[1203] A DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO RURAL

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1 20thAPDRCongress ISBN AsurveyonKeyPerformanceandSustainabilityIndicatorshighlightedthedimensionsofEUProgrammes thathavebeenmorerelevantforperformanceimprovementandsustainabledevelopmentofportuguese Councils. EUInvestmentandFundsProgrammes reallyimprovedkeyfinancialandoverallperformanceindicatorsof PortugueseLocalGovernment. Moreover, these Programmes contribution to Councils community sustainability was remarkable and outstanding(concerningdemographic,economicandsocialconditions,investmentsonbasicinfrastructures, transports, communications, and other quality of life important dimensions). Overall organization and dynamicsofportugueselocalgovernmentgreatlybenefitedfromeuinvestmentsandfundsprogrammes, notwithstandingtherecognizedmaintenanceofsomestructuralproblemsonnationaleconomyandsociety thatwillbe,hopefully,tackledinthenearfuturewithportuguesestatereformsinparallelwiththe maintenanceofeuinvestmentsandfundsprogrammes. SomepolicyimplicationsandlessonsarebroughtaboutPortugal SpecialCase asaneuroatlanticeconomy and,simultaneously,asoutherneuropeandevelopingcountrythatsurpassedahugebasicinfrastructure investmentbacklogtobeintegralpartofeurozoneandevenabuildingmoderneuropeansociety,withan inherenthugeimprovementofportuguesecitizensqualityoflife. FurtherinvestigationcandeeplyexplainthedifferentiatedregionalimpactofEUProgrammes oncouncils PerformanceandSustainability,regardingPortugaland,evenmoreimportant,differentEuropeanRegions, concerningsize,autonomyandspecificpathwaysthroughoutasustainabledevelopedeconomyandsociety. REFERENCES Ammons,D.(2012):MunicipalBenchmarks,AssessingLocalPerformanceandEstablishingCommunityStandards.Armonk,NY:M.E. Sharpe RhysAndrews,GeorgeBoyne&RichardM.Walker(2011):TheImpactofManagementonAdministrativeandSurveyMeasuresof Organizational Performance,PublicManagementReview,13:2, Lisbon and Vale do Tejo Region Development and Coordination Commission (2010): Final Report of Execution OperationalProgrammeforLisbonandValedoTejoRegion,Lisbon NationalStrategicReferenceProgrammeObservatory(December2012):2012StrategicReport,Lisbon NunoFerreiradaCruz&RuiCunhaMarques(2013):Newdevelopment:TheChallengesofdesigningmunicipalgovernanceindicators, PublicMoney&Management,33:3, NunoFerreiradaCruz&RuiCunhaMarques(2013):RevisitingtheDeterminantsofLocalGovernmentPerformance,Omega,The InternationalJournalofManagement(submittedandacceptedwithminorrevision) Dollery,B.E.,Kortt,M.,Grant,B.(2013):Fundingthefuture,FinancialSustainabilityandInfrastructureFinanceinAustralianLocal Government.Sydney,TheFederationPress Dollery,B.E.,Crase,L.andGrant,B.(2011):TheLocalCapacity,LocalCommunityandLocalGovernanceDimensionsofSustainabilityin AustralianLocalGovernment,CommonwealthJournalofLocalGovernance8/9,May/November: FitchIBCA(2000):LocalGovernmentGeneralObligationRatingGuidelines,TaxSupportedSpecialReport:111. ChristopherHood(2007):PublicServiceManagementbyNumbers:WhyDoesitVary?WhereHasitComeFrom?WhatAretheGaps andthepuzzles?,publicmoney&management,27:2,95102 RogerLevy(2010):NewPublicManagement:EndofanEra?PublicPolicyandAdministration25:234 T.G.Morton(1976):AcomparativeanalysisofMoody'sandstandardandpoor'smunicipalbondratings,ReviewofBusinessand EconomicResearch11, RegionofAlentejoDevelopmentandCoordinationCommission(2013):FinalReportofExecution2012 INALENTEJO,Evora AndrewC.Worthington&BrianE.Dollery(2002):Incorporatingcontextualinformationinpublicsectorefficiencyanalyses:a comparativestudyofnswlocalgovernment,appliedeconomics,34:4, Renee,R.(1937):Researchinmeasuringtheefficiencyoflocalgovernments.JournalofFarmEconomics,19(2), E.A.Scorsone,H.LevinneandJ.B.Justice(eds):HandbookofLocalGovernmentFiscalHealth,Burlington:JonesadBartlettLearning [1203]ADIVERSIFICAÇÃOECONÓMICANASPOLÍTICASPÚBLICASDESUPORTEAO DESENVOLVIMENTORURAL PauloNeto1,AnabelaSantos2,MariaManuelSerrano3 EscoladeCiênciasSociais DepartamentodeEconomia, CEFAGEUEeCIEOUALG,Portugal. 3 Professora Auxiliar, Universidade de Évora Escola de Ciências Sociais Departamento de Sociologia & SOCIUS/ISEGUL,Portugal. RESUMO. Este trabalho analisa o caso concreto da politica pública LEADER+ aplicada nas regiões portuguesas AlentejoeNorte.Oprincipalobjectivoconsisteemcompararestasduasregiõesnoque respeitaàdiversificaçãoeconómica,resultantedosprojectosdeinvestimentofinanciadosnoâmbitodo LEADER+,àdatade31deDezembrode2012.Ametodologiautilizadaassentanaanálisecomparativadas regiõesalentejoenorte,noquerespeitaàdiversificaçãodaactividadeeconómicaeostiposdeempresas consideradosforamasempresasindustriaiseasempresasdeserviços.paraoefeitocaracterizamseas

2 regiõesalentejoenorteemnúmerodeempresasedepessoalaoserviço,porsectordeactividade(sectores primário, secundário e terciário). No âmbito dos apoios LEADER+, estudaramse 280 empresas, 344 projectosdeinvestimentoeosmontantesdeinvestimentorealizado,porsectordeactividade(indústriae serviços)e,posteriormenteporactividadedentrodecadasector,emcadaregião.paraotratamentoe análisedainformaçãorecolhidarecorreuseessencialmenteàestatísticadescritiva:médias,frequências absolutasefrequênciasrelativas. Palavraschave:DiversificaçãoEconómica,EconomiasLocais,LEADER+,PolíticasPúblicas, ECONOMICSECTORALDIVERSIFICATIONINPUBLICPOLICIESSUPPORTINGRURALDEVELOPMENT ABSTRACT.ThispaperanalyzesthecaseofLEADER+publicpolicyappliedinthePortugueseregionsof AlentejoandNorth.Themainobjectiveistocomparethoseregionsconcerningeconomicdiversification resultingfrominvestmentprojectsfundedunderleader+,atdecember31st2012. ThemethodologyusedisbasedonthecomparativeanalysisofAlentejoandNorth,regardingtheeconomic sectoraldiversificationactivityandthetypesoffirmsconsideredweretheindustrialandservicefirms.we madedecharacterizationofalentejoandnorthinnumberofenterprisesandpersonsemployed,bysector ofactivity(primary,secondaryandtertiary).undertheleader+support,werestudied280firms,344 investmentprojectsandtheamountofinvestmentmadebytheactivitysector(industryandservices)and thenbyactivitywithineachindustrysector,ineachregion.forthetreatmentandanalysisofinformation gatheredweusedmainlydescriptivestatistics:mean,absolutefrequenciesandrelativefrequencies. Keywords:EconomicDiversification,LocalEconomies,LEADER+,PublicPolicies. 1.INTRODUÇÃO Aideiadequeageografiadasregiões,ouseja,aespecificidadedosseusrecursosnaturaisehumanos, predispõeosterritóriosparadesenvolveremumadeterminadavocaçãoeconómica 98,nãorarasvezesno sentidodaespecialização,temvindoaperderterrenofaceàsconcepçõesquedefendemapromoçãoda diversificaçãoeconómicaemterritóriosrurais. Adiversificaçãoeconómicatemconstituídoumapreocupaçãodaspolíticaspúblicasdirigidasaosterritórios ruraiseumdosobjectivosdoprogramaleader 99,oqualsurgeem1991,comopropósitodedinamizaras políticasdedesenvolvimentoruraldauniãoeuropeia.esteinstrumentodepolíticapública,concebidopara fomentaroempreendedorismo,potenciarocrescimentoeconómicoeestimularainovaçãonaszonasrurais, distinguiusedosmodelosclássicosporassentarnumaabordagemterritorial,multissectorialeintegrada, ondeosplanosdedesenvolvimentolocal(pdl)sãodefinidoscombasenaspotencialidadeserecursos endógenosprópriosacadazonadeintervenção(santos,2012:12)easestratégiasdedesenvolvimento Local(EDL)sãodefinidaseimplementadaspelosGruposdeAçãoLocal(GAL),organizaçõesinseridasnos própriosterritóriosaquemcompetiaagestãodosfundoscomunitáriosafectosaestainiciativa. O LEADER+ tinha como objectivo específico incentivar a aplicação de estratégias originais de desenvolvimento sustentável integradas, cujo objecto fosse a experimentação de novas formas de: i) valorizaropatrimónionaturalecultural;ii)reforçaroambienteeconómico,nosentidodecontribuirparaa criaçãodepostosdetrabalhoeiii)melhoraracapacidadeorganizacionaldasrespectivascomunidades.jáos objectivosespecíficosdoleader+paraportugalforamosseguintes:mobilizar,reforçareaperfeiçoara iniciativa,aorganizaçãoeascompetênciaslocais;incentivaremelhoraracooperaçãoentreosterritórios rurais;promoveravalorizaçãoeaqualificaçãodosespaçosrurais,transformandoestesemespaçosde oportunidades; garantir novas abordagens de desenvolvimento, integradas e sustentáveis; dinamizar e asseguraradivulgaçãodesabereseconhecimentoseatransferênciadeexperiênciasaoníveleuropeu 100. EstetrabalhoanalisaocasoconcretodapoliticapúblicaLEADER+aplicadanasregiõesportuguesas 101 Alentejo e Norte. O principal objectivo consiste em comparar estas duas regiões no que respeita à 20thAPDRCongress ISBN Qualificamseosterritóriosdeagrícolas,industriaisoudeserviços.Aessaclassificaçãocorrespondemformasdistintasdevidaemsociedade, sendoqueaszonasagrícolasacolhemsociedaderuraiseaszonasindustriaisedeserviçossereportamasociedadesurbanas.refiraseno entanto,quearealidadeébemmaiscomplexadoqueestaarrumaçãodicotómicademonstra. 99 AEficácia,eficiênciaevaloracrescentadodestapolíticapúblicanaregiãoAlentejofoiobjetodeestudodosautoresemtrabalhosanteriores (Vd.Neto,SantoseSerrano,2012e2014). ActualmentedecorreemPortugaloencerramentoda4ªfasedoProgramaLEADER,quecompreendeuosanosde2007a2013.Astrês anterioresgeraçõesdoprogramaabrangeramoleaderi( ),oleaderii( )eoleader+( ). 100 SitedoQuadroComunitáriodeApoioIII,Portugal , 101 Portugalécompostopor7regiõesestatísticasNUTSII:Norte,Centro,Lisboa,Alentejo,Algarve,RegiãoAutónomadosAçoreseRegião AutónomadaMadeira.Estasregiões,apesardeestareminseridasnamesmaunidadeadministrativa,apresentamdiferençassignificativasem termosgeográficos,económicosedaespecializaçãosectorial. 163

3 20thAPDRCongress ISBN diversificaçãoeconómica,resultantedosprojectosdeinvestimentofinanciadosnoâmbitodoleader+,à datade31dedezembrode2012. AmetodologiautilizadaassentanaanálisecomparativadasregiõesAlentejoeNorte,noquerespeitaà diversificaçãodaactividadeeconómicaeostiposdeempresasconsideradosforamasempresasindustriaise asempresasdeserviços.paraoefeitocaracterizamseasregiõesalentejoenorteemnúmerodeempresas epessoalaoserviço,porsectordeactividade(sectoresprimário,secundárioeterciário).noâmbitodos apoios LEADER+, estudaramse 280 empresas, 344 projectos de investimento e os montantes de investimentorealizado,porsectordeactividade(industriaeserviços)e,posteriormenteporactividade dentrodecadasector,emcadaregião.paraotratamentoeanálisedainformaçãorecolhidarecorreuse essencialmenteàestatísticadescritiva:médias,frequênciasabsolutasefrequênciasrelativas. Opaperestruturaseemquartopontos:oEnquadramentoteóricoconceptual,noqualseanalisaamudança deparadigmanaconcepçãodaspoliticaspúblicasdestinadasaomeiorural,bemcomoarelaçãoentre globalizaçãoesustentabilidade,mediadapelocrescimentoeconómico;nopontometodologiaapresentam seosprocedimentosmetodológicosadoptadosnarecolhaetratamentodainformação;naanálisedos Resultadosfazseprimeiramenteumacaracterizaçãodoperfilsectorialdasregiõeseposteriormentea leituraeanálisedaexpressãoquantitativadasvariáveisemestudo;finalmenteapresentamseasconclusões obtidassobreadiversidadeeconómicadasregionsemestudo. 2.ENQUADRAMENTOTEÓRICOCONCEPTUAL O desenvolvimento sustentável envolve mudanças económicas e ambientais com vista a satisfazer as necessidadespresentes,especialmentedaszonasmaispobres,semcomprometerasnecessidadefuturas (Ritzer,2013). Odesenvolvimentoeconómicoéumdoselementospresentesnarelação,nemsemprepacífica,entre sustentabilidadeeglobalização.aglobalização,algumasvezestomadacomosinónimodedesenvolvimento económico,tantopodeservistacomoumaameaçacomocomumbenefício.hásemdúvida,umconjunto dedimensõesnestarelaçãosobreasquaisritzer(2013)nosconvidaareflectir,asaber: i) adimensãoeconómicaodesenvolvimentoeconómicodestróiirremediavelmenteoambiente ou,pelocontrário,éumdesejodaspopulaçõesepermitecontrolarmelhorosfatoresque afectamnegativamenteoambiente; ii) a dimensão tecnológica pode ser vista como causadora de degradação ambiental e simultaneamente,comodetentoradacapacidadeparaconseguirestancarvários osdanos ambientais; iii) adimensãoconsciência ondeosmediapodemdesempenharumpapelàescalaglobal,na divulgaçãodosproblemasambientaisedassuascausas,oupodemcontinuaraincentivarao consumo; iv) adimensãopolíticaháumconjuntodeorganizaçõesmundiaisadefendermaiscrescimento económico (e.g. Organização Mundial do Comércio) enquanto outras organizações (e.g. Greenpeace)defendemexactamenteocontrário(Ritzer,2013:592). A geografia económica mostra as diferenças delocalização, distribuição e organização espacial das atividadeseconómicas.assim,épossívelidentificaraszonasruraiscomoterritórioscommenordensidade empresarial,commenordiversidadeeconómicaepredominânciadosectorprimário.jánaszonasurbanasé possível identificar maior densidade empresarial, maior diversidade económica e predominância dos sectoressecundárioeterciário. Aagriculturacontinuaaseromotoressencialdaeconomiarural,masépoucoviávelquepossacontinuara seraúnica.hojedefendeseaadopçãodeestratégiasdediversificaçãodaestruturasocioeconómicadas zonasrurais,ouseja,odesenvolvimentodeactividadeseconómicascomplementares,nãoagrícolas.tais actividades económicas tanto podem ocorrer dentro e/ou fora das explorações agrícolas, desde que cumpramoobjectivodecriarnovasfontesderendimentoedeempregoequecontribuamdiretamente paraamelhoriadorendimentodosagregadosfamiliares,afixaçãodapopulação,aocupaçãodoterritórioe oreforçodaeconomiarural 102. Efectivamente,parecemestarasurgirnovasoportunidadesparaaszonasrurais(EuropeanObservatory Leader,1997:1920)possíveisdevidoadeterminadasmudançassociaiseeconómicas,nomeadamente:i)a evoluçãotecnológicapossibilitaàspequenasempresasseremtãoprodutivasquantoasgrandes,podendo afirmarseemqualquersectordeactividade,mesmoquelocalizadasemespaçosrurais;ii)oaumentoda procura de produtos com uma forte relação identitária com territórios específicos (e.g. alimentos, 102 Site da Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Ministério da Agricultura e do Mar,

4 artesanato),comproduçãolimitadaepadrõeselevadosdequalidade;iii)oaumentodenecessidadesde serviçosnaszonasrurais;iv)avalorizaçãocrescentedaqualidadedevidanaszonasruraispodeconstituir umfactordeincentivoanovaslocalizaçõesempresariaise,consequentementeconstituirsecomoopçãode residênciaparanovaspopulações;v)aemergênciadenovasactividadesnodomíniodaproteçãoambiental, oudagestãodosrecursosnaturais,parecemfavoreceradiversificaçãodasfunçõesdosagricultoresea possibilidadedecriaçãodenovasatividadeseconómicasparanovosresidentes;vi)aafirmaçãodeumanova relaçãocidadecampoeasubstituiçãodomitodacidadepelomitorural. Peranteestaseoutrasoportunidades,umnovoparadigmadedesenvolvimentoruralpareceestaraemergir, aoqualnão serãoalheiasasmudançasverificadas naformacomoaspolíticaspúblicas, dirigidasaos territóriosrurais,sãoconcebidaseimplementadas.taismudançasincidemespecialmentenaprocurade umaabordagemsectorialmaistransversalemultinível,emtermosdemodelodegovernança(oecd,2006), mas também na preocupação de assegurar resultados em ambos os lados do binómio coesão competitividade(natárioeneto,2009:127). Osterritóriosruraisestãoapassarporumperíododeprofundastransformaçõeseconómicas,demográficas e institucionais. Neste contexto, estes territórios têm o grande desafio de reinventar o seu papel na economiaglobal(oecd,2007:2)eoseucontributoparaasestratégiaseconómicasregionaisesubregionais dosterritóriosemqueseinserem. As abordagens exclusivamente sectoriais (e.g. centradas nas actividades agrícolas) dirigidas ao desenvolvimentodeáreasrurais,nemsemprepermitiramobterosresultadosesperados.poressemotivo, reconhecese cada vez mais a necessidade de conceber novas políticas públicas placebased 103, mais eficazes,multidimensionaisemultissectoriais,naformadeabordaredeentenderodesenvolvimentorural. Oprocessodeglobalizaçãoeasuarelaçãocomasustentabilidade,asmudançasnofinanciamentopúblico dirigido ao sector agrícola registadas na Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia ou o surgimento,emcontextorural,denovosnichosdemercadoedeactividadesnãoagrícolas,clamampela concepçãodenovosinstrumentosdepolíticapúblicaparaestesterritórios(oecd,2005). Nãoédehojequesesabequeainversãodociclodedeclíniodaszonasruraisexigeumanovaformulaçãode políticaspúblicasrurais,assenteemdeterminadospressupostos:i)umaabordagemintegradaeterritorial emtermossectoriaisesociais;ii)aampliaçãodatipologiaediversidadedeactoresquedevemparticipare seremenvolvidosnoprocessodedefiniçãodasnovaspolíticaspúblicasparaodesenvolvimentorural;iii)a sofisticação das condições de cooperação públicoprivado e do modelo de responsabilização no financiamentododesenvolvimentorural(ocde,1988). Nestesentido,amudançanadefiniçãodaspolíticasparaosespaçosrurais,estáaocorrertendoemcontaos seguintesaspectos,segundopezzini(2000:48):i)deumaabordagembaseadaemsubsidiarsetoresem declínioparaummodelodefinanciamentobaseadonaapostaeminvestimentosestratégicosdesuportea novas atividades; ii) uma maior atenção aos bens semipúblicos e ao seu papel no processo de desenvolvimentobemcomoàscondiçõesdecontextoedeacolhimentodenovasempresas;iii)umfoco crescentenasespecificidadeslocais,naapostaemfactoresidentitáriosdistintivosenavalorizaçãode estratégiasdediferenciação,comoformadegerarnovasvantagenscompetitivas;iv)aconciliaçãodeuma abordagemdenaturezasectorialcomumaintervençãodenaturezaterritorial,deformaagarantiruma maior coordenação e integração, multiescala, das diversas políticas sectoriais a nível regional, inter regional,localeinterlocal;(v)aprocuradenovassoluçõesdedescentralizaçãopolíticaedereforçodo papeldosagenteseconómicosprivadosnoprocessodedesenvolvimentodosterritóriosrurais. AcriaçãodaIniciativaLEADERnaUniãoEuropeiaveioprecisamenteaoencontrodasexigênciasdessenovo paradigma.procurouintroduzirumanovaabordagemdepolíticapúblicadesuporteaodesenvolvimento ruralquereconhecesseaimportância,etirassepartido,docontextolocalrelacionaledegovernançae colocarofocodeinteressenoslugaresemvezdenossetoresenosinvestimentosemvezdenossubsídios. Olemadapolíticapúblicanocontextodestenovoparadigmaserá aumentaradiversidade,reduzira disparidade.apolíticapúblicadeveráreconhecertodososmeiosdeprodução,asuamultifuncionalidadee asconsequentesestratégiasdeatividadespluraisfamiliares.apluralidadedosmeiosdeproduçãoéuma condiçãoindispensávelparaodesenvolvimentorural(covas,2004:88)easestratégiaseconómicasparao desenvolvimentoruraldevemassumirumaabordagemmultisectorial. 3.METODOLOGIA Opresenteestudoincidesobre280empresas 104 comactividadee/ousedenasregiõesalentejoenortede Portugal,quebeneficiaramdefinanciamentoaoabrigodoProgramaLEADER+,noperíodode thAPDRCongress ISBN VerapropósitoBarca,McCann&RodríguezPose(2012). 104 Pessoascoletivasdedireitoprivado,comfinslucrativosesemcarácterassociativo.

5 20thAPDRCongress ISBN Noâmbitodas280empresasselecionadas,foramanalisados344projetosdeinvestimentos.Ofactodeo númerodeprojetosdeinvestimentosersuperioraonúmerodeempresas,significaqueamesmaempresa secandidatou,efoiapoiada,maisdeumavezaosincentivosda3.ªfasedoprogramaleader. Aapreciaçãodadescriçãodosprojetosdeinvestimentoapoiadospermitiuasuadistribuiçãopordois sectoresprincipais:i)sectorsecundárioeii)sectorterciário.posteriormenteprocedeuseàdesagregação dosprojectosfinanciadosnestesdoissectores,emfunçãodasactividadesespecíficas,nomeadamente:i) sectorsecundárioindústriaagroalimentareindústriatransformadoranãoalimentareii)sectorterciário comércio,canalhorecaeserviçosdeapoioàsempresas. OacessoàslistagenseàdescriçãodosprojetosdeinvestimentoexecutadosnasregiõesAlentejoeNorte foramfacultadospelaautoridadegestoradopicleader+.estainformaçãofoicruzadacominformaçãode domíniopúblicoacessívelnoportaldasempresas,noportaldajustiçaeembasededadosdeempresas,no querespeitaàatividadedesenvolvidapelasempresas.paraotratamentoeanálisedainformaçãorecolhida recorreuseessencialmenteàestatísticadescritiva:médias,frequênciasabsolutasefrequênciasrelativas. 4.ANÁLISEDOSRESULTADOS 4.1.CaracterizaçãosectorialdaregiãoAlentejo 105 enorte NaregiãoAlentejo,queocupacercade doterritóriocontinental,atradiçãoagrícolanasatividades pecuárias e no cultivo de cereais, olival e vinha foi propícia para o desenvolvimento da indústria transformadoraagroalimentar(barrocas,2008:2829). AanálisedoperfilsectorialdoAlentejomostraumapredominânciadosectordosserviços(67%),seguidodo sectorprimário(21%)edosectorsecundário(12%),em2012.osdadossobreopessoalaoserviçosnesses mesmossectoressãode55%,24%e17%,respectivamente. No âmbito do sector secundário, as actividades de maior peso (39%) verificamse na indústria transformadoraagroalimentar.aindaquecomalgumasoscilações,noperíodode ,assistiusea umacréscimode22,6%donúmerodeempresasaoperaremnaindústriadaalimentaçãoebebidas(quadro 1)eumacréscimode13,7%dopessoalaoserviçonasmesmas(quadro2).Osectordoalojamento, restauraçãoesimilares,igualmentedesignadodecanalhoreca 106,tambémevidenciouumacréscimo significativodonúmerodeempresasedopessoalaoserviçode60%e28,3%,respetivamentenoperíodo emanálise(quadros1e2). Quadro1Perfilsectorial:númerodeempresasnaregiãoAlentejoem N % N % N % N % Totalempresas SectorPrimário % % % % 2.SectorSecundário % % % % 2.1.Industriatransformadora % % % % Indústriadaalimentaçãoebebidas % % % % Indústriadetêxtil,vestuárioecouro 214 8% 220 6% 182 5% 127 5% Indústria da madeira, cortiça e produtosderivados % % % % ( ) 3.SectorTerciário % % % % Comércioereparaçãodeveículos % % % % 3.2.Alojamento,restauraçãoesimilares % % % % ( ) Fonte:ElaboradopelosautorescombaseemINE(2003a)paraosdadosde2000einformaçãodisponívelno sitewww.ine.pt DadosEstatísticos paraosrestantesanos. Quadro2Perfilsectorial:pessoalaoserviçonasempresasdaregiãoAlentejoem N % N % N % N % Totalpessoalaoserviço SectorPrimário % % % % 2.SectorSecundário % % % % 2.1.Indústriatransformadora % % % % Indústriadaalimentaçãoebebidas % % % % 105 NestetrabalhoocritériodedelimitaçãogeográficadaregiãoAlentejonãoincluiasubregiãoLezíriadoTejo,masapenasassubregiões estatísticasnutsiiialentejolitoral,altoalentejo,alentejocentralebaixoalentejo 106 CanalHORECA=Hotéis,RestauranteseCafés.

6 2.1.2.Indústriadetêxtil,vestuárioecouro % % 368 2% 540 3% Indústria da madeira, cortiça e produtosderivados % % % % ( ) 3.SectorTerciário % % % % 3.1Comércioereparaçãodeveículos % % % % 3.2.Alojamento,restauraçãoesimilares % % % % ( ) Fonte:ElaboradopelosautorescombaseemINE(2003a)paraosdadosde2000einformaçãodisponívelno sitewww.ine.pt DadosEstatísticos paraosrestantesanos. AanálisedoperfilsectorialdoNortemostraumapredominânciaaindamaiordosectordosserviços(78%), seguidodosectorsecundário(18%)edosectorprimário(4%),em2012.osdadossobreopessoalao serviçosnessesmesmossectoressãode57%,41%e2%,respectivamente. Nestecaso,asactividadesdesenvolvidasnossectorestêxteis,madeira,cortiçaederivadosrepresentam65% a55%dasempresas.duranteosanosde assistiuseaumacréscimodonúmerodeempresasede trabalhadoresafetosaosectoragroalimentareaocanalhoreca,evidenciandooprimeiroumaumentodo númerodeempresasnaordemdos26,6%eosegundode34,5%,respectivamente(quadros3e4). Quadro3 Perfilsectorial:númerodeempresasnaregiãoNorteem N % N % N % N % Totalempresas SectorPrimário % % % % 2.SectorSecundário % % % % 2.1.Industriatransformadora % % % % Indústria da alimentação e bebidas Indústria de têxtil, vestuário e couro Indústria da madeira, cortiça e produtosderivados % % % % % % % % % % % % ( ) 3.SectorTerciário % % % % 3.1Comércioereparaçãodeveículos % % % % 3.2. Alojamento, restauração e similares % % % % ( ) Fonte:ElaboradopelosautorescombaseemINE(2003a)paraosdadosde2000einformaçãodisponívelno sitewww.ine.pt DadosEstatísticos paraosrestantesanos. Quadro4 Perfilsectorial:pessoalaoserviçonasempresasdaregiãoNorteem N % N % N % N % Totalpessoalaoserviço SectorPrimário % % % % 2.SectorSecundário % % % % 2.1.Industriatransformadora % % % % Indústria da alimentação e bebidas % % % % Indústriadetêxtil,vestuárioe couro % % % % Indústriadamadeira,cortiçae produtosderivados % % % % ( ) 3.SectorTerciário % % % % 20thAPDRCongress ISBN Comércioereparaçãodeveículos % % % % 3.2. Alojamento, restauração e similares % % % % ( ) Fonte:ElaboradopelosautorescombaseemINE(2003a)paraosdadosde2000einformaçãodisponívelno sitewww.ine.pt DadosEstatísticos paraosrestantesanos. 167

7 20thAPDRCongress ISBN Análisedosresultados As280empresasemestudodistribuemsedeformadesigualpeloAlentejo(55%)epeloNorte(45%),sendo igualmentedistintaarepartiçãodosprojetospelasduasregiões.assim,aregiãoalentejoapresentou57% dosprojetos,oqueequivaleaumamédiade1,3projetosporempresa,enquantoaregiãonorteapresentou 43%dosprojetos,oqueequivalea1,2projetosporempresa.Noperíodo oinvestimentototal nosprojetosfinanciadosfoide euros,doqual53%incidiusobrearegiãoalentejoe47% incidiusobrearegiãonorte. Acomparticipaçãoprivadatotal( Euros)atingiuemmédia49%domontantetotalelegível, verificandosequenaregiãoalentejoesteesforçofinanceirofoisuperiora3%,faceàregiãonorte.contudo, paraqueoníveldecomparticipaçãodofeoga 108 sejaidênticoemambasregiões(37%)ocontributo nacionaldoestadoportuguês,porviadomadrp 109,tevedesersuperiorem2pontospercentuaisnaregião Norte,paracompensaressadiferença. Emmédia,tantoovalorinvestidoporempresacomoomontanteexecutadoporprojeto,foisuperiorna regiãoalentejoemcercade9%e19%respetivamente,faceaosvaloresdaregiãonorte(quadro5). Quadro5InformaçõesgeraissobreasempresasapoiadasnoâmbitodoProgramaLEADER+ 110 Alentejo Norte Total N.ºProjetosfinanciados 197 (57.3%) 147 (42.7%) 344 Investimentototalrealizado (52.9%) (47.1%) ComparticipaçãoFEOGA (52.8%) (47.2%) ComparticipaçãoMADRP (50.9%) (49.1%) ComparticipaçãoPrivada (53.6%) (46.4%) Investimento/projeto N. Empresas 154 (55.0%) 126 (45.0%) 280 N. projetos/empresa Investimento/empresa Fonte:ElaboradopelosautorescombaseeminformaçãodaAutoridadedeGestãodoPICLeader+(2008), UmaanáliseglobalpermiteobservarquenaregiãoAlentejo,73%dasempresasapoiadas,75%dosprojetos financiadose65%doinvestimentorealizadoseconcentrounosectordosserviços.situaçãosemelhantefoi observadanaregiãonorte,ondeosmesmosindicadoresapresentam,pelamesmaordem,osseguintes valores:74%,75%e68%.hápoisumaclaraaposta,emambasasregiões,nosectorterciáriorelativamente aosectorindustrial(quadro6). Quadro6 Empresas,ProjectoseInvestimentototalrepartidosporsectoresdeatividadesprincipais: IndústriaeServiços Alentejo Norte Total N.ºEmpresas Indústria 42 27% 32 25% 74 26% Serviços % 94 75% % Total % % % N.ºProjetos Indústria 49 25% 38 26% 87 25% Serviços % % % Total % % % TotalInvestimento Indústria % % % Serviços % % % Total % % % Fonte:ElaboradopelosautorescombaseeminformaçãodaAutoridadedeGestãodoPICLeader+(2008), Aindaquea3.ªfasedoProgramaLEADERtenhadecorridoentreosanosde2000e2006,asprimeirasaprovaçõesdecandidaturas verificaramseapenasnoiníciode2002.operíododeaprovaçãodospedidosdeapoiossubmetidosaté31dedezembrode2006prolongou seaté2007eoencerramentodasúltimascandidaturasaprovadasnessesanos(2006e2007)podiaprolongarseaté FundoEuropeudeOrientaçãoeGarantiaAgrícola. 109 MinistériodaAgriculturadoDesenvolvimentoRuraledasPescas. 110 Valoresexpressosempreçosconstantes(base2006).

8 AsprincipaisdiferençasentreasregiõesAlentejoeNortepercebemsequandoseobservaaespecialização dentrodossectoresdeatividadesindustriaeserviços.aregiãoalentejoapresentaumamaiororientação estratégicadentrodosectorindustrialparaaagroindústria(92%).jáaregiãonorte,apesardetambémter privilegiado os investimentos vocacionados para as atividades agroalimentares (77%), a indústria transformadoranãoalimentaraindaconseguiumobilizar23%doinvestimentorealizado(quadro7). Quadro7 Investimentototalnosectorindustrial,poractividades Alentejo Norte Total AgroIndustria (92%) (77%) (86%) Industriatransformadora (8%) (23%) (14%) Total Fonte:ElaboradopelosautorescombaseeminformaçãodaAutoridadedeGestãodoPICLeader+(2008), Noqueconcerneaosectordosserviços,amaiorfatiadeinvestimento,naregiãoAlentejo,concentrouseno canal HORECA (61%) e os restantes 39% do investimento realizado distribuiuse equitativamente por serviçosdeapoioàsempresas(20%)(e.g.serviçosdecontabilidade,consultoriaoumedicinaveterinária)e porcomércio(19%).porsuavezaregiãonorteregistouamaiorconcentraçãodosinvestimentosnaáreada hotelariaerestauração(86%)sendooinvestimentonocomércio(9%)enosserviçosdeapoioàsempresas (5%)poucosignificativos(quadro8). Quadro8InvestimentototalnosectorServiços,poractividades Alentejo Norte Total Comércio (19%) (9%) (14%) CanalHORECA (61%) (86%) (73%) Serviços (20%) (5%) (13%) Total Fonte:ElaboradopelosautorescombaseeminformaçãodaAutoridadedeGestãodoPICLeader+(2008), 5.CONCLUSÃO CumpridooobjectivodecompararasregiõesAlentejoeNorte,noqueconcerneàdiversificaçãoeconómica, noperíodo ,entreasempresasquebeneficiaramdeapoiofinanceirodoprogramaleader+ verificasequeoalentejoapresentaumamaiorproporçãodeempresas(55%),deprojectosfinanciados (57%)edeinvestimento,comparativamenteàregiãoNorte. As duas regiões em apreço são distintas do ponto de vista daprevalência de determinados tipos de actividadeeconómica.oalentejoétradicionalmenteumaregiãoagrícola,ondeaindustriatransformadora agroalimentar tem o maior peso, bem como emprega mais pessoal. Já na região Norte prevalece historicamentemaisforteaindustriatransformadoranãoalimentar UmaanáliseglobalpermiteobservarquenaregiãoAlentejo,73%dasempresasapoiadas,75%dosprojetos financiadose65%doinvestimentorealizadoseconcentrounosectordosserviços.situaçãosemelhantefoi observadanaregiãonorte,ondeosmesmosindicadoresapresentam,pelamesmaordem,osseguintes valores:74%,75%e68%.hápoisumaclaraaposta,emambasasregiões,nosectorterciáriorelativamente aosectorindustrial. As principais diferenças entre as regiões Alentejo e Norte percebemse melhor quando se observa a especializaçãodentrodossectoresdeatividadesindustriaeserviços.aregiãoalentejoapresentauma maiororientaçãoestratégicadentrodosectorindustrialparaaagroindústria(92%).jáaregiãonorte, apesardetambémterprivilegiadoosinvestimentosematividadesagroalimentares(77%),aindústria transformadoranãoalimentaraindaconseguiumobilizar23%doinvestimentorealizado. Noqueconcerneaosectordosserviços,amaiorfatiadeinvestimento,naregiãoAlentejo,concentrouseno canal HORECA (61%) e os restantes 39% do investimento realizado distribuiuse equitativamente por serviçosdeapoioàsempresas(20%)(e.g.serviçosdecontabilidade,consultoriaoumedicinaveterinária)e porcomércio(19%).porsuavezaregiãonorteregistouamaiorconcentraçãodosinvestimentosnaáreada hotelariaerestauração(86%)sendooinvestimentonocomércio(9%)enosserviçosdeapoioàsempresas (5%)poucosignificativos. Considerandoque,quernocasodoAlentejo,querdoNorte,oinvestimentoseconcentroudemodomuito expressivonosectordosserviços,interrogamonossobreaeficáciadoprogramaleader+,noquerespeita aocumprimentodosobjectivosdediversificaçãoeconómica. 20thAPDRCongress ISBN

9 20thAPDRCongress ISBN REFERÊNCIASBIBLIOGRÁGICAS AutoridadedeGestãodoPICLeader+(2008), Listagemdosprojectosaprovados,Lisboa. Barca,F;McCann,P.&RodriguezPose,A.(2012) TheCaseforRegionalDevelopmentIntervention:PlaceBasedversusPlaceNeutral Approaches,JournalofRegionalScience,vol.52,No1,pp Barrocas,C.A.S.C.(2008).15AnosdoProgramaLEADERnoAlentejo:AvaliaçãodeImpactos;IdeiaAlentejo Associaçãoparaa InovaçãoeDesenvolvimentoIntegradodoAlentejo,Beja. Basededadosdeempresas: Covas,A.(2004).PolíticaAgrícolaeDesenvolvimentoRural.EdiçõesColibri.Lisboa. EuropeanObservatoryLeader(1997).InnovationandRuralDevelopment,ObservatoryDossiersnº2,EOL,AEIDL,Brussels. EuropeanObservatoryLeader(1997).InnovationandRuralDevelopment,ObservatoryDossiersnº2,EOL,AEIDL,Brussels. INE(2003a), AnuárioEstatísticodaRegiãoAlentejo 2002,InstitutoNacionaldeEstatística,DireçãoRegionaldoAlentejo,Évora, Portugal. INE(2003b), AnuárioEstatísticodaRegiãoNorte 2002,InstitutoNacionaldeEstatística,DireçãoRegionaldoNorte,Porto, Portugal. INE(2013), AnuárioEstatísticodePortugal2012,InstitutoNacionaldeEstatística,Portugal. Natário,M.M.&Neto,P.(2009)TheNewRuralParadigmandthePublicPoliciesinFrance:RuralExcellencePôles. Agricultural EconomicsandRuralDevelopment.YearVI,no1: Neto,P.&Natário,M.M.(2009)ONovoParadigmadeDesenvolvimentoRural:OsPólosdeExcelênciaRural.CEFAGEUEWorking PaperSeries,n.º03/2009,CEFAGE UE,UniversityofÉvora,Évora. Neto,P.&Serrano,M.M.(2011). ReinforcingInnovationEffectiveness ANewMethodologicalApproachforPolicyEvaluation, Paperpresentedat51stEuropeanCongressoftheRegionalScienceAssociationInternational(ERSA).Barcelona,30thAugust3rd September(USBStickSupport). Neto,P.;Santos,A.&Serrano,M.M.(2012).PublicPoliciesSupportingLocalBasedNetworksforEntrepreneurshipandInnovation ContributionstotheEffectivenessandAddedValueAssessment.InIréneBernhard(Ed.),EntrepreneurshipandInnovationNetworks, ResearchReports2012:02(pp ).Trollhätan:UniversityWest. Neto,P.;Santos,A.&Serrano,M.M.(2014). Publicpoliciessupportinglocalnetworksforentrepreneurshipandinnovation. Effectiveness and added value analysis of LEADER program in the Alentejo region of Portugal. International Journal of EntrepreneurshipandSmallBusiness.Vol.21,nº3,pp OECD(1988)FormulationdelaPolitiqueRurale NouvellesTendances,OECDServicedesPublications,Paris. OECD(2005).PlaceBasedPoliciesforRuralDevelopment.PublicGovernanceandTerritorialDevelopmentDirectorate,Territorial DevelopmentPolicyCommittee,OECDPublishing,Paris. OECD(2006)TheNewRuralParadigm.PoliciesandGovernance,OECDRuralPolicyReviews,OECDPublishing,Paris. OECD(2007).InnovativeRuralRegions.TheRoleofHumanCapitalandTechnology,OECDRuralPolicyReviews,OECDPublishing,Paris. Pezzini,M.(2000).RuralPolicyLessonsfromOECDCountries.EconomicReview.FederalReserveBankofKansasCity.ThirdQuarter: Portaldaempresa: Portaldajustiça: PortaldoINE: Ritzer,G.(2013).IntroductiontoSociology.LosAngeles:Sage Santos,A.(2012). AnálisedosefeitosdoProgramadeIniciativaComunitáriaLEADERnaregiãoAlentejo,entre1991e2006. DissertaçãodeMestradoemEconomia,Évora:UniversidadedeÉvora. Site da Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Ministério da Agricultura e do Mar, SitedoQuadroComunitáriodeApoioIII,Portugal , [1224]LACOHESIÓNECONÓMICAYSOCIALENLAUNIÓNEUROPEA:SUEVOLUCIÓN LydaSánchezdeGómez Facultad de Estudios Empresariales y Turismo Cáceres, Departamento de Economía, Área de Fundamentos del Análisis Económico, UniversidaddeExtremadura,España lydasan@unex.es RESUMEN.ElobjetivodeesteartículoeshacerunamplioanálisisdelaevolucióndelaPolíticadeCohesión delaunióneuropea(anteriorpolíticaregional)destacandoelenormeesfuerzorealizadoporlaunión Europea y la Comisión para convertirla en uno de sus objetivos prioritarios con el fin de reducir los desequilibriosregionales.paraello,seexaminadetalladamentelaevolucióndelapolíticaregionalsusdesde orígeneseneltratadoderoma,enlaspropuestasincluidasenelactaúnicaeuropea,elavancequesupuso ensuconsolidacióneltratadodemaastrichtyenlaestrategiadelisboaylarepercusióndelasdiferentes ampliacionesaquefuesometida.sehanvalorado,asimismo,loscontinuoscambiosenelmarcolegalque dieronlugaralaimportantereformadelosfondosestructuralesyquepermitieronsunacimientoafinales deladécadadelosañosochenta.seevalúalaevolucióndeladotaciónfinancieraasignada,parafines estructurales,enelpresupuestocomunitarioycumplirasíconsusobjetivos:aumentarlaconvergencia entrelasregiones,dotardemejorformaciónalcapitalhumanoeincrementarelcapitalfísico.porúltimo,se reflexionasobrelasperspectivasfinancierasparaelpróximoperiodo, Palabrasclave:UniónEuropea,políticaregional,cohesióneconómicaysocial,desequilibriosregionalesy convergencia. Clasificación:R10,R11.

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