REFLEXÕES DO PROFESSOR DO SERVIÇO ITINERANTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DIANTE DAS AÇÕES NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR

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1 REFLEXÕES DO PROFESSOR DO SERVIÇO ITINERANTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DIANTE DAS AÇÕES NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR Resumo Jessica Novôa 1 - SMED/PMA Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo apresenta um relato de experiência, referente ao papel do professor do serviço itinerante da Educação Especial, na área do Transtorno do Espectro Autista (TEA) da Rede Municipal de Ensino de Araucária. O objetivo principal é destacar as funções exercidas do professor itinerante dentro das Escolas e dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS) e fora deles, principalmente como um agente de transformação no processo de inclusão no contexto educacional, familiar e outras áreas que fazem parte de todo esse processo. Ao mesmo tempo, faz-se necessário ressaltar a importância da formação continuada ao professor do serviço itinerante, como de fundamental importância e, dos conteúdos específicos do processo de ensino-aprendizagem da pessoa com deficiência, bem como a relação entre os profissionais do AEE e da Educação Básica. Esse texto propõe uma breve reflexão sobre a construção da identidade do professor itinerante no processo de inclusão, como suporte para as crianças/estudantes com deficiência na Rede Municipal de Ensino, e, foi baseado no relato de uma professora itinerante de suas atividades práticas. O presente trabalho foi dividido em três partes: a introdução que faz um estudo prévio do serviço itinerante e levantamento histórico acerca do mesmo, seguido dos aspectos norteadores da mediação in loco, posteriormente, das dificuldades encontradas nas mediações na educação básica e os pontos positivos no processo inclusivo, sob a ótica do professor itinerante e, por fim, as considerações finais que nos levam a refletir sobre os avanços e limites a serem superados no processo de inclusão que de certa forma, caracterizam a identidade profissional do professor do serviço itinerante. Palavras-chave: Inclusão Escolar. Identidade Profissional. Professor Itinerante. Formação Continuada. 1 Graduada em Pedagogia pela Universidade Castelo Branco, especialista em Políticas Educacionais pela Universidade Federal do Brasil e Educação Especial e Inclusiva pelas Faculdades Integradas Camões. Professora da Prefeitura Municipal de Araucária/Pr, Secretaria Municipal de Educação. jessicanoal@hotmail.com. ISSN

2 24254 Introdução O presente relato de experiência pretende discutir a importância do trabalho do professor do serviço itinerante no cotidiano da inclusão escolar, atuando como rede de apoio no processo de ensino-aprendizagem da pessoa com deficiência ao mesmo tempo em que, realiza-se a reflexão da formação de sua identidade profissional, em construção na sua práxis. No Município de Araucária a atuação do professor do serviço itinerante especializado ocorre desde 2012 em várias áreas da Educação Especial: Surdez, Transtorno Global do Desenvolvimento, Visual, Salas de Recursos Multifuncional e Escola Especial. Neste trabalho, será abordada a questão do professor do serviço itinerante do Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado do Transtorno Global de Desenvolvimento, de forma mais específica, no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O professor especializado itinerante está vinculado ao Centro de Atendimento Especializado de Transtornos Globais de Desenvolvimento (CMAEE-TGD), no caso do Transtorno do Espectro Autista e é necessário que ele, tenha formação específica na área em que irá atuar, e que possua conhecimento sobre as Escolas de Educação Básica e os Centros Municipais de Educação Infantil caracterizadas e identificadas no processo inclusivo. O professor itinerante do CMAEE-TGD tem como função específica de realizar mediações in loco desde a educação infantil até os anos finais do Ensino Fundamental, que façam parte do Sistema Municipal de Ensino, de forma conjunta com professores, profissionais de apoio, pedagogos direção e outros agentes escolares. Pensando no processo de inclusão, a Secretaria Municipal de Educação através do Departamento de Educação Especial, tem como objeto de estudo a educação inclusiva e seus aspectos dos direitos sociais, no processo de emancipação humana que é capaz de promover condições mais dignas de convívio social entre todos os seres humanos. (ARAUCÁRIA, 2012, p. 280). Através da Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 04/2009 (CALEGGARI, 2009) o professor para mediar os processos pedagógicos e atuar no atendimento educacional especializado, necessita possuir formação inicial que o habilite para a docência e formação específica na modalidade de educação especial. No caso de Araucária, ao final de cada ano é realizado um processo de designação interno, para que os professores possam atuar nos Centros de Atendimentos Especializados, Escolas Especiais e nas Salas de Recursos Multifuncionais, de acordo com a área em que estiverem inscritos, sendo convocados por

3 24255 ordem classificatória à partir das vagas relacionadas pelo Departamento de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Educação. Nesse processo de designação da Educação Especial no Munícipio, o professor além de possuir formação inicial e específica, deve ainda comprovar oitenta horas de cursos na modalidade de ensino em que se inscreveu mínimas para participar do processo. Como consta nas Diretrizes Municipais de Educação, o professor itinerante é aquele que realiza a articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e modalidade de ensino (ARAUCÁRIA, 2012, p. 283). O professor do serviço itinerante participa da mesma forma que os demais no processo de designação, mas, geralmente uma comissão da equipe do Departamento de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação, avalia quem são os profissionais mais adequados a função, como por exemplo, se este profissional possui quarenta horas de concurso no Município, se já existe experiência anteriormente comprovada em sala de aula com estudantes do Transtorno do Espectro Autista (neste caso), a possibilidade de locomoção própria para realizar as mediações (transporte) entre outros aspectos. A cidade de Araucária apresenta uma organização do atendimento educacional especializado diferente daquela proposta inicialmente pelo MEC. Devido a grande demanda de crianças e estudantes específicas nas deficiências, como transtorno do espectro autista, deficiência auditiva, visual e intelectual, a organização do Município foi de criar Centros Específicos de Atendimento Educacional Especializado disponibilizados em locais estratégicos, que são fora mais ao mesmo tempo próximos da educação básica, para trabalhar com crianças/estudantes inclusos, cabendo as salas de recursos multifuncionais a atender os alunos que comprovadamente apresentam impedimentos a longo prazo, de natureza física e intelectual (ARAUCÁRIA, 2012, p. 285) e que necessitam de complementação curricular realizadas em espaços organizados na própria escola do ensino regular. Em fevereiro de 2012 a Secretaria Municipal de Educação criou orientações quanto a atuação do profissional do atendimento educacional especializado para estudantes alvo da educação especial e que estejam matriculados na educação básica. Nestas orientações, definiu-se o serviço itinerante como caráter de apoio pedagógico à Educação Básica, compreendido entre a educação infantil e ensino fundamental. Além de constituir-se como parte integrante do processo de inclusão educacional, o serviço itinerante deverá realizar orientações a escolarização da criança/estudante com transtorno do espectro autista desde encaminhamentos e adequações para a realização do

4 24256 ensino-aprendizagem como também o acesso a códigos aplicáveis, tecnológicos e materiais especifícos necessários a rotina diária e a inclusão. O serviço itinerante citados nas orientações municipais, atribui a função a um professor especializado tendo como principais atribuições, desde a informação de laudos e cronogramas de atendimentos do AEE para a educação básica, repassar o cronograma de atendimento no AEE, quanto à estabelecer uma articulação com a equipe pedagógica do ensino regular e dos profissionais do AEE, do processo de inclusão educacional da criança/estudante da Rede Municipal de Ensino, orientar e acompanhar junto ao profissional de apoio de sala de aula encaminhamentos à escolarização formal a fim de, viabilizar a participação efetiva da criança/estudante nas diferentes situações de aprendizagem. Para o profissional de apoio, o Município de Araucária realizou no ano de 2013, a Instrução nº 010/2013 que orienta quanto aos critérios e procedimentos para solicitar este profissional, sendo através de um estudo de caso com todos os profissionais envolvidos, inclusive da participação do professor do serviço itinerante, se há necessidade dessa oferta de trabalho ou de outros procedimentos que atendam as possibilidades de desenvolvimento. O profissional de apoio pode ser um professor especializado, atendente infantil ou estagiário variando de acordo com as especificidades da criança/estudante, ficando a critério das Unidades Educacionais organizar o trabalho do profissional de apoio, para atender grupos de crianças e estudantes (ARAUCÁRIA, 2013, p. 4). Geralmente para as crianças/estudantes com transtorno do espectro autista, na maioria dos casos, o profissional de apoio atende individualmente. Aspectos Norteadores da Mediação in loco O professor itinerante tem várias funções na escola de educação básica além do seu próprio trabalho no centro municipal de atendimento especializado. Umas das principais ações na educação básica é de mediar junto a professores, profissionais de apoio bem como pedagogos e outros profissionais que atuam nas escolas e que fazem parte do processo inclusivo, das condições necessárias a propor a criança ou o estudante no processo de ensinoaprendizagem. As mediações são realizadas frequentemente e dentro do possível não havendo um cronograma específico de atendimentos visto que a demanda é grande, sendo sessenta e uma crianças/estudantes com TEA entre a educação infantil, séries iniciais e séries finais da

5 24257 educação básica, realizadas à princípio mensalmente ou mediante solicitação da Unidade Educacional. O professor itinerante além da função de acompanhar as crianças/estudantes na educação básica no processo de ensino-aprendizagem, também realiza algumas formações continuadas aos professores de apoio bem como à outros profissionais que estejam envolvidos no processo da educação inclusiva. O trabalho com os pais também se faz presente, pois muitas vezes algumas sugestões e orientações são necessárias para que escola, centro de atendimento e a família precisam estabelecer em conjunto e agirem da mesma forma. O trabalho realizado coletivamente entre o professor itinerante e os profissionais da escola precisam andar lado a lado com objetivos em comuns em prol da criança/estudante, deixando de lado algumas considerações baseadas em estereótipos de senso comum, como por exemplo, o pensamento de que a professora itinerante está na escola apenas para supervisionar o trabalho dos profissionais da escola ou apontar falhas e defeitos no processo de ensino-aprendizagem. Além dos aspectos mencionados, o professor especialista observará, durante as mediações in loco, quais são as atividades em que as crianças/estudantes demonstram maior interesse, a organização do espaço físico em sala de aula, o recreio, as atividades realizadas em outros espaços da escola, a interação com os colegas e algumas dificuldades como no manejo comportamental. Tal levantamento é importante para contribuir na superação das dificuldades apresentadas através do plano de atendimento individual em conjunto entre o CMAEE-TGD e a escola do Educação Básica. A mediação com a pedagoga do CMAEE-TGD é realizada após o retorno da professora itinerante na educação básica a fim de que, a mesma repasse as informações necessárias as professoras especializadas, para encaminhar ou retomar objetivos propostos inicialmente no plano de atendimento. O contato constante com as unidades educacionais, seja este através de mediações ou intervenções, é fundamental para a efetivação da aprendizagem do crianças/estudantes com transtorno do espectro autista, pois o professor especializado orienta sobre o processo de aprendizagem individualmente, bem como sugere os encaminhamentos necessários para o trabalho pedagógico em sala de aula, considerando as especificidades de cada um. Dificuldades Encontradas e Pontos Positivos no processo de inclusão No processo de inclusão o professor itinerante introduz práticas inovadoras de ensino levando em consideração a reflexão diante do desenvolvimento humano, as especificidades de

6 24258 cada criança/estudante e a realidade escolar em que estão inseridos ao mesmo tempo em que, desmistifica-se as ideias preconcebidas em relação ao processo de inclusão e a deficiência em si. Algumas dificuldades se fazem presentes nessa trajetória de processo de inclusão ao mesmo tempo em que a identidade deste profissional vai se formando: a quantidade reduzida de professores itinerantes para percorrer a educação básica, o curto período de tempo nas mediações e a presença dos profissionais envolvidos na escola na participação destas, a resistência enfrentada dos colegas de profissão (em menor ou maior grau, implícita ou explícita) e outros agentes da educação em receber orientações e/ou alterar seu planejamento e intervenções, pois o processo inclusivo é um processo constante de conscientização, de mudanças de hábitos e revisão de processos metodológicos e a compreensão de que a criança/estudante de inclusão faz parte de um todo, sendo responsabilidade da professora regente os encaminhamentos e adaptações necessárias a eles, cabendo ao profissional de apoio, a mediação individual e encaminhamentos disponibilizados necessários. Destaco como pontos positivos nesse processo de inclusão escolar, a troca de experiências entre os professores, o acréscimo de conhecimentos sejam por parte do professor do serviço itinerante ou dos profissionais da educação básica, as possibilidades de práticas pedagógicas contextualizadas e adaptadas para os demais estudantes e crianças da sala de aula, que acabam se beneficiando em todo esse processo. A educação básica do Município já não discutem mais a inclusão em si (a implementação) mas sim, aos poucos, a tomada de consciência vai se dando em torno da pessoa com deficiência e suas especificidades, analisando conjuntamente com o professor itinerante, os caminhos, recursos e adaptações necessárias. É um processo de tomada de consciência e reflexão que mudam os papéis dos atores da educação, mas essa mudança além de necessária é gradual, lenta e precisa de muito esforço para a tomada de novas atitudes e comportamentos. Outro ponto positivo de se levar em consideração em todo esse processo inclusivo, é o uso das tecnologias assistivas que se mostra essencial. Não podemos deixar de lado os aspectos da função social da escola, das práticas metodológicas diferenciadas como nos apontam Pelosi e Nunes:

7 24259 A discussão sobre a função social da escola, a construção de um projeto pedagógico que privilegie práticas heterogêneas e o protagonismo dos professores são vistos como fundamentais para o processo de inclusão nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica promulgada em As diretrizes destacam, também, a capacitação dos professores, a flexibilização do currículo, a alocação de recursos materiais e humanos para atender as demandas tanto nos aspectos físicos, relacionados às barreiras arquitetônicas, como nos aspectos de comunicação, e os mais diretamente relacionados ao ensino e aprendizagem. PELOSI e NUNES (2009, p. 144). Um ponto chave maior ainda que percebe-se neste processo, é com relação a formação de professores, inclusive do professor itinerante que precisa constantemente estar atualizandose e buscando por novos referenciais teóricos e práticos para que possa fundamentar essa prática aos professores regentes e demais profissionais envolvidos na inclusão educacional. Analisando sob essa ótica, seria de fundamental importância incialmente começar a refletir sobre esse ponto chave: a formação de professores o que na prática, muitas vezes acaba deixado em segundo plano, principalmente no que diz respeito às tecnologias assistivas na educação. As tecnologias utilizadas como formas assistivas a pessoa com deficiência, auxiliam na promoção de vida diária, a resolver problemas funcionais, a reduzir a independência em alguns casos bem como proporcionar maior integração e acessibilidade de comunicação na sociedade, em alguns tipos de deficiência. Santarosa destaca a importância das tecnologias na educação especial como Além das formas de acesso às novas tecnologias destaca-se o processo de interação/comunicação com sistemas, linguagem, ferramentas, robótica, telemática, em desenvolvimento no mundo Informático SANTAROSA (1997, p 117). A educação especial através da inclusão vem tentando romper com barreiras, discriminação e preconceitos segregadas ao longo dos tempos. O olhar à respeito da pessoa com deficiência evoluiu sem ter mais a necessidade de modificar, educar, habilitar e reabilitar, para hoje transformar esse pensamento retrógrado, para os meios em que se consolida essa nova visão da pessoa com deficiência que está inserida na sociedade, escolas, empresas e ambientes físicos através do movimento de inclusão. A utilização das tecnologias digitais em sala de aula pelo professor, fortalece a autonomia da criança/estudante tentando equiparar a independência com os demais, desmistificando a visão de incapacidade ainda existentes. Ainda quanto ao contato e ao uso das tecnologias digitais, Hegetop e Santarosa (2002, p. 14) citam que, para algumas pessoas pode ser opcional e casual, para outras necessária, mas para outras, ainda, imprescindível, abrindo caminhos que harmonizem a prática social.

8 24260 A sustentação de um projeto escolar inclusivo implica necessariamente mudanças nas propostas educacionais e na organização curricular, reorganização do projeto político pedagógico das escolas inclusive sobre as crianças/estudantes com deficiência. Considerações Finais O professor itinerante é visto muitas vezes na educação básica como aquele que possui todas as informações e respostas prontas para os conflitos ou dificuldades existentes com a criança/estudante incluso em sala de aula e que este, também deveria ter a função de planejar, adaptar e avaliar no processo de ensino-aprendizagem. É uma identidade profissional que precisa tomar forma todos os dias e em todos os espaços: seja nas escolas e Cmeis, no próprio centro de atendimento especializado e em outros espaços que se façam necessários. A inclusão educacional está sendo muito debatida hoje em dia, ainda mais com a normatização, resoluções e leis à respeito que asseguram esse a concretização nos ambientes escolares através dessas regulamentações. Em contrapartida, muitos aspectos fundamentais precisam ser superados para que de fato ocorra a inclusão escolar, como por exemplo, a formação de professores com conteúdos específicos relacionados a inclusão dentro do processo de ensino-aprendizagem, a disponibilidade de acessibilidade nas escolas e tecnologias que amparem todo esse processo, os sistemas de ensino devem estar mais apropriados para a dinâmica da inclusão entre outros fatores. O professor do serviço itinerante parece ser uma proposta viável a todas as escolas em que não possuam profissionais especialistas, mas, em sua maioria, pensam que este professor é o detentor de toda a formação, encaminhamentos, sugestões e ideias para a resolução dos problemas da educação básica em geral. Muitas vezes na prática, o professor itinerante acaba por realizando outras ações que não são específicas de sua função, intervindo no papel dos pedagogos até mesmo na relação entre escola e família. O ideal seria que o professor itinerante fosse capacitado em serviço e esta forma de fato ocorre no Município, mas observando a demanda das escolas, o professor de serviço itinerante precisa buscar além da formação continuada proposta pela mantenedora, cursos e formações específicas dentro do transtorno do espectro autista, de forma individual, arcando com os custos estabelecidos. Sua identidade profissional vai se formando aos poucos, pois trata-se de um professor pesquisador ao mesmo tempo que relaciona a prática a teoria, pois está em constante

9 24261 formação pessoal e de proporcionar formações, seminários e afins aos profissionais que atuam com as crianças/estudantes que estão em contato direto na educação básica. O documento das Diretrizes Nacionais da Educação Especial apontam que o professor itinerante deve ser um especialista mas, entretanto, o referido documento não esclarece se a capacitação deve ser dada antes da entrada no serviço de itinerância. De acordo com as várias culturas encontradas na educação básica, cada qual com sua realidade, exige-se do professor itinerante várias ações diversificadas e atitudes específicas de acordo com o contexto escolar e as especificidades da criança/estudante com transtorno do espectro autista e por este motivo, reforça-se a análise sobre a fornecer-lhe formação específica continuada de acordo com suas necessidades. Em poucas palavras, ressalto a importância do papel do professor do serviço itinerante e a construção de sua identidade profissional, pautada em concepções e práticas pedagógicas dialógicas entre todos os profissionais que atuam no processo de inclusão escolar. Na prática, as funções do professor itinerante vão muito além daquelas citadas nas orientações municipais. Ao mesmo tempo que exerce sua função, esta não se limita somente à área educacional mas, também na área da saúde, no ambiente familiar e social, sensibilizando e mobilizando pró- inclusão. Transformar a educação inclusiva numa tarefa para todos não é nada fácil e que acaba sendo um dos principais papéis que o professor do serviço itinerante pode realizar entre todas as suas funções. Ainda existem limites a serem superados, trata-se de uma construção coletiva e reflexiva de ações e esforços de todos os profissionais que dão vida as relações escolares. REFERÊNCIAS ARAUCÁRIA. Prefeitura do Município. Diretrizes Municipais de Educação. Secretaria Municipal de Educação. 1º ed. Araucária ARAUCÁRIA. Prefeitura do Município. Instrução nº 010 de 09 de dezembro de 2013: Orienta quanto aos critérios e procedimentos para a solicitação de Profissional de Apoio para atuar com crianças e estudantes público alvo da Educação Especial matriculados nas Unidades Educacionais de Educação Infantil e do Ensino Fundamental. CALEGGARI, C. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 04, de 2 de outubro de 2009: Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado Na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Disponível em: < Acesso: 11 ago

10 24262 HEGETOP, l.; SANTAROSA, L. M. C. Tecnologias Assistivas: Viabilizando a Acessibilidade ao Potencial. Informática na Educação: Teoria e Prática, Porto Alegre, v. 5, nº 02, p Disponível em: < Acesso em: 11 jul PELOSI, M. B.; NUNES, L. R. O. P. Caracterização dos \professores Itinerantes, suas ações na área de tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclusão escolar. Inclusão e tecnologias Assistivas. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.15, n.1, p , jan.-abr Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso: 04 ago SANTAROSA, L. M. C. Escola Virtual para a Educação Especial: Ambientes de Aprendizagem Telemáticos Cooperativos como Alternativa de Desenvolvimento. Informática Educativa. Vol 10, No. 1, UNIANDES - LIDIE, Colombia. pp Disponível em: < Acesso: 10 jul

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