Frank Dieter Kindlein 1 ; Camila Maria Corrêa Rocha 2

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1 O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS BASEADO NA PROPOSTA METODOLÓGICA DE GÉRARD FOUREZ NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE BRUSQUE Frank Dieter Kindlein 1 ; Camila Maria Corrêa Rocha 2 RESUMO Neste artigo, apresentamos uma proposta de trabalho interdisciplinar baseada em pressupostos teóricos de Fourez, as Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade. Buscou-se proporcionar uma formação científica e continuada aos professores da Rede Municipal de Ensino de Brusque SC, bem como contribuir para o planejamento e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares. O desenvolvimento dos trabalhos deu-se através de encontros presenciais, de visitas periódicas às escolas e da utilização do ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Os docentes envolvidos no projeto avaliaram a metodologia proposta de forma positiva quanto aos resultados obtidos, destacando uma melhoria no processo didático-pedagógico e um maior envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade. Interdisciplinaridade. Alfabetização Científica. 1 INTRODUÇÃO É consenso que a falta de contextualização do ensino é um dos fatores responsáveis pelo desinteresse dos alunos pela aprendizagem científica. Segundo Giassi (2009), a contextualização deve contribuir para que o aluno compreenda melhor a sua vida, de maneira que ele consiga lidar com acontecimentos cotidianos. Desta forma, além de abordar conhecimentos do seu cotidiano e científicos, deve discutir questões mais amplas que estruturam sua vida, como questões sociais, políticas e econômicas. O ensino ligado à realidade mais próxima do aluno também é uma recomendação dos PCN s, segundo os quais: o ponto de partida no universo vivencial comum entre os alunos e os professores, que investiga ativamente o meio natural ou social real, ou faz usos do conhecimento prático de especialistas e outros profissionais, desenvolve com vantagem o aprendizado significativo, criando condições para um diálogo efetivo, de caráter interdisciplinar, em oposição ao discurso abstrato do saber, prerrogativa do professor (BRASIL, 2000, p.52). 1Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, FURB; professor do Instituto Federal Catarinense Campus Brusque. frank.kindlein@brusque.ifc.edu.br. 2Doutora em Estudos Linguísticos, UNESP; professora do Instituto Federal Catarinense Campus Brusque. E- mail: camila.rocha@brusque.ifc.edu.br.

2 Por questões que envolvem sua formação inicial, a qual, muitas vezes está alicerçada no modelo tradicional empírico-indutivista, tais como tempo limitado para planejamento, falta de interesse de outros professores em participar do projeto, assim como a organização disciplinar dos currículos escolares, os professores sentem dificuldade em contextualizar e trabalhar de forma interdisciplinar o ensino de Ciências. Deste modo, as aulas dadas refletem a sua formação inicial, fazendo do livro didático sua principal fonte inspiradora. Uma orientação para auxiliar nesta tarefa de planejar um ensino contextualizado e interdisciplinar pode ser encontrada na metodologia das Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade (IIR), desenvolvida pelo filósofo, matemático e físico francês Gérard Fourez (1997). Fourez defende um ensino interdisciplinar e dialógico, centrado na alfabetização científica e utiliza o conceito de ilha de racionalidade (IR) para designar um modelo. Trata-se de uma representação teórica que pode tomar o lugar de uma realidade ou situação-problema em estudo. Quando este modelo articula ao menos duas disciplinas e conhecimentos de diferentes domínios, fala-se de Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade. A alfabetização científica e tecnológica defendida por Fourez (1997) estimula a formação geral do educando à medida que promove a ação concomitante de três enfoques: o econômico político, que relaciona o aumento da instrução com o aumento de riquezas, associado ao bem-estar das nações; o social, com o objetivo de divulgar conhecimentos suficientes para a população, de forma que possam entender e controlar democraticamente as decisões de especialistas; e o humanista, no sentido de que fazer parte da cultura científico-tecnológica do nosso mundo acarreta prazer ao indivíduo, uma vez que este pode comunicar-se com os outros sobre o mundo em que vive, conferindo-lhe certa autonomia (Fourez, 1997). Segundo estudos desenvolvidos por diversos pesquisadores (Schmitz, 2004; Souza, 2007; Prestes, 2008; Lucchesi, 2010; Imhof, 2011), a construção de IIR preconiza o trabalho em equipe, favorecendo a elaboração e discussão conjunta de conhecimentos. Desta forma, a metodologia propicia o desenvolvimento da autonomia, o questionamento crítico, a negociação compromissada, a tomada de decisão, a melhoria na comunicação, a utilização de linguagem científica e também a percepção sobre o caráter provisório do conhecimento, a consciência de que ele é socialmente construído, e, portanto, sujeito a mudanças. O aluno é levado a participar de forma ativa e interativa na (re)construção do conhecimento a partir de uma situação do seu contexto social, propiciando, desta forma, a superação do modelo tradicional empírico-indutivista e facilitando o processo de alfabetização científica. Com base nas considerações acima tecidas, o presente artigo relata a formação científica e continuada proporcionada aos professores dos anos finais do Ensino Fundamental da Rede de Ensino Municipal de Brusque SC. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, buscou-se contribuir com o planejamento e desenvolvimento de projetos interdisciplinares, bem como divulgar a metodologia das Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade (IIR), que é pouco difundida no nosso país, como uma possível ferramenta para desenvolver a autonomia e a alfabetização científica dos alunos.

3 2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO O presente trabalho teve seu início na parceria entre o Instituto Federal Catarinense Campus Brusque e a Prefeitura Municipal de Brusque. O projeto englobou 17 escolas e um total de 40 professores dos anos finais do ensino fundamental. Iniciou-se em fevereiro de 2015 e estendeu-se até setembro de O desenvolvimento dos trabalhos deu-se através de encontros presenciais, momentos em que ocorreu a apresentação da metodologia IIR e o desenvolvimento da Etapa Zero etapa organizacional do projeto a ser posto em curso em cada escola. Além disto, acompanhou-se o desenvolvimento dos trabalhos através de visitas periódicas às escolas e fez-se uso do ambiente virtual de aprendizagem Moodle, no qual os professores envolvidos realizaram postagens em diversos fóruns, apresentando desta forma o andamento dos trabalhos em suas unidades escolares. Para aplicar a metodologia das IIR, Fourez (1997) descreve oito etapas sequenciais, representadas na Figura 1, que visam a facilitar e delimitar o desenvolvimento do projeto em sala de aula, impedindo que ele fique demasiadamente extenso e prejudique a construção de uma representação adequada através da utilização das IIR. Figura 1 Etapas da metodologia IIR. Fonte: Imhof, 2013, p.35. As etapas da metodologia das IIR, segundo Fourez (1997), não objetivam engessar o desenvolvimento do processo, portanto, não necessitam ser seguidas à risca, nem ser aplicadas de forma linear. Isto significa que algumas etapas podem ser suprimidas, outras podem ser acrescentadas, ou que se pode mudar a ordem

4 delas, em função do projeto que se quer construir. Na prática, trabalha-se com um constante ir e vir entre as etapas. O tempo de duração de cada etapa pode ser determinado pelo professor ou pela equipe envolvida na construção da IIR. O quadro 1 apresenta uma breve descrição das etapas da metodologia das Ilhas Interdisciplinares de racionalidade. Quadro 1 Descrição das etapas da metodologia IIR. ETAPA DESCRIÇÃO É uma etapa organizacional onde se elabora a situaçãoproblema, faz-se um levantamento prévio dos recursos humanos e materiais necessários e disponíveis para a realização das Zero atividades. Definem-se também as avaliações a serem propostas aos alunos, as formas de apresentação do produto final, bem como se faz uma estimativa do tempo necessário para concluir a IIR. É o momento em que se faz a apresentação da situação Clichê problema aos alunos e o levantamento das dúvidas (caixas pretas) que o grupo tem em relação à situação problema. Consiste no refinamento das caixas pretas levantadas pelos alunos. São definidas as caixas pretas que ficarão ligadas ao Panorama Espontâneo projeto. Nesta negociação, novas questões (caixas pretas) podem surgir e outras podem ser descartadas ou reformuladas. Tem por objetivo fornecer aos alunos uma compreensão mais concreta da situação-problema, promover a ampliação do panorama espontâneo, revelar a dimensão humana presente no Ida à Prática projeto e promover a interação do contexto do projeto com o contexto escolar. São elaborados questionários, cartazes, são realizadas entrevistas, visitas e atividades práticas entre outros. Para auxiliar a responder as dúvidas dos alunos, além dos professores das áreas, é desejável a participação de Consulta aos Especialistas especialistas de fora do ambiente escolar. Neste momento é elaborado o convite aos especialistas, informando sobre o projeto e quais as questões (caixas pretas) que eles devem abordar em suas explanações. É o momento em que surgem as disciplinas, onde os conteúdos são trabalhados com o rigor científico exigido para a situação. Normalmente ocorre simultaneamente à etapa anterior. Abertura de Caixas Pretas (com Ajuda de Especialistas) Abertura de Caixas Pretas (sem Ajuda de Especialistas) Esquematização Global de uma Tecnologia Muitas vezes somos obrigados a agir sem ter os conhecimentos que se julgariam desejáveis e adequados, não há tempo para consultar ou mesmo não dispomos de especialistas disponíveis para resolver uma situação em particular. Nestes casos é necessário saber abrir as caixas pretas com os meios disponíveis, utilizando-se de pesquisas em livros, revistas, internet ou outros. Consiste na elaboração de uma ficha técnica, uma síntese da situação-problema estudada. É importante que nela os alunos expressem os pontos importantes discutidos e que representam a IIR produzida até o momento. Esta síntese pode ser feita na forma de um texto, diagrama, mapa conceitual, figura, vídeo ou qualquer outra forma que se julgar adequada. Nesta última etapa, sintetiza-se, oralmente, através de vídeo, ou

5 Produto Final de uma nota escrita, a IIR que se construiu em função do projeto. Durante esta construção é importante a interferência dos professores auxiliando os alunos a estruturar e esquematizar a representação final, pois neste processo há a necessidade de se fazer sínteses e resumos de forma a não descaracterizar as escolhas feitas pelo grupo. Fonte: Elaborado pelos autores. Ao se decidir pela utilização da metodologia IIR o docente deve abandonar a lógica da transmissão-recepção, adotando atitudes de mediador na construção do conhecimento, cabendo a ele organizar, desafiar, apoiar, motivar, acompanhar o processo de construção da IIR em todas as suas etapas. Durante o desenvolvimento da IIR prevalecem os trabalhos em equipe, o que favorece a elaboração e discussão conjunta de conhecimentos, propiciando o desenvolvimento de atitudes e valores como a organização, negociação, tomada de decisão entre outros. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Cada escola colocou em curso um projeto diferente, em função da realidade mais próxima em que a comunidade escolar se encontra inserida. O quadro 2 mostra a situação problema abordada em cada unidade escolar. Quadro 2 Situação Problema escolhida pelas unidades escolares envolvidas no projeto. ESCOLA SITUAÇÃO - PROBLEMA EEF Alberto Pretti Quais os efeitos e as consequências do consumo de drogas (incluindo medicamentos) no corpo humano e na sociedade. EEF Angelo Quais são os impactos ambientais, legais e de saúde pública Dognini provenientes do hábito da caça de animais silvestres. EEF Cedro Alto Como surgem as emoções humanas, levando-se em conta os aspectos da animalidade e das relações socioambientais. EEF Dr. Carlos A comunidade do bairro Zantão tem usado a água de forma racional? Moritz EEF Paquetá Parto natural X Parto cesariano Por que a OMS quer mudar a atual EEF Georgina de Carvalho Ramos da Luz EEF Pe Theodoro Becker EEF Poço Fundo EEF Prof. José Vieira Côrte EEF Prof a Augusta Dutra de Souza EEF Prof a Augusta Knorring situação do Brasil? Quais as consequências geradas pela falta do método contraceptivo durante a relação sexual? De onde vem o hábito e qual a eficácia dos chás que utilizamos no cotidiano? Quais as causas e consequências do excesso de chuvas no bairro Poço Fundo? Quais são os fatores que condicionam o hábito de consumo de álcool pelos alunos? Como as mudanças ocorridas na ocupação do bairro nos últimos 15 anos afetaram a comunidade em seus diversos aspectos? É legitima e eficaz a posse/aquisição de armas/munições pela população civil?

6 EEF Prof a Isaura Que razões e emoções estão envolvidas quando desistimos ou insistimos Gouvêa Gevaerd em nossos sonhos? EEF Rio Branco Qual a fonte (mineral, poço ou da rede) que oferece uma água de melhor qualidade? EEF Rotary Club De onde vem o hábito e qual a eficácia dos chás que utilizamos no Comp. Ayres cotidiano? Gevaerd EEB João Quais as causas e consequências do abandono de animais de estimação Hassmann no Bairro Guarani e vizinhanças? EEF Pe Luiz Qual a importância do rio Itajaí Mirim e de sua bacia hidrográfica para o Gonzaga Steiner EEF Lions Club Comp. Oscar Maluche desenvolvimento social e econômico de Brusque e região? O que é sexualidade para você? Fonte: Elaborado pelos autores com base nos dados obtidos com as unidades escolares. Durante o desenvolvimento das etapas da metodologia IIR nas unidades escolares, os professores registraram através de fotos, vídeos e registros escritos as diversas atividades desenvolvidas pelos alunos. A partir destas informações, os professores foram orientados a participar de Fóruns no ambiente virtual de aprendizagem Moodle, no qual deveriam compartilhar os resultados das diversas etapas da construção da IIR proposta aos alunos nas suas unidades escolares. A última etapa consistiu na síntese da IIR construída em função das atividades desenvolvidas ao longo do projeto, ou seja, o produto final. A representação do modelo construído foi realizada sob formas diversas em cada uma das 17 escolas participantes do projeto. Alguns momentos da construção das IIR desenvolvidas nas escolas e postadas no ambiente virtual de aprendizagem Moodle, estão explicitados nas ilustrações que seguem. Figura 2 Abertura de caixas pretas com auxílio de especialistas: Palestra com técnico da Defesa Civil de Brusque na EEF Prof a Augusta Dutra de Souza.

7 Figura 2 Abertura de caixas pretas com auxílio de especialistas: visita dos alunos da EEF Rio Branco à empresa Hleve. Figura 3 Abertura de caixas pretas sem auxílio de especialistas: Pesquisa na internet realizada pelos alunos da EEF José Vieira Côrte. Figura 4 Ida à prática: Prática sobre o funcionamento de uma estação de tratamento de água na EEF Dr. Carlos Moritz EEF Alberto Pretti Figura 5 Síntese da IIR: Elaboração de textos na EEF José Vieira Côrte.

8 Figura 6 Síntese da IIR: Elaboração de mapas conceituais na escola EEF Prof a Isaura G. Gevaerd. Figura 7 Socialização dos Resultados na EEF Rio Branco. Figura 8 Socialização dos Resultados na EEF Poço Fundo. Além da apresentação dos resultados feita pelos alunos envolvidos no projeto à comunidade escolar, houve também um momento onde os professores apresentaram de maneira sucinta, uns aos outros, as atividades realizadas em sua unidade escolar, com o objetivo de promover a troca de experiências, tanto positivas quanto negativas, e abrir possibilidades para discussões, futuras adaptações e proposições.

9 4. CONCLUSÃO Durante a apresentação, assim como no desenvolvimento do projeto, evidenciou-se o entusiasmo em relação ao tema estudado, bem como o aprendizado construído. Percebeu-se que a maioria dos alunos conseguiu articular todas as dimensões envolvidas na situação-problema, fazendo uso da linguagem adequada. No decorrer dos trabalhos, também foi possível observar nos alunos o desenvolvimento da autonomia, do domínio sobre o tema e da comunicação, características da alfabetização científica. Os resultados positivos da aplicação da metodologia IIR possibilitaram dizer que se trata de uma proposta viável para o desenvolvimento de projetos interdisciplinares em sala de aula, uma vez que a metodologia favorece a participação e a construção ativa do conhecimento por parte dos alunos. Quanto à postura dos professores envolvidos, evidenciou-se que a aplicação da metodologia despertou neles a consciência da necessidade de que o ensino, a proposição dos conteúdos, seja feita de forma contextualizada e com a participação dos alunos na construção do conhecimento. Assim, o aluno torna-se um sujeito ativo, autônomo de sua aprendizagem, e o professor um mediador, um facilitador do acesso ao conhecimento. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Bases Legais - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC. FOUREZ, G.; ENGLEBERT-LECOMPTE, V.; GROOTARES, D.; MATHY, P. & TILMART, F. (1997). Alfabetización científica y tecnológica. Acerca de las finalidades de la enseñanza de las ciencias. Buenos Aires, Argentina: Ediciones Colihue. GIASSI, M. G. (2009). A Contextualização no Ensino de Biologia. Um Estudo com Professores da Rede Pública Estadual do Município de Criciúma SC. 259 p. Tese (Doutorado em Educação Cientifica e Tecnológica) Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis. IMHOF, A. M. Q. (2011). Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade: Uma Proposta para o Estudo da Sexualidade Humana. 141 p. Dissertação de Mestrado. Universidade Regional de Blumenau FURB, Blumenau SC.

10 LUCCHESI, I. L. (2010). A ilha de racionalidade e a construção da autonomia no ensino de matemática. 130 p. Dissertação de Mestrado. UCRS/ Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática. Porto Alegre RS. PRESTES, R. F. (2008). Análise das contribuições do educar pela pesquisa no estudo das fontes de energia. 140 p. Dissertação de mestrado. PUCRS/ Pós- Graduação em Educação em Ciências e Matemática. Porto Alegre/RS. SCHMITZ, C. (2004). Desafio Docente: As Ilhas de Racionalidade e seus elementos Interdisciplinares. 260 p. Dissertação de Mestrado. UFSC, Florianópolis. SOUSA, R. G. (2007). Desafios, potencialidades e compromissos de uma experiência pedagógica para formação cidadã: prática CTS construída a partir de uma ilha Interdisciplinar de Racionalidade sobre a reciclagem do lixo. 198 p. Dissertação de Mestrado. UFP/ Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico. Pará Belém.

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