EM TIMOR ENCONTRAMO-NOS EM TIMOR A NOSSA MISSÃO É CUMPRIR ALEGRIA NO CORAÇÃO NOS LÁBIOS GESTOS A SORRIR

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2 EM TIMOR ENCONTRAMO-NOS EM TIMOR A NOSSA MISSÃO É CUMPRIR ALEGRIA NO CORAÇÃO NOS LÁBIOS GESTOS A SORRIR BEM PREPARADOS ESTAMOS RESULTANTE DA NOSSA INSTRUÇÃO, COM ESPÍRITO E SACRIFÍCIO REPRESENTAREMOS BEM A NOSSA NAÇÃO OFICIAIS, SARGENTOS E PRAÇAS TODOS PERTENCEMOS A UM GRANDE BATALHÃO, DEMONSTRAREMOS A ESTE POVO CONNOSCO REINARÁ A SALVAÇÃO O HINO HAVEMOS DE CANTAR E A JESUS NOSSO SENHOR, TODOS SOMOS UMA RAZÃO PARA OS LOUVAR COM ARDOR Rolhas SAJ ENG

3 PALAVRAS DO COMANDANTE Camaradas do 1º BIMec/UNMISET Escrevo estas palavras ainda em Timor. Não que tenha medo que o regresso me apague da memória tanto sorriso de criança que, da beira da estrada, sempre nos brindava ao passarmos; tanta imagem dorida, num sem número de ocasiões, em que o sorriso deu lugar a um olhar vazio que nos comprometia; tanto recorte da felicidade de um povo que acredita no amanhã e vê os seus sofrimentos como mero tributo, como simples preço de um futuro que é necessário conquistar. Não terei o dom de, nesta curta mensagem ou longa que fosse vos expressar tudo o que já senti, o que agora sinto ou irei sentir. Confio, no entanto, que cada um de vós que aqui cumpriu e também sentiu, saberá ler tudo quanto não vou escrever. Foram cerca de seis meses em Timor-Leste; foram muitos dias a acrescentar a tantos outros em que, ainda em Portugal, soubemos preparar e consolidar a nossa firme vontade de servir. Foram muitos dias longe dos nossos lares, sem que, com isso, haja algo mais a registar do que uma merecida palavra de apreço e reconhecimento para todas as nossas famílias, as quais, apesar da distância, sempre, de perto, nos acompanharam e souberam ser um esteio fundamental da nossa estadia em Timor. Viemos determinados, serenos e conscientes das nossas capacidades e limitações. Vivemos momentos de particular satisfação, de profícuo trabalho e merecida alegria. Outros houve, contudo, de apreensão e mágoa. Não foi só o trágico acontecimento que vitimou o 1ºMar FZ Nascimento, mas é esse que para sempre ficará vincado, qual cicatriz, profunda, na nossa memória colectiva. Hoje, volvido que está o tempo e todos esses momentos, não nos compete a nós formular juízos de valor sobre o nosso desempenho. Compete-nos, tão só, sentir a consciência tranquila pelo dever cumprido. Sei que esta é uma frase-feita. Mas, que importa, se é verdadeira e não encontramos outra que tenha tão claro sentido e pleno significado? Saibamos para sempre disfrutar, em consciência, dessa nossa confiança em saber cumprir. Por Timor-Leste; Por Portugal. Bem-Hajam.

4 A CF-21 EM TIMOR Tudo começou sensivelmente em Outubro quando a Companhia de Fuzileiros 21, começou por receber cheios de vontade e o desejo inigualável de bem servir, os vários militares vindos das Companhias de Apoio do Corpo de Fuzileiros. No dia 18 de Novembro a VI Força FZ Timor, com um efectivo inicial de 150 militares, divididos por 06 Oficiais, 18 Sargentos e 125 Praças destacou da Base de Fuzileiros para a BMI em Santa Margarida, para integrar mais um Batalhão do Exército Português para Timor. Com esta velocidade alucinante os homens de ferro nos seus botes de borracha vêem-se a desembarcar em terras que em tempos haviam sido pisadas pelos seus antepassados, de quem herdámos a garra e o sangue que nos corre na guelra, não fosse-mos nós parte do único trio de Homens existentes: os Bons os Maus e os que vêm do Mar. Ainda antes da nossa chegada ao T.O. (Teatro de Operações), decorreu todo um período de preparação. Esta preparação decorreu sob duas fases: uma primeira no período de 26 de Setembro a 17 de Novembro sob a responsabilidade do Comando do Corpo de Fuzileiros com o objectivo de aferir e uniformizar procedimentos a nível individual, de secção e de pelotão. E uma segunda fase, já integrados no 1ºBIMec (I Batalhão de Infantaria Mecanizado), e que teve como principal objectivo o entrosamento colectivo, a nível de Pelotão e Companhia orientado para a Missão em Timor Leste. Independentemente do orgulho de sermos Fuzileiros, foi com grande determinação e empenho que enfrentámos esta oportunidade de efectuar uma Comissão ao Serviço das Nações Unidas em Timor, integrados na PKF/UNMISET (United Nations Mission Support of East Timor). No dia 16 de Janeiro, a 1ª leva de militares do PORBATT (Batalhão Português) chegou finalmente a Timor Leste, ao aeroporto internacional de Baucau. Mas Baucau não era ainda o nosso navio de destino. Seguimos viagem até Liquiça e aí fomos recebidos sob o lema Mama a Bucha. Treinados rigorosamente para combate, tínhamos agora entre mãos uma missão completamente diferente, só possível de concretizar graças à nossa capacidade de adaptação, de disciplina profissional e até mesmo de improviso. Independentemente do reduzido grau de ameaça, houve todo um desempenho operacional que não se limitou só a patrulhamentos permanentes (PKF Presence Patrols), ou a um estado de prontidão que permitisse actuar rapidamente em quaisquer circunstâncias nos Distritos de Liquiça e Ermera, naquele momento da nossa responsabilidade. Efectivamente foram diversas as operações efectuadas, destacando-se: a Operação Ruby em conjunto com a 2ªCAT; a Operação Fox ; a Operação Mecafuzo ; a Operação Microlete reforçados por 2ªCAT, 3ªCAT, Mod de Apoio e Pelotão de Morteiros; a Operação Escort e finalmente a Operação Pirata. Ainda durante este período, 01 equipa de botes participou no enclave de Oecussi, na busca de 02 militares do Batalhão Koreano desaparecidos num trágico incidente. Nunca chegaram a ser encontrados. Desde o dia 12 de Fevereiro que também mantivemos em permanência um pelotão no Distrito de Baucau. Não menos importantes foram as acções CMA (Civil Military Affairs) desencadeadas. Salientam-se as inúmeras assistências por parte do Serviço de Saúde, não podendo deixar de referenciar que no suco de Loidahar, duas vidas já meio sucumbidas, foram salvas quando evacuamos um bebé de 16 meses, e uma bebé de 24 meses para o hospital de Liquiçá e posteriormente para o Hospital de Dili. Mais tarde chegou-nos a notícia de que as crianças estavam fora de perigo. Projecções de filmes nas escolas, centros de juventude, casas de saúde e hospitais, realização de palestras sobre Dengue e Malária, eventos desportivos com as comunidades locais, participação nas comemorações do Dia Internacional da Criança com Escolas locais, onde recebemos trinta crianças na nossa Unidade vindas de Fatumaca. Proporcionámos um dia inesquecí-

5 vel a essas crianças começando por dar-lhes carinho, depois uns minutos onde pudemos sentir a sua vitalidade a rir, a correr, a saltar, e até a gritar de alegria. Mas há momentos para tudo e a hora do almoço é sagrada. Se nós lhes demos algo, eles não ficaram atrás quando antes da refeição nos encheram a alma com as suas orações de agradecimento pela refeição. Mas ainda o dia era uma verdadeira criança quando a parte mais esperada chegou com danças, jogos populares e por fim o lanche a culminar com uma prenda para cada um deles. Foi um momento de euforia que só parou quando chegaram de novo a Fatumaca. Finalmente, não podemos deixar de referenciar a participação nas comemorações do Dia da Independência. Independentemente da intensidade e diversidade de tarefas cumpridas até ao momento, estes militares mantiveram sempre a sua determinação, e a sua vontade de cumprir a missão que lhes foi atribuída sempre com profissionalismo e espírito de corpo. Foi também desta forma e sob a tradição do bem receber na Marinha que fomos visitados por diversas entidades, militares e civis, destacando-se o FC (Force Commander), MGen TAN HUCK GIM no dia 27 de Fevereiro. Mas foi como homens do mar sempre de peito ao vento, sob os salpicos das ondas e firmes nos nossos botes que enfrentámos o trágico incidente com o nosso camarada 1MAR FZC NASCIMENTO no dia 24 de Março, na Praia de Liquiça. Após intensas buscas, ao final de cerca de 24horas após o seu desaparecimento, uma equipa de mergulhadores descobriu o corpo do Mar Nascimento já sem vida. Foi um momento de dor inexplicável que só com uma camaradagem muito forte permitiu continuar a levar este navio a bom porto. A estrutura abanou, mas não desabou, pelo contrário só ficou mais forte e mais unida. E se dúvidas haviam rapidamente se desvaneceram ao ver estes militares a 14 de Abril a assumir uma nova área de responsabilidade, nos Distritos de Baucau e Viqueque. Com o Handover de Liquiça a 03 de Maio deixámos definitivamente este Distrito. Novos desafios se nos depararam mas sempre sob o lema do bem cumprir. O primeiro foi o de tão depressa quanto possível reiniciar a actividade operacional que tão boas recordações vai deixando, e paralelamente ultimar as condições de vivência no aquartelamento, não só para o tempo de missão que nos resta como também deixar as melhores condições possíveis para os próximos que vierem...mamar a bucha... VI Força Fz Timor Pensamento do Dia: Mentes pequenas falam de pessoas, Mentes medíocres falam de coisas, Mentes em evolução falam de ideias. Swami Gitananda Como outrora cruzámos os mares E lutamos em terras sem fim Boinas negras na clara alvorada Entre um rio de Iodo e o capim. BOINAS NEGRAS E o Zaire inda ao longe nos chama Chiloango pergunta por nós Nessa Angola onde a dor se derrama Fomos dignos de nossos avós. Nossas Boinas são negras, tão negras Como trevas da noite no mar Boinas negras manchadas de sangue Dos amigos mortos além-mar. Desfilai oh Fuzileiros mortos E juntai-vos ao nosso cantar Há mil sonhos ainda por viver Mil batalhas ainda por ganhar. Recordai companheiros Bolama Recordai Cantanhez e o Cacheu Onde um dia acendemos a flama Que no céu da Guiné se perdeu Moçambique nunca esqueceremos Quanto sangue deixámos por ti Do Zambeze às terras do Niassa Tua voz nos dizia venci. Quer na paz, quer na guerra cantemos O orgulho de quem sabe ser Marinheiro e soldado na terra Que juramos querer defender. Como sempre gritemos presente Como sempre marchemos a paz (BIS) Só tem pátria quem sabe morrer Só tem pátria quem sabe lutar

6 A 2ªCATMEC NA UNMISET Junho de 2002, a 2ªCAtMec terminava o exercício ROSA BRAVA e fechava assim um ciclo de instrução colectiva e operacional. Uma nova página estava prestes a abrir-se com a recepção da missão do Batalhão para aprontar para o Teatro de Operações de Timor-Leste em Janeiro de A 2ª CAtMec é uma das Companhias com maior número de participações nas FND. Esteve por duas vezes no TO da Bósnia Herzegovina, em1996/97 e 1998/99, e foi a designada Companhia KILO que integrou a Agrupamento Delta no TO do Kosovo. Foi com base nesta Companhia, e com o peso das responsabilidades da sua tradição, que surge a 2ªCAtMec / UNMISET em Agosto do ano passado para preparar e aprontar para o TO de Timor-Leste. A 19 de Agosto de 2002, apresenta-se na unidade o Pelotão de atiradores, vindo do RG 3 Madeira, que passou a constituir o 3ºPel Atiradores. Este dia foi também o início do aprontamento, que decorreu em Santa Margarida, com uma passagem por Mafra para o tiro e combate em áreas edificadas e por algumas Unidades do Exercito para a formação específica de alguns militares. Depois de ter iniciado a sua projecção a 15 de Janeiro, a 23 do mesmo mês em Dili (Becora) a Companhia assume a sua área de responsabilidade, que compreende os distritos de Dili, onde se inclui a ilha de Atauro e metade do distrito de Manatuto. Nesta altura fica também sobre a sua responsabilidade a área de Baucau com um pelotão acantonado nas instalações do aeroporto. A actividade operacional das primeiras semanas no TO é assinalada pelo intenso empenhamento, quer de patrulhas nas áreas urbanas e nomadização quer por segurança a pontos fixos, casos do heliporto de Dili, Palácio do Governo e da casa do Primeiro-ministro de Timor-Leste. Contudo estes primeiros tempos ficam indubitavelmente marcados pela Operação CORVO em Baucau a 31 de Janeiro e pela queda de uma avião de carga, nessa mesma tarde, no final da referida operação. Para além da parte operacional colocada em prática durante a operação, os militares que na altura se encontravam em Baucau responderam com firmeza, determinação, frieza e grande presença de espírito ao desastre da aeronave, tendo-se envolvido desde o primeiro minuto nas operações de segurança, reconhecimento e busca do local e destroços do avião. Mas o tempo ganhava asas e as semanas iam se sucedendo, com algumas manifestações em Dili, apoios CMA e até com o primeiro encontro oficial da selecção de futebol de Timor-leste frente a uma estóica equipa representativa do BIMec, a quando da visita de Eusébio da Silva Ferreira ao território. Estávamos então em Março e após a 1ª Feira do Livro realizada neste país, já os períodos de férias avançavam. A parte Operacional sofria pequenas alterações e o aquartelamento de Becora recebia a visita do Oficial de Operações da PKF. Na entrada para o novo mês, Abril, chega com ele no dia primeiro o exercício da reserva do Force Commander, encargo operacional da 2ªCAt. Realizado na nossa conhecida área de Baucau, agora AOR da CF21, construiu-se um cenário de crise provocado pela população descontente com a actuação da polícia e com ameaça da integridade física de elementos e instalações na esquadra de Baucau. O objectivo do exercício foi alcançado, com o helitransporte do Comando da Companhia a dois pelotões de atiradores a duas secções para a área de crise. Instalar o centro de comunicações, reforçado com uma equipa do Paquistão, e manter a segurança da área urbana de Baucau. Estávamos já a meio do mês e sem se apercebermos também a meio da missão porque a 11 de Abril os camaradas do Agr Foxtrot estavam connosco para o seu reconhecimento. Com a Páscoa veio também o nosso Gen Cmdt da BMI, que muito nos honrou com a sua presença entre nós e na cerimónia religiosa realizada ao ar livre no Cristo Rei em Dili. Na parte operacional tudo decorria normalamente, apenas alguns pedidos de pesquisa acautelavam já o mês de

7 Maio e as comemorações do dia da restauração da Independência de Timor, e no final de Abril cerca de 90% da Companhia realizou tiro de manutenção na carreira de tiro de Metinaro. Paralelamente começava os Campeonatos internos desportivos da 2ª Cat. Com Maio chegou o dia da Mãe, e realizou-se em Becora uma cerimónia muito bonita que até teve direito a procissão, obviamente coordenada pelo nosso amigo Capelão Borges. Mas foi também o mês de inúmeras actividades CMA na sequência do dia 20 de Maio, de onde se destaca a limpeza da praia da Areia Branca, a Fun Run e a noite no Obrigado Barack, onde a Tasquinha Portuguesa foi a mais concorrida. Junho estava já à vista. Dia mundial da criança, com festa em Becora para muitas delas, e sem querer estava o ultimo período de férias a regressar ficando a Companhia a 100%, situação que não ocorria desde o início de Março. Claro que entretanto tivemos todos os campeonatos internos desportivos do Batalhão onde a 2ª Cat, além de assegurar um brilhante 3º lugar na geral, foi ainda a entidade organizadora do torneio de futebol 5. Mas estávamos mesmo no final de mês. Prova disso foi a festa mais emblemática e carregada de simbolismo para o Batalhão. A 28 de Junho cumpriu-se a tradição e em terras de Timor Leste comemorou-se um excelente São João do BIMec. Agora que estamos em Julho e a apenas uns breves dias da nossa Medal Parade e regresso a casa, fica em nós a grata sensação de dever cumprido e um inevitável misto de alegria e saudade, de quem em breve vai abraçar os seus, mas de quem deixa para trás o local onde viveu e trabalhou intensamente 6 meses, das suas estradas poeirentas, do por de sol em Atauro dos risos das crianças à beira da estrada à nossa passagem. Enfim para todos a quem a lhes foi pedido para terem confiança e a tiveram, e souberam enfrentar a passagem dos dias com espírito de missão inabalável o meu muito obrigado e bem hajam todos. A 2ªCAtMec / UNMISET honrou os seus antecessores. O Comandante da 2ª CAtMec / UNMISET Hélder Félix Cap Inf MERGULHO E BEM ESTAR No âmbito do Moral e Bem Estar tem-se desenvolvido a actividade de Mergulho Amador que contribuiu para a melhoria das condições proporcionadas aos militares do Batalhão, a este nível. Neste contexto, têm-se realizado algumas idas às diversas praias de Timor Leste, no dia de descanso dos militares, com o objectivo de desenvolverem esta área do Mergulho Amador com o adquirir de novos conhecimentos e aperfeiçoamento de novas técnicas. A observação da enorme variedade da fauna aquática que as maravilhas do mundo submarino nos oferecem, são sem dúvida uma forte motivação para estes militares realizarem esta actividade. Ao longo de cada semana e até ao términos da missão, continuarão a existir diversas actividades neste âmbito, pois é importante que todos sintam que terão oportunidade de mergulhar, mantendo e solidificando, ainda mais, a amizade, a camaradagem e o espírito do mergulho que, durante esta missão, vem sendo cultivada. Continuem... João Loura Ten Inf

8 A 3ªCAT A 3ª Companhia de Atiradores está aquartelada em AILEU (YL823340) e assumiu a área de responsabilidade em 23Jan03. Tem como área de responsabilidade os distritos de AILEU, AINARO, MANUFAHI e os sub-distritos de LACLUBAR, SOIBADA e NATARBORA do distrito de MANATUTO. Tinha ainda à sua responsabilidade presença no distrito de VIQUEQUE, como área de resposta do Batalhão, até 14ABR03. Desde 23Jan03, data da transferência da autoridade da 21ª CPara para a 3ª Companhia de Atiradores. A Companhia executou patrulhas e operações na sua área de responsabilidade, para manter a segurança nos distritos de AILEU, AINARO, MANUFAHI e nos sub-distritos de LACLUBAR, NATARBORA e SOIBADA do distrito de MANATUTO, para apoiar a ONU e outras agências das Nações Unidas na consolidação de um Timor-Leste independente. Durante este período executamos na nossa área de responsabilidade patrulhas e operações de acordo com o planeamento da Companhia e aprovado pelo Batalhão, e missões atribuídas pelo Batalhão. Executamos ainda operações no exterior da nossa área de responsabilidade, atribuídas pelo Batalhão em prol do Batalhão. PATRULHAS NA NOSSA AREA DE RESPONSABILIDADE Devido à grande extensão da área de responsabilidade, e ao tipo e estado das estradas, que obriga na maior parte das patrulhas a deslocamentos de três a sete horas de viagem entre o aquartelamento e as áreas a serem patrulhadas, quer sejam capitais de distritos, capitais de sub-distritos, sucos ou aldeias. Executamos, normalmente, duas patrulhas nómadas apeadas, (infiltração/exfiltração por helicóptero), patrulhas nómadas motorizadas, patrulhas motorizadas e apeadas. PATRULHAS NÓMADAS APEADAS INFILTRAÇÃO/EXFILTRAÇÃO HELI (+48 HORAS) Normalmente executamos duas patrulhas deste tipo, por semana e são utilizadas para projectar patrulhas nas áreas inacessíveis, da área de responsabilidade. Até 17 de Maio executamos 27 patrulhas deste género. PATRULHAS NÓMADAS MOTORIZADAS (+48 HORAS) Este tipo de patrulhas é importante devido à extensão da área de responsabilidade e porque é uma das formas de fazer presença na área e conferir segurança, pela presença, às populações. Até este momento efectuamos 41 patrulhas deste género. PATRULHAS MOTORIZADAS (-48 HORAS) São utilizados para patrulhar todas as áreas mais acessíveis e as mais perto do aquartelamento, normalmente. Até este momento executamos 121 patrulhas deste género.

9 RESUMO DAS PATRULHAS OS PATRULHEIROS DAS MONTANHAS Através de algumas palavras e na qualidade de um jovem comandante de pelotão, gostaria de dar a conhecer o trabalho que a 3ª Companhia de Atiradores presta, prestou e continuará a prestar a esta jovem nação de Timor-leste. Na nossa Companhia os militares poderão estar empenhados em vários serviços, que vai desde o serviço interno à unidade, às patrulhas motorizadas, às patrulhas aéreas/helitransportadas e serviço aos retransmissores. Sobre o serviço interno, este é assegurado por um pelotão em cada semana e dividido pelas suas 3 secções, que vão alternando entre a porta de armas e reserva. Este serviço trás alguma dificuldade acrescida, quando os indivíduos da porta de armas têm que mostrar postura e aprumo constante, durante as 24 horas. Este serviço é nitidamente a imagem do nosso país que deixamos transparecer a este povo. A nossa Companhia destaca em média 6 a 7 patrulhas motorizadas por semana, com ordens claras do comando em manter a segurança, nas respectivas áreas de responsabilidade. Uma patrulha deste géneroimplica algum trabalho, cuidado, planeamento e essencialmente muito bom senso, por parte de todos. Por norma estas patrulhas carecem de um breve planeamento por parte do graduado mais antigo da patrulha, que irá definir o trajecto, o tempo de permanência fora da unidade e objectivos a cumprir. A partir do momento em que saímos da nossa vila de Aileu, as pessoas que se cruzam com as nossas patrulhas, nunca se esquecem de levantar o braço e dizer Bom dia senhor. Aliás, penso que é um gesto de carinho por parte dos timorenses, que vão demonstrando toda a sua gentileza,

10 simpatia e respeito por quem trabalha em prole da segurança. Por norma, em cada patrulha de secção, desloca-se em 2 viaturas Iveco, que são muito confortáveis para quem vai a conduzir e para que vai ao lado do condutor, mas extremamente desconfortáveis para quem tiver que fazer, quilómetros e quilómetros sem parar. As nossas patrulhas chegam a ser de 6 a 7 horas até chegar ao ponto de destino e esse destino na maior parte das vezes é completamente incógnito. Começámos desde que chegámos a tratar as nossas viaturas com muito respeito e carinho, porque se não o fizermos, acaba por ser a nossa própria viatura a traçar os nossos objectivos de patrulha, ou seja, se vamos ou não ao suco que pretendemos, se atravessamos ou não a ribeira que aparentemente tem pouco caudal, se fazemos ou não chegar alimentação à população que sofreu com as secas, se passamos ou não um filme que há alguns dias havíamos anunciado pela rádio e que todos esperam com ansiedade. Mas também gostaria de acrescentar que o desrespeito pela viatura pode ser por vezes fatal e como alguém dizia, só se molha quem anda à chuva. Sobre as nossas viaturas, tenho muita para contar, e apenas fico com a impressão que elas também são resistentes e audaciosas como os soldados que temos nesta companhia e quando se tem um doutor da mecânica como o nosso, tudo se torna um pouco mais fácil para os patrulheiros da montanha. Na nossa companhia e como serviço também temos as patrulhas de helicóptero, que nos transportam para sítios onda a nossa Iveco não chega. Estas patrulhas são constituídas por 11 elementos, todos eles importantes e com funções atribuídas: o comandante de pelotão ou sargento de pelotão, um comandante de secção, dois comandantes de esquadra, com três homens em cada esquadra e um socorrista. A estas patrulhas, também costumamos chamar de reconhecimento e segurança. Reconhecimento, porque entramos em terreno desconhecido e que pretendemos conhecer, segurança, porque essa é a nossa principal missão. Neste tipo de patrulhas o peso é limitado, por motivos óbvios, mas as nossas mochilas vão sempre bem apetrechadas e com tudo o que é necessário para passar 2 noites no mato. Se há coisas que aprecio e me impressionam nestas patrulhas é precisamente o respeito e a alegria com que nos recebem nas suas casas. Também porque olham para nós, como alguém que poderá resolver alguns dos seus problemas, necessidades e carências. A verdade, é que muito fica por fazer e na maioria das situações sentimo-nos com as mãos atadas, sem os poder ajudar. Mas, fomo-nos acostumando desde o princípio a convidar todos os residentes locais, num jantar, onde oferecemos praticamente tudo o que temos connosco e podemos oferecer. É de salientar a satisfação e a euforia deste povo nestes momentos. Por vezes é difícil explicar o que nos vai na alma nestas alturas, mas a verdade é que todos nós olhamos para eles com grande satisfação e com a consciência do dever cumprido. Em jeito de conclusão apenas gostaria de salientar que este povo merece toda a nossa ajuda e sacrifícios diários e penso que é sempre importante que não nos esqueçamos dos motivos que nos trouxeram a esta ilha e da nossa parte Timor poderá contar sempre com os patrulheiros das montanhas. Fausto Campos Ten Inf

11 Formada a 16 de Agosto de 2002 no Campo Militar de Santa Margarida, sob o lema de Saber Cumprir, a Companhia de Apoio do 1º BIMec/UNMISET iniciou a sua caminhada para a missão em Timor com um aprontamento de cerca de cinco meses em Portugal. Constituída pelo Pelotão de Reabastecimentos e Transportes (PelReabTrans), Pelotão de Morteiros Médios (PelMortMed), Módulo de Engenharia (ModEng), Módulo de Transmissões (ModTms), Módulo de Manutenção (ModMan) e Módulo Sanitário (ModSan), a CAp 1ºBIMec/UNMISET no Teatro de Operações (TO) em Timor Leste ficou com uma implementação territorial um tanto ao quanto dispersa, com o CAP 1ºBIMEC/UNMISET Comando da Companhia, PelReabTrans, PelMortMed, ModMan, ModTms, e uma equipa do ModSan no Aquartelamento de Caicoli, com ModSan, ModEng, uma Secção de Tms, e uma Secção de Alimentação no aquartelamento da 2ª CAt em Becora, com uma equipa do ModSan, e uma Secção de Alimentação no aquartelamento da 3ªCAt em Aileu, e com uma equipa de Alimentação numa primeira fase em Liquiçá, e posteriormente em Baucau, com a CF21. O PELOTÃO DE REABASTECIMETO E SERVIÇOS Caros camaradas! Estamos na fase final da nossa missão em Timor-leste e a hora do regresso à nossa pátria está-se a aproximar a passos largos, nesta altura muitos começam já a olhar para Timor de uma diferente perspectiva, já com alguma saudade talvez, mas com uma incerteza, a de voltar! Escrevo este artigo na qualidade de comandante do Pelotão de Reabastecimento e Serviços, uma das minhas acumulações neste 1ºBIMec / UNMISET, função que tento ocupar com a máxima dignidade, para com todos os meus camaradas e, se é que assim me é permitido também referir e sem querer apelidar alguém de algo com que não se identifique, mas nesta fase arrisco-me a dize-lo porque as certezas são bastantes e bem alicerçadas, amigos, porque é assim, como amigos, que considero uma grande parte dos camaradas com quem trabalhei, convivi, e senti durante toda a missão neste país do sudoeste asiático, que tantos laços com a nossa pátria tem enraizados no mais profundo de cada Timorense, e alem dessa dignidade com orgulho, com muito orgulho em servir o meu país de uma forma tão nobre, trabalhando em proveito da paz mundial, mas acima de tudo isso com algo que já faz parte de mim e que mantenho presente comigo para sempre num local muito especial, o enorme orgulho em ter servido ao lado de Portugueses, de Homens preenchidos de vontade e valor que tão bem souberam cumprir. Quando as armas que matam servem para defender a vida ou a liberdade de viver, os anjos choram mas não acusam

12 O PELOTÃO DE REABASTECIMENTOS, O QUE É? O QUE FAZ? PESSOAL / ORGÂNICA ACTIVIDADES DE APOIO O PelReabSvc garante todas as actividades de apoio logístico e de reabastecimento, a partir da posição de Caicoli. CLASSE I Os géneros são entregues pela Eurest em Aileu, Baucau desde 05Abr03 e Caicoli. O reabastecimento é efectuado semanalmente às terças e quartas-feiras, secos às terças e frescos e congelados às quartas-feiras. O PelReabSvc tem a responsabilidade de dividir e distribuir para as posições de Caicoli, Becora e Liquica até 05Abr03. Nota: Há uma viatura com arca frigorífica, emprestada pela Eurest, com autorização da ONU, de forma a possibilitar o transporte dos congelados. CLASSE II O PelReabSvc tem a responsabilidade de conferir, inspeccionar e proceder à armazenagem dos artigos de Classe II para semanalmente os fornecer às Companhias requisitantes. O reabastecimento das posições é da responsabilidade dos Sargentos de Reabastecimento das mesmas, que se deslocam a Caicoli semanalmente. CLASSE III O PelReabSvc tem a responsabilidade de abastecer geradores, lavandarias, empilhadores e viaturas de Eng, nas posições de Caicoli e Becora. Tem atribuído 02 Autotanques M49, com uma capacidade de 4500 lt cada. Abastecendo em média cerca de 1500 Lt por semana. Os M 49 são reabastecidos, nas bombas da PETARMINA. As restantes viaturas de Caicoli são abastecidas diariamente, após o serviço, num posto de abastecimento definido pela ONU, em Dili.

13 O reabastecimento do Gás e do Carvão é feito semanalmente, em Caicoli, da mesma forma que os artigos de Classe II, o PelReabSvc armazena e fornece aos Sargentos de Reabastecimento das posições. CLASSE VI O PelReabSvc à semelhança dos artigos de Classe II tem a responsabilidade de conferir, inspeccionar e proceder à armazenagem dos artigos de Classe VI para semanalmente os fornecer aos Bares das posições de Aileu, Baucau, Becora e Caicoli. LAVANDARIA Meios 2 atrelados de lavandaria SERT. A lavandaria efectua a lavagem semanal da roupa de todos os militares de Caicoli, incluindo os 52 militares do contingente brasileiro. Funciona das 08H às 16H com o apoio de 5 funcionários civis. Nota: Há militares que pela função, têm necessidade e efectuam duas lavagens semanais, devidamente autorizados em horário. ÁGUA A GRANEL Utilizada para todos efeitos, menos para beber e cozinhar. A Secção Transportes garante o abastecimento de água a granel às posições de Caicoli e Becora, apoiada por todos os condutores do PelReabSvc e por militares dos diversos Pelotões e Módulos como chefes de viatura. Meios 04 Autotanques com capacidades de 9000 Lt, 6000 Lt e 2 com capacidade de 4500 Lt. Utilizam-se diariamente 2 Autotanques, dos 4 disponíveis, ficando 2 de reserva. Os Autotanques são abastecidos em Dili no Waterpoint da ONU, e abastecem em media um total de Lt por dia. MEIOS / VIATURAS As viaturas da CAp encontram-se na sua totalidade, sob gestão da Secção Transportes. -DAF YA Mercedez Benz Basculante 01

14 -Iveco M Auto Tanque M49 A2C 02 -Auto Tanque Agua 9000L 01 -Auto Tanque Agua 6000L 02 -Auto Tanque Agua 4500L 01 -UMM Alter II 11 -Empilhador 5Ton 01 -Empilhador 10Ton 01 -Auto-Maca 02 SUSTENTAÇÃO DE SERVIÇOS A sustentação de serviços em Caicoli é supervisionada e garantida pelo PelReabSvc apoiado por funcionários civis, nas seguintes áreas: - 1 Interprete - 5 Lavandaria -3 Limpeza - 5 Serviços Gerais - 13 Secção Alimentação TRABALHOS DE ENGENHARIA / VERSUS EXPERIÊNCIA EM TIMOR Não é novidade relatar o que se fez ou o que se faz quer durante a preparação, quer durante a própria missão. Todos sabemos que numa missão deste âmbito se efectuam os mais variados trabalhos (pintar paredes, montar portas e janelas, execução de rede de água e esgotos, melhoramento de itinerários e de infra-estruturas quer em prol das nossas tropas quer da população local. Neste caso concreto o nosso Módulo de Engenharia, não deixou os seus créditos por mãos alheias, começando por dar provas ainda no 1ºBIMec/BMI sedeado em Santa Margarida, nomeadamente na execução, de um passeio pedonal desde a zona limítrofe da Companhia de Apoio até junto da messe de oficiais, dos alojamentos de oficias, na preparação do pavimento de um novo parque para viaturas de oficiais e do seu acesso a partir da messe de oficiais para posterior alcatroamento(executado por uma empresa civil). Referência ainda para vários trabalhos de pequenas e médias reparações elaborados em proveito das infra-estruturas da unidade de aprontamento. Já no Teatro de Operações de Timor-Leste e dando continuidade à prática adquirida pelos nossos militares durante os vários meses de preparação, iniciou-se mais um ciclo de uma etapa da missão a cumprir, por parte do módulo de engenharia (trabalhos de construção verticais e horizontais) sendo todos eles de mui e elevada importância. Recordamo-nos da restauração de um edifício destinado à sede da Cruz Vermelha de Aileu, a construção de novos alojamentos e instalações sanitárias (masculinos e femininos) destinadas aos militares do batalhão alojados em Caicoli; do apoio dado ao Tribunal de Recurso em Dili na elaboração de uma laje em betão armado; dos trabalhos de terraplanagem realizados em beneficio de instituições religiosas e de caridade e no local das futuras instalações da Embaixada de Portugal em Dili. Posto isto, é importante realçar que muitas vezes o que fica por contar é aquilo que fomos encontrar: a população, os seus costumes, a sua maneira de ser e de pensar, as suas condições de vida ; ao fim e ao cabo tudo, aquilo que nos acompanhou e rodeou durante o período da missão. Toda a forma podemos salientar aquilo que todos pensávamos antes de partir. Por mais e variadas explicações que nos fossem dadas acerca do Teatro de Operações em Timor Leste, a curiosidade era enorme e variada:

15 O que é que vamos fazer no T.O.? É aquilo para a qual a nos preparamos? Como vai ser o nosso dia a dia? Onde vamos dormir? Em tendas? Em contentores? O calor é insuportável? À medida que nos aproximávamos do dia do embarque a ansiedade tornava-se cada vez maior. O que se pretendia naquele momento era chegar o mais depressa possível para ver e apalpar como era de facto esta realidade. Certamente que o dia da partida apesar de desejado é um momento difícil. Separarmo-nos dos familiares e dos entes queridos não é tarefa agradável. Mas apesar de tudo isto a motivação era enorme. Parte-se de facto para a aventura e após longas horas de avião eis-nos finalmente em Timor, onde fomos recepcionados à saída do avião com um ar quente e bastante húmido; aqui, rapi- damente nos apercebemos que estávamos num País diferente daquele a que estávamos habituados, pelo clima e por algumas das marcas de destruição bem notórias à nossa passagem. Finalmente chegámos ao fim; por tudo aquilo que fizemos, passámos e sentimos, a Missão foi para todos nós um motivo de enriquecimento pessoal e profissional. Esperemos que o trabalho desenvolvido por este Batalhão dê frutos de felicidade e esperança a este povo timorense. Certamente que sim! AS OPERAÇÕES ESPECIAIS Desde pequeno que sempre ouvi falar das Operações Especiais, mais propriamente dos Ranger s (terminologia adoptada devido a oficiais portugueses, pertencentes à unidade, terem tirado o curso de Ranger americano nos Estados Unidos e pelo qual são conhecidos os militares de Operações Especiais em Portugal). Também devido ao facto de, viver perto de Lamego e de vez em quanto vê-los passar na estrada em coluna militar, para exercícios regulares feitos pela unidade. Com o passar dos anos chegou a altura do serviço militar. Não pensei muito e alistei-me como voluntário para o CIOE. Após a recruta, vieram três meses que nunca mais irei esquecer. Não vou descrever as actividades que se faz no curso mas somente descrever toda uma panóplia de sentimentos, emoções, e estados de espírito e transformações que se pode passar e que irão ficar para sempre na minha alma. Durante todo o curso somos confrontados com situações em que a componente física e principalmente a componente psicológica são postas à prova. Situações em que se enriquece o espírito de corpo perante as dificuldades físicas, o espírito de camaradagem quando temos que ajudar o camarada ao lado que precisa de nós ( todos por um e um por todos ), o espírito de sacrifício para quando parece que já não conseguimos mas vamos ao fundo da nossa alma buscar as forças necessárias para ultrapassar o que parece impossível. São situações que permitem fazer com que se molde um militar de Operações Especiais. O desgaste físico e psicológico, a incomodidade, a incerteza de certezas tudo permite para um aperfeiçoamento do militar de Operações Especiais como homem na sua essência de humano e como militar no que respeita à parte operacional. Depois desses três meses sem descanso, vem a cerimónia da entrega das boinas e das chapas de curso. É o reconhecimento perante as famílias e perante os outros militares que conseguimos superar-nos a nós mesmos perante a adversidade nas adversidades. Uma cerimónia cheia de emoção e de profunda alegria

16 mas também de alívio. Depois começa a parte operacional. Começa-se a aperfeiçoar a técnica de Operações Especiais, tiramse outros cursos como o curso Sniper, o de Patrulhas Reconhecimento Longo Raio de Acção, o de páraquedismo entre outros. Tem-se a oportunidade de visitar outros países com diferentes pessoas e diferentes culturas. Mas penso que o melhor desta experiência inesquecível é o de te conheceres melhor a ti próprio com experiências adquiridas no curso e as dilações que daí tiras. Os amigos que fazes não de sempre mas que ficam para sempre e o facto de saberes que fazes parte de um grupo restrito e que são a elite das elites do nosso país. Com todas estas experiências e vivências não é de estranhar que todos os RANGER S fiquem indissociavelmente ligados a esta casa CIOE e a esta família e não esquecendo também a cidade que passa a ser referência para todos os que passaram por esta casa e para aqueles que irão passar. Penso que o curso de Operações Especiais resume-se simplesmente numa muito complexa frase de Fernando Pessoa ( mensagem ) que li quando entrei pela primeira vez no refeitório em Penude (local onde se tira o curso) e que nunca mais irei esquecer e fiz dela um guia para os momentos mais difíceis da minha vida e que com certeza todos militares que passaram por Lamego nunca mais esquecerão. CHEIO DE DEUS NÃO TEMO O QUE VIRÁ POIS VENHA O QUE VIER NUNCA SERÁ MAIOR QUEA MINHA ALMA Óscar Martins da Cruz 1ºCabo OE QUE OS MUITOS POR SERMOS POUCOS NAM TEMAMOS O Destacamento de Operações Especiais (DOE) ou Módulo de Apoio como também é conhecido, é uma unidade do 1º BIMec no TO de Timor Leste. Em conformidade com a Directiva nº 64 \CEME\02 de 18JUN02 O aprontamento do DOE6 decorreu em duas fases. No período de 05 de Setembro de 2002 a 18 de Novembro de2002 decorreu no Centro de Instrução de Operações Especiais, a 1º fase do aprontamento do DOE6. Assim, foi dada prioridade à instrução específica do emprego das Operações Especiais em Operações de Apoio à paz. Em 18Nov02, iniciou-se a 2ºfase. O DOE6 marchou para o CMSM, unidade onde continuou o aprontamento até Dec02. O treino Operacional teve continuidade se bem com algumas limitações devido a carências de algum material/equipamento. Notou-se que numa segunda fase, o tempo de permanência no CMSM revelou-se demasiado extenso. Este período de aprontamento, culminou com a participação do DOE6 no exercício final de aprontamento do 1º BIMec. Tendo o exercício final, no qual o DOE participou, um cenário apropriado ao tipo de missão em causa, permitindo desta forma o treino das tarefas que se julgavam ser mais críticas para o TO O deslocamento do DOE foi iniciado em 14JAN03, com 3 elementos, o CMDT do DOE, o seu S1/S4 e o especialista em comunicações. Durante o período de 15 dias, efectuaram-se as transferências de materiais, sistemas de comunicação e contactos / fontes humanas de notícias. Em 20JAN03 e 27JAN03 chegou o grosso do DOE, a Timor Leste. Durante o tempo decorrido da missão, o Módulo de Apoio foi requisitado para esclarecer determinadas situações que se vieram a manifestar com a realização de 9 Operações: 1ª Operação: Em IJAN03 foi realizada uma missão de vigilância no âmbito do reforço das medidas de segurança na área de BAUCAU durante o período nocturno. Foram observados e reconhecidos dois pontos que podem ser utilizados como locais de desembarque de pessoal e armamento. 2ª Operação: Em IJAN03 foi realizada uma missão de vigilância na região de GARIUAI, em coordenação com a Policia. O objectivo era recolher informações sobre uma casa suspeita. A missão terminou com uma operação de cerco e busca.

17 3ª Operação: De 12FEV03 até 13FEV03 foi realizada uma missão de vigilância na região de MATABEAN MANE, afim de obter informações sobre possíveis actividades ilegais num local suspeito. 4ª Operação: Em FEV03 foi realizada uma missão de vigilância, com o objectivo de detectar possíveis movimentos suspeitos. 5ª Operação: Entre 24FEV03 e 26FEV03 foram realizadas missões de vigilância no âmbito da Operação MICROLETE, onde foram empenhadas as 2 equipas em que o DOE se articulava. A missão tinha como objectivo verificar o padrão dos movimentos na região de GLAI. 6ª Operação: Em 28FEV03 foi realizada uma missão de HUMINT, no âmbito da operação MICROLETE, em ATSABE, afim de recolher informações, junto da população local, sobre a localização de Milícias e assim dar resposta ao 1º e único plano de pesquisa. 7ª Operação: em IMAR03 foi realizada uma missão de vigilância no âmbito do reforço das medidas de segurança na área de Leotelo durante o período nocturno. 8ª Operação: Em IMAR03, no âmbito da operação PIRATA, foi realizado reconhecimento na região de MOTA MANOBIRA, local onde se julgavam existir milícias, afim de detectar indícios que pudessem levar à localização das referidas milícias. 9ª Operação: De 09IABR03 até 11IABR03foi realizado um reconhecimento na região de VIQUEQUE, afim de recolher informação a fornecer dados ao BAT sobre actos de vandalismo. Durante o tempo decorrido da missão o Módulo de Apoio ministrou o 1º Curso de Montanhismo aos Bombeiros de Timor-leste no período de 10 de Março de 2003 a 28 de Março de 2003, em Dili. Este curso teve como objectivo final desenvolver nos instruendos as suas capacidades físicas, psicológicas e de auto-confiança de forma a proporcionar-lhes os conhecimentos em montanhismo necessários para os habilitar, no final do curso, a: Executar o resgate e salvamento em montanha Ministrar instrução de montanhismo Participaram neste curso 14 elementos tendo finalizado com êxito 4 elementos. O Módulo de Apoio ministrou o estágio de métodos de Instrução aos Bombeiros de Timor-leste no período de 12 de Maio de 2003 a 23 de Maio de 2003, em Dili. O estágio de metodologia da instrução, para os Bombeiros de Timor-leste teve como objectivo final desenvolver nos instruendos as suas capacidades de ensino, psicológicas e de auto-confiança de forma a proporcionar-lhes os métodos necessários para os habilitar, no final a: Ministrar a sua própria instrução Elaborar planos guias de sessão Participaram neste estágio 12 elementos tendo finalizado com êxito 6 elementos. O Módulo de Apoio fez o acompanhamento, assistência militar e supervisão do 2º Curso de Montanhismo ministrado aos Bombeiros de Timor-leste pelos próprios, no período de 2 de Junho de 2003 a 20 de Junho de 2003, tendo este curso o mesmo objectivo final do primeiro ministrado pelo Módulo de Apoio. Participaram e finalizaram com êxito 11 elementos. Ao termos ministrado os dois cursos e um estágio, implicitamente contribui-se para que a língua portuguesa fosse falada por mais 30 elementos. Contribuindo desta forma para a divulgação do Português. Este foi o contributo que as operações especiais deixaram a este povo irmão que já sofreu tanto, foi pouco neste mar de necessidades mas desta forma fica aberta a porta para as próximas forças de Operações Especiais fazerem mais e melhor, no âmbito das Operações de Paz João Alves Cap Inf

18 A MISSÃO AGRÍCOLA PORTUGUESA EM TIMOR-LESTE A Missao Agrícola Portuguesa em Timor Leste (MAPTL) começou a trabalhar no ano de 2000, como componente agrícola da Missão Portuguesa, durante o período de transição para a independência do território, então administrado pela ONU. Actualmente, sob a égide do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento IPAD, Ministério dos Negócios Estrangeiros, a equipa liderada pelo Eng. Nuno Moreira é composta por quatro técnicos portugueses e cerca de sessenta trabalhadores timorenses, prestando serviço no domínio agrícola e florestal, com dois pólos de desenvolvimento rural, localizados nos distritos de Aileu e Ermera. O objectivo central da MAPTL é apoiar as jovens instituições timorenses no desenvolvimento rural do território, o qual tem uma matriz económi- ca eminentemente agrícola. Indo de encontro à vontade manifestada pelo Governo Timorense, tra- balha-se na área das culturas de rendimento, ou seja, aquilo que os agricultores conseguem vender, com o café em primeira linha, não esquecendo as alternativas futuras potenciais, como sejam a baunilha, o cravinho, a canela e a pimenta, bem como as principais culturas alimentares, desenvolvendo actualmente trabalhos relacionados com a técnica de produção do arroz e de variadas fruteiras tropicais. A floresta surge como componente fundamental des- te ordenamento agrícola, dando forma a sistemas de cultivo agro-florestais, em que se procura pela integração das duas componentes, melhorar a qualidade dos so- los, providenciando simultaneamente lenha, alimentação para os animais, madei- ras para construção e investir fortemente em madeiras valiosas, tais como o sândalo e a teca. Obviamente que, num quadro de quase completa ausência de informa- ção científica actual, todo este trabalho pressupõe alguma actividade de in- vestigação, como suporte técnico de apoio a quem aqui trabalha. As suas áreas de acção são as zonas altas de montanha, onde a terra é intrinsecamente mais difícil de ser trabalhada, com gravíssimos problemas de ero- são, e consequente empobrecimento acelerado da fertilidade dos terrenos, e em que a um período de chuvas intensas se se- gue um período seco de seis meses. As questões da irrigação e armazenamento de água, pelo regime torrencial das chuvadas, são um desafio técnico. As vias de comunicação são muito deficien- tes e tornam complicada, senão impossível, a comercialização dos escassos produtos e tornam facilmente invisível a pobre- za generalizada, as vagas cíclicas de fome, e a vida extre- mamente dura dos agricultores destas áreas. A perda completa das culturas, seja pela seca, seja pelas enxurradas, é algo que ocorre com relativa frequên- cia, facto já variadas vezes presenciado pelos técnicos portugueses. Acresce um facto cultural: o agricultor timorense com fome não pede! O apoio ao agricultor pobre passa certamente pela formação dos mesmos, associada à capacitação dos técnicos agrícolas timorenses, e continuado apoio às suas instituições, de modo a permitir um aumento sustentado dos rendimentos da comunidade rural. Assim, não se procura um fugaz aumento imediato da produção agrícola, mas um desenvolvimento rural construído de modo sustentado. Daí que nos sejam muito mais importantes os mais de 300 agricultores que já passaram pelas nossas acções de formação, o apoio dado às escolas, à universidade, aos técnicos do governo e da administração local, do que, por exemplo, as cerca de árvores entretanto plantadas. Tal como seria de esperar, a comunidade portuguesa, actuante nos mais diversos sectores da sociedade timorense, procura tirar benefícios da integração dos recursos humanos, técnicos e materiais, na medida do possível, potenciando o esforço que o nosso país realiza actualmente nesta jovem nação. Um excelente exemplo disso é, com certeza, a cooperação entre a 3ªCompanhia de Atiradores/1ºBIMEC, aquartelados em Aileu, e a MAPTL. Esta cooperação, não protocolada, resulta da postura de flexibilidade e espírito de entreajuda com que os militares portugueses vêm apoiando os seus compatriotas, facilitando-lhes aspectos práticos do dia-a-dia, aumentando-lhes a eficácia no terreno nas mais variadas situações.

19 Assim, para além do sentimento de segurança, que advém directamente da sua actividade militar, e que se repercute positivamente na prestação de todos os que aqui vivem, tem de ser referida a assistência diária com refeições e as ajudas na reparação de maquinaria, citando apenas alguns casos. Por outro lado, tem-se assistido a participações voluntárias em actividades de cunho eminentemente social, como foi o apoio a sementeiras de campos das viúvas de vítimas dos conflitos de 1999, ou a viabilização de certas campanhas florestais, através da disponibilização de viaturas e pessoal. Outro bom exemplo da excelente integração de esforços é o facto de se usar para fertilização dos terrenos do Centro Agroflorestal Quinta Portugal, em Aileu, terra vegetal que resulta da compostagem de materiais originados em actividades dos nossos militares, e que são finalmente transportados pelos mesmos para aquele pólo de desenvolvimento da MAPTL. (Este artigo foi elaborado pela 3ªCAt/1ºBIMec com a colaboração do Sr Engº PEDRO PASSOS ) ACTIVIDADES CMA Durante a missão em Timor-Leste, decorreram diversas actividades e apoios CMA (Civil and Military Afairs), coordenadas pela célula CMA do comando do batalhão apoiado pelas companhias junto da sua area de responsabilidade, com o propósito de estabelecer contacto com a população, autoridades civis e policiais, com o objectivo de projectar aspectos relacionados com a construção, cultura e assistência humanitária. Dentro das diversas actividades à a salientar as seguintes: Informação pública e apoio social em Atsabe e Hatolia, com projecção de filmesem escolas, cortes de cabelo à militar as cianças, consulta e medicação de doentes Apoio aos escuteiros de Dili no dia de Baden Powell com passeio de botes da CF21, e na execução de rappel Instrução ao Corpo de Bombeiros de Timor-Leste em técnicas de montanhismo Tratamentos primarios de saúde à poplação local mais isolada durante a execução de patrulhas Entrega de cerca de 200 pés de Sandalo no distrito de Manufahi e plantação de arvores ao longo do itenerario de Aileu - Dili em apoio à Missão Agrícola Portuguesa Entrega de material escolar em algumas escolas; Apoio a escolas em actividades culturais Montagem de sistema de som e palco na Escola Portuguesa Apoio à primeira feira do livro lusófono com fumigação das instalações, transportedos livros entre o Instituto Camões e o local de exposição e montagem de uma tribuna

20 Comemoração do Dia Mundial da Criança com projecção de filmes, lanche e distribuição de brinquedos nos diversos aquartelamentos do Batalhão Transporte e distribuição de alimentos em apoio à World Food Program Desobstrução de viasde comunicação e apoio à população no resgate de viaturas Auxilio com viaturas e pessoal na limpeza da vila de Aileu Entrorização das Imagens de Nossa Senhora de Fatima e de Santo António de Lisboa, cedidas pelo Sr Capelão do Batalhão ao estabelicimento prisional de Becora-Dili FESTA DA NOSSA SENHORA DO MONTE Realizou-se no passado dia 06 de Maio, Dia da Mãe, no aquartelamento de Becora, as comemorações em memória à Nossa Senhora do Monte, Padroeira do Monte, da Ilha da Madeira, comemorações alusivas ao 3º Pelotão da 2ª CAtMec/UNMISET, pelotão constituído por militares oriundos desta Ilha. A cerimónia teve início pelas 10h, após a chegada dos ilustres convidados e constou com uma missa celebrada pelo Sr. Capelão Antonio Borges, em honra ao Dia da Mãe e em honra à Nossa Sra. do Monte. Em seguida seguiu-se uma procissão pelo aquartelamento, um convívio entre os militares da 2ª CAt e convidados, com a prova da bebida tradicional da Ilha da Madeira, a Poncha. A celebração terminou com um almoço onde a espetada típica madeirense foi seu apanágio.

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