CONGRESSO NACIONAL DE SECRETÁRIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE Relatoria Sala T4: Políticas de Gestão em Trabalho e Educação Permanente e Saúde dos Municípios
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- David de Vieira Campos
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1 CONGRESSO NACIONAL DE SECRETÁRIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE Relatoria Sala T4: Políticas de Gestão em Trabalho e Educação Permanente e Saúde dos Municípios Convidados: Mesa 1 Ministério da Saúde/ SGTES DEGERTS Angelo D Agostini Experiência da SMS Vila Velha/ES - Neusa Raimunda Pereira Moulaz (neusamoulaz@vilavelha.es.gov.br) Experiência da SMS de Florianópolis/SC Daniela Baumgart de Liz Calderon (Diretora de Planejamento) Data: 06/08/2015 às 9:17 min Relatoras: Leilane Peres e Valdizia Almeida de Matos O seminário foi iniciado às 09h 17min com apresentação de abertura da Márcia Pinheiro, assessora técnica do CONASEMS, dando boas vindas a todos os presentes e fazendo uma acolhida bastante receptiva, em seguida fez o convite a Mônica Durans da (OPAS) para compor a mesa e coordenar os trabalhos. A apresentação de Mônica Durans iniciou com um agradecimento ao convite da Marcia, Executora Nacional OPAS, da secretária de Gestão em Trabalho e Educação Permanente em saúde, que, realizou o convite aos membros convidados para compor a mesa e iniciar o seminário abrindo posteriormente ao debate, acrescentou informações quanto ao tempo determinado para cada palestrante e o horário previsto para interrupção dos trabalhos às 11h, justificando o motivo da votação dos secretários que aconteceria após este horário. Em seguida passa a palavra ao diretor Angelo D Agostini que em seu discurso faz agradecimento ao convite da Márcia e a possibilidade de estar no evento do CONASEMS, onde relatou que faz parte atualmente da gestão em saúde, fez elogios à composição da mesa e a organização do evento, na sua fala mencionou ações disponíveis e dos cursos ofertados com parcerias com instituições como: FioCruz, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UNB e quantos profissionais tiveram a oportunidade de participarem destes cursos, tanto presenciais quanto a distância, tendo uma média de mais de 2000 trabalhadores de saúde que teriam concluído seus cursos. Em relação à secretaria de saúde, fez um resgate inicial datada em 2003 e que apesar de ter um esforço muito grande, não é tratada com a devida importância que tem, sendo uma decisão política do governo criar um espaço próprio para poder dialogar diretamente com a estrutura política. A secretaria tem 3 departamentos, de dejetosregulação de trabalho em saúde. O DEPS- no qual envolve educação e o DEJERTS- Coordenar o programa Mais médico.
2 Angelo coloca em questão o sistema de formação do trabalho no SUS, que é necessário melhorar na divulgação, uma ferramenta aonde se tem as informações da gestão, dados dos funcionários e das negociações. A questão da democratização da gestão de trabalho de saúde, acrescentando informações de planos cargos e carreiras, agenda do trabalho descente na área da saúde que trabalha com temas como combate as injustiças salariais, força de trabalho em saúde, discursão das relações de trabalho. Essa mesa se expande, pois temos dezenas de mesa para possibilitar e ampliar o espaço de comunicação. Um tema que está muito em evidência no MS são os ACS. Materiais que informam sobre a atuação e estrutura do curso que sejam referencia o InovaSUS- traz uma caracterização de não ficar centralizado a elaboração de políticas e poder dialogar com quem está na ponta com experiências de relato e projetar as experiências positivas tendo uma melhor condição do desenvolvimento e dando continuidade e credibilidade. A continuidade também acontece no laboratório da UnB que vem divulgando as experiências exitosas premiadas e as outras diversas. Realiza o convite para o seminário do conselho nacional de saúde que vai discutir o terceiro eixo da conferência de saúde o lançamento do painel específico Perfil da Enfermagem no âmbito do SUS com parceria com a FioCruz. Tenda do MS, apresentação do laboratório da Gestão do Trabalho. Após a fala de Angelo, Neuza enfermeira do Espirito Santo no municio de vila velha apoiadora em uma unidade de saúde, inicia sua fala mostrando imagens do município, em seguida fala sobre o projeto de gestão participativa, que trabalha na vigilância e faz parte do projeto em si, relata ser um grande desafio e que ganhou o concurso InovaSUS. O perfil de Vila Velha, região metropolitana, população de , Vila Velha ocupa a 43 posição no ranking nacional, tendo área rural com 18 unidades de saúde, um centro de especialidades, duas UPAS, um CAPS e um hospital que atende adultos e crianças para desenvolver o projeto de saúde daquele município. Tinha que buscar a eficácia da atenção primaria que era um grande desafio, com população extensa, baixa cobertura assistencial da Atenção Básica, Gestão verticalizada, baixa credibilidade dos trabalhadores da gestão. O planejamento estratégico, para resolver o problema trouxe a crença na potencialidade dos sujeitos, humanização, trabalhando juntos: usuários, trabalhadores e gestores. Princípios da PNH de transversalidade: Indissociabilidade entre a atenção e a gestão, que visa fortalecer o projeto de saúde e incluir os trabalhadores e usuários. Diretrizes co-gestão e gestão participativa, colegiado gestor e apoio institucional dando origem ao arranjo que está sendo utilizado no município, eles trocam informações, saberes e conhecimentos. Apresentação em slides sobre a composição do projeto. Grupo estratégico de gestão, Colegiado gestor municipal, apoiadores institucionais dois grupos, formado pelos coordenadores da Atenção Primária e Atenção Secundária. Nomeação torna-se inerente ao cargo com encontros quinzenal, com a oportunidade de ouvir os
3 trabalhadores sobre suas dificuldades e êxitos, provocando um movimento, e dando uma oportunidade de participação do sujeito. O projeto tem meta de estimular a autonomia dos sujeitos, caráter multiplicador sendo esse arranjo a base como resultado: Ampliação do diálogo, resultado das conversas em rodas, construção de cartas de serviço dentro das unidades, mobilização do coletivo provocando análise entre trabalhadores através do movimento, é uma contratualização no qual se busca o comprometimento dos grupos. Pessoas que não acreditam no projeto, existe o estimulo e a cobrança da participação sobre criação de um canal de comunicação continua, dando maior segurança na tomada de decisões. Em seguida passa a fala para a convidada Daniela diretora da secretária de saúde do município de Florianópolis. Daniela começa com a apresentação em slide do prêmio de Boas Práticas em Saúde, descreve o município de Florianópolis com 70 unidades de saúde, 4 policlínicas, 4 CAPS, 12 equipes de NASF. Os trabalhos da rede tem mantido o município em destaque, receberam premiações por boa situação dos indicadores de resultado do PMAQ, três InovaSUS e comtemplados com prêmios nos últimos anos e em avaliação enxergam a evolução na saúde. Quem faz o resultado são os trabalhadores de A.P e M.C, e é de importância o reconhecimento desses trabalhadores, por ofertar ótimos serviços para os usuários. Para induzir a motivação, reflexo e criatividade, o prêmio tem como tema Prêmio de Boas Práticas em Saúde foi inspirado no prêmio de Portugal que visa constituir um espaço, valorizar o trabalhador e motivar os atores envolvidos, havendo comunicações com parcerias Essas parcerias apresentam o objetivo de aproximar instituição para facilitar a comunicação em saúde. E para que os trabalhadores possam olhar essas instituições, e que possam conhecer um novo olhar de saúde. Universidades de Florianópolis, CMS, TCE e TCU, CGU, MS, SES, OAB, ALESC, ICO- movimento em SC e em Florianópolis reconhecem as boas práticas A premiação é organizada da seguinte forma: abre-se as inscrições nos trabalhos das redes, momento de pré-seleção- avaliação do trabalhador na rede (critério de inscrição, fases de avaliação, o processo de avaliação se ele é boa prática, no processo de rankiamento de apresentação oral, a plateia presente que elege o vencedor do premio. Os demais trabalhos são reconhecidos e recebem certificado. Para as normas básicas da inscrição de trabalho, há uma avaliação rigorosa, para não haver envolvimento no processo avaliativo. Primeira fase: o trabalho é caracterizado como boas práticas ou não, anonimiza e envia para 4 trabalhadores que sejam de outros municípios que tenham afinidade com o tema, e para as universidades; segunda fase: os que são boas práticas são devolvidas com nota. Conseguindo assim um rankiamento; terceira fase: na oficina é decide quem é o melhor. Os que não
4 são avaliados de forma oral são avaliados em forma de banner. Quem não recebe boas praticas, também recebe um feedback com cuidado para não gerar desconforto ou desanimo, e com sugestões para melhoria. Daniela fecha sua apresentação e se Inicia o debate: André especialista em Gestão de Trabalho comenta o trabalho da Daniela e indaga como enfrenta os desafios em relação as próximas edições. Em resposta ao debate Daniela comenta - Os desafios sobre as próximas edições, sempre é um crescimento, a cada edição tem uma mudança, o objetivo é tentar melhorar o processo avaliativo. Com a experiência em Portugal virão que eles vão a lócus, para conhecer a prática. Trabalho é voluntário, por profissionais que acreditam no público deles. Primeiro ano de distância tem dado certo para novas ideias inovadoras de cada município tem visto inúmeras mudanças, um dos trabalhos que foi eleito como boa prática, oficina desenvolvida por um médico de família, de forma a tentar a reduzir a demanda. Multiplicando e qualificando a atenção primária. Com relação aos bancos sobre as boas práticas, em âmbito nacional é através da comunicação entre as outras secretarias e indicações. Neusa frisa sobre o processe de avaliação do projeto e que é de construção coletiva. No inicio as rodas eram complicada, por que o trabalhador na época via a oportunidade de reclamar questões salariais e outras queixas. No decorrer do tempo foi conseguindo conquistar o trabalhador, com adesão de fortalecimento do SUS, conseguindo garantir o espaço. Ângelo ressalta que as duas experiências dos projetos apresentados, e pensando na forma de gestão. Uma que pega mais na estrutura na forma que acontece essa gestão e outra que parece com uma exposição do InovaSUS, a questão de Gestão do Trabalho pode ser pensada de uma forma muito mais ampla. A Gestão pública se transforma em gestão pública quando se desloca do Poder do Governo e vai para o Poder da população, dos trabalhadores e dos usuários. É o prémio que o M.S organizou através da Gestão do Trabalho do SUS, que premia a gestão dos trabalhos. Tem mais de 400 inscritos em cada edição, e são analisados cerca de 80 e 60 e 20 que são premiados e divulgados em um livro. Política do Ministério, que em vez de pensar potencializa o trabalho as experiências que temos. Gestão de educação do trabalho. Como fazer essas experiências se projetarem e cada vez mais pessoas conhecerem. Sobre o dinheiro gasto na premiação e como acontece o processo de inscrição para participação do InovaSUS Ângelo argumenta sobre a necessidade de divulgar mais e que pode-se se inscrever qualquer órgão público, que envolva segmento de política de trabalho em saúde. Depois que é escolhido, tem o valor financeiro que varia de mil reais que irá ser encaminhado para o desenvolvimento das atividades, o pessoal usa para poder equipar, para
5 estrutura do serviço e para trazer pessoas de fora, vem com recurso que vai ser fiscalizado fundo a fundo, passa pelo controle de requisito de finanças públicas, para potencializar a gestão, a ideia do premio é para dar continuidade. Encerramento ás 11:10 min.
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