Travessias e travessuras no Acompanhamento Terapêutico

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1 Travessias e travessuras no Acompanhamento Terapêutico

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3 Travessias e travessuras no Acompanhamento Terapêutico Julieta Jerusalinsky Organizadora SALVADOR, ª EDIÇÃO

4 da autora, 2016 Ágalma, 2016 Projeto gráfico da capa e primeiras páginas Homem de Melo & Troia Design Editor Marcus do Rio Teixeira Direção desta coleção Daniele de Brito Wanderley Com a colaboração de Marie-Christine Laznik Revisão a cargo do editor Depósito legal Impresso no Brasil/Printed in Brazil Todos os direitos reservados Ágalma Psicanálise Editora Ltda Av. Anita Garibaldi, 1815 Centro Médico Empresarial sala 401 Bloco B Salvador - Bahia, Brasil Tel: (0xx) Telefax: (0xx) agalma@agalma.com.br site:

5 Sumário Apresentação Julieta Jerusalinsky Capítulo 1 Julieta Jerusalinsky Acompanhamento terapêutico: porque o sujeito se produz no laço com os outros Capítulo 2 Julieta Jerusalinsky A especificidade do Acompanhamento Terapêutico: travessias e travessuras Capítulo 3 Julieta Jerusalinsky Centro Lydia Coriat O acompanhamento terapêutico e a construção de um protagonismo Capítulo 4 Zulema A. Garcia Yañez e Ângela Esther González Centro Lydia Coriat Esse é o nosso dia! grupos terapêuticos e produção da singularidade no encontro com o semelhante Capítulo 5 Julia Fatio Vasconcelos, Manuela Borghi Crissiuma, Marcela Morgado Cury e Mariana Facanali Angelini Equipe Ponte Eu quero ser convidado! O Acompanhamento Terapêutico em grupos itinerantes com crianças Capítulo 6 Izabel Abreu Kisil - GIP O acompanhante terapêutico como assistente de pesquisa Capítulo 7 Luana Moraes Amancio Acompanhamento terapêutico e primeira infância: considerações a partir de um caso de risco de autismo Capítulo 8 Juliane Wolf Os jogos constituintes do sujeito no acompanhamento terapêutico de uma menina com diagnóstico de transtorno global do desenvolvimento Capítulo 9 Maria Lacombe Pires Acompanhamento terapêutico em um caso de síndrome genética: do controle da voracidade ao apetite do sujeito Capítulo 10 Clarissa Metzger e Renata Guarido Acompanhamento Terapêutico e práticas inclusivas nas escolas

6 Capítulo 11 Gabriela Xavier de Araujo e Grace Lagnado O menino dinamite: Uma faísca inventiva, sem precisar implodir o laço Capítulo 12 Cristina de Jesus Carvalho Almeida, Deibe Barbosa de Moraes e Maribél Salles de Mello Espaço Escuta A importância do A.T. na infância para a promoção da saúde mental: uma experiência em equipe interdisciplinar junto ao sistema único de saúde (SUS) Capítulo 13 Adriana Haasz de Moura Gaunszer, Lara de Paula Eduardo, Luana Almeida Magalhães Núcleo Criação Cenas do cotidiano no acompanhamento terapêutico de crianças e suas famílias: trilhando o desenvolvimento como uma caminhada coletiva Capítulo 14 Ana Lícia Pegorelli, Daniel Amiro Basilio Gonçalves, Fernanda Lacanna, Izabel Abreu Kisil GIP As pesquisas sexuais e a produção de saber no A.T. de um caso de debilidade Capítulo 15 Renata Petri Instituição e Acompanhamento Terapêutico Capítulo 16 Volmir Mielczarski dos Santos Porta afora: percursos de inclusão de crianças com autismo desde os dispositivos de atendimento institucionais Capítulo 17 Ilana Katz Acompanhamento terapêutico, estratégias clínicas e princípios do poder de um tratamento conduzido por um psicanalista Capítulo 18 André Nader Acompanhamento Terapêutico e Reforma Psiquiátrica: a direção do caso como paradigma de um projeto clínico político de cuidado Capítulo 19 Equipe Ponte e Julieta Jerusalinsky Por uma inclusão escolar possível: O que o Acompanhamento Terapêuico tem a ver com isso?

7 Apresentação Julieta Jerusalinky Este livro traz o testemunho de experiências clínicas de acompanhamento terapêutico (A.T.) 1 como um dispositivo ligado a práticas de inclusão em diferentes momentos da vida: com os bebês em seus iniciais modos de ser acolhido pelos outros no entorno familiar; com a criança pequena na realização das primeiras circulações que vão além desse contexto e se abrem para as primordiais experiências de sociabilização no espaço público; com a criança em idade e contexto escolar; com a formação de grupos de adolescentes; e com adultos cuja condição psíquica os lança a um lugar de tanta exceção que os deixa expostos a um risco de solidão e, em consequência, ao empobrecimento psíquico que estar isolado comporta, na medida em que a condição de sujeito necessariamente se sustenta e se produz no laço com os outros. Partindo dessa concepção, este livro traz, em seus diferentes capítulos, o registro de práticas que se desdobram, em alguns casos, há mais de 30 anos tempos nos quais a inclusão implicava, não é exagero dizê-lo, um verdadeiro ato de subversão à normativa. Tal subversão se fundamentava, desde o início, em um princípio ético clínico, político e educacional de romper com os preconceitos que compulsoriamente excluíam portadores de quadros psíquicos 1 Usaremos a expressão acompanhante terapêutico para o profissional e a abreviação A.T. quando nos referirmos ao Acompanhamento Terapêutico como uma prática clínica. 7

8 Travessias e travessuras no Acompanhamento Terapêutico ou de deficiências, segregando-os a priori em instituições de ensino especial ou manicomial, ou, tantas outras vezes, simplesmente mantendo-os reclusos no espaço doméstico, sem que sequer se considerassem as suas efetivas possibilidades de virem a fazer parte do coletivo. Para romper com tal exclusão, foi preciso que se passasse a interrogar os até então inquestionáveis entraves encontrados pelas instituições regulares, dando lugar a diálogos a partir dos quais pudessem tornar-se um pouco mais flexíveis e inventivas. Em lugar de permanecerem engessadas em normativas preconcebidas para aprendizes ideais, algumas instituições, professores e coordenadores de atividades laborais ou culturais puderam passar a produzir, junto com cada participante que apresentava dificuldades, a construção de um lugar possível para ser dentro da rede social. Na atualidade, as mudanças de legislação dão respaldo jurídico a práticas inclusivas, o que representa um grande avanço. Mas tal respaldo, se bem seja um ganho do lado dos direitos, não resolve os impasses envolvidos em que as instituições possam acolher as diferenças, assim como nas condições que é preciso suscitar do lado de cada sujeito para que lhe seja possível estar com os outros e compartilhar o laço social de modo implicado ou desejoso. Justamente por isso tal tema só poderia ser abordado por uma interlocução a várias vozes com colegas pertencentes a diversos contextos institucionais (públicos ou privados, no ensino formal ou informal, dentro ou fora da escola), que intervêm com crianças, bebês, adultos e ou adolescentes, e que, por meio deste escrito, compartilham os impasses e as saídas construídas com cada paciente como respostas possíveis, não só diante de seus próprios sintomas, mas também diante de um sintoma social e, portanto, coletivo. Se a discussão sobre a inclusão se faz necessária é porque ela sempre comporta, em sua outra face, o risco da exclusão, ou seja, o que em cada época e em cada sociedade se situa do lado do mesmo ou do lado do exógeno. 8

9 Apresentação Exemplo de tal paradoxo apresenta-se na atualidade quando se preconiza a inclusão, mas tantas vezes colocando como condição para realizá-la a exigência de códigos que classifiquem a criança dentro de um transtorno. Desse modo, no pretenso ato de inclusão, fixa-se a patologia na criança, tomando o diagnóstico na esfera do já decidido e fechado, mesmo para aqueles que estão na infância e, portanto, em um momento de plena constituição. Somente em 2014 começou a valer uma nota técnica do MEC que fez cair a exigência de laudo para a inclusão, considerando, em lugar deste, a importância de relatório clínico (que não necessariamente parte da concepção de um diagnóstico fechado), no qual podem ser consideradas as dificuldades e potencialidades da criança a fim de favorecer sua constituição no diálogo clínico-escolar. Até então, as crianças em inclusão escolar eram frequentemente denominadas, na rede de educação, como crianças laudadas, revelando a contradição de sua condição de pertença à instituição. A inclusão abre possibilidades, desde que não se faça desta um imperativo no qual uma aparência de pertença seja produzida como ato de forçamento no qual não se considera, desta vez, a palavra daquele que deve ser o protagonista da cena: o sujeito em questão, que jamais deve ser tomado como o objeto que provaria um sucesso familiar, clínico, escolar ou social. Por isso é preciso continuar a manter em aberto a pergunta pelas possibilidades e o desejo de cada sujeito, pois há casos e momentos nos quais é preciso compartilhar com um grupo de colegas que também tenham dificuldades além da inclusão no ensino regular a fim de poder elaborar as suas próprias dificuldades, ou que a entrada em escola especial pode ser uma efetiva chance de aprendizagem ou, ainda, momentos nos quais deixar de insistir na aprendizagem formal e dar lugar à aprendizagem de um ofício podem ser imprescindíveis para constituir uma efetiva oportunidade de aprendizagem desejosa, de compartilhamento do sujeito no laço social e de encontros com pares que não têm mais lugar em outros âmbitos. 9

10 Travessias e travessuras no Acompanhamento Terapêutico Desse modo, o processo inclusivo daqueles que encontram dificuldades impostas por patologias orgânicas como quadros genéticos, deficiências sensoriais, físicas ou mentais ou por graves problemas na constituição psíquica como as psicoses e os autismos, coloca-nos na soleira das práticas clínicas e institucionais padrão, exigindo que possamos produzir modos de intervenção que atravessem a porta do consultório a fim de que a vida dos pacientes não fique reduzida a permanentes tratamentos, mas que possa se desdobrar e acontecer com os pais, irmãos, familiares, colegas, amigos, vizinhos ou namorados, em casa, na rua, no playground do prédio, nos parques, escolas, museus, transporte público, lanchonetes, possibilitando encontros com os outros e circulação por ambientes que abrem lugar a trocas simbólicas e que, portanto, podem fazer diferença na produção de um saber-viver. O modo como cada um poderá vir a estabelecer seu laço com as diversas instituições sociais que fazem parte de uma cultura implica uma construção singular, que inevitavelmente passa pela estrutura psíquica de cada sujeito, mas que, ao mesmo tempo, exige uma sustentação em rede da qual não podemos nos eximir. Para tanto, é preciso que todos aqueles implicados no processo de inclusão possam tocar e atravessar o temor que se produz ao se deparar com o estranho, com o estrangeiro, com o diferente, pois isso leva a um encontro marcado com a falta que habita em cada um. Isso exige um movimento pendular de articulação entre o coletivo e o singular, entre a instituição e o sujeito, que, muitas vezes, pode tornar imprescindível a mediação em ato realizada por um terceiro desde o marco do A.T. Convidamos o leitor a partilhar as experiências que fazem parte deste livro, revelando que a diversidade de settings em que o A.T. pode acontecer, longe de incorrer em uma falta de rigor clínico e conceitual, está precisamente articulada ao que é necessário para cada paciente ao longo da direção da cura e, portanto, guiada pelo que é possível para cada sujeito engendrar como um saber-fazer na vida. Pois, ainda que a singularidade do desejo comporte, em alguma medida, certa solidão do ser, é 10

11 Apresentação também aquilo que permite compartilhar. Nesse sentido, dar lugar e deixar-se permear pela alteridade é uma travessia coletiva do processo de inclusão, mas também de cada um, de cada professor, coordenador, colega, vizinho ou cidadão com que topamos no espaço público. Desejamos que este livro possa ser um convite a esta travessia. Sobre a autora Psicóloga pela UFRGS; especialista em Estimulação Precoce F.E.P.I/Argentina; mestre e doutora em psicologia clínica pela PUC-SP; membro da Clínica Interdisciplinar Centro Lydia Coriat de Porto Alegre/RS e Prof. Dr. Mauro Spinelli/SP; psicanalista membro da APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre); professora do Cogeae/PUC-SP e do Centro Lydia Coriat nos cursos de especialização em Teoria Psicanalítica, Estimulação Precoce: clínica interdisciplinar com bebês, Psicomotricidade e Clínica interdisciplinar dos problemas do desenvolvimento infantil ; autora dos livros Enquanto o futuro não vem: a psicanálise na clínica interdisciplinar com bebês (Ágalma, 2002), terceira edição; e A criação da criança: brincar, gozo e fala entre a mãe e o bebê (Ágalma, 2011). 11

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