidade estudantil, a UCS mantém um quadro permanente de mobilidade acadêmica, o qual determina a duração e a quantidade de vagas para qual área e qual apoiador disponível. Anualmente a UCS envia para missões acadêmicas e graduação cerca de 400 (quatrocentos) alunos e recebe em torno de 150 alunos estrangeiros.
4 Sobre o monitoramento e reposicionamento, a Instituição realiza o planejamento, a avaliação e o monitoramento das ações de cooperação internacional, com acompanhamento sistemático das atividades. Considerações Finais A temática de internacionalização tem ganhado força em todos os setores, e não poderia ser diferente dentro do mundo acadêmico. Assim tendo como objetivo identificar as práticas de internacionalização de uma universidade comunitária, observou-se que a UCS vem mantendo uma abordagem proativa frente ao processo de internacionalização, que inicialmente não existia um setor destinado a assessoria internacional, mas devido a sua expansão há um setor específico para esta área. Que a qualificação do quadro docente e discente oportunizou a criação de novos convênios com empresas locais e que as grades curriculares de alguns cursos passaram por processos de inovação curricular. Quanto a mobilidade acadêmica a UCS encara a mobilidade de alunos estrangeiros como uma fortaleza reconhecida pela comunidade institucional, mantendo quadro permanente de mobilidade acadêmica, e ainda a Instituição realiza o planejamento, a avaliação e o monitoramento das ações de cooperação internacional, com acompanhamento sistemático das atividades. Referências DAL-SOTO, F.; STALLIVIERI, L.; FELIX, R.; RODRIGUES, SANTOS, R, DOS, A; & CRESPI, T;. Processos de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior (IES) do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (COMUNG). XXXVII, Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, DUARTE, R.G., Castro, J. M. de, Pereira, A. C. C., & Cruz, A. L. A. (2009). O papel dos relacionamentos interpessoais no processo de internacionalização das Instituições de Ensino Superior (IES). Anais Enanpad, São Paulo, SP, Brasil, 33. KNIGHT, J. Internationalization remodeled: definition, approaches and rationales. Journal of Studies in International Education, v. 8, n.1, RUDZKI, R.E.J. The strategic management of internationalization: towards a model of theory and practice. United Kingdom, Tese School of Education, University of Newcastle upon Tyne. SANDERSON, G. (2008). A foundation for the internationalization of the academic Self in higher education. Journal of Studies in International Education, v. 12, n.3, pp
5 UCS disponível em: Acesso em: 21/06/2014.
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