PESQUISA COM 905 EMPRESAS SOBRE OS IMPACTOS DA GREVE DOS CAMINHONEIROS EM SANTA CATARINA 29 de maio de 2018

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Nathalie Bento Natal
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1 PESQUISA COM 905 EMPRESAS SOBRE OS IMPACTOS DA GREVE DOS CAMINHONEIROS EM SANTA CATARINA

905 empresas Porte Respondentes % do total Pequena 355 39,31% Média 322 35,66% Micro 135 14,95% Grande 91 10,08% Não informado 2 0,002% Total 905 100,00% Mesorregião Respondentes % do total Vale do

2 905 empresas Porte Respondentes % do total Pequena ,31% Média ,66% Micro ,95% Grande 91 10,08% Não informado 2 0,002% Total ,00% Mesorregião Respondentes % do total Vale do Itajaí ,05% Oeste ,66% Norte ,23% Sul 99 10,94% Grande Florianópolis 83 9,17% Serrana 39 4,31% Não informado 33 3,65% Total Geral ,00% Setores Respondentes % do total Metalmecânica & Metalurgia ,24% Móveis & Madeira ,14% Têxtil & Confecção ,15% Serviços 85 9,39% Agroalimentar 76 8,40% Outras Indústrias 73 8,07% Construção Civil 65 7,18% Produtos Químicos & Plásticos 60 6,63% TIC 35 3,87% Energia 23 2,54% Automotivo 20 2,21% Celulose & Papel 18 1,99% Saúde 16 1,77% Cerâmica 13 1,44% Bens de Capital 11 1,22% Não informado 16 1,77% Total Geral ,00%

PRINCIPAIS IMPACTOS DA GREVE 86% das grandes empresas foram

paralisação nas grandes é de 30% Somente 1,4% das empresas

apontou o maior percentual de paralisação, cerca de 41% 69%

Oeste e Vale do Itajaí tiveram cerca de 70% das atividades

Agroalimentar foram muito afetadas ou 82% das indústrias do

indústrias do setor de Produtos Químicos & Plásticos foram

foram muito afetadas ou 78% das indústrias do setor Têxtil &

3 PRINCIPAIS IMPACTOS DA GREVE 86% das grandes empresas foram muito ou totalmente afetadas, sendo que o percentual de paralisação nas grandes é de 30% Somente 1,4% das empresas afirmam que não foram afetadas A região Serrana foi a que apontou o maior percentual de paralisação, cerca de 41% 69% das empresas foram muito ou totalmente afetadas As regiões Oeste e Vale do Itajaí tiveram cerca de 70% das atividades muito ou totalmente afetadas 83% das indústrias do setor Agroalimentar foram muito afetadas ou 82% das indústrias do setor de Bens de Capital foram muito afetadas ou 80% das indústrias do setor de Produtos Químicos & Plásticos foram muito afetadas ou 80% das indústrias do setor Automotivo foram muito afetadas ou 78% das indústrias do setor Têxtil & Confecção foram muito afetadas ou 78% das indústrias do setor Celulose & Papel foram muito afetadas ou

PREJUÍZO ESTIMADO Grande Média Metade das grandes empresas estima prejuízo acima de

acima de 20% do faturamento mensal 26% 25% 28% 21% 27% 27% 28% 18% Quase 1/3 das

dos setor de Cerâmica estimam prejuízo acima de 20% do faturamento mensal 15% 22%

das empresas com prejuízo de até 10% do faturamento mensal e apenas 14% acima de 30%

4 PREJUÍZO ESTIMADO Grande Média Metade das grandes empresas estima prejuízo acima de 20% do seu faturamento mensal 65% das empresas do setor Automotivo estimam prejuízo acima de 20% do faturamento mensal 26% 25% 28% 21% 27% 27% 28% 18% Quase 1/3 das médias empresas estima prejuízo acima de 30% do seu faturamento mensal Cerca de 60% dos setor de Cerâmica estimam prejuízo acima de 20% do faturamento mensal 15% 22% Micro 25% 17% Pequena O menor prejuízo estimado foi na Grande Florianópolis, com 46% das empresas com prejuízo de até 10% do faturamento mensal e apenas 14% acima de 30% do faturamento mensal Os setores de Celulose & Papel, Saúde e TIC sinalizaram menor prejuízo 20% 44% 28% 30%

IMPACTOS NO MERCADO DE TRABALHO Mais da metade das empresas manterá os trabalhadores em

em função da greve Na região Serrana, cerca de 41% das empresas dispensarão os

funcionários 27% das empresas do setor de Bens de Capital terão que desligar os

utilizarão férias coletivas em mais de 40% dos casos 60,0% Percentual de empresas em que

desligamentos e férias 58,0% 71,4% 54,5% 62,5% 57,5% 57,0% TIC Serviços Saúde

5 IMPACTOS NO MERCADO DE TRABALHO Mais da metade das empresas manterá os trabalhadores em atividade Além dos prejuízos, 13% das empresas sinalizaram que haverá algum desligamento em função da greve Na região Serrana, cerca de 41% das empresas dispensarão os funcionários Cerca de 80% das empresas do setor de TIC indicaram que não dispensarão os funcionários 27% das empresas do setor de Bens de Capital terão que desligar os funcionários Os setores Produtos Químicos & Plásticos, Têxtil & Confecção e Cerâmica utilizarão férias coletivas em mais de 40% dos casos 60,0% Percentual de empresas em que não haverá desligamentos ou férias coletivas 79,4% Percentual de empresas em que haverá desligamentos e férias 58,0% 71,4% 54,5% 62,5% 57,5% 57,0% TIC Serviços Saúde Metalmecânica & Metalurgia 53,9% 53,3% Celulose & Papel Saúde Automotivo Bens de Capital Móveis & Madeira Móveis & Madeira

6 TEMPO PARA NORMALIZAR AS ATIVIDADES PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE PRETENDEM NORMALIZAR AS ATIVIDADES A PARTIR DE 21 DIAS Norte: 9,9% 89% das empresas pretendem voltar às atividades ao normal em até 20 dias após o fim da greve. Nas Grandes Empresas este percentual cai para 81% Cerca de 18% das empresas do setor de Bens de Capital estimam mais de 30 dias para retomar normalmente suas atividades Oeste: 17,5% 15% das empresas da região Serrana voltarão às atividades apenas depois de 30 dias Metade das empresas do setor de Cerâmica e TIC voltará à normalidade em até 5 dias Serrana: 23,1% Sul: 8,1% Vale do Itajaí: 7,9% Grande Florianópolis: 8,5%

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