RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS 2011

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1 3 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO RÇO JULHO 2012 Direcção de Unidade de Defesa da Floresta2010

2 Título: Relatório anual de áreas ardidas e ocorrências em 2011 Edição: Autoridade Florestal Nacional Autor: Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Texto: Autoridade Florestal Nacional Imagens: Autoridade Florestal Nacional

3 Ediçã2010 Autoridade Florestal Nacional Informação sobre áreas ardidas e ocorrências em 2011 Reportado ao intervalo 1 de janeiro a 31 de dezembro Elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta

4 1. SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2011 contabilizaram-se, em Portugal Continental, ocorrências, das quais 20% correspondem a incêndios florestais 1 e 80% a fogachos 2, ou seja apenas 2 em cada 10 ocorrências deram origem a áreas ardidas iguais ou superiores a 1ha. Estas ocorrências consumiram ha de área ardida dos quais 27% corresponde a povoamentos e 73% a matos. O número total de ocorrências registado em Portugal Continental em 2011 aumentou 4,4% face à média do último decénio e cerca de 14,5% quando comparado com o número de ocorrências de No entanto, a área ardida em 2011, que foi cerca de ha, corresponde apenas a 50% da média no decénio anterior. Em termos absolutos, registou-se um aumento de ocorrências e uma redução de ha de área ardida, face à média decenal. Os Distritos de Bragança, Guarda e Vila Real, com ha, ha e ha, respetivamente, somam cerca de 50% do total da área ardida em Relativamente ao número de ocorrências este prevalece maioritariamente em distritos urbanos como o Porto, Braga, Aveiro, Viseu, Viana do Castelo e Vila Real que contabilizam, em conjunto, 74% do total de ocorrências (maioritariamente fogachos). O maior número de ocorrências registou-se no distrito do Porto com registos. Mais de metade da área ardida em 2011 resultou de incêndios de grande dimensão (38.919ha 52,7% do total, 122 ocorrências com área ardida >=100ha). Os distritos de Bragança, Guarda e Vila Real foram os mais afetados por grandes incêndios. O maior incêndio de 2011 ocorreu no distrito da Guarda, concelho do Sabugal no dia 17 de agosto tendo consumido 1.720ha durante três dias. A Guarda Nacional Republicana (GNR) investigou ocorrências, cerca de 64,4% do total das ocorrências registadas em Das ocorrências investigadas com causa apurada, as queimadas 3 estão na origem do maior número de incêndios, seguida do incendiarismo. Na ilha da Madeira ocorreram 123 incêndios que consumiram 745 hectares de espaços florestais. Resumo do número de ocorrências e correspondente área ardida, no Continente, em < 1ha (fogachos) (80%) PORTUGAL CONTINENTAL Ocorrências Ardida 1ha (incêndios) (20%) TOTAL Povoamentos (ha) (27%) Matos (ha) (73%) TOTAL MADEIRA Ocorrências TOTAL 123 Povoamentos (ha) 436 Ardida Matos (ha) 309 TOTAL Ocorrências com área ardida maior ou igual a 1 hectare 2 Ocorrências com área ardida inferior a 1 hectare 3 O uso do fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho e ainda para eliminar sobrantes de exploração cortados, mas não amontoados (queima de restolhos). 3

5 EM NÚMEROS As ocorrências registadas em 2011, em Portugal Continental, traduziram-se num aumento de cerca de 14,5% em relação a 2010 e de 4,4% face à média do decénio anterior (2001 a 2010). Este aumento verificou-se quer no número de incêndios florestais quer no número de fogachos (Quadro 1). Em termos de área ardida, foram contabilizados ha, que se traduzem numa redução de ha face a 2010 (redução de 44,5%). Também em relação à média do decénio se verificou uma diminuição de ha, ou seja, um decréscimo de 50%. Os incêndios florestais em 2011, e à semelhança do que se tem verificado nos anos anteriores, afetaram maioritariamente zonas ocupadas por matos, ha, ou seja, 73% do total de área ardida, quando comparado com áreas arborizadas onde arderam ha, isto é, 27% do total da área ardida. Nas zonas de povoamentos o pinheiro bravo, o eucalipto e os carvalhos foram as espécies mais afectadas. A distribuição das áreas ardidas de maior dimensão em Portugal Continental é apresentada na Figura 1. Figura 1 Cartografia das áreas ardidas no território de Portugal Continental em 2011 (Fonte: Cartografia provisória áreas ardidas 2011, JRC) 4

6 Quadro 1 Distribuição anual do número de ocorrências e área ardida entre 2001 e Anos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos ( <1ha) ardida (hectares) Total Povoamentos Matos Total Média O ano de 2011, como se observa na Figura 2, enquadra-se no grupo dos valores mais frequentes para o período de 2001 a Os anos de 2003 e 2005 destacam-se por apresentarem uma elevada área ardida, sendo que este último apresenta também o maior número de ocorrências do período analisado. Os anos de 2007 e 2008 distanciam-se dos valores mais frequentes por registarem uma área ardida e número de ocorrências significativamente inferiores. O ano de 2004 e 2010 apresentam similaridade no que respeita ao número de ocorrências e área ardida. Figura 2 Distribuição anual do número de ocorrências e área ardida ( ) As regiões norte e centro de Portugal Continental são as mais afetadas por incêndios florestais, com um total conjunto de ha, ou seja, 95,4% do total de área ardida no território (Quadro 2). Estas regiões, para além de concentrarem uma área significativa de eucalipto e de pinheiro bravo, são zonas muito montanhosas e onde prevalece o uso do fogo para renovação de pastagem. 5

7 Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida, por região, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011 Ocorrências ardida (hectares) Região Incêndios Florestais Fogachos ( <1ha) Total Povoamentos Matos Total Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve TOTAL ANÁLISE DISTRITAL Observando as estatísticas distritais de 2011, verifica-se que o maior número de ignições (6.493) ocorreu no distrito do Porto (Quadro 3 e Figura 3), valor fortemente influenciado pela elevada concentração de fogachos nesse distrito (89,8%). Os distritos de Aveiro, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu, apresentam também um total de ocorrências elevado. As estatísticas de 2011 compreendem reacendimentos registados, os quais representam 14,8% do total das ocorrências. Quadro 3 Número de incêndios florestais e área ardida, por distrito, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011 (Reac. Reacendimentos) Distrito Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (<1ha) ardida (hectares) Total Povoamentos Matos Reac. Total Florestal Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu TOTAL

8 Relativamente à área ardida por distrito podemos constatar que os distritos de Bragança (11.137ha), Guarda (11.556ha) e Vila Real (14.263ha) foram claramente os mais afetados por incêndios florestais representando, no seu conjunto, cerca de 50% da área total atingida. Os valores apurados são, no entanto, sempre mais expressivos em áreas de matos do que em povoamentos, o que justifica uma estimativa de perda de valor patrimonial menos significativa. Figura 3 Distribuição distrital do número de ocorrências e área ardida em A SAZONALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS A distribuição temporal dos incêndios florestais em Portugal Continental é claramente sazonal, de marcada influência mediterrânica, concentrando-se o maior número de ocorrências e área ardida de julho a setembro. Neste período, coincidente com a fase de maior empenhamento de meios do dispositivo de prevenção operacional e combate aos incêndios florestais, contabilizaram-se 43% do total de ocorrências e 48,8% da área ardida (Quadro 4 e 5). O mês de outubro de 2011 foi completamente atípico no que concerne ao elevado número de ocorrências (29,6% do total) e correspondente área ardida (37,4%). De acordo com o Instituto de Meteorologia o estado do tempo em Portugal Continental nesse mês foi predominantemente influenciado por um anticiclone que bloqueou a passagem de sistemas frontais para o território do Continente originando elevados valores de temperatura do ar, predominância do vento do quadrante leste e baixos valores de humidade relativa do ar, dando origem a duas ondas de calor em Portugal Continental. 7

9 O Quadro 4 e a Figura 4 apresentam a distribuição mensal do número de ocorrências e reacendimentos, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Quadro 4 Distribuição mensal do número de ocorrências e reacendimentos, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011 Ocorrências Reacendimentos Meses Incêndios Florestais 2011 Fogachos ( < 1ha) Total Média Média janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL Figura 4 Sazonalidade das ocorrências (fogachos e incêndios) em

10 Em termos da área ardida mensal verifica-se que entre junho e setembro os valores foram inferiores às respetivas médias mensais do decénio, como se depreende da leitura do Quadro 5 e da Figura 5. Quadro 5 Distribuição mensal das áreas ardidas, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011 Meses Ardida (ha) 2011 Povoamentos Matos Total Média janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL Figura 5 Sazonalidade das áreas ardidas em

11 5. OS GRANDES INCÊNDIOS Em 2011 registaram-se 122 incêndios florestais com área ardida igual ou superior a 100ha, de que resultaram ha de área queimada (52,7% do total nacional). O Quadro 6 apresenta uma síntese dos grandes incêndios ocorridos em 2011, de acordo com a sua distribuição por classes de área. Quadro 6 - Síntese dos grandes incêndios ocorridos em 2011 Classes Nº Ocorrências ardida (ha) ardida (%total anual) 100ha x <500ha ,1% 500ha x <1.000ha ,8% x 1.000ha ,8% TOTAL ,7% Os distritos de Bragança, Guarda e Vila Real foram os mais afetados por grandes incêndios. O maior incêndio florestal registado em 2011 ocorreu no concelho do Sabugal, no distrito da Guarda, com início a 17 de agosto, e permanecendo ativo durante 3 dias, foi responsável por consumir 1.720ha de espaços florestais, o que representa 2,3% do total nacional. Neste incêndio foram consumidos cerca de 103ha de povoamentos e 1.617ha de matos. 6. INCÊNDIOS EM ÁREAS SOB GESTÃO DIRECTA DA AFN A Autoridade Florestal Nacional (AFN) tem sob sua gestão aproximadamente ha de matas públicas e comunitárias em Portugal Continental. No último decénio a média da área ardida nestes espaços foi de ha. De acordo com a base de dados do SGIF os incêndios ocorridos em áreas sob gestão directa da AFN em 2011 representaram 2,2% do total das ocorrências e 25,4% da área ardida, como se apresenta no Quadro 7. Quadro 7 Ocorrências e área ardida em áreas públicas sob gestão directa da AFN em 2011 Nº Fogachos Nº Incêndios Total Nº Reacendimentos Florestais Total (ha) Fonte: EFFIS Fonte: SGIF Totais

12 7. PERDA DE VALOR E EMISSÕES DE CO2 RESULTANTES DOS INCÊNDIOS Desde 2006, com exceção de 2010, as perdas anuais em produtos e serviços prestados pelos ecossistemas florestais e as emissões de CO 4 2 foram inferiores ao limiar de perdas admitido no Plano Nacional Defesa Floresta Contra Incêndios (PNDFCI). Este limiar é definido com base na meta do ha/ano para 2012 estabelecida no PNDFCI. O valor da área ardida em 2011 respeitou esta meta (Figura 6). Figura 6 Perdas de valor e emissões de CO2, atribuíveis aos incêndios 8. ESPÉCIES AFECTADAS O levantamento cartográfico de áreas ardidas permite estimar os hectares consumidos por espécie florestal. Entre 2001 e até 2011 o eucalipto e o pinheiro bravo foram as espécies florestais arbóreas mais afetadas pelos incêndios florestais. No ano em análise a espécie arbórea mais afetada foi o pinheiro bravo, com 41,5%, seguido do eucalipto, com 26,9%, e com menor expressão os carvalhais (14,2%) (Figura 7). 4 Fonte: Potential for CO2 emissions mitigation in Europe through prescribed burning in the context of the Kyoto Protocol; Caroline Narayan a,*, Paulo M. Fernandes, Jo van Brusselen a, Andreas Schuck a a European Forest Institute, Torikatu 34, FIN Joensuu, Finland Departamento Florestal & Centro de Estudos em Gestão de Ecossistemas (CEGE),Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Vila Real, Portugal; 7 June

13 Figura 7 Percentagem de área ardida por espécies arbóreas em AS CAUSAS DOS INCÊNDIOS Em 2011 foram investigadas no âmbito dos incêndios florestais ocorrências pela Guarda Nacional Republicana Serviço de Protecção da Natureza (GNR/SEPNA). As ocorrências investigadas correspondem a cerca de 64,4% do total de fogachos e incêndios florestais registados, cuja distribuição por tipo de causa se apresenta no Quadro 8. Dos resultados investigados, conclui-se que não foi possível identificar a causa da ignição em 40% das investigações realizadas (Figura 8). Analisando o universo das causas investigadas destacam-se os comportamentos negligentes associados ao uso do fogo (31%), nomeadamente as queimadas e as fogueiras. Em sede de incendiarismo, as motivações imputáveis (classe que enquadra motivações como o vandalismo, a provocação para os meios de combate aos incêndios, as manobras de diversão, conflitos com vizinhos e vinganças) estiveram na origem de 20% das causas investigadas pela GNR/SEPNA. 12

14 Quadro 8 Causas dos incêndios investigadas pela GNR em 2011 Causa Nº Ocorrências % Uso do Fogo % Fogueiras 924 6% Fumar 118 1% Lançamento de Foguetes 26 0% Queima de lixo 92 1% Queimadas % Outros 18 0% Acidentais 412 3% Maquinaria e equipamento 89 1% Transporte e comunicações 144 1% Outros 179 1% Estruturais 725 4% Caça e vida selvagem 124 1% Uso do solo 19 0% Outras 582 3% Incendiarismo % Imputáveis % Inimputáveis 22 0% Sem motivação conhecida 198 1% Naturais 104 1% Indeterminadas % TOTAL % Figura 8 Causas dos incêndios florestais investigados pela GNR em

15 10. OS INCÊNDIOS E A SEVERIDADE METEOROLÓGICA Na comparação da evolução das áreas ardidas e do número de ocorrências em dias meteorologicamente semelhantes, no que respeita às condições de ignição e propagação do fogo (Figura 9) e analisando o decénio anterior a tendência é para uma diminuição do número médio de ocorrências diárias a partir de 2002 até É a partir de 2003 e até 2008 que se verifica uma diminuição significativa da área ardida em dias de meteorologia semelhante, sobretudo naqueles de maior severidade (DSR 20). Figura 9 Evolução do número médio de ocorrências e áreas ardidas em dias meteorologicamente semelhantes, de 2001 a O ano de 2011 caracteriza-se pela inversão da tendência decrescente do ano de 2010, em ambos os parâmetros (área ardida e número de ocorrências) em dias semelhantes em termos meteorológicos, com exceção da classe de DSR >20 onde se manteve uma tendência decrescente em ambos os parâmetros. As tendências reveladas entre 2006 e 2008 de diminuição do número médio diário de ocorrências em dias de igual severidade evidenciaram uma melhoria do comportamento dos cidadãos, especialmente nos dias de maior risco de incêndio. A inversão desta tendência poderá obrigar a uma revisão das ações e procedimentos. 14

16 11. ANÁLISE AOS GRANDES OBJECTIVOS DO PNDFCI De acordo com as análises estatísticas das ocorrências e áreas ardidas registadas até ao final de 2011, é possível fazer uma avaliação de algumas metas operacionais previstas no âmbito do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI). Nomeadamente: 1) Diminuição significativa do número de incêndios com áreas superiores a 1 hectare Em 2011 registaram-se incêndios florestais (área 1ha) correspondendo a 20% do total de ocorrências registadas (25.221), o que se traduz numa redução de 2% face à média decenal cumprindo-se a meta da diminuição do número de incêndios florestais; 2) Eliminação de incêndios com área superior a hectares Registaram-se 6 ocorrências cuja área ardida superou os hectares, pelo que, esta meta não foi alcançada em Os incêndios inseridos nesta categoria justificam aproximadamente 12% do total de área ardida; 3) Redução do número de reacendimentos a menos de 1% do total de ocorrências Foram registados reacendimentos, que representam aproximadamente 15% do total de ocorrências, pelo que esta meta não foi atingida no ano em análise; 4) Redução da área ardida a menos de 100 mil hectares até 2012 Em 2011 foram consumidos ha hectares de espaços florestais, cumprindo-se a meta estipulada no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios relativamente à área ardida anual. 15

17 12. GLOSSÁRIO Arborizada ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem um grau de coberto igual ou superior a 10% e ocupem uma área igual ou maior a 0,5ha Florestal que se apresenta Arborizada ou Inculta DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais DSR Índice Meteorológico de Severidade Diário (Daily Severity Rating), calculado a partir do FWI (DSR=0,0272FWI 1,77 ), pretende representar a dificuldade de controlo de um incêndio florestal, estando directamente associado ao esforço necessário para suprimir um incêndio Fogacho Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha FWI Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index) Grande Incêndio Incêndio com área ardida igual ou superior a 100ha Incêndio Combustão não limitada no tempo nem no espaço Incêndio Florestal Incêndio que atinge uma área florestal Matos Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo de origem natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 10% Ocorrência Incêndio, Queimada ou Falso Alarme que origina a mobilização de meios dos Bombeiros Reacendimento Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida por um incêndio) 16

18 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2009 ANEXO 1 LISTAGEM DOS GRANDES INCÊNDIOS Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento BL /01/22 Viseu São Pedro do Sul / Covas do Rio DM /01/24 Viana do Castelo Melgaço / Gave BI /02/06 Guarda Gouveia / Gouveia (são Pedro) DM /03/10 Braga Cabeceiras De Basto / Cabeceiras De Basto DM /03/21 Porto Baião / Teixeira DM /04/06 Viana Do Castelo Melgaço / Castro Laboreiro BL /04/06 Leiria Figueiró Dos Vinhos / Campelo DM /04/07 Viana Do Castelo Melgaço / Lamas De Mouro TM /04/14 Vila Real Vila Pouca De Aguiar / Telões BI /04/18 Guarda Gouveia / Folgosinho TM /06/21 Vila Real Boticas / Dornelas TM /06/21 Bragança Torre de Moncorvo / Peredo dos Castelhanos DM /06/28 Viana do Castelo Valença / Fontoura DM /06/28 Viana do Castelo Valença / Taião DM /06/28 Viana do Castelo Paredes de Coura / Cossourado BL /07/15 Viseu Resende / Barrô BI /07/19 Castelo Branco Idanha-a-Nova / Oledo BI /07/19 Castelo Branco Castelo Branco / Salgueiro do Campo DM /07/23 Viana do Castelo Monção / Pias DM /07/24 Viana do Castelo Monção / Merufe Mato Total 17

19 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento DM /07/25 Braga Braga / Pedralva BI /07/25 Castelo Branco Oleiros / Isna TM /07/26 Bragança Torre de Moncorvo / Carviçais DM /07/26 Braga Vieira do Minho / Ruivães BL /07/27 Viseu Sernancelhe / Sarzeda DM /07/27 Braga Celorico de Basto / Fervença DM /07/27 Braga Guimarães / Brito DM /07/27 Braga Braga / Morreira BL /07/28 Viseu Nelas / Senhorim BI /07/30 Guarda Trancoso / Cogula TM /08/09 Bragança Vila FLor / Carvalho de Egas BL /08/11 Viseu Mangualde / Abrunhosa-a-Velha DM /08/11 Porto Baião / Ovil DM /08/11 Porto Baião / Santa Marinha do Zêzere BI /08/11 Guarda Figueira de Castelo Rodrigo / Almofala DM /08/11 Porto Marco de Canaveses / Ariz BI /08/12 Guarda Figueira de Castelo Rodrigo / Escalhão TM /08/12 Bragança Mirandela / Freixeda TM /08/12 Bragança Bragança / Gostei TM /08/12 Vila Real Chaves / Vilarelho da Raia Mato Total 18

20 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento BI /08/12 Castelo Branco Covilhã / Orjais BL /08/13 Viseu Lamego / Lazarim AT /08/13 Évora Viana do Alentejo / Alcáçovas TM /08/15 Bragança Torre de Moncorvo / Cabeça Boa TM /08/15 Vila Real Valpaços / Santa Maria de Emeres TM /08/16 Vila Real Valpaços / Santa Maria de Emeres BI /08/17 Guarda Sabugal / Bendada BI /08/17 Guarda Pinhel / Cidadelhe BL /08/18 Viseu Moimenta da Beira / Cabaços TM /08/19 Vila Real Chaves / Calvão TM /08/19 Bragança Vila FLor / Vilas Boas BI /08/19 Guarda Trancoso / Castanheira TM /08/19 Bragança Vila FLor / Vilas Boas TM /08/19 Bragança Torre de Moncorvo /Peredo dos Castelhanos BI /08/20 Guarda Gouveia / Nabais DM /08/20 Porto Penafiel / Lagares BL /08/20 Viseu São João da Pesqueira / Paredes da Beira DM /08/20 Porto Gondomar / Melres DM /08/20 Braga Fafe / Moreira do Rei TM /08/21 Vila Real Valpaços / Nozelos Mato Total 19

21 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento AT /08/28 Évora Portel / Alqueva TM /08/30 Vila Real Valpaços / Alvarelhos TM /08/30 Bragança Vimioso / Santulhão TM /08/30 Vila Real Boticas / Boticas TM /09/09 Vila Real Vila Real / Lamares TM /09/09 Vila Real Vila Pouca de Aguiar / Vreia de Jales TM /09/09 Bragança Alfândega da Fé / Parada TM /09/11 Bragança Vimioso / Algoso BI /09/14 Guarda Fornos de Algodres / Vila Ruiva TM /09/15 Bragança Freixo Espada à Cinta / Fornos TM /09/18 Vila Real Valpaços / Santa Valha BI /09/18 Guarda Trancoso / Sebadelhe da Serra BL /09/21 Viseu Sernancelhe / Sernancelhe BI /09/26 Guarda Guarda / Castanheira BI /09/26 Guarda Pinhel / Bogalhal BI /09/27 Guarda Gouveia / São Pedro TM /10/01 Vila Real Chaves / Calvão TM /10/01 Bragança Vinhais / Edral BI /10/01 Guarda Trancoso / Carnicães RO /10/01 Santarém Santarém / Alcanede Mato Total 20

22 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento BL /10/02 Leiria Pombal / Abiul TM /10/03 Bragança Vinhais / Pinheiro Novo TM /10/03 Vila Real Valpaços / Alvarelhos TM /10/04 Vila Real Montalegre / Mourilhe TM /10/04 Bragança Bragança / São Julião de Palácios TM /10/05 Vila Real Valpaços / Fiães BL /10/05 Leiria Castanheira de Pera / Castanheira de Pêra TM /10/05 Vila Real Montalegre / Gralhas DM /10/05 Braga Guimarães / Gonça DM /10/05 Braga Fafe / Quinchães TM /10/05 Vila Real Chaves / Sanfins TM /10/06 Vila Real Montalegre / Reigoso BI /10/06 Guarda Pinhel / Azevo BL /10/06 Aveiro Santa Maria da Feira / Canedo TM /10/06 Bragança Torre de Moncorvo / Larinho TM /10/06 Bragança Mirandela / São Pedro Velho BI /10/06 Guarda Pinhel / Azevo BI /10/07 Guarda Almeida / Cabreira DM /10/07 Viana do Castelo Melgaço / Penso BI /10/07 Guarda Meda / Carvalhal Mato Total 21

23 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento BL /10/07 Viseu Sernancelhe / Arnas DM /10/07 Braga Fafe / Várzea Cova BL /10/08 Leiria Porto de Mós / São Bento TM /10/08 Bragança Torre de Moncorvo / Urros BI /10/08 Guarda Pinhel / Atalaia DM /10/08 Viana do Castelo Monção / Podame BL /10/09 Viseu Vila Nova de Paiva / Fráguas TM /10/10 Vila Real Montalegre / Tourém TM /10/12 Vila Real Alijó / Vilar de Maçada BL /10/13 Aveiro Vale de Cambra / São Pedro de Castelões DM /10/13 Viana do Castelo Viana do Castelo / Montaria TM /10/14 Vila Real Vila Pouca de Aguiar / Pensalvos TM /10/14 Vila Real Montalegre / Viade de Baixo BI /10/14 Castelo Branco Oleiros / Oleiros BI /10/15 Guarda Gouveia / Vila Cortes da Serra TM /10/17 Vila Real Vila Pouca de Aguiar / Vila Pouca de Aguiar DM /10/18 Braga Vieira do Minho / Ruivães BI /10/19 Guarda Meda / Marialva DM /10/20 Porto Penafiel / Milhundos BI /10/22 Guarda Guarda / Vila Franca do Deão Mato Total 22

24 Código Data Alerta Distrito Concelho/Freguesia Povoamento BI /10/22 Guarda Pinhel /Pinhel BI /10/22 Guarda Vila Nova de Foz Coa / Muxagata Mato Total 23

25 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2009 ANEXO II - CORRELAÇÕES AVEIRO BEJA BRAGA 24

26 BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA 25

27 FARO GUARDA LEIRIA LISBOA 26

28 PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL 27

29 VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU Figura 12 Correlações lineares distritais entre áreas ardidas e DSR médio, e ocorrências e DSR médio, por dia, em

30 Direcção de Unidade de Defesa da Floresta

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