ECO.AP Apresentação das linhas gerais do Projecto-Piloto. Janeiro de 2012
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- Maria do Mar Pinto Imperial
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1 ECO.AP Apresentação das linhas gerais do Projecto-Piloto Janeiro de 2012
2 Agenda Introdução Sistema de Qualificação de ESE s Estrutura do concurso Bases do modelo de contrato Programa Piloto Calendário do Projecto 2
3 O Programa Eco.AP O Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, Eco.AP de aumentar em 30% a eficiência energética nos serviços públicos, equipamentos e organismos da Administração pública, no horizonte de
4 Processo de Concurso O Processo de Concurso tipo segue a estrutura definida no DL 29/2011 Início Auditoria Simples Auditoria Detalhada Negociação Adjudicação Primeira Fase Segunda Fase 4
5 Processo de Concurso Início Todas as ESE s qualificadas para o Nível do sistema em concurso podem apresentar proposta. Os agrupamentos são desejáveis, desde que uma das empresas seja qualificada. Os edifícios ou equipamentos podem ser agrupados em lotes, ou conjuntos, de forma a criar escala e interesse ao investimento. 3 5
6 Processo de Concurso Auditoria Simples A Instituição fornece os documentos base às ESE: plantas, projectos, facturas, planos de manutenção etc. As ESE efectuam a auditoria simples ao sistema e propõem medidas (quantificadas e descritas de uma forma sucinta e facilmente validadas). Cada ESE oferece uma proposta sobre a poupança de energia previsível e respectiva realização da medida e várias outras condições de oferta (prazos, medidas, percentagens de partilha e de poupança). A análise das propostas é baseada na sua mais valia Económica e Financeira, seguindo critérios objectivos, avaliação da melhor contrapartida económica do projecto. As duas melhores propostas passam à Segunda Fase do concurso. Na Segunda Fase, as ESE s não podem oferecer menos poupança, do que indicaram na Primeira Fase, podendo no entanto alterar as suas propostas. 6
7 Processo de Concurso Auditoria Detalhada As ESE s seleccionadas podem efectuar a auditoria detalhada, com prazo típico de 2 meses, com possibilidade de análise total dos sistemas, onde se validam todas as bases de consumo e de serviço indicadas pela Instituição. A ESE deve entregar ou validar os métodos de M&V de cada medida proposta. A entrega das propostas finais deve incluir: prazo de contrato ; % de partilhas e % de economia garantida A auditoria é financiada integralmente pelos concorrentes. 7
8 Processo de Concurso Negociação Negociação individual das propostas, havendo a aprovação das premissas base da proposta pela Instituição (exemplos de elementos sujeitos a negociação: possibilidade de implementação das medidas, plano de M&V, regras futuras de acção). Está prevista a realização de entrevistas de apresentação das soluções e análise dos CV s dos integrantes das equipas. As ESE s entregam a proposta final irrevogável e incondicional. 8
9 Processo de Concurso Adjudicação A melhor proposta será a vencedora, sendo então celebrado com a ESE o contrato de performance energética A análise é baseada na valia económica e financeira e na valia técnica da proposta, seguindo critérios objectivos. Depois da adjudicação, a ESE tem um prazo para entregar todos os elementos do projecto de execução, que tem obrigatoriamente que ser aprovado pela Instituição, no prazo máximo de 3 meses. Atrasos exteriores à ESE não contam. A equipa que perder, terá direito a um prémio de participação para cobrir parte dos custos de auditoria. O prazo de contrato só começa a contar depois da recepção provisória das medidas. 9
10 Bases do Modelo Resumo Prazo e Poupança Remuneração da ESE Obrigações da ESE Contratos Adicionais Garantias e Manutenção Requisitos de Serviço 10
11 Bases do Modelo Resumo Continuação Definição da Baseline Alteração da Baseline Medição e Verificação Acompanhamento do Projecto Base Financeira Tipo Certificação Energética 11
12 Bases do Modelo Prazo de Contrato O prazo de contrato pode variar entre os 5 e 15 anos. A ESE propõe o prazo de contrato na Segunda Fase de Concurso e este inicia-se após a recepção provisória de projecto. No caso de entregas parcelares de várias medidas, o prazo começa a contar quando são entregues as medidas responsáveis por pelo menos 75% da poupança prevista. O período entre adjudicação e entrega dos projectos de execução, é de 3 meses (máximo). Prazos também para a Instituição aprovar o projecto. Período entre adjudicação e recepção provisória das medidas é de 12 meses (máximo) (excepto causas não imputáveis às ESE s). 12
13 Bases do Modelo - Economias A poupança é feita com base em economias energéticas, de todos os vectores energéticos existentes, em relação a um Período Base O Período Base é definido no concurso, podendo ser: o último ano de consumo, ou um periodo representativo da utilização normal do edifício em função das suas características, devendo os valores de consumo ser baseados nas facturas energéticas. O valor de euros pago durante este Período Base, dividido pelos kwh consumidos nesse período dará origem ao Preço de contrato expresso em /kwh A poupança alvo é de 30%, sendo obrigatório uma redução mínima de 15%. Caso existem zonas ou sistemas que fiquem fora do contrato (i.e. um grande datacenter alugado a outra entidade dentro de um edifício ESE), o consumo será densificado pela zona incluída no projecto. 13
14 Bases do Modelo - Economias A proposta de poupanças será feita pelas ESE s durante o concurso, sendo que estão definidos os valores mínimos. Estão previstos 3 níveis de poupança. % Factura Energética Poupanças contratualizadas 1 Garantido para a Instituição 2 Partilhado entre a ESE e a Instituição (garantido) Poupanças não contratualizadas 3 Partilhado entre a ESE e a Instituição 14
15 Bases do Modelo - Economias % Factura energética Total 5% Garantido para a Instituição 2 Partilhado entre a ESE e a Instituição (garantido) Valor mínimo de 5% da factura anual, reverte 3 para a Instituição, mesmo que a poupança não seja obtida. A ESE poderá propor no contrato uma maior remuneração para a Instituição. Partilhado entre a ESE e a Instituição 15
16 Bases do Modelo - Economias % Poupança Total Possível 5% Garantido para a Instituição 10% Partilhado entre a ESE e a Instituição (garantido) Valor mínimo de 10% da factura anual, é 3 partilhado Partilhado entre entre a ESE a e a Instituição Instituição A ESE pode propor uma parcela superior a estes 10% no contrato. Para esta parcela a ESE indica também qual o grau de partilha que propõe, que pode ir desde os 10% aos 90% para a Instituição A ESE garante à instituição esta % de partilha, mesmo que não exista qualquer poupança. 16
17 Bases do Modelo - Economias % Poupança total Possível 5% Garantido para a Instituição 10% Partilhado entre a ESE e a Instituição (garantido)...% Partilhado entre a ESE e a Instituição As economias adicionais de energia, não contratualizadas, são partilhadas entre as partes (75% para a ESE/25 % para a Instituição) Não existe lugar a quaisquer garantias da poupança 17
18 Bases do Modelo - Remuneração da ESE A remuneração da ESE pode ter duas vertentes: i. Economia de energia obtida pelo contrato de gestão de eficiência energética. ii. Receitas da PRE que sejam propostas para o edifício. A remuneração será fixa para cada ano, sendo revista anualmente. Este revisão é feita através de actualizações sobre a inflação do preço do kwh de contrato. A remuneração da ESE está protegida de oscilações do preço de energia ou alteração de tarifas
19 Bases do Modelo - Obrigações da ESE Os pagamentos devem ser garantidos à Instituição. O balanço é feito anualmente, com a medição e verificação das poupanças efectuadas no ano anterior. A manutenção das instalações mecânicas e eléctricas dos sistemas incluídos no projecto, durante o prazo de garantia, após recepção provisória. A manutenção das condições de serviço acordadas. A gestão, como coordenador de projecto, das alterações, remodelações de instalações mecânicas que ocorram durante o prazo de contrato (obrigação de concurso público, mas a ESE recebe um fee 10 a 15% do valor de obra para gestão e coordenação). 19
20 Bases do Modelo - Contratos Adicionais Existe a possibilidade de estabelecer dois contratos adicionais entre a ESE e a Instituição: i. Manutenção das restantes instalações mecânicas e eléctricas dos sistemas em projecto, pelo que a Instituição poderá incluir a concurso um PMP e um contrato tipo de manutenção para valorização pela ESE. Neste caso, o valor de contrato de manutenção proposto pela ESE não pode ser superior ao contrato existente. ii. Produção de energia através de microgeração, cogeração etc, no âmbito da legislação em vigor, se aplicável. Neste caso, a instituição fica com 10% das receitas desta produção, sendo que a presente medida não será considerada para efeitos de contabilização das economias de energia. Este contrato pode ter prazos diferenciados dos do contrato de eficiência. 20
21 Bases do Modelo - Manutenção e Garantias A ESE garante: A Manutenção dos equipamentos afectos ao contrato decorre durante o período de garantia pela ESE e depois será incorporado nos planos de manutenção correntes do edifícios (ou sistema), para incluir no plano de manutenção geral. A ESE fornece os TRF s, TIM s, TQAI, etc. A ESE tem que entregar à Instituição um PMP de todos os equipamentos, redes e sistemas afectos ao contrato. Os requisitos de manutenção associados aos requisitos de serviço (tempos máximos de paragem etc,) de acordo as características do sistema e de acordo com o negociado antes da assinatura do contrato. 21
22 Bases do Modelo Resumo Continuação Acompanhamento do Projecto Definição da Baseline Alteração da Baseline Medição e Verificação Base Financeira Tipo Certificação Energética 22
23 Bases do Modelo Acompanhamento Existe uma Comissão de Acompanhamento (CA) para todo o projecto que actuará como árbitro, mediador, ponte de contacto rápido e de conselheiro técnico das partes. A CA será constituída por um elemento da Instituição (se existir o Gestor Local de Energia), um elemento da ESE e um elemento Independente (como garante de supervisão técnica do processo). As medições, propostas de alteração de baseline, alteração de contratos etc, serão propostas e decididas anualmente pela CA. 23
24 Bases do Modelo Definição da Baseline A Baseline é definida como a estrutura de serviço e equipamentos que dá origem ao consumo energético do sistema. Os componentes da Baseline de interesse para o contrato, vão ser os que são afectados, que afectam, ou são compostos pelas medidas de eficiência propostas. Esta definição dá origem depois à Lista de bens afectos ao contrato e é acrescentada também pelos Requisitos de Serviço definidos pela Instituição e pela ESE, que retratam o funcionamento esperado dos sistemas. 24
25 Bases do Modelo Alteração da Baseline As seguintes alterações no modelo podem dar origem a uma alteração da baseline: i. Tipo de uso das instalações pela Instituição; ii. Horas de operação no edifício, ou em algum departamento, ou em equipamentos consumidores de energia; iii. Mudanças permanentes nos parâmetros de serviço, em relação ao descrito no caderno de encargos; iv. Ocupação; v. Estrutura física da envolvente do edifício; vi. Tipo e quantidades de equipamento consumidor de energia; vii. Modificação, através de construção, ampliação, ou demolição de zonas do edifício; viii. Falta de manutenção ou correctiva por parte da Instituição nos equipamentos e sistemas consumidores de energia; ix. Modificações ou alterações no sistema de GTC, nomeadamente nos horários e períodos de funcionament 25
26 Bases do Modelo Alteração da Baseline A Baseline é analisada anualmente, na altura do período de Medição &Verificação e nessa altura (e só nessa altura) são verificadas eventuais alterações. As alterações são propostas pelas partes e analisadas pela Comissão de Acompanhamento. Se necessário serão acertados retroativos de consumos energéticos para algumas medidas. Só existem alterações se forem alteradas as premissas base previstas no Plano de M&V de cada medida. A alteração será efectuada de acordo com o método indicado para cada uma delas no Plano de M&V, de acordo com o Protocolo IPMVP. 26
27 Bases do Modelo Medição & Verificação Cada medida de eficiência energética terá a sua métrica proposta para Medição & Verificação, de acordo com o protocolo IPMVP. Não se aceitam alterações e verificações, fora do previsto e fora do escrito nos mapas de concurso para cada medida individualmente. Estes protocolos de M&V serão propostos pela ESE durante a Segunda Fase do concurso, e serão aprovadas (ou comentadas) pela Instituição, durante a fase de Negociação. Depois da adjudicação, é um protocolo do projecto, aceite e mantido por todas as partes. 27
28 Bases do Modelo Certificação Energética A Certificação Energética (RSECE+QAI) será obrigatória. A Instituição faz Auditória de QAI durante o concurso. A ESE faz auditoria de Energia durante a auditoria detalhada. A Instituição propõe e projeta os eventuais PACQAI s. A ESE inclui os eventuais PRE s no seu projecto, sem custos adicionais para a Instituição. Na certificação a ESE utiliza valores e análise QAI feitas pela Instituição. Valor da certificação inicial será colocado também na oferta de forma a ser valorizado fora do contrato de eficiência energética. 28
29 Bases do Modelo Financiamento O financiamento do Projecto é da responsabilidade da ESE. O Programa ECO.Ap estuda e incorpora formas de disponibilizar um possível menu de financiamento de forma a introduzir as ESE s a este lado do mercado. Estão a ser avaliados diferentes sistemas de incentivos para operacionalizar este programa, embora os projectos devam ser válidos sem incentivo. 29
30 Universo Alvo do Programa Pontos de fornecimento de energia na Administração Pública (inclui Administração Central+ Institutos + Administração Local). Consumo anual estimado de 5 TWh/ano, factura energética estimada de 500 M /ano. Diferentes Tipos de Utilização: Hospitais, quartéis, serviços, escolas etc. Inclui edifícios, iluminação pública e outros sistemas conexos. Pode ainda abranger contratos de manutenção e produção de energia em regime especial. 30
31 Implementação do Eco.AP até 2015 Nesta primeira fase do programa ( ) serão abrangidos cerca de: 300 edifícios 700 GWh de energia consumida anualmente 75 M de factura energética anual Este universo corresponde à seguinte remuneração potencial para as ESE: 14 M de poupanças anuais + contratos de manutenção + produção em regime especial 31
32 Calendarização Prevista do Programa Ano # GWh M total
33 Estrutura da Implementação Concurso com formato próprio, assumindo um carácter concessório, não ligado directamente à contratação Pública geral. Criação de um sistema de Pré-Qualificação para garantir a qualidade e credibilidade do sistema. Lançamento de um programa Piloto para teste de operação. Concursos transparentes e inovadores na avaliação e estrutura 33
34 Projecto Piloto em edifícios, 6 Lotes: Um lote com 10 Edifícios, tamanho pequeno (até 1.5 GWh). 5 lotes com cerca de 8 GWh de tamanho médio. Teste dos elementos de concurso. Teste do sistema de financiamento e de controlo. Lançamento previsto no primeiro semestre. 34
35 Escolha de Edifícios Escolha de edifícios e sistemas é baseada em: Adequação ao formato do programa. Potencial de poupança. Existência e qualidade dos dados de base. Interesse manifestado pelo Gestor do edifício em entrar no programa Volume de consumo adequado ao lote escolhido. Dispersão geográfica em relação ao lote escolhido. 35
36 Principais preocupações Concurso pensado para o Mercado e para os seus participantes. Preocupação com o Financiamento e sustentabilidade financeira do programa. Integração de várias competências e dinamização de vários vectores da actividade económica. Passos curtos, reais, apoiados nos parceiros, sem ambição desfocada da realidade que atravessamos. 36
37 Futuro Aperfeiçoar modelo técnico (caderno de encargos-tipo e programa de procedimento-tipo) e modelo de Financiamento. Lançar os primeiros lotes a concurso no 1S2012 Criar uma dinâmica de cruzeiro e de densificação do programa. Implementar um hábito concursal. Aproveitar o sucesso futuro para cativar novos Financiadores e parceiros para o crescimento do modelo. 37
38 Contactos Propostas sobre o processo devem ser encaminhadas para: DGEG : Eng João Bernardo ou ADENE : Eng Paulo Santos Queremos ouvir as propostas do mercado 38
39 Questões em Estudo Posse dos Equipamentos. Da ESE até final do contrato? Da Instituição no momento zero? Garantia e manutenção dos equipamentos afectos ao contrato. Modelo aguenta a ESE a assumir a garantia e manutenção dos equipamentos até final do contrato? Manutenção dos restantes equipamentos. Existe interesse em juntar estes procedimentos? Ou são mercados e plyers separados? Re-equilibrios de contrato. Como precaver tensões contratuais? 39
40 Questões em Estudo Financiamento O que se espera do Estado? Qual a importância desta acçao? ESE s conseguem sozinhas? Certificação Energética 100% da responsabilidade das ESE s? A correr dentro do contrato normal? Importância deste programa para outros clientes privados Pode ser um bom arranque para as ESE s ou são mercados muito diferentes? 40
41 Anexos Sistema de qualificação 41
42 Introdução Objectivos e Estrutura Base Objectivos Estrutura base Criar um verdadeiro Mercado, de ESE s, de EPC, de Profissionais, de Financiamento. Apostar na qualidade e na Experiência, garantindo que empresas e profissionais bem preparados estejam habilitados para o processo. Proteger o risco do Estado, criando ao mesmo tempo uma boa oportunidade de negócio para a ESE. Garantir um processo de concurso aberto, dinâmico e transparente. Criar boas bases para mercado de financiamento dos projectos. A base do processo será a prevista no DL 29/2011: Qualificação de Empresas de Serviços Energéticos para a participação em projectos de performance energética nos edifícios (ou sistemas) detidos directa ou indirectamente pelo Estado. Criação de um processo tipo de concurso, com um Programa de Procedimentos e um Caderno de Encargos Tipo. Lançamento de um programa Piloto, para testes do sistema e estudo eventual de melhorias ao programa 42
43 Sistema de Qualificação (1/5) Bases do Sistema de Qualificação Enquadramento: O enquadramento à criação de um sistema de qualificação de empresas de serviços energéticos encontra-se estabelecido no Capítulo II do DL 29/2011 de 28 de Fevereiro; Objectivos: Assegurar que a celebração de contratos de gestão de eficiência energética ocorre de forma clara e transparente; Garantir a qualidade dos prestadores de serviços (ESE) que serão convidados a celebrar contratos de gestão de eficiência energética com o Estado; Desenvolvimento de um mercado de empresas de serviços energéticas, altamente especializadas e com valências reconhecidas pelos diferentes actores do mercado; Estímulo ao desenvolvimento de contratos de gestão de eficiência energética no sector privado, tendo como referencial o sector Estado; Sistema de Qualificação como base para o mercado das ESE 43
44 Sistema de Qualificação (2/5) Bases do Sistema de Qualificação Segmentação: 2 Níveis de Qualificação Nível 1, para consumos 3 GWhe Nível 2, para consumos > 3 GWhe, maior exigência nos requisitos técnicos e financeiros Parceria: Possibilidade de qualificação em agrupamentos, potenciado as parcerias entre empresas especializadas em diferentes áreas de actuação. O parceiro financeiro pode ser distinto do parceiro técnico. Experiência: Requisitos técnicos obrigatórios baseados na experiência evidenciada pela ESE, assim como pela existência de um corpo técnico qualificado e com experiência real e demonstrada na área de eficiência energética; Existência de requisitos diferenciados para os dois níveis 44
45 Sistema de Qualificação (3/5) Bases do Sistema de Qualificação Qualificações: Existe uma forte interacção com o Sistema de Certificação Energética; Rolling System: O sistema de qualificação é aberto, permitindo que a qualquer momento uma ESE possa requerer a sua qualificação para qualquer dos níveis; Flexibilidade: As empresas (agrupamentos) qualificados para o Nível 2 podem candidatar-se a projectos de Nível 1; Acessibilidade: O sistema apresenta uma validade limitada a 2 anos, podendo ser renovado automaticamente ou alterado em função da evolução do mercado e necessidades futuras, conferindo-lhe desta forma uma elevada flexibilidade; Flexibilidade do Sistema de Qualificação 45
46 Sistema de Qualificação (4/5) Bases do Sistema de Qualificação Responsabilidade: Possibilidade de exclusão das ESE do sistema de qualificação devido à existência de irregularidades durante o processo de qualificação; Credibilidade: Possibilidade de exclusão das ESE do sistema de qualificação devido à existência de incumprimentos contratuais em contratos de gestão de eficiência energética em curso; Exigência: Apenas as ESE qualificadas poderão celebrar contratos de gestão de eficiência energética no âmbito do ECO.AP; Transparência: Todas as ESE qualificadas serão convidadas a apresentar proposta aos procedimentos concursais enquadráveis no nível respectivo. ; Sistema de Qualificação como Garantia de Qualidade 46
47 Sistema de Qualificação (5/5) Racional Nível Cap. Técnica Cap. Financeira Peritos Qualificados 1 Auditor energético (mínimo 2 pessoas) 3 Peritos Qualificados: 1 RCCTE 1 RSECE-E 1 RSECE-QAI 1 Auditor Energético 1 técnico CMVP 2 Engenheiros (1 SGCIE) (mínimo 5 pessoas) VN AF 15% VN AF 20% 47
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