GT ITCMD (Participantes: todas as UF s) R E L A T Ó R I O

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1 GT ITCMD (Participantes: todas as UF s) Data da reunião: Horário: 9 horas Local: Secretaria Executiva Circular: 0017/06 Observações da Secretaria Executiva: 1 constar no relatório a votação de cada assunto concluído no âmbito do GT e o sorteio dos relatores (Circ. 01/03), quando for o caso. 2 registrar, obrigatoriamente, no relatório do GT, caso a caso, os assuntos dos respectivos Subgrupos que deverão ser submetidos à apreciação da COTEPE/ICMS. 3 numerar os anexos dos relatórios (algarismos romanos). 4 elaborar a minuta de correspondências, sempre que for apresentado encaminhamento nesse sentido. R E L A T Ó R I O Em conformidade com o art. 5º, 1º do Regimento da COTEPE/ICMS, c/c o despacho nº 30/00, de , foi indicado para coordenar os trabalhos da reunião, o(a) Sr(a) Sara Costa FelixTeixeira (MG) ; para elaboração do relatório, foi indicado o(a) Sr(a). Gilberto S. Procati (RS). ASSUNTO 01 Conhecimento das deliberações da 123ª reunião ordinária da COTEPE/ICMS com relação aos relatórios da reunião de deste GT. Discussão: O GT tomou conhecimento das deliberações da COTEPE. Conclusão/Proposição: Votação: aprovação por unanimidade. ASSUNTO 02 (procedência: Assunto 03 do relatório da reunião de deste GT) Necessidade de parceria com a Receita Federal para acesso às declarações de IR e, até, a adaptação dos formulários daquela instituição, visando ao melhor controle na administração do ITCD. As áreas de interesse estão relacionadas com IRPF e IRPJ, além de questões jurídicas atinentes à parceria consubstanciada em forma de protocolo. Solicitada a presença da Secretaria da Receita Federal (10 horas). Discussão: A Auditora Fiscal Christine (chistine.gomes@receita.fazenda.gov.br), da Receita Federal, informou que os convênios existentes com as UFs podem dar suporte a essa necessidade de informação. MG solicita que cada UF verifique os convênios que existem, como o Convenio 20/00 e Ato COTEPE 35/2002 que prevêem inclusive o formato da informação. Discutida a codificação dos dados na declaração de bens. Conclusão/Proposição: cada UF deve verificar a efetividade dos convênios existentes, relatando na próxima reunião. Votação: aprovado por unanimidade ASSUNTO 03 (procedência: Assunto 04 do relatório da reunião de deste GT) Apreciação pelo grupo da proposta de MG para o aperfeiçoamento da Declaração de Operações Imobiliárias entregue à Secretaria da Receita Federal, visando o fornecimento de informações pelas serventias extrajudiciais. Discussão:. A Auditora Fiscal Christine, da Receita Federal, falou sobre a DOI, instituída pela Lei Federal n de , art. 8, alterado pela Lei n de 30/04/2004, art. 24, entregue mensalmente pelos cartórios em forma eletrônica (Receitanet), relaciona todas as operações imobiliárias ocorridas no mês, onerosas e não onerosas, destacando o valor, a ata do contrato, as formas de pagamento, as partes (CPF e CNPJ), a forma de alienação (codificada) e o numero de participantes. A DIMOB é entregue pelas construtoras, incorporadoras e empresas de vendas de imóveis.mg informa que está estudando uma nova declaração inspirada na DOI que atenderá necessidades das Receitas Estaduais.

2 Conclusão/Proposição: MG trará na próxima reunião a sua proposta para conhecimento. Votação: aprovado por unanimidade ASSUNTO 04 (procedência: Assunto 06, do relatório da reunião de deste GT) Apresentação pelos Estados da BA, RJ, SP e SC do procedimento administrativo informatizado do ITCMD, porventura adotado. Discussão: SP informou o desenvolvimento de um sistema informatizado para o ITCMD e apresentara em uma próxima reunião. MG trabalha com um formulário eletrônico e esta desenhando um novo sistema. RS apresentou o novo sistema eletrônico de administração do ITCMD. BA esta em fase de desenvolvimento do sistema informatizado com previsão de implementação para o primeiro semestre de MT informam o inicio de processos de informatização. Conclusão/Proposição: UFs apresentarão na próxima reunião os seus modelos e projetos de sistemas informatizados. ASSUNTO 05 (procedência: Assunto 07 do relatório da reunião de deste GT) Discutir os pareceres a serem apresentados pelas UF, sobre lançamento, decadência e prescrição no ITCMD. Discussão: Foram apresentados os pareceres das seguintes UFs: GO, SE e TO, os dois últimos sem a apreciação da respectiva Procuradoria. Conclusão/Proposição: Os pareceres relativos a lançamento, decadência e prescrição poderão ser das Procuradorias ou das Consultorias Tributarias. O Grupo sugere que a Secretaria Executiva inclua o assunto na pauta da próxima reunião do GT Procuradores dos dias 14 e 15 de fevereiro e dada a relevância do assunto, vez que se trata de PLC, sugere a participação do Sub GT-ITCMD (GO, MG, PA, PR, TO e SE). ASSUNTO 06 - Discutir a tributação do usufruto (instituição/reserva). Discussão: Discutidas as diversas formas e fases de tributação do usufruto. Conclusão/Proposição: A doação com reserva de usufruto em favor do doador deverá ser tributada integralmente como doação pura e simples, não se tributando o usufruto separadamente. Na doação de bem com instituição de usufruto para terceiro, ocorrerão dois fatos geradores: a doação do bem, que será tributada integralmente, e a instituição do usufruto, que também será tributada. Não haverá tributação na extinção do usufruto. A instituição do usufruto pura e simples será tributada no momento da instituição, não sendo tributada a extinção. Tal decisão esta fundamentada na posição de que, quando ocorre a doação com reserva de usufruto ou com instituição de usufruto em favor de terceiro, o donatário do bem adquire o bem integralmente e o uso e gozo submete-se a condição suspensiva, já podendo ser tributado integralmente no primeiro momento com base no art. 117, inc. I, do CTN. A base de cálculo do imposto na instituição do usufruto será de 5% do valor venal do bem por ano ou fração de duração do usufruto, limitado a 100% do valor do bem. Se por prazo indeterminado, a base de cálculo será o valor venal do bem sobre o qual incide o usufruto. ASSUNTO 07 Padronização de procedimentos na cobrança do ITCMD nas transmissões de bens móveis e direitos. Discussão: GO apresenta sugestões praticas para aferição do valor dos bens, como pautas fiscais, tabela de IPVA e outros. Conclusão/Proposição: cada UF que tenha um padrão de avaliação que apresente nas próximas reuniões. ASSUNTO 08 Discutir a tributação pelo ITCMD e ICMS nas doações de mercadorias. Discussão: MG entende que a incidência de ICMS não impede a tributação pelo ITCD. A legislação do RS e GO prevê a não incidência de ITCD em operações tributadas pelo ICMS.

3 Conclusão/Proposição: GO solicita a inclusão em lei complementar da tributação do ITCD sobre doação de mercadorias. O grupo sugere a apreciação deste assunto juntamente com o projeto de lei complementar. ASSUNTO 09 Analisar o relatório da reunião de do SubGT PLC do ITCMD. Discussão: O grupo considera remeter a analise do projeto de forma mais avançada. Conclusão/Proposição: proposta a discussão deste assunto na próxima reunião do GT-ITCMD Sugestão de pauta: ASSUNTO 1: (procedência: Assunto 2 do relatório da reunião de deste GT): cada UF relata a efetividade dos convênios relativos a troca de informações com a Receita Federal. ASSUNTO 2: (procedência: Assunto 3 do relatório da reunião de deste GT): Apreciação pelo grupo da proposta de MG para o aperfeiçoamento da Declaração de Operações Imobiliárias entregue à Secretaria da Receita Federal, visando o fornecimento de informações pelas serventias extrajudiciais. ASSUNTO 3: (procedência: Assunto 3 do relatório da reunião de deste GT): Apreciação do encaminhamento dado pelo GT Procuradores dos dias 14 e 15 de fevereiro relativamente ao lançamento, decadência e prescrição no ITCMD. ASSUNTO 4: (procedência: Assunto 9 do relatório da reunião de deste GT): Apreciação do relatório do sub GT-PLC do ITCMD. ASSUNTO 5: (procedência: Assunto 7 do relatório da reunião de deste GT): Apresentação de procedimentos na cobrança do ITCMD nas transmissões de bens móveis e direitos nas UFs que tenham rotinas especiais. Participantes: Kátia Pereira Siqueira AM sefaz.am@yahoo.com.br Roberval Lopes Lima BA roberval@sefaz.ba.gov.br Meirevan Alencar Miranda GO meirevan-am@sefaz.go.gov.br Rafael Torres Fogaca GO Rafael-tf@sefaz.go.gov.br Jonil Vital de Souza MT Jonil_Souza@fazenda.mt.gov.br Nilton Esaki MT Nilton_esaki@fazenda.mt.gov.br Sara Costa Felix Teixeira MG Sara.Felix@fazenda.mg.gov.br Dayse Viana de Murgueitio PA dayse@sefa.pa.gov.br Maysa Prado PR maysaprado@pr.gov.br Gilberto Santini Procati RS gilberto.procati@sefaz.rs.gov.br Newton Dessico SP ndessico@fazenda.sp.gov.br Jose Marcio Santa Rosa SE jose.marcio@sefaz.se.gov.br Luis Rodrigues Araujo Filho TO cotri@sefaz.to.gov.br

4 GT ITCMD SubGT PLC do ITCMD (Participantes: GO, MG, PA, PR, TO e SE) Data da reunião: Horário: 10 horas Local: Secretaria Executiva Circular: 0017/06 Observações da Secretaria Executiva: 1 constar no relatório a votação de cada assunto concluído no âmbito do GT e o sorteio dos relatores (Circ. 01/03), quando for o caso. 2 registrar, obrigatoriamente, no relatório do GT, caso a caso, os assuntos dos respectivos Subgrupos que deverão ser submetidos à apreciação da COTEPE/ICMS. 3 numerar os anexos dos relatórios (algarismos romanos). 4 elaborar a minuta de correspondências, sempre que for apresentado encaminhamento nesse sentido. R E L A T Ó R I O Em conformidade com o art. 5º, 1º do Regimento da COTEPE/ICMS, c/c o despacho nº 30/00, de , foi indicado para coordenar os trabalhos da reunião, a Sr(a) Sara Costa Felix Teixeira (MG); para elaboração do relatório, foi indicado o Sr. Jose Marcio Santa Rosa.(SE). ASSUNTO 01 - (procedência: Assunto 02 do relatório da reunião de do GT ITCMD Registro na minuta da Ata da 122ª reunião ordinária da COTEPE: Proposta de lei complementar que estabeleça normas gerais sobre o ITCMD. O GT pediu que a COTEPE se posicione sobre a elaboração de um projeto de lei para tratar do assunto. A COTEPE aprovou por unanimidade a proposição do GT. Discussão: O grupo tomou ciência da deliberação. Conclusão/Proposição: Votação:Aprovado por unanimidade ASSUNTO 02 - (procedência: Assunto 05 do relatório da reunião de deste GT) Forma, competência, momento e critérios para avaliação dos bens e direitos para fins do ITCD. Circular nº 1423/05, de , solicitando informações às UF s ausentes da reunião de Discussão: Após diversos posicionamentos o grupo entendeu que este assunto deve ser abordado em Lei Complementar, já que diz respeito a base de calculo, questão a ser tratada no Assunto 03. Conclusão/Proposição:O assunto será abordado no Assunto 03. Votação:Aprovado por unanimidade ASSUNTO 03 - (procedência: Assunto 08 do relatório da reunião de deste GT) Proposta apresentada pelo grupo para se estabelecer como objetivo elaborar minuta de lei complementar dispondo sobre norma gerais de ITCMD, conforme o artigo 146, item 3, alínea a, da Constituição Federal. Discussão:Foram discutidos e aprovados os dispositivos referentes a competência, incidência, não incidência e fato gerador. Conclusão/Proposição:o grupo começou a discussão da minuta do PLC a partir de esboço trazido pelo representante de Goiás. O subgt propõe que a próxima reunião para a elaboração da minuta do PLC seja realizado em dois dias para a otimização dos trabalhos. Votação:Conforme discussão de cada dispositivo, conforme Anexo único deste relatório.

5 Participantes: Sara Costa Felix Teixeira MG (coordenadora); (31) Jose Marcio Santa Rosa SE (relator); (79) Dayse Viana de Murgueitio - PA;dayse@sefa.pa.gov.br (91) /4712 Luiz Rodrigues araújo Filho TO; cotri@sefaz.to.gov.br (63) Maysa Prado PR;mayprado@msn.com (41) Meirevan Alencar Miranda GO; (62) Rafael Torres Fogaca GO; (62)

6 ANEXO ÚNICO GT ITCMD- SUBGT PLC DO ITCMD Reunião de LEI COMPLEMENTAR N.º, DE DE DE2006. Dispõe sobre normas gerais referentes ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD. PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art.1º Esta Lei estabelece normas gerais relativas ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, previsto no Art. 155, inciso I, da Constituição Federal. CAPÍTULO I DA COMPÊTENCIA Art. 2º Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD, observado o seguinte: I relativamente ao bem imóvel e aos direitos a ele relativos, na transmissão de propriedade ou domínio útil, o imposto compete a Unidade Federada da situação do bem, ainda que: 1. o respectivo inventário ou arrolamento seja processado em outra Unidade ou no exterior; 2. na doação, o doador, donatário ou ambos não tenham domicílio ou residência naquela Unidade Federada. II - relativamente a bem móvel, títulos, créditos e direitos em geral, compete a Unidade Federada onde tramitar o processo de inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador. Parágrafo único. É competente para exigir o imposto a Unidade Federada onde tiver domicílio o donatário, herdeiro ou legatário, nas hipóteses em que: I - o doador resida ou tenha domicílio no exterior; II - o de cujus possuía bens, era residente ou teve seu inventário processado fora do país.

7 CAPÍTULO II DA INCIDÊNCIA Art. 3º O imposto incide sobre a transmissão de qualquer bem ou direito havido: I - por sucessão legítima ou testamentária, inclusive a sucessão provisória; II - por doação. 1º Nas transmissões referidas neste artigo, ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros, legatários, donatários, usufrutuários, ainda que o bem ou direito seja indivisível. 2º Para os efeitos desta Lei doação é o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou direitos para o de outra, que o aceita, expressa, tácita ou presumidamente, com ou sem encargo. Art. 5º Considera-se também como doação herança, com determinação do beneficiário. a renúncia, cessão, desistência de Art. 5º Considera-se também como doação a renúncia, cessão, desistência de herança, com determinação do beneficiário, ou que em razão dela uma só pessoa venha a ser beneficiada. (Proposta GO) 3º A legítima dos herdeiros, ainda que gravada, sujeita-se ao imposto como se não o fosse. 4º Estão compreendidos na incidência do imposto os bens que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos conviventes, ou a qualquer herdeiro, acima da respectiva meação ou quinhão. Art.4º Sujeita-se ao imposto a transmissão de: I - bem imóvel e os direitos a ele relativos; II - bem móvel, inclusive o semovente, as jóias, as obras de arte, a mercadoria e qualquer parcela do patrimônio que for passível de mercancia ou de transmissão, mesmo que representado por título, certificado ou registro; III - qualquer título ou direito representativo do patrimônio ou capital de sociedade e companhia, tais como ação, quota, quinhão, participação civil ou comercial, nacional ou estrangeira, bem como, direito societário, debênture, dividendo e crédito de qualquer natureza; IV - dinheiro, haver monetário em moeda nacional ou estrangeira e título que o represente, depósito bancário e crédito em conta corrente, depósito em caderneta de poupança e a prazo fixo, quota ou

8 participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo, e qualquer outra aplicação financeira e de risco, seja qual for o prazo e a forma de garantia; V - bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, qualquer direito ou ação que tenha de ser exercido e direitos autorais. Art. 6º Considera-se nova doação a retratação do contrato que já houver sido lavrado e transcrito. CAPÍTULO III DA NÃO-INCIDÊNCIA Art. 7º O ITCMD não incide sobre a transmissão causa mortis ou por doação: I - em que figurem como adquirentes: a) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; b) templo de qualquer culto; c) partido político, inclusive suas fundações; d) entidade sindical de trabalhadores, instituição de educação e de assistência social, sem fins lucrativos; II - de livro, jornal, periódico e de papel destinado a sua impressão. 1º O ITCMD não incide, também: I - sobre a transmissão ou doação em que o herdeiro, legatário ou donatário renuncie à herança, ao legado ou à doação, desde que feita sem ressalva ou condição, em benefício do monte, configurando renúncia pura e simples e não tenha o renunciante praticado qualquer ato que demonstre ter havido aceitação da herança, do legado ou da doação; II - na transmissão de seguro de vida, pecúlio por morte e de vencimento, salário, remuneração ou honorário profissional não recebidos em vida pelo de cujus; III - no caso de extinção de usufruto, desde que este tenha sido instituído pelo nu proprietário. IV - sobre o fruto e rendimento do bem do espólio havidos após o falecimento do autor da herança ou legado; V - sobre a importância deixada ao testamenteiro, a título de prêmio ou remuneração, até o limite legal.

9 2º A não-incidência prevista na alínea "a" do inciso I do caput é extensiva às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, vinculadas às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º A não-incidência de que trata as alíneas "c" e "d" do inciso I do caput: I - compreende somente o bem relacionado com a finalidade essencial das entidades nelas discriminadas ou as delas decorrentes; II - condiciona-se à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nelas referidas: a) não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a qualquer título; b) aplicar integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 4º O disposto neste artigo não dispensa a prática de atos assecuratórios do cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação tributária. Art. 8º Ocorre o fato gerador do ITCMD: I - na transmissão causa mortis, na data da: CAPITULO IV DO FATO GERADOR a) abertura da sucessão legítima ou testamentária, mesmo no caso de sucessão provisória; b) Instituição e substituição de fideicomisso; c) instituição e extinção do usufruto; II - na transmissão por doação, na data: a) da instituição de usufruto convencional; b) em que ocorrer ato ou fato jurídico que resulte na consolidação da propriedade na pessoa do nu proprietário, na extinção de usufruto;

10 c) da lavratura do contrato de doação, ainda que a título de adiantamento da legítima; d) da renúncia à herança ou ao legado em favor de pessoa determinada; e) da partilha, como a decorrente de inventário, arrolamento, separação, divórcio ou dissolução de união estável, em relação ao excesso de quinhão que beneficiar uma das partes; III - na data da formalização do ato ou negócio jurídico, nos casos não previstos nos incisos anteriores.

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