RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS 2010

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1 3 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS 2 DE JANEIRO A 3 DE DEZEMBRO RÇO MARÇO 2 Direcção de Unidade de Defesa da Floresta2

2 Título: Relatório anual de áreas ardidas e ocorrências em 2 Edição: Autoridade Florestal Nacional Autor: Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Texto: Autoridade Florestal Nacional Imagens: Autoridade Florestal Nacional

3 Edição: Março 2 Autoridade Florestal Nacional Informação sobre áreas ardidas e ocorrências em 2 Reportado ao intervalo de Janeiro a 3 de Dezembro Elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta

4 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2. SUMÁRIO EXECUTIVO Durante o ano de 2 contabilizaram-se, em Portugal Continental, ocorrências, das quais 8% correspondem a incêndios florestais e 82% a fogachos 2, ou seja apenas 2 em cada ocorrências deram origem a áreas ardidas iguais ou superiores a ha. Estas ocorrências corresponderam a 33.9ha de área ardida (46.79ha de povoamentos e 87.ha de matos). Na ilha da Madeira foram registadas 96 ocorrências de incêndio florestal que resultaram numa área ardida de 8.625ha, dos quais 4.24ha de povoamentos e 4.385ha de matos. O número total de ocorrências registado em Portugal Continental em 2 diminuiu 3% face à média do último decénio. Registou-se, também, uma redução de 3% de área ardida. Em termos absolutos, foi contabilizada uma diminuição de 3.34 ocorrências e 9.8ha de área ardida, face à média decenal. Os Distritos da Guarda, Viana do Castelo e Viseu, em conjunto, somam mais de 5% da área ardida. Os distritos do Porto, Aveiro, Braga, Viana do Castelo e Viseu contabilizaram 69% do total de ocorrências. O maior número de ocorrências, todavia, registou-se no distrito do Porto com cerca de 27% do total contabilizado. Mais de metade da área ardida em 2 (.89ha - 76% do total) resultou de incêndios de grande dimensão (>=ha). Os distritos da Guarda, Vila Real, Viana do Castelo e Viseu foram os mais afectados por grandes incêndios. O maior incêndio de 2 ocorreu no distrito de Viseu, no dia 6 de Agosto, no concelho de São Pedro do Sul, tendo consumido uma área total de 5.66ha (2.5ha de povoamentos e 2.566ha de matos). A Guarda Nacional Republicana (GNR) investigou 3.55 ocorrências, cerca de 6% das ocorrências registadas. Das ocorrências investigadas com causa apurada, o incendiarismo está na origem do maior número de incêndios, seguida da realização de queimadas 3. Resumo do número de ocorrências e correspondente área ardida, no Continente e ilha da Madeira, em 2. < ha (fogachos) 8.56 (82%) PORTUGAL CONTINENTAL Ardida ha (incêndios) 3.97 (8%) ha (grandes incêndios) 86 (%) TOTAL Povoamentos (ha) (35%) Matos (ha) 87. (65%) TOTAL 33.9 MADEIRA TOTAL 96 Povoamentos (ha) 4.24 Ardida Matos (ha) TOTAL com área ardida inferior a hectare 2 com área ardida inferior a hectare 3 O uso do fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho e ainda para eliminar sobrantes de exploração cortados, mas não amontoados (queima de restolhos). 3

5 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM EM NÚMEROS O total de ocorrências registado em 2, em Portugal Continental, traduziu-se numa diminuição de cerca de 6% em relação a 29 e de 5% face à média do decénio anterior (2 a 29). Esta diminuição verificou-se quer no número de incêndios florestais quer no número de fogachos (Quadro ). Em termos de área ardida, foram contabilizados 33.9ha, que se traduzem num aumento de 45.67ha face a 29 (acréscimo de 52%). Todavia, em relação à média do decénio, verificou-se uma diminuição de 9.8ha, ou seja, um decréscimo de 3%. Em 2, os incêndios florestais afectaram, sobretudo, zonas ocupadas exclusivamente por matos (87.ha, ou seja, 65% do total), donde resultaram 35% a áreas florestadas percorridas por incêndios. O pinheiro bravo, o eucalipto e os carvalhos (vários) foram as espécies mais afectadas. A distribuição das áreas ardidas de maior dimensão em Portugal Continental é apresentada na Figura. Figura Cartografia das áreas ardidas no território de Portugal Continental em 2 (Fonte: Cartografia provisória áreas ardidas 2, JRC) 4

6 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Quadro Distribuição anual do número de ocorrências e área ardida entre 2 e 2. Anos Incêndios Florestais Fogachos ( <ha) ardida (hectares) Total Povoamentos Matos Total Média Nota: Tendo sido feita uma revisão da base de dados, com vista à uniformização da forma de classificação de todos os registos históricos no SGIF, podem verificar-se pequenas diferenças entre os valores publicados neste relatório e em relatórios de anos anteriores. O ano de 2, como se observa na Figura 2 enquadra-se no grupo dos valores mais frequentes para o período de 2 a 2. Os anos de 23 e 25 destacam-se por apresentarem uma elevada área ardida, sendo que este último apresenta também o maior número de ocorrências do período analisado. Os anos de 27 e 28 também se distanciam do cluster mais frequente, por registarem uma área ardida e número de ocorrências significativamente inferiores. O ano de 24 e 2 apresentam similaridade no que respeita ao número de ocorrências e área ardida. Ardida (ha) Nº de Figura 2 Distribuição anual do número de ocorrências e área ardida (2-2) 5

7 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 3. ANÁLISE DISTRITAL Observando as estatísticas distritais de 2, verifica-se que o maior número de ocorrências se regista no distrito do Porto (Quadro 2 e Figura 3), valor fortemente influenciado pela elevada concentração de fogachos nesse distrito. Com efeito, e para o distrito do Porto, das 6.7 ocorrências registadas, (ou seja, 9%) correspondem a fogachos. Os distritos de Aveiro, Braga, Viana do Castelo e Viseu, apresentam também um total de ocorrências elevado. As estatísticas de 2 compreendem reacendimentos registados, os quais representaram 3% do total das ocorrências. Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida, por distrito, entre de Janeiro e 3 de Dezembro de 2 (Reac. Reacendimentos) ardida (hectares) Distrito Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Incêndios Florestais Fogachos (<ha) Total Reac. Povoamentos Matos Total Florestal TOTAL Os distritos da Guarda, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu contabilizaram 2.74ha de área ardida, o que representa cerca de 77% do total. Os valores apurados são, no entanto, sempre mais expressivos em áreas de matos do que em povoamentos, o que justifica uma estimativa de perda de valor patrimonial menos significativa do que à partida se poderia esperar. 6

8 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM Guarda Viana do Castelo Ardida (ha) Vila Real Viseu Braga. Aveiro Porto 5. Bragança Setúbal Coimbra Lisboa Nº de Figura 3 Distribuição distrital do número de ocorrências e área ardida em 2 4. A SAZONALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS A distribuição temporal dos incêndios florestais em Portugal Continental é claramente sazonal, de marcada influência mediterrânica, concentrando-se o maior número de ocorrências e área ardida de Julho a Setembro. Neste período, coincidente com a fase de maior empenhamento de meios do dispositivo de prevenção operacional e combate aos incêndios florestais, contabilizaram-se 77% do total de ocorrências e 92% da área ardida. O mês de Março tem registado nos últimos anos um número significativo de ocorrências e de área ardida, no entanto, em 2 esta situação não se verificou. O Quadro 3 e a Figura 4 apresentam a Distribuição mensal do número de ocorrências e reacendimentos, entre de Janeiro e 3 de Dezembro de 2. 7

9 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Quadro 3 Distribuição mensal do número de ocorrências e reacendimentos, entre de Janeiro e 3 de Dezembro de 2 Reacendimentos Meses Incêndios Florestais 2 Fogachos ( < ha) Total Média Média 2-29 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Nº de Incêndios Fogachos Média 2-29 Figura 4 Sazonalidade das ocorrências (fogachos e incêndios) em 2 8

10 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Em termos da área ardida, verifica-se que nos meses de Abril, Maio e Agosto a área ardida foi superior à média do decénio, como se depreende da leitura do Quadro 4 e da Figura 5. Quadro 4 Distribuição mensal das áreas ardidas, entre de Janeiro e 3 de Dezembro de 2 Meses 2 Ardida (ha) Povoamentos Matos Total Média 2-29 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Nos meses de Julho, Agosto e Setembro, normalmente mais críticos para o combate aos incêndios florestais, contabilizaram-se ha de área ardida, correspondente a 95% do total. Agosto foi o mês mais crítico, com 99.58ha ardidos (75% de área ardida em 2), um valor que representa um acréscimo de 34% da média decenal deste mês. 8. Ardida (ha) Povoamentos Matos Média 2-29 Figura 5 Sazonalidade das áreas ardidas em 2 9

11 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 5. OS GRANDES INCÊNDIOS Em 2 registaram-se 86 incêndios florestais com área igual ou superior a ha, de que resultaram.89ha de área ardida (76% do total nacional). O Quadro 5 apresenta uma síntese dos grandes incêndios ocorridos em 2, de acordo com a sua distribuição por classes de área. Quadro 5 - Síntese dos grandes incêndios ocorridos em 2 Classes Nº ardida (ha) ardida (%total) ha x <5ha % 5ha x <.ha % x.ha % TOTAL % Os distritos da Guarda, Vila Real, Viana do Castelo e Viseu foram aqueles mais afectados por grandes incêndios. 4% do total da área ardida resultou de incêndios florestais de dimensões superiores a.ha, os quais tiveram maior incidência nos distritos da Guarda, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real. O maior incêndio florestal registado em 2 ocorreu no concelho de São Pedro do Sul, no distrito de Viseu. Com início em 6 de Agosto, este incêndio viria a durar 3 dias, sendo responsável por 5.66ha de área ardida que representa 4% do total nacional. Neste incêndio foram consumidos cerca de 2.5ha de povoamentos e 2.566ha de matos, tendo afectado parte significativa do Perímetro Florestal de S. Pedro do Sul. 6. INCÊNDIOS EM ÁREAS SOB GESTÃO DIRECTA DA AFN A Autoridade Florestal Nacional (AFN) tem sob sua gestão aproximadamente 46.ha de matas nacionais e perímetros florestais de Portugal Continental. No último decénio, o ano de 25 apresentou a maior área ardida nas florestas públicas, tendo sido percorridos por incêndios florestais mais de 22 mil hectares. Os incêndios ocorridos em áreas sob gestão directa da AFN em 2 representaram 3% do total das ocorrências e 9% da área ardida, como se apresenta no Quadro 6. Ao todo, foram contabilizados.456ha de área ardida nos espaços florestais sob gestão directa da AFN. Quadro 6 e área ardida em áreas públicas sob gestão directa da AFN em 2 Nº Fogachos Nº Incêndios Florestais Total Nº Reacendimentos Povoamento (ha) Mato (ha) Total (ha) Totais

12 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 7. PERDA DE VALOR E EMISSÕES DE CO2 RESULTANTES DOS INCÊNDIOS Desde 26 que as perdas anuais em produtos e serviços prestados pelos ecossistemas florestais e as emissões de CO 4 2 são inferiores ao limiar de perdas admitido no Plano Nacional Defesa Floresta Contra Incêndios (PNDFCI), com a meta estabelecida de menos de. hectares, por ano, de área ardida para 22. No entanto, o valor da área ardida de 2 ultrapassa a fasquia definida (Figura 6). milhões de euros ,5 3, 2,5 2,,5 2,,5, milhões de toneladas de CO2 Perdas anuais Perda dos mil ha/ano - Meta PNDFCI Emissões anuais CO2 Emissões CO2 dos mi ha/ano - Meta PNDFCI Figura 6 Perdas de valor e emissões de CO2, atribuíveis aos incêndios 8. ESPÉCIES AFECTADAS O levantamento cartográfico de áreas ardidas permite estimar os hectares consumidos por espécie florestal. Entre 2 e até 2 o eucalipto e o pinheiro bravo foram as espécies florestais mais afectadas pelos incêndios florestais. Em 2 as espécies mais afectadas foram o pinheiro bravo (44%), o eucalipto (34%) e em menor escala os carvalhais (4%). 4 Fonte: Potential for CO2 emissions mitigation in Europe through prescribed burning in the context of the Kyoto Protocol; Caroline Narayan a,*, Paulo M. Fernandes, Jo van Brusselen a, Andreas Schuck a a European Forest Institute, Torikatu 34, FIN-8 Joensuu, Finland Departamento Florestal & Centro de Estudos em Gestão de Ecossistemas (CEGE),Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Vila Real, Portugal; 7 June 27

13 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 9. AS CAUSAS DOS INCÊNDIOS Em 2 foram investigadas no âmbito dos incêndios florestais 6.72 ocorrências pela Guarda Nacional Republicana Serviço de Protecção da Natureza (GNR/SEPNA) das quais 3.55 nas tipologias de fogachos e incêndios florestais. As ocorrências investigadas correspondem a cerca de 6% do total de fogachos e incêndios florestais registados, cuja distribuição por tipo de causa se apresenta no Quadro 7. Dos resultados investigados, conclui-se que não foi possível identificar a causa da ignição em 47% das investigações realizadas (Figura 7). Analisando o universo de investigações com resultados conclusivos destacam-se os comportamentos negligentes associados ao uso do fogo (42% das causas apuradas), nomeadamente as queimas agrícolas e queimadas. Em sede de incendiarismo, as motivações imputáveis (classe que enquadra motivações como o vandalismo, a provocação para os meios de combate aos incêndios, as manobras de diversão, conflitos com vizinhos e vinganças) estiveram na origem de 42% das ignições com investigação concluída pela GNR/SEPNA. Quadro 7 Causas dos incêndios investigadas pela GNR em 2 Causa Nº % Uso do Fogo % Fogueiras 24 % Fumar 52 % Lançamento de Foguetes 4 % Queima de lixo 296 2% Queimadas % Outros 2 % Acidentais 625 5% Maquinaria e equipamento 74 % Transporte e comunicações % Outros 44 3% Estruturais 43 % Caça e vida selvagem 92 % Uso do solo 26 % Outras 25 % Incendiarismo % Imputáveis % Inimputáveis 9 % Sem motivação conhecida 247 2% Naturais 43 % Indeterminadas % TOTAL 3.55 % 2

14 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Negligente; 3594; 27% Natural; 43; % Desconhecida; 6392; 47% Intencional; 3386; 25% Figura 7 Causas dos incêndios florestais investigados pela GNR em 2. OS INCÊNDIOS E A SEVERIDADE METEOROLÓGICA Na comparação da evolução das áreas ardidas e do número de ocorrências em dias meteorologicamente semelhantes, no que respeita às condições de ignição e propagação do fogo (Figura 8) e analisando o decénio anterior a tendência é para uma diminuição do número médio de ocorrências diárias a partir de 22 e até 27, com uma diminuição acentuada do número de ocorrências na classe de meteorologia mais severa a ocorrer em 24. É a partir de 23 e até 28 que se verifica uma diminuição significativa da área ardida em dias de meteorologia semelhante, sobretudo naqueles de maior severidade (DSR 2). 3

15 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 6 Número médio de ocorrências diário Classes DSR > Anos média ardida diária (hectares) Classes DSR > Anos Figura 8 Evolução do número médio de ocorrências e áreas ardidas em dias meteorologicamente semelhantes, de 2 a 2. O ano de 2 caracteriza-se pela inversão da tendência crescente do ano de 29, em ambos os parâmetros (área ardida e número de ocorrências) em dias semelhantes em termos meteorológicos, com excepção da classe 5-2 de DSR onde se manteve uma tendência crescente em ambos os parâmetros. As tendências reveladas entre 26 e 28 de diminuição do número médio diário de ocorrências em dias de igual severidade que podiam evidenciar uma melhoria do comportamento dos cidadãos, especialmente nos dias de maior risco de incêndio, parecem voltar a evidenciar-se para a maioria das classes de DSR. 4

16 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2. ANÁLISE AOS GRANDES OBJECTIVOS DO PNDFCI De acordo com as análises estatísticas das ocorrências e áreas ardidas registadas até ao final de 2, é possível fazer uma avaliação de algumas metas operacionais previstas no âmbito do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI). Nomeadamente: ) Diminuição significativa do número de incêndios com áreas superiores a hectare Em 2 registaram-se 3.97 incêndios florestais (área ha) correspondendo a 8% do total de ocorrências registadas (22.26), percentagem que é inferior à média do decénio (cerca de 22%) e também inferior em termos de número de ocorrências; 2) Eliminação de incêndios com área superior a. hectares Registaram-se 25 ocorrências cuja área ardida superou os. hectares, pelo que, esta meta não foi alcançada em 2. Os incêndios inseridos nesta categoria justificam 4% do total de área ardida; 3) Redução do número de reacendimentos a menos de % do total de ocorrências Foram registados reacendimentos, que representam 2% do total de ocorrências, pelo que esta meta não foi atingida no ano em análise; 4) Redução da área ardida a menos de mil hectares até 22 Em 2 foram consumidos 33.9 hectares de espaços florestais, não se cumprindo a meta estipulada no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. 5

17 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 2. GLOSSÁRIO Arborizada ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem um grau de coberto igual ou superior a % e ocupem uma área igual ou maior a,5ha Florestal que se apresenta Arborizada ou Inculta DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais DSR Índice Meteorológico de Severidade Diário (Daily Severity Rating), calculado a partir do FWI (DSR=,272FWI,77 ), pretende representar a dificuldade de controlo de um incêndio florestal, estando directamente associado ao esforço necessário para suprimir um incêndio Fogacho Incêndio cuja área total ardida é inferior a ha FWI Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index) Grande Incêndio Incêndio com área ardida igual ou superior a ha Incêndio Combustão não limitada no tempo nem no espaço Incêndio Florestal Incêndio que atinge uma área florestal Matos Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo de origem natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a % Ocorrência Incêndio, Queimada ou Falso Alarme que origina a mobilização de meios dos Bombeiros Reacendimento Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida por um incêndio) 6

18 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 29 ANEXO LISTAGEM DOS GRANDES INCÊNDIOS Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento AT Évora Évora Malagueira 3 3 AT Évora Viana do Alentejo Alcáçovas BI Guarda Pinhel Vascoveiro BI Guarda Celorico da Beira Cadafaz BI Guarda Almeida Naves BI Guarda Mêda Fonte Longa BI Guarda Sabugal Bendada BI Guarda Gouveia Nabais BI Guarda Fornos de Algodres Sobral Pichorro BI Guarda Guarda Marmeleiro BI Guarda Seia Paranhos BI Guarda Gouveia Vila Franca da Serra BI Guarda Seia Sandomil BI Guarda Pinhel Pinhel BI Castelo Branco Covilhã Orjais BI Guarda Figueira de Castelo Rodrigo Vilar de Amargo 2 2 BI Guarda Guarda Benespera BI Guarda Gouveia Aldeias BI Guarda Almeida Porto de Ovelha BI Guarda Figueira de Castelo Rodrigo Figueira de Castelo Rodrigo Mato Total

19 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total BI Guarda Figueira de Castelo Rodrigo Vilar de Amargo BI Castelo Branco Fundão Capinha BI Castelo Branco Penamacor Penamacor BL Viseu Cinfães Oliveira Do Douro BL Viseu Castro Daire Moledo BL Viseu Tondela Silvares BL Viseu Tarouca Vila Chã da Beira BL Viseu Vouzela Alcofra BL Viseu São Pedro do Sul São Cristovão De Lafões BL Viseu Tabuaço Santa Leocádia BL Viseu Moimenta da Beira Sever BL Viseu Mangualde Chãs de Tavares BL Viseu Nelas Senhorim BL Viseu Castro Daire Ermida BL Viseu Cinfães Nespereira BL Viseu Lamego Magueija 8 8 BL Viseu Moimenta da Beira Alvite BL Viseu Mangualde Abrunhosa-a-Velha BL Viseu Carregal do Sal Cabanas de Viriato BL Viseu Lamego Magueija

20 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total BL Viseu Cinfães Ramires BL Viseu Castro Daire São Joaninho BL Viseu Castro Daire Mezio 3 3 BL Viseu Castro Daire Ermida BL Coimbra Penela Penela (são Miguel) BL Viseu Viseu Vila Chã de Sá BL Viseu Viseu Fragosela BL Viseu Sernancelhe Escurquela BL Viseu Oliveira de Frades Sejães BL Aveiro Arouca São Miguel do Mato BL Coimbra Penacova Penacova BL Aveiro Vale de Cambra Junqueira BI Guarda Trancoso Aldeia Nova BI Guarda Seia Seia BI Guarda Almeida Malpartida 6 5 BL Aveiro Oliveira de Azeméis Ossela BL Aveiro Sever do Vouga Sever do Vouga BL Aveiro Oliveira de Azeméis Pinheiro da Bemposta BI Guarda Celorico da Beira Rapa BL Aveiro Arouca Urrô

21 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total BL Aveiro Oliveira de Azeméis Macieira de Sarnes 5 5 BL Aveiro Castelo de Paiva Pedorido BL Aveiro Vale de Cambra Arões BL Aveiro Arouca Covelo de Paivó BL Leiria Pombal Abiul BL Leiria Alvaiázere Almoster BL Viseu Vila Nova de Paiva Pendilhe 3 3 BL Aveiro Santa Maria da Feira Canedo BL Aveiro Vale de Cambra Macieira de Cambra BL Aveiro Oliveira de Azeméis Pindelo DM Porto Penafiel Vila Cova DM Porto Marco de Canaveses Soalhães DM Porto Amarante Gouveia (são Simão) DM Porto Paços de Ferreira Penamaior DM Porto Marco de Canaveses Soalhães DM Porto Baião Grilo DM Porto TROFA Covelas DM Porto Baião Gestaçô DM Porto Penafiel Abragão DM Porto Gondomar Lomba 6 6 2

22 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total DM Porto TROFA Covelas DM Porto Santo Tirso Agrela DM Porto Baião Campelo DM Porto Valongo Alfena DM Porto Amarante Canadelo DM Viana do Castelo Paredes de Coura Insalde DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Rio de Moinhos DM Viana do Castelo Viana do Castelo Vila Franca DM Viana do Castelo Viana do Castelo Mujães 9 9 DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Loureda DM Viana do Castelo Paredes de Coura Ferreira DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Cabreiro DM Viana do Castelo Monção Merufe DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Soajo DM Viana do Castelo Monção Portela DM Viana do Castelo Paredes de Coura Insalde DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Cabana Maior DM Viana do Castelo Ponte de Lima Vilar do Monte DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Vale DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Soajo

23 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total DM Viana do Castelo Valença Verdoejo DM Viana do Castelo Ponte da Barca Lindoso DM Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Loivo DM Viana do Castelo Viana do Castelo Montaria DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Soajo DM Viana do Castelo Ponte de Lima Refóios do Lima DM Viana do Castelo Viana do Castelo Outeiro DM Viana do Castelo Valença Fontoura 6 4 DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Carralcova DM Viana do Castelo Viana do Castelo Outeiro DM Viana do Castelo Ponte de Lima Estorãos DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Rio Frio 5 5 DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Padroso DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Padroso DM Viana do Castelo Monção Podame DM Viana do Castelo Ponte da Barca Vila Chã (são João Baptista) DM Viana do Castelo Viana do Castelo Geraz Do Lima (Sta Leocádia) DM Viana do Castelo Viana do Castelo Nogueira DM Viana do Castelo Valença Cerdal DM Viana do Castelo Paredes de Coura Ferreira

24 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total DM Viana do Castelo Viana do Castelo Montaria DM Viana do Castelo Ponte de Lima Rebordões (santa Maria) DM Viana do Castelo Caminha Arga de São João DM Viana do Castelo Valença Sanfins DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Cendufe 2 8 DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Miranda DM Viana do Castelo Valença Sanfins DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Miranda DM Viana do Castelo Arcos de Valdevez Padreiro (Santa Cristina) 7 7 DM Braga Terras de Bouro Ribeira DM Braga Terras de Bouro Rio Caldo DM Braga Fafe Arnozela DM Braga Celorico de Basto Ribas DM Braga Vila Verde Pedregais DM Braga Fafe Queimadela DM Braga Terras de Bouro Campo do Gerês DM Braga Fafe Várzea Cova DM Braga Terras de Bouro Covide DM Braga Terras de Bouro Rio Caldo DM Braga Fafe Serafão

25 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total DM Braga Póvoa de Lanhoso Lanhoso DM Braga Terras de Bouro Vilar da Veiga DM Braga Fafe Fareja DM Braga Fafe Moreira do Rei DM Braga Fafe Serafão DM Braga Celorico de Basto Rego 2 2 DM Braga Fafe Monte RO Santarém Santarém Abrã RO Santarém Ferreira do Zêzere Dornes RO Setúbal Alcácer do Sal Comporta TM Vila Real Alijó Vila Verde TM Vila Real Chaves Seara Velha TM Vila Real Chaves Vilela Seca TM Vila Real Mondim de Basto Ermelo TM Vila Real Chaves Oura TM Vila Real Sabrosa São Lourenço de Ribapinhão TM Vila Real Vila Pouca de Aguiar Capeludos TM Vila Real Vila Pouca de Aguiar Vreia de Jales 2 2 TM Vila Real Ribeira de Pena Alvadia TM Vila Real Valpaços Santiago Da Ribeira De Alhariz

26 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total TM Vila Real Montalegre Santo André 8 8 TM Vila Real Ribeira de Pena Canedo TM Vila Real Alijó Santa Eugénia TM Vila Real Boticas São Salvador de Viveiro TM Vila Real Chaves Vilarelho da Raia 97 7 TM Vila Real Vila Pouca de Aguiar Afonsim 3 3 TM Vila Real Vila Real Lamares TM Vila Real Montalegre Cervos TM Vila Real Ribeira de Pena Cerva TM Vila Real Montalegre Salto TM Vila Real Montalegre Cabril TM Vila Real Valpaços Sonim TM Vila Real Ribeira de Pena Cerva TM Vila Real Vila Real Pena TM Vila Real Alijó Amieiro TM Vila Real Boticas Dornelas 2 2 TM Vila Real Vila Pouca de Aguiar Telões TM Bragança Macedo de Cavaleiros Morais TM Bragança Torre de Moncorvo Felgueiras TM Bragança Carrazeda de Ansiães Marzagão

27 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 Código Data Alerta Distrito Concelho Freguesia Povoamento Mato Total TM Bragança Vinhais Quirás 2 2 TM Bragança Macedo de Cavaleiros Lagoa TM Bragança Vimioso Algoso TM Vila Real Boticas Dornelas 2 2 TM Vila Real Vila Pouca de Aguiar Tresminas 92 8 TM Bragança Mogadouro Bruçó

28 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 29 ANEXO II - CORRELAÇÕES AVEIRO Ardida (hectares), BEJA y =,95x + 3,62 R² =, y = 2,7889ln(x) -,2959 R² =, Ardida (hectares) BRAGA Ardida (hectares),, y = -,x + 3,22 R² = 2E y =,34x + 5,4683 R² =, y = -,834x + 3,368 R² =, y =,327x +,953 R² =, BRAGANÇA Ardida (hectares), y =,86x + 9,6497 R² =, y = -,535x +,224 R² =,

29 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 CASTELO BRANCO Ardida (hectares), y =,438x + 5,657 R² =, y =,578x + 3,45 R² =, COIMBRA Ardida (hectares), y =,28x + 8,454 R² =, y =,4526x + 5,4396 R² =, ÉVORA Ardida (hectares), y =,26x + 4,725 R² =, y = -,735x + 5,7 R² =, FARO Ardida (hectares), y =,5745x +,26 R² =, y =,337x +,883 R² =,

30 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 GUARDA Ardida (hectares), y =,5745x +,26 R² =, y =,3539x + 8,9438 R² =, LEIRIA Ardida (hectares), y =,366x + 5,655 R² =, y =,766x +,687 R² =, LISBOA Ardida (hectares), y =,223x + 5,566 R² =, y =,444x +,5495 R² =, PORTALEGRE Ardida (hectares), y =,93x + 3,676 R² =, y =,8452x + 2,8 R² =,

31 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 PORTO Ardida (hectares),e+2,e+,e+,e- y =,53x + 4,335 R² =, y =,77x +,4434 R² =, SANTARÉM Ardida (hectares), y =,262x +,382 R² =, y =,483x + 7,4523 R² =, SETÚBAL Ardida (hectares), y =,44x + 6,275 R² =, y =,7682x +,986 R² =, VIANA DO CASTELO Ardida (hectares), y =,62x + 4,7728 R² =, y =,27x +,768 R² =,

32 RELATÓRIO ANUAL DE ÁREAS ARDIDAS E OCORRÊNCIAS EM 2 VILA REAL Ardida (hectares), y =,35x + 7,855 R² =, y =,4345x + 3,2355 R² =, VISEU Ardida (hectares), y =,5x + 8,588 R² =, y =,642x + 6,86 R² =, Figura 2 Correlações lineares distritais entre áreas ardidas e DSR médio, e ocorrências e DSR médio, por dia, em 2 3

33 Direcção de Unidade de Defesa da Floresta

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