5 PROJETOS NA DURATEX FLORESTAL S/A.

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1 5 PROJETOS N DURTEX FLORESTL S/. EQUIPE TÉCNIC D DURTEX FLORESTL S/. Palestrante: Eng. FÁIO SPIN FRNÇ

2 . DDOS GERIS DO ENSIO a) Identificação DESROT DE Eucalyptus saligna N o do Projeto ssociada 654 DURTEX ) Ojetivo Instalação Local Faz. Rio Claro Lençóis Paulista SP Data 7/79 Verificar qual o número de rotos que propicia o maior volume de madeira utilizável para chapas de firas. Estudar o efeito da aduação sore o crescimento das touças contendo diferentes números de rotos. c) Material Espécie: Eucalyptus saligna. Procedência: Mairinque-SP Espaçamento:, x,5m. Desrota: efetuada manualmente aos 6 meses após o corte. nálises químicas do solo: efetuadas aos 7, anos de idade e a diferentes profundidades. Parcelas aduadas Profundidade (cm) Carono (%),7,5, P K Ca Mg l H (ppm) (eq/ ml T F S ),,,,,,,,,,,9,,,,,,7, ph 4,8 4,8 5, Parcelas não aduadas Profundidade (cm) Carono (%),6,4, P K Ca Mg l H (ppm) (eq/ ml T F S ),,,,,8,7,,,,,,7,,,,,8,6 ph 4,9 4,9 5, d) Delineamento Estatítico Fatorial 4 x, dispostos em locos ao acaso, contando com 4 repetições. Parcelas com plantas ( x ), ordadura dupla sendo 49 (7 x 7) úteis.

3 e) Tratamentos N o Trat. N o rotos duação (*) s/desrota s/desrota sem com sem com sem com sem com * duação: g de NPK (-8-6) + e Zn por touça.. RESULTDOS Os resultados apresentados a seguir referem-se à última medição do ensaio efetuado aos 7, anos de idade. QUDRO : Médias dos tratamentos aos 7, anos de idade e teste Tukey. Tratamentos DP (cm) H (m) (m /ha) Volume (m /ha) % Falhas (transf.) ,4 d 7,6 cd,6 a,77 a 9,5 c 8,97 c 7,7 cd 8,75 c,87 c,56 c 4,84 a 6,46 a,68 4,9 a,7 c 4,9 a,6 a 5,67 a 6, 9,77 a 9,89 a,75 a, a 9,6 a,7 a 45,9 a 9,76 a 74,48 a,6 a 8,9 a 7,88 a 56, a,6 a, a,6 a,5 a 8, a,8 a 4,68 a, a Média 8,78,6,8 74,76, CV (%) 7,8 7, 7,98,4 - * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade. QUDRO : Comparação entre as médias do DP (cm) e teste Tukey dos tratamentos Fertilização (g/touça) N o rotos s/desrota DP (cm) 8,8 9,9 6,8,7 9, 8,8 Tukey a c a DP (%) 9,67 6,8,9 9,8

4 * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade. QUDRO : Comparação entre as médias da altura (m) e teste Tukey dos tratamentos. Fertilização (g/touça) N o rotos s/desrota ltura (m),9 4,,7 5,65,9, Tukey a c a c ltura (%),,5 8,6,88 * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade. QUDRO 4: Comparação entre as médias de área asal (m /ha) e teste Tukey dos tratamentos. Fertilização (g/touça) N o rotos s/desrota (m /ha),9 4,6,6 8,,8 6,8 Tukey a c a c (%) 9,76 9,56 5,47 44,65 * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade. QUDRO 5: Comparação entre as médias do volume cilíndrico (m /ha) e teste Tukey para os tratamentos. Fertilização (g/touça) N o rotos s/desrota VC (m /ha) 7,57 4,95 64,58,6 56,8 444,46 Tukey a c a c VC (%) 8,8 9,8 6,8, * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade

5 QUDRO 6: Densidade ásica, porcentagem de casca, volume de madeira empilhada e produção de madeira seca em peso aos 7, anos de idade. Tratamentos Densidade ásica Casca Volume Prod. Mat. Seca (kg/m ) (%) (st/ha) (t/ha) ,97 a 58, a 58, a 5,7 a 5,77 a 5,5 a 54, a 5,5 a 7,86 a 8, a 6,8 a 6,9 a 7, a 7,59 a 8,8 a 4,78 a 4,7 a 7,74 a 6, 59,9 a 59,68 a 8,6 a 67,95 a 94,78 a 9, a 7,7 a 8,9 a.5 a 94,6 a 6,6 a 7,5 a 44,44 a Média 55,6 7, 8,8 5,5 CV (%),5 6,8 9,9,9 * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si ao nível de 5% de proailidade.. COMENTÁRIOS.. DP s comparações entre médias dos tratamentos mostraram que o tratamento com roto por touça com aduação, foi o que apresentou os mais altos valores em DP. Quando comparado com o tratamento com roto por touça sem aduação, este apresentou valores eatatisticamente não significativos. Comparando com os demais tratamentos, pode-se oservar que o diâmetro é mais afetado à medida que se aumenta o número de rotos e nestas situações a aduação não tem efeito significativo. Verifica-se no quadro que existe diferença significativa a 5% entre as média de DP dos tratamentos aduados e não aduados, snedo esta superioridade da ordem de 9,57%. Nos contrastes do DP em função do número de rotos, o tratamento com roto por cepa diferiu estatisticamente dos demais tratamentos, mostrando superioridade de 6,8% em relação ao tratamento sem desrota. Os tratamentos com e rotos por touça, que não diferiram estatisticamente entre si, foram superiores ao tratamento sem desrota... ltura Os contrastes entre médias de tratamentos aduados e não aduados, com diferentes números de rotos revelaram diferenças significativas ao nível de 5%, O número de rotos influenciou o crescimento em altura e a tendência oservada foi que o menor número de rotos, resultou em maior crescimento em altura, com exceção do tratamento com rotos com aduação. No geral, a aduação forneceu respostas positivas para o crscimento em altura, quando se comparam tratamentos com menor núemro de rotos com aqueles que possuem maior número de rotos. Isto é devido a que quanto maior o número de indivíduos por área,

6 maior será a competição por água, nutrientes e espaço, produzindo com isso efeito negativo no crescimento em altura. Verifica-se no quadro quando se comparam os contrastes das médias do crescimento em altura dos rotos, dos tratamentos aduados e não aduados, se encontrou diferença significativa ao nível de 5% de proailidade, existindo em média superioridade de % dos tratamentos aduados. Na comparação entre os contrastes de médias dos números de rotos por touça se oservou diferenças significativas entre o tratamento com um roto e os demais tratamentos, com,5% de superioridade em relação ao tratamento sem desrota... Área asal Pode-se verificar na taela 4 que houve diferença significativa entre as médias de área asal dos tratamentos aduados e não aduados, sendo os tratamentos aduados 9,76% maiores que os tratamentos sem aduação. O tratamento com rotos por touça diferiu significativamente só do tratamento com roto por touça mostrando uma superioridade da ordem de 44,65%, Oserva-se na taela 4 que a área asal aumentou com o número de rotos até o tratamento com rotos por touça, diminuindo depois no tratamento sem desrota, provavelmente, pela maior competição entre um número excessivamente grande de rotos por touça..4. Volume Cilíndrico s comparações entre os volumes médios dos tratamentos apresentadas no quadro não mostraram diferenças significativa entre eles. Entretanto, o volume cilíndrico foi crescente naqueles tratamentos que receeram aduação e seus valores são iguais ou superiores à média. Houve ainda, uma tendência de incremento do volume com o aumento do número de rotos. Pode-se oservar no quadro 5 que houve diferença significativa ao nível de 5% para os contrastes de aduação, sendo estes superiores em 8,8% em relação aos não aduados. s diferenças de volume produzido entre os tratamentos aduados e não aduados permitiram oter ganhos de produção de 5, a 4,5 m /ha..5. Touças Mortas análise estatística não revelou diferença significativa entre os tratamentos, quanto ao número de touças mortas..6. Produção de matéria seca análise final do ensaio foi efetuado determinando-se a produção de matéria seca que é resultante da densidade, porcentagem de casca e do volume de madeira. produção em peso de madeira seca na segunda rotação não foi influenciada significativamente pela aduação e pelo número de rotos por touça. Entretanto os tratamentos com maior número de rotos e com aduação estão acima da média que é de,5 t/ha. maior produção foi otida no tratamento com rotos aduados com 44,44 t/ha e a menor de roto sem aduação com 8,9 t/ha de madeira seca.

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9 INFLUÊNCI D LTUR D TOUÇ DO EUCLIPTO SORE O VIGOR E SOREVIVÊNCI D MESM. DDOS GERIS DO ENSIO a) Identificação N o do Projeto ssociada 654 DURTEX ) Ojetivo Instalação Local Faz. Rio Claro Lençóis Paulista SP Data 7/78 Estudar o efeito da altura de corte sore o vigor e sorevivência das touças. c) Material Espécie: Eucalyptus saligna. Procedência: Mairinque-SP Espaçamento:, x,5m. Desrota: realizada manualmente 6 meses após o corte deixando-se a rotos por touça. duação: não foi efetuada aduação nem calagem em segunda rotação. nálise química do solo: Carono (%) P K Ca Mg l H ph (eq/5 ml TFS),7,,,,,95,9 5, d) Delineamento Estatístico locos ao acaso contando com 6 tratamentos e 4 repetições. Parcelas com 8 (9 x9) plantas, snedo 49 (7 x 7) úteis. e) Tratamentos N o Tratamento ltura de Corte (cm) RESULTDOS

10 Os resultados apresentados a seguir referem-se à última medição do ensaio efetuada aos 6 anos de idade. QUDRO : Médias dos tratamentos aos 6 anos de idade. Tratamentos DP (cm) H (m) Volume (m /ha) % Falhas % Touças Mortas ,7 a 8,55 a 8,6 a 8, a 8,7 a 8,4 a,56 a,4 a,68 a,65 a,,85 a 8, a,4 a 69,9 a 77,8 a 9,46 a 78, a 6,84 a 4,8 a,76 a 4,8 a 7,86 a,78 a, a,4 a,55 a,55 a,55 a,5 a Média 8,8,99 89,74 5,4,4 CV (%) 6,98 7,,45, 49,. COMENTÁRIOS s análise estatísticas efetuadas com os resultados aos 6 anos de idade não revelaram diferenças significativas entre os tratamentos, podendo-se considerar o corte a altura de 5 a cm como sendo o recomendado para E. saligna.

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12 ESTUDO D DOS E MÉTODO DE PLICÇÃO DE FERTILIZNTE EM SEGUND ROTÇÃO. DDOS GERIS DO ENSIO a) Identificação N o do Projeto ssociada 659 DURTEX ) Ojetivo Instalação Local Faz. Rio Claro Lençóis Paulista SP Data 7/78 Estudar a dose de fertilização NPK e o método de sua aplicação que concilie os propósitos técnicos aos econômicos envolvidos na operação. c) Material Espécie: Eucalyptus saligna. Procedência: Mairinque-SP Espaçamento:, x,5m. Desrota: realizada manualmente 6 meses após o corte deixando-se a rotos por touça. Gradagem: grade tipo Escorpião ICIDEC de levane hidráulico em X, tracionada por trator MF 65X a cm de profundidade. duação: NPK (-8-6) e e Zn. nálise química do solo: teores em emg/ ml de TFS C. org. P K Ca Mg l H ph,4,6,,8,,97 4, 5,9 d) Delineamento Estatístico locos ao acaso com parcelas sudivididas, contando com 9 tratamentos e 4 repetições. Parcelas com 8 plantas (9 x 9), ordadura dupla sendo 49 (7 x 7) úteis.

13 e) Tratamentos N o Tratamento Dose plicação (entrelinha) Incorporação (entrelinha) 4 - lanço lanço RESULTDOS 4 4 sulco sulco sulco - lanço lanço gadagem gradagem gradagem Os resultados apresentados a seguir referem-se à última medição do ensaio efetuada aos 6 anos de idade. QUDRO : Médias dos tratamentos aos 6 anos de idade. N o Tratamento DP (cm) H (m) V.C. (m /ha) % Touças Mortas , 8,86 9,9 9, 9,67,4 9,9 9,78,59 5,9 4,6 6, 5, 5,86 7, 5,9 6,9 7,7 8,79 8,8 46,86 4,85 5,55 5,76 5, ,5 6,,,64 5,7,4 4,75,99,69,5 Média 9,7 5,9,6,77 QUDRO : Comparação de médias e teste Tukey do DP aos 6 anos de idade. Doses (g/pl.) 4 Método Lanço + inc. Sulco Lanço s/ inc. DP (cm), 9,4 9,5, 9,7 9,4 Superior DP Teste de Significância (%) 5% % % 7,7 98,95 7,45,9 * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si no nível de 5%, % ou % de proailidade.

14 QUDRO : Comparação de médias e teste Tukey da altura aos 6 anos de idade. Doses (g/pl.) 4 Método Lanço + inc. Sulco Lanço s/ inc. ltura (m) 6,8 5,6 5,4 7,8 6,55 88,5 Superior ltura Teste de Significância (%) 5% % % 9,9, 9, 6,8 C C * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si no nível de 5%, % ou % de proailidade. QUDRO 4: Comparação de médias e teste Tukey do volume cilíndrico aos 6 anos de idade. Doses (g/pl.) 4 Método Lanço + inc. Sulco Lanço s/ inc. V.C. (m /ha) 76,4 6, 4,67 7,8 6,55 88,5 Superior V.C. Teste de Significância (%) 5% % %,49,78 9, 6,8 C C * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si no nível de 5%, % ou % de proailidade. QUDRO 5: Comparação de médias e teste Tukey das touças mortas aos 6 anos de idade. Doses (g/pl.) 4 Método Lanço + inc. Sulco Lanço s/ inc. Touças Mortas (%) 9,5 5,6,5 6,4 6, 5, Superior TM (%) 76, 44,8 7,9 4,58 Teste de Significância 5% % % * Letras diferentes possuem diferenças estatísticas entre si no nível de 5%, % ou % de proailidade.

15 . COMENTÁRIOS.. DP Considerando-se as doses de aduo aplicadas, as médias encontradas para DP, apresentaram diferenças estatísticas ao nível de 5, e % pelo teste Tukey. O melhor tratamento foi aplicação de 4g de NPK e as doses e g não diferiram entre si. Quanto aos métodos de aplicação, o DP apresentou o seguinte comportamento: a aplicação a lanço sem incorporação diferiu em relação à aplicação com gradagem e não diferiu em relação à aplicação no sulco. aplicação a lanço mais gradagem e aplicação no sulco da entrelinha só diferiram entre si ao n viel de % de significância para o teste Tukey... ltura nalisando-se o parâmetro altura da rotação aos seis anos foram verificados diferenças significativas para as médias em função das dosagens e em função dos métodos de aplicação. Para as diferentes dosagens, o melhor tratamento foi o de 4g por planta. Estatisticamente as médias de altura não diferiram entre si, mas diferiram em relação à dosagem de 4 g de NPK por planta. Em função dos métodos de aplicação, as médias de altura encontradas, apresentaram diferenças estatísticas. s aplicações a lanço com incorporação e no sulco da entrelinha não diferiram entre si. O método de aplicação a lanço sem incorporação não diferiu em relação à aplicação no sulco, porém diferiu em relação a lanço com incorporação... Volume cilíndrico O volume cilíndrico produzido é o mais importante e desejável parâmetro silvicultural. os 6 anos de idade, foram encontradas diferenças significativas para o volume de madeira produzido, em função das dosagens e métodos de aplicação. O teste de comparação de médias, aplicados a 5, e % de significância, revelam diferenças estatísticas para as doses. O melhor tratamento para volume, foi a dosagem de 4g de NPK por planta. s aplicações de e g não resultaram em volumes diferentes estatisticamente..4. Touças mortas s médias das porcentagens de touças mortas apresentaram graus de significância em função de diferentes doses de aduo. não aplicação de aduo resultou em maior porcentagem de falhas de rotação. e % de significância, as aplicações de 4 e g de NPK revelaram diferença estatísticas significativas para falhas de rotação, sendo que a menor porcentagem foi resultante da aplicação de g de aduo. Para os diferentes métodos de aplicação, a 5 e % não foram encontradas diferenças estatísticas significativas. Já quando se permitiu menor rigor estatístico, ou seja, % de significância, a aplicação no sulco da entrelinha mostrou-se diferente

16 estatisticamente dos demais métodos. aplicação no sulco, revela menores médias para falhas de rotação.

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