Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Painel Sustentabilidade LUSOFLORA 2018

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1 Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Painel Sustentabilidade LUSOFLORA 2018

2 UNLEX UNILEX Decreto-Lei n.º 152-D/2017 Encontra-se em vigor, desde 1 de janeiro de 2018, o Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, que concentra num diploma único o regime jurídico dos fluxos específicos de resíduos, assentes no princípio da responsabilidade alargada do produtor. O novo regime abrange a gestão dos seguintes fluxos específicos de resíduos: (i) Embalagens e resíduos de embalagens, (ii) Óleos e óleos usados, (iii) Pneus e pneus usados, (iv) Equipamentos elétricos e eletrónicos e resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, (v) Pilhas e acumuladores e resíduos de pilhas e acumuladores, e (vi) Veículos e veículos em fim de vida.

3 UNLEX UNILEX Decreto-Lei n.º 152-D/2017 Principais objetivos: Consolidação dos vários regimes jurídicos relativos a fluxos específicos de resíduos assentes no princípio da responsabilidade alargada do produtor que se encontram dispersos por diplomas autónomos, que definem as normas aplicáveis à gestão por fluxo de resíduo e que a par do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, que aprova o regime geral de gestão de resíduos consubstanciam a disciplina jurídica e a definição da política em matéria de gestão de resíduos. Contribuir, com esta consolidação, para uma maior transparência e facilidade de conhecimento pelos operadores económicos, em particular os que tendo menor dimensão, como é o caso das pequenas e médias empresas, que apresentam mais dificuldade em conhecer a legislação aplicável. Introduziu racionalização e coerência no sistema jurídico, tratando igual forma o que é igual, visando a desejável harmonização, mas garantir e salvaguardar as diferenças e especificidades de cada fluxo de resíduos, mantendo de forma distinta o que deve ser efetivamente tratado de forma diferente.

4 UNLEX UNILEX O diploma único assegura a transposição para a ordem jurídica interna de várias diretivas, bem como das suas posteriores alterações, a saber: Diretiva n.º 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, relativa a embalagens e resíduos de embalagens; Diretiva n.º 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de setembro, relativa a veículos em fim de vida; Diretiva n.º 2006/66/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de setembro, relativa a pilhas e acumuladores e respetivos resíduos; e Diretiva n.º 2012/19/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho, relativa a resíduos equipamentos elétricos e eletrónicos. O diploma único tem em consideração o novo Pacote Resíduos no quadro da estratégia da economia circular, que já se encontra em negociação, nas instâncias comunitárias. 4

5 UNILEX Principais alterações gerais Natureza e constituição das entidades gestoras Responsabilidade financeira das EG - Cauções Modelo do cálculo das prestações financeiras (alinhamento com as licenças apresentação do modelo e aprovação pela APA e DGAE) Qualificação OGR Uniformização de definições (p.e. ponto de recolha, ponto de retoma, centro de receção) Principais alterações no fluxo das embalagens e resíduos de embalagens Marcação - não obrigatoriedade de marcação Gestão de embalagens primárias, secundárias e terciárias, de cuja utilização resulte a produção de resíduos não urbanos responsabilidade do produtor do resíduo 5

6 UNILEX Principais alterações no fluxo das embalagens e resíduos de embalagens Os embaladores que utilizam embalagens não reutilizáveis, bem como os fornecedores de embalagens de serviço não reutilizáveis, ficam obrigados a submeter a gestão dos resíduos de embalagens a um sistema individual ou a um sistema integrado, apenas podendo ser colocados e disponibilizados no mercado nacional embalagens de serviço não reutilizáveis cujos fornecedores tenham adotado um sistema individual ou um sistema integrado. A responsabilidade pela gestão das embalagens primárias, secundárias e terciárias, de cuja utilização resulte a produção de resíduos não urbanos, é assegurada pelo produtor do resíduo, com exceção das embalagens primárias de produtos que à data de entrada em vigor do presente decreto-lei, estejam ao abrigo de um sistema integrado de gestão, nomeadamente as embalagens primárias de produtos fitofarmacêuticos, de biocidas e sementes e de medicamentos veterinários. 6

7 UNILEX Principais alterações no fluxo das embalagens e resíduos de embalagens Os embaladores e os importadores de produtos embalados que utilizem embalagens reutilizáveis devem estabelecer um sistema de gestão que permita recuperar e reutilizar as embalagens depois de usadas pelo utilizador final. No ato da compra é cobrada ao consumidor um depósito, o qual só pode ser reembolsado no ato da devolução. As entidades gestoras de embalagens e resíduos de embalagens podem instalar uma rede de recolha própria, sendo os resíduos recolhidos nessa rede encaminhados, sempre que necessário e nos termos fixados na respetiva licença, para a instalação de triagem do município ou da entidade gestora do respetivo sistema de recolha e tratamento de resíduos urbanos da respetiva área de recolha, conforme oscasos. 7

8 As novas licenças SIGRE Licença anterior cenário de não concorrência 1 Despacho: Licença da Sociedade Ponto Verde, a qual integrava os valores de contrapartidas financeiras, as objetivações dos SGRU e as ET Envolvimento apenas da APA Licenças atuais cenário de concorrência 6 projetos de Despacho: Licença da Sociedade Ponto Verde Licença da Novo Verde Despacho das contrapartidas financeiras Despacho das objetivações dos SGRU Despacho do processo de qualificação dos OGR entretanto revogado Despacho da metodologia de elaboração e atualização das especificações técnicas entretanto revogado (mas previsto no DL 178/2006, cf alterado pelo DL 71/2016 que são definidas pela APA e DGAE ouvidos os vários interessados) Introdução do envolvimento da DGAE em várias matérias

9 Matérias constantes na Licença As novas licenças SIGRE Licença anterior cenário de não concorrência Licenças atuais cenário de concorrência Âmbito - Fluxo urbano e não urbano - Fluxo urbano Metas e objetivos - Metas de reciclagem e valorização - Objetivações dos SGRU - I&D e S&C - ET - Metas de reciclagem e valorização - Metas para gastos em I&D e S,C&E - Planos de prevenção, I&D e S, C&E - Plano de atividades Modelo operacional - Redes de recolha - Articulação entre os diferentes intervenientes - Redes de recolha - Redes de recolha própria da EG - Articulação entre EG (auditorias, ações de S&C) Modelo económico financeiro - Valores das prestações financeiras - Valores de contrapartida - Regras para definição do modelo e revisão das prestações financeiras - Limitação de excedentes financeiros - Cauções Informação/ reporte/ comunicações - Relatórios de Atividade Anual (RAA) -RAA e RAA resumo Conteúdo mínimo dos RAA - Informação mínima a divulgar publicamente pela EG no seu portal Controle e monitorização - Auditorias aos vários intervenientes - Auditorias à EG - Auditorias aos vários intervenientes 9

10 As novas licenças SIGRE A abertura do mercado dos resíduos de embalagens visa a implementação de concorrência entre Entidades Gestoras, como forma de o SIGRE ganhar eficiência. Garantir uma governança transparente Garantir a transparência da atividade da EG, a qual resulta de uma obrigação pública Estabelecer adequado level playing field no sentido de promover concorrência Definir claramente o papel de cada interveniente (embalador, EG, distribuidor, SGRU, OGR) Evitar/reduzir conflitos Atribuir responsabilidades a cada interveniente Reforçar as relações de cooperação entre EGs Evitar duplicação de auditorias Reduzir custos 10

11 As novas licenças SIGRE Reforçar os mecanismos de controle e monitorização Garantir que as quantidades de resíduos encaminhados para valorização são efetivamente valorizadas Garantir que a informação transmitida pela EG e pelos restantes intervenientes é fiável (auditorias) Garantir que não existem gastos excessivos e em áreas fora do âmbito da licença Assegurar que o consumidor paga o custo justo pelos produtos (prestação financeira) Focar no fecho de ciclo de vida dos materiais Implementar uma economia circular (do berço ao berço) Obter resíduos com qualidade que permitam a sua transformação em produtos com valor acrescentado (ET para os RE da recolha indiferenciada) 11

12 As novas licenças SIGRE Reforçar a S&C e a I&D com a avaliação da sua eficácia Promover custo/benefício Garantir o uso eficiente dos recursos financeiros Reforçar a prevenção de resíduos Garantir o cumprimento da hierarquia de resíduos, sempre que economicamente viável Promover o ecodesign Melhorar modelo de cálculo das prestações financeiras Beneficiar os produtores que têm maiores preocupações ambientais (utilização de m.p recicláveis, utilização de menor variedade de materiais, design para o desmantelamento, design para reciclagem) 12

13 As novas licenças SIGRE Introduzir mecanismos de compensação/alocação Reduzir custos e otimizar logística Assegurar condições operacionais equitativas em regime concorrencial Controlar os excedentes financeiros Garantir que a prestação financeira paga pelos produtores (e repercutida no consumidor) é a mais baixa possível, garantindo simultaneamente o equilíbrio financeiro do sistema integrado Promover a eficiência 13

14 Registo de Produtores e EG Porquê e qual a sua importância Previsto na legislação desde Importância de haver conhecimento do universo de colocação no mercado de determinados produtos/embalagens que no final da sua vida vão originar um determinado tipo de resíduos, considerados como fluxos específicos de resíduos. Fluxos específicos de resíduos são um determinado tipo de resíduo com uma particular complexidade ou importância em termos quantitativos ou qualitativos, devido à perigosidade ou ao volume. Estes resíduos necessitam de uma gestão diferenciada e, também, por esse mesmo motivo, possuem legislação específica que responsabiliza os intervenientes ao longo do ciclo de vida destes produtos/embalagens. Normalmente o tratamento deste tipo de resíduos tem metas associadas, determinadas a nível comunitário, com o objetivo de garantir que os produtos colocados no mercado e que circulam em cada Estado Membro, no final da sua vida estão a ser devidamente encaminhados para tratamento.

15 Registo de Produtores e EG Diferença com o MIRR Por forma a calcular as metas é necessário: Produtos/embalagens que entram no mercado; Resíduos de produtos/embalagens que são encaminhados para valorização. No caso das embalagens e resíduos de embalagens e restantes produtos e resíduos abrangidos por legislação específica, os dados eram providenciados apenas por parte das entidades gestoras (EG), com exceção dos EEE e P&A, para os quais existia uma entidade de registo. Este vazio constituía um ponto fraco significativo no sistema dos fluxos específicos de resíduos.

16 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho Artigo 45.º - Registo eletrónico 1 - Compete à ANR manter, no seu sítio na Internet, um sistema integrado de registo eletrónico de resíduos, designado por SIRER, suportado no Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente (SIRAPA), que permita o registo e o armazenamento de dados relativos a produção e gestão de resíduos e a produtos colocados no mercado abrangidos por legislação relativa a fluxos específicos de resíduos, bem como a transmissão e consulta de informação sobre a matéria. Artigo 45.º Registo electrónico 2 - A informação recolhida no SIRER está sujeita ao regime de acesso aos documentos administrativos, sem prejuízo da aplicação do regime de proteção de dados pessoais, quando aplicável. Redação de 2011

17 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR Artigo 48.º - Obrigatoriedade de inscrição e de registo 1 - Estão sujeitos a inscrição e a registo de dados no SIRER: a) ( ); b) ( ); c) ( ); d) ( ); e) ( ); f) As entidades responsáveis pela gestão de sistemas individuais ou integrados de fluxos específicos de resíduos; g) ( ); h) Os produtores de produtos sujeitos à obrigação de registo nos termos da legislação relativa a fluxos específicos. Redação de 2011

18 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR Artigo 49.º - Informação objeto de registo 2 - Para efeitos de registo na plataforma, os produtores de produtos devem prestar, pelo menos, a seguinte informação: a) Identificação do produtor e marcas comercializadas, se aplicável; b) Identificação do tipo de produto e quantidades colocadas no mercado anualmente; c) Indicação do sistema de gestão de resíduos adotado. Redação de 2011

19 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal Entende-se por: aa) «Produtor do produto» qualquer pessoa, singular ou coletiva, que desenvolva, fabrique, embale ou faça embalar, transforme, trate, venda ou importe produtos para o território nacional no âmbito da sua atividade profissional; Artigo 3.º do RGGR q) «Embalador», aquele que, a título profissional, embale ou faça embalar os seus produtos, ou importe produtos embalados, e que é responsável pela sua colocação no mercado; Artigo 3.º do UNILEX i) «Colocação no mercado» a primeira disponibilização de um produto no mercado, em Portugal, enquanto atividade profissional; Artigo 3º do UNIILEX

20 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR Artigo 49.º - B, Prazo de inscrição e de registo 1 A inscrição no SIRER deve ser efetuada no prazo de um mês após o início da atividade ou do funcionamento da instalação ou do estabelecimento. 2 O prazo para registo anual da informação relativa aos resíduos e aos produtos colocados no mercado termina no dia 31 de Março do ano seguinte ao do ano a reportar. 3 ( ). 4 ( ). Redação de 2011

21 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR, alterado pelo Decreto-Lei n.º 71/2016, de 4 de novembro Artigo 10.º - A,Princípio da responsabilidade alargada do produtor (RAP) 1 A RAP consiste em atribuir, total ou parcialmente, física ou financeiramente, ao produtor do produto a responsabilidade pelos impactes ambientais e pela produção de resíduos decorrentes do processo produtivo e da posterior utilização dos respetivos produtos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. 2 ( ) 3 ( ) 4 A RAP do produto pela gestão dos resíduos provenientes dos seus produtos pode ser assumida a título individual ou transferida para um sistema integrado, nos termos da lei, ou ainda através da celebração de acordos voluntários entre produtor de produtos e a ANR. Redação de Os produtores de produtos abrangidos pela RAP, bem como os fornecedores de embalagens de serviço, no que respeita ao fluxo específico de embalagens e resíduos de embalagens, estão obrigados a comunicar à ANR, através do sistema integrado de registo eletrónico de resíduos previsto no artigo 45.º, a informação necessária ao acompanhamento da aplicação do disposto no n.º 1, nomeadamente o tipo e a quantidade de produtos colocados no mercado. Redação de 2016

22 Registo de Produtores e EG Enquadramento legal RGGR Artigo 67.º, Contraordenações ambientais 2 - Constitui contraordenação ambiental grave, punível nos termos da Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto, alterada pela Lei n.º 89/2009, de 31 de Agosto, e retificada pela Declaração de Retificação n.º 70/2009, de 1 de Outubro, a prática dos seguintes atos: r) O incumprimento da obrigação de inscrição e registo de dados no SIRER, em violação do disposto no artigo 48.º; 3 - Constitui contraordenação ambiental leve, punível nos termos da Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto, alterada pela Lei n.º 89/2009, de 31 de Agosto, e retificada pela Declaração de Retificação n.º 70/2009, de 1 de Outubro, a prática dos seguintes atos: e) O incumprimento da obrigação de registo de dados ou o registo de dados incorreto ou insuficiente nos termos do artigo 49.º; g) O incumprimento dos prazos de inscrição e de registo nos termos do artigo 49.º-B.

23 Registo de Produtores e EG - Mapa Integrado de Registo de Resíduos - Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos - Mapa Registo de Resíduos Urbanos - Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Verde FLUXOS - Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja - Guias eletrónicas de movimentos de Resíduos - Fluxos específicos (Entidades Gestoras + Registo Produtores)

24 Registo de Produtores e EG Módulo do SILIAMB SILIAMB Resíduos (SIRER) Recursos Hídricos MIRR E-GAR MRRU LUA SILOGR EG RP CELE SEVESO MTR-LV MTR-LL PRTR* Emissões atmosféricas* Gases Fluorados* * - módulos em desenvolvimento * - módulos em desenvolvimento

25 PROJETO Desenvolvimento do SILiAmb (Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente) para um novo módulo, designado Fluxos Específicos, com abrangência de vários perfis e funções específicas, designadamente: Fluxos específicos Produtor/Embalador. Fluxos específicos Entidade Gestora. Fluxos específicos Representante Autorizado [por agora, exclusivo fluxo REEE (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos)]. Fluxos específicos Produtor de Óleos Alimentares. Fluxos específicos Entidades Inspetivas.

26 PROJETO Os Fluxos Específicos abrangidos são os seguintes: Embalagens e resíduos de embalagens (ERE) Óleos lubrificantes usados (OU) Pneus Usados (PU) Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) Resíduos de Pilhas e Acumuladores (RPA) Veículos em Fim de Vida (VFV) Óleos Alimentares Usados (OAU)

27 Registo de Produtores e EG - Tipos de Enquadramento Tipo de Enquadramento Produtor/embalador Representante autorizado (fluxo de REEE) Entidade Gestora (EG) - Enquadramento de tipos de produtos colocados no mercado - Declaração Anual Estimativa do ano n - Declaração Anual Correção do ano n+1 - Enquadramento de tipos de produtos colocados no mercado - Declaração Anual Estimativa do ano n - Declaração Anual Correção do ano n+1 - Enquadramento - Validação de produtores que indicaram adesão à EG - Declaração anual de EG (anteriores formulários SIRAPA) - Declaração trimestral/quadrimestral, consoante aplicável

28 Registo de Produtores- passos do registo Registo SiLiAmb Enquadramento de produtor Declaração Estimativa Declaração Correção

29 Registo de Produtores - Enquadramento de produtor Produto Tipo de sistema Validação Sistema individual Validação pela APA Tipo de produto colocado no mercado Sistema integrado Validação pela EG Estado do produto: enquadrado exemplo: Não abrangido por sistema de gestão

30 Registo de Produtores - Enquadramento de produtor

31 Registo de Produtores - Estado do produto Estados do produto Pedido de enquadramento submetido Em validação Diferido Indeferido editar Enquadrado Cancelado editar O produtor tem de resolver os produtos no estado indeferido, cancelando ou alterando (editar e submeter novamente).

32 Registo de Produtores - Declaração de Estimativa

33 Registo de Produtores - Declaração de Correção Pré-preenchida com dados da declaração de estimativa

34 Registo de Produtores Quais as obrigações dos produtores/embaladores em 2018? Antes de mais inscrição na plataforma SILiAmb, a qual necessita de validação humana. Submeter o pedido de Enquadramento o quanto antes para que a entidade gestora tenha tempo de validar os produtos; Submeter a Declaração de Estimativa de 2018 até 31 de março O produtor não pode ter produtos no estado indeferido ou em validação ; Esta declaração abrange todos os fluxos selecionados pelo produtor. No caso específico das Embalagens, submeter Declaração de 2017 Esta declaração só tem o separador de Embalagens, EEE e P&A. Nota: as declarações estarão disponíveis entre 1 de janeiro e 31 de março. Nota: os nomeados não têm permissão para enquadrar produtos/embalagens.

35 Registo de Produtores - Demo

36 Demonstração Registo SiLiAmb Enquadramento de produtor Declaração Estimativa Declaração Correção

37 Demonstração - Enquadramento 1. Aceder ao Menu lateral selecionando Resíduos/Fluxos Específicos/Enquadramento 2. Depois de clicar em Enquadramento selecionar o botão Novo enquadramento

38 Demonstração - Enquadramento 3. Depois de clicar em Novo Enquadramento, é apresentado um ecrã com os vários tipos de enquadramento, deve selecionar a opção Produtor/Embalador e clicar em Próximo

39 Demonstração - Enquadramento 4. Depois de clicar em Próximo, deve selecionar os produtos abrangidos por fluxos específicos de resíduos, ou seja, Embalagens e clicar em Próximo

40 Demonstração - Enquadramento 5. Após selecionar o tipo de enquadramento e os produtos abrangidos por fluxos específicos de resíduos, deve preencher o detalhe do enquadramento. Neste ecrã deve preencher dados adicionais referentes ao produtor/embalador, pessoa de contacto e página de internet, assim como informações relativas ao tipo de produtor/embalador podendo selecionar mais do que uma opção. No botão Novo Produto são adicionados à tabela os produtos/embalagens colocados no mercado pelo produtor/ embalador.

41 Demonstração - Enquadramento 6. Após clicar no Botão Novo Produto surge um novo ecrã para indicação do tipo de produto (campos dinâmicos consoante o produto em causa). Adjacente a alguns campos encontra-se o símbolo que contém texto informativo, devendo clicar nesse símbolo para visualizar.

42 Demonstração - Enquadramento Novos produtos são adicionados na tabela de Produtos. 7. Depois dos campos estarem preenchidos o utilizador deve pressionar o botão Próximo.

43 Demonstração - Enquadramento Após clicar em Próximo no ecrã de Detalhe de Enquadramento, surge o ecrã de Confirmação, com os respetivos campos anteriormente preenchidos 8. O utilizador deve selecionar a declaração de veracidade das informações prestadas e clicar em Submeter.

44 Demonstração - Enquadramento Após submissão do pedido de enquadramento surge uma mensagem no canto superior direito do ecrã e é enviada uma notificação para o que consta no registo SILiAmb.

45 Demonstração - Enquadramento Depois da submissão do pedido de enquadramento e consoante a opção selecionada no campo Tipo de sistema : - Os produtos inseridos têm de ser validados pela entidade gestora se foi escolhido sistema integrado ; - Os produtos inseridos têm de ser validados pela APA se foi escolhido sistema individual ; - Os produtos ficam automaticamente enquadrados se a opção aplicável for não abrangido por sistema de gestão.

46 Demonstração Registo SiLiAmb Enquadramento de produtor Declaração Estimativa Declaração Correção

47 Demonstração - Declaração 1. Aceder ao Menu lateral selecionando Resíduos/Fluxos Específicos/Declarações Periódicas.

48 Demonstração - Declaração 2. Depois de clicar em Declarações selecionar o botão Nova Declaração

49 Demonstração - Declaração 3. Após selecionar o botão Nova Declaração deve escolher a opção pretendida, por exemplo Estimativa 2017

50 Demonstração - Declaração Depois de selecionar a Declaração, a mesma é a criada com os produtos enquadrados para o ano em causa para os desassociados mas que tenham estado enquadrados nesse ano. 4. Para adicionar as quantidades deve clicar no botão de editar (lápis).

51 Demonstração - Declaração 5. Após clicar no botão de editar é apresentada a informação do produto e em Dados devem ser preenchidas as quantidades, clicando em Confirmar após preenchimento.

52 Demonstração - Declaração 6. Após preenchimento das quantidades o utilizador deve clicar no botão Submeter para proceder à submissão da declaração. Nota: a declaração submetida pode ser editada e submetida novamente até terminar o prazo de submissão 31 março.

53 Recursos Registo de produtores do produto/embaladores: -> Resíduos -> Fluxos Específicos

54 Perguntas Frequentes Tenho de registar as embalagens fora do âmbito dos sistemas integrados das entidades gestoras? O registo dos embaladores previsto no artigo 10.º-A do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, conforme alterado pelo Decreto-Lei n.º 71/2016, de 4 de novembro, é obrigatório para todos os embaladores, importadores de produtos embalados e fornecedores de embalagens de serviço, os quais deverão registar e declarar todas as embalagens que colocam no mercado, quer estejam ou não abrangidas no âmbito de atuação das entidades gestoras e independentemente de se tratarem de embalagens reutilizáveis ou não reutilizáveis. Quero enquadrar uma embalagem secundária, terciária ou de produtos industriais/profissionais, mas não surge a opção Sistema Integrado. Porquê? O sistema não permite escolher a opção Sistema Integrado porque as embalagens generalistas secundárias (exceto embalagens multipack) e terciárias de produtos destinados ao grande consumo, assim como as embalagens que vão gerar resíduos não urbanos não estão abrangidas no âmbito de atuação das entidades gestoras licenciadas (SPV; Novo Verde; e Amb3E).

55 Perguntas Frequentes Sou apenas importador de produtos embalados. Tenho de me registar? Sim. Tal entendimento resulta da leitura conjugada do n.º 1 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, que estabelece que os produtores de produtos, bem como os embaladores, e os fornecedores de embalagens de serviço no que respeita ao fluxo específico de embalagens e resíduos de embalagens, estão obrigados ao registo junto da APA, I.P., com a alínea q) do n.º 1 do artigo 3.º do mesmo diploma, que define «Embalador», como aquele que, a título profissional, embale ou faça embalar os seus produtos, ou importe produtos embalados, e que é responsável pela sua colocação no mercado. Importo matérias-primas embaladas para consumo próprio. Tenho de me registar? Com a entrada em funcionamento do registo de embaladores na plataforma SILiAmb, todos os embaladores, incluindo os responsáveis pela primeira colocação no mercado de embalagens não reutilizáveis de matérias-primas ou de produtos embalados utilizados para consumo próprio nas respetivas instalações, devem reportar as respetivas quantidades de embalagens que colocam no mercado nessa mesma plataforma SILiAmb (em substituição do antigo formulário próprio criado para o efeito que foi utilizado até ao final de 2016).

56 Perguntas Frequentes O mesmo produto é acondicionado por uma embalagem primária, uma secundária e uma terciária. Basta enquadrar o produto uma vez, só para uma das categorias? Não. Deverá efetuar um registo para cada uma das categorias de embalagem (primária, secundária e terciária) associadas ao produto em causa. Ao fazer o enquadramento de embalagens de plástico, tenho de indicar qual o tipo de plástico? O tipo de plástico não é, por enquanto, um campo obrigatório. No entanto, para enquadrar dois tipos de embalagem da mesma categoria, mas de tipo de plástico diferente, não conseguirá efetuar o segundo pedido de enquadramento, a menos que diferencie o tipo de plástico. Esta diferenciação poderá ser importante na altura do reporte de quantidades de embalagens colocadas no mercado, uma vez que as embalagens que surgem para preenchimento na declaração são as que se encontram enquadradas. Embalo os meus produtos em embalagens de diferentes materiais. Basta enquadrar, apenas, as embalagens de um dos tipos de material? Não. Cada embalagem constituída por um tipo de material diferente (por exemplo: vidro, papel/cartão, plástico) terá de ser enquadrada individualmente, ainda que se trate do mesmo tipo de embalagem, pertencente aos mesmos sector e categoria e que seja classificada do mesmo modo em termos da sua reutilização.

57 Perguntas Frequentes Como se enquadra uma embalagem que é constituída por dois ou mais materiais diferentes? Aquando do enquadramento e da escolha do material da embalagem, deverão considerar o tipo de material predominante em termos do peso total da embalagem (exemplo: uma embalagem compósita de plástico e de alumínio, em que o plástico é o material predominante em termos do seu peso na embalagem, deve ser declarado como plástico). No mesmo sentido, quando um componente de uma embalagem não é facilmente separável, considera-se o seu peso no material predominante do conjunto (exemplo: rótulo de papel de um boião de vidro). Devo enquadrar as embalagens de serviço que adquiro? Não. Essa obrigação é aplicável ao fornecedor das embalagens de serviço. É necessário enquadrar as embalagens reutilizáveis? Sim. O artigo 10º-A do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 71/2016, de 4 de novembro, estabelece que todos os produtores abrangidos pela responsabilidade alargada do produtor, onde se incluem embaladores de produtos com embalagens reutilizáveis (independentemente de colocarem no mercado produtos de grande consumo ou produtos industriais) estão sujeitos à obrigação de registo junto da Agência Portuguesa do Ambiente, através do SIRER. Nestes casos, aquando da seleção do Tipo de Sistema surgirá somente a opção Não Abrangido por Sistema de Gestão.

58 Recursos Registo de Produtores do Produto/Embaladores: x.php?ref=16&subref=84&sub 2ref=212&sub3ref=1411 (Políticas -> Resíduos -> SIRER -> Registo de Produtores de Produtos e EG)

59 Recursos Fluxos Específicos de Resíduos: f=84&sub2ref=197 (Políticas -> Resíduos -> Fluxos Específicos de Resíduos)

60 Pensar o resíduo como um recurso

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