O INÍCIO Equipamentos, Materiais e Tipos de Maquetes

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1 CAPÍTULO UM Equipamentos, Materiais e Tipos de Maquetes Este capítulo inclui os equipamentos básicos e as definições de maquetes necessários para nos prepararmos para a execução de uma maquete. Embora tenha sido feito um esforço para o emprego de termos comuns, devido à ausência de padronização nesse setor, podem ser encontradas definições alternadas ou que se confundem em diferentes ateliês. O equipamento e os materiais apresentados neste capítulo são apropriados a maquetes de estudo básicas. Para informações adicionais sobre materiais e equipamentos, veja os Capítulos 5 e 8.

2 12 Equipamentos Os equipamentos necessários para a confecção de maquetes se dividem em dois grupos. Equipamentos Básicos Esses equipamentos podem ser muito simples e são adequados para a maioria das tarefas de produção de maquetes. Equipamentos Extras Esses equipamentos podem facilitar o trabalho e auxiliar em tarefas específicas. Para equipamentos extras, veja os Capítulos 5 e 8. Instrumentos de Desenho Um conjunto de instrumentos de desenho comuns usados para se traçar as partes da maquete. Pequeno Estilete e Lâminas n o 11 A ferramenta de corte indispensável. Mantenha o estilete afiado trocando as lâminas com freqüência. É mais econômico comprar lâminas em pacotes de 100 unidades. Régua de Aço O instrumento indispensável para cortes. A régua deve ter uma base de cortiça ou outro material que não escorregue. Por razões de economia, também se pode usar uma régua de madeira que tenha borda metálica. Evite as réguas de alumínio, já que elas tiram o fio das lâminas dos estiletes muito rapidamente. Esquadro de Metal Usado para cortes em ângulos retos e para riscos com estiletes. Infelizmente, a maior parte dos esquadros de metal é feita de alumínio, mas esquadros de plástico com bordas de aço podem ser encontrados em alguns fornecedores.

3 Equipamentos: Equipamentos Extras 13 Tesouras Para uso em maquetes de estudo rápidas e para cortes corretivos. Pequeno Esquadro Plástico Usado para alinhar e nivelar as partes de uma maquete durante a montagem. Pistola de Cola Quente Para montagens rápidas e para materiais de colagem difícil, como o metal. Podem fazer muita sujeira e não são ideais para acabamentos. Cola Branca O adesivo básico. Ao trabalhar, mantenha uma pequena quantidade de cola sobre um resto de papelão, para que o contato com o ar a torne mais densa e melhore sua viscosidade de trabalho. Use em quantidades moderadas e aplique nas bordas dos materiais usando uma tira de papelão. Cola para Acetato Usada para Plexiglas*. Uma gota na ponta de uma lâmina de estilete pode ser aplicada ao se correr a lâmina ao longo da borda do Plexiglas. * N. de T.: Plexiglas é marca registrada de uma resina acrílica leve e resistente. Também são usados acrílico, acrilato, polieutireno, etc. No Brasil, usa-se clorofórmio produto controlado. Alfinetes Simples Usados para união das partes, enquanto a cola não seca. Os alfinetes podem ser retirados, ficar como reforços ou ser cortados com um alicate de corte lateral.

4 14 Adesivo para Artistas, em spray Usado para a colagem de superfícies de papel que se deformariam com o uso de cola branca. Uma camada muito fina sobre os planos permite que esses sejam usados como moldes. Evite os aerossóis vendidos em ferragens, que são fortes demais para esse uso. Estilete Grande Para o corte de materiais grossos. A espessura da lâmina dessa ferramenta não é adequada para trabalhos delicados. Pequenos Esquadros de Metal e de Plástico Podem ser usados para o alinhamento das partes da maquete enquanto colam e para modificações precisas; por exemplo, cortes diretos na maquete. Fita Mágica Usada para a união de partes enquanto a cola seca. Evite fita adesiva comum, que irá rasgar as superfícies dos papéis. Escalímetro Pequeno com Ponta Cortada Usado para medições diretas na maquete. Também se pode usar, para o mesmo fim, uma escala desenhada sobre uma vareta de madeira. Alicate de Bico Fino Usado para trabalhos delicados e também como uma mão extra de baixo custo.

5 Equipamentos: Equipamentos Extras 15 Régua Paralela com Borda de Aço Facilita muito o corte das partes. Usada para a elaboração de muitas peças que tenham o mesmo padrão. Serra de Maquete e Cantoneira para Cortes Usadas para cortes precisos de pequenos blocos ou cabos, assim como para cortes em ângulo. Cortador Circular Usado para a marcação de linhas de desenho nas superfícies das maquetes. Passe o cortador ao longo das linhas, deixando marcas no material de maquete. Os cortadores com lâminas serrilhadas funcionam melhor. Lixas Lixas podem ser usadas para remover irregularidades nas superfícies dos cortes e rebarbas. Base para Corte Usada para proteger as superfícies das mesas de trabalho. Limpador com Ar Comprimido em Lata Para remover o pó das maquetes. Ideal para aqueles cantos internos de difícil alcance.

6 16 Pinça Usada para o manuseio de partes delicadas. Furadeira Elétrica e Pequenas Brocas Usadas para a furação das esperas das colunas de vários pavimentos nos planos de pisos e para outros furos especiais. Acu-Arc Usado para o desenho de curvas suaves e em escala. Fita Adesiva Dupla Face Usada para a fixação de superfícies em papel, sem a tendência de deformação ocasionada pela cola branca. Alicate de Corte Lateral Para o corte de alfinetes e arame. Pistola de Soldar Para a soldagem de fios de cobre e aço. Nota: Use pasta para solda.

7 Materiais: Considerações 17 Materiais A seção a seguir descreve os materiais básicos usados para a maioria das maquetes. Muitas opções estão disponíveis; no entanto, o foco principal deste livro está nos materiais de papelão de baixo custo e facilmente trabalháveis. Para materiais extras, veja os Capítulos 5 e 8. Terceira Mão Ajuda a segurar as partes durante a colagem, secagem ou outras tarefas. Considerações sobre os Materiais A rapidez de elaboração necessária para a maquete em questão O grau de modificações e de experimentação desejado A habilidade do material em manter sua forma ou de vencer os vãos necessários à escala da maquete A espessura desejada dos componentes da maquete, em escala Ferro de Soldar Uma alternativa de baixo custo à pistola de soldar. Pequenos ferros de soldar, como o da fotografia, aquecem relativamente pouco, mas podem ser usados, se esperarmos mais tempo para que os materiais aqueçam.

8 18 B A A B B C B A A A B A Papelão Simples Disponível em folhas duplas ou quádruplas Baixo custo Fácil corte Tem rigidez para vencer vãos razoáveis As folhas mais grossas são mais difíceis de cortar Acabamento mais áspero Alternativa mais interessante do que o uso de papel branco B Papelão Corrugado As folhas costumam ter 3mm de espessura Acabamento rugoso Alternativa interessante Baixo custo e fácil corte Tem rigidez para vencer vãos maiores com facilidade Reflete as espessuras dos materiais construtivos, em maquetes de tamanho médio ou grande Podem expressar superfícies texturizadas, se for removida a camada superior A Papel Foam Core* Disponível em diversas espessuras: 1,5mm, 3mm, 4,5mm, 1,25cm Aparenta superfícies com acabamento Fácil corte Adequado para escalas maiores Pode ser usado de modo que sua espessura represente as espessuras dos materiais construtivos, em escala B Passepartout Branco (Strathmore) Disponível em diversas espessuras: folhas duplas, quádruplas, quíntuplas ou sêxtuplas Aparenta superfícies com acabamento Relativamente caro Fácil corte As folhas mais finas não são adequadas para uso em peças com apoios distantes C Papel Gatorboard Folhas espessas e resistentes similares a papel Foam Core Usada principalmente para bases de maquetes Aparenta superfícies com acabamento Corte muito difícil * N. de R.T.: É um sanduíche de papel com um miolo de espuma de poliuretano. No Brasil só existe na espessura de 5 mm. Também existe apenas a espuma de poliuretano em chapas de 5 mm e 3 mm de espessura. A Cartolina Similar a chapas finas de passepartout Baixo custo Disponível em papelarias e em lojas de materiais para escritório Superfícies razoavelmente acabadas Adequado para maquetes pequenas Corte fácil Dobra com muita facilidade e exige o uso de suportes B Papel Fosco Colorido Similar a aglomerado simples de folhas quádruplas Para cortar, exige diversas tentativas Dobra pouco e não requer o uso de suportes Usado para contraste e codificação As bordas devem ser chanfradas em 45 o, quando se usar chapas coloridas apenas na superfície Nota: Se possível, use somente chapas de cor integral, e não aquelas que são pintadas e coloridas apenas na superfície. As bordas expostas das chapas de superfície pintada prejudicam seriamente a aparência das maquetes.

9 Materiais: Considerações 19 Palitos para Maquetes em Plástico e Madeira Disponíveis em pau-de-balsa ou em outras madeiras macias, com seções quadradas ou retangulares. Canudos de Plástico e Madeira Disponíveis em vários calibres e comprimentos. Arame Arame com capa plástica branca Rolos de arame de cobre, aço e alumínio Arame reto, para maquetes Lâminas de Acrílico e de Plástico Transparente Usadas para representar vidro Lâminas de acrílico fino estão disponíveis em fornecedores especializados e em lojas de hobbies ou materiais para modelismo ou como lâminas usadas em cantoneiras para fotografias. Evite as folhas finas de acetato. Fita Adesiva Branca, para Artes Gráficas Usada para representação de montantes Com 0,8mm de largura ou menos Linha de Costura Pode ser usada para representar fiação elétrica pública ou pequenos cabos tensionados.

10 20 Papel Vegetal Folhas de papel vegetal para desenho podem ser facilmente cortadas e usadas para representação de painéis translúcidos curvos. Esmalte Spray* Pode ser usado para pintura de maquetes e de palitos de madeira. Base automotiva deve ser usada como fundo sobre papelão, para evitar sua deformação. Tecido e Papel Manteiga Papel manteiga para desenho ou panos leves podem ser usados para a configuração de planos e simulação de membranas translúcidas. Esses materiais podem ser vergados e arqueados conforme o necessário. Folhas de Metal Folhas de metal de pequena espessura podem ser usadas para a configuração de planos e formas curvilíneas (veja o Capítulo 5). * N. de R.T.: Não usar em foam cor nem isopor pois destrói o material.

11 Tipos de Maquetes: Maquetes Secundárias 21 Tipos de Maquetes As maquetes são originadas de uma variedade de situações (necessidades) e os termos usados podem mudar para ambientes (cenários) diferentes. Embora não haja padronização, as seguintes definições são de uso corrente. Todos os tipos de maquetes discutidos (maquetes preliminares, de volumes, de desenvolvimento, etc.) são considerados maquetes de estudo, inclusive aqueles usados para apresentações formais. Dessa forma, sua função é gerar idéias de projeto e servir como veículos para aperfeiçoamentos. Eles podem variar de modelos rápidos e rudimentares a maquetes finalizadas. Independentemente de seu nível de acabamento, o termo maquete de estudo implica em possibilitarem novas investigações e aprimoramentos. As maquetes de estudo podem ser consideradas pertencentes a dois grupos distintos: maquetes primárias e maquetes secundárias. O grupo das maquetes primárias se relaciona com o nível ou o estágio de evolução do projeto e o grupo das maquetes secundárias se refere a seções ou aspectos específicos do projeto enfocado. Uma maquete secundária pode ser feita como um tipo de maquete primária, dependendo do tipo de enfoque. Por exemplo, uma maquete usada para o desenvolvimento dos espaços internos pode ser considerada uma maquete de interiores, mas também pode ser uma maquete preliminar, de desenvolvimento ou de apresentação, conforme seu nível de enfoque. Maquetes Primárias Maquetes primárias têm conceitos abstratos e são empregadas para a exploraração de diferentes estágios ou enfoques. Maquete preliminar Maquete de diagrama Maquete de conceito Maquete de volumes Maquete de cheios e Vazios Maquete de desenvolvimento Maquete de apresentação ou maquete com acabamento Maquetes Secundárias Maquetes secundárias são usadas para a análise de componentes específicos da edificação ou do terreno. Maquete do sítio (com relevo) Maquete do contexto ou maquete de urbanismo Maquete de paisagismo ou cobertura vegetal Maquete de interiores Maquete de seção Maquete de fachadas Maquete da trama ou estrutura Maquete de detalhe ou conexão

12 22 Maquetes Preliminares Maquetes preliminares constituem a fase inicial das maquetes de estudo. Elas são como croquis ou desenhos tridimensionais. Em geral, não nos preocupamos demais com a precisão, mas sim em oferecer uma forma de visualização do espaço. Elas são feitas para receberem cortes e modificações à medida que a exploração avançar. Também podem ser produzidas como uma série rápida, para explorar variações em um projeto. Embora muitas das maquetes apresentadas ao longo deste livro tenham sido produzidas como explorações expressivas, as maquetes preliminares também são valiosas quando elaboradas com maior precisão e usadas para a exploração de qualidades específicas, como alinhamentos, proporções e definições espaciais. As maquetes preliminares geralmente são elaboradas em escalas relativamente pequenas e com materiais baratos, como chapas finas de madeira aglomerada ou papelão. Diversos exemplos de maquetes preliminares são mostrados, desde propostas para pequenas edificações a idéias de relacionamentos espaciais e de sítio. Maquete Preliminar Pequenas maquetes de alternativas possíveis podem ser feitas desde as fases iniciais do processo projetual, para explorar organizações básicas de edificações e refletir relações gerais de circulação no programa e preocupações arquitetônicas (tamanho real: 10 cm). Maquete Preliminar Maquetes preliminares podem explorar relações básicas entre diversos componentes do programa (tamanho real: 13 cm). Maquete Preliminar Maquetes preliminares podem conter informações genéticas sobre a fluidez e a percepção dos espaços das edificações. Neste caso, a maquete era uma transposição de exercícios de desenho que começaram com a incorporação do programa (tamanho real: 15 cm). Maquete Preliminar Maquetes preliminares podem explorar relações de seção e atuar como diagramas tridimensionais esquemáticos (tamanho real: 15 cm).

13 Tipos de Maquetes: Maquetes de Diagrama 23 Maquetes de Diagrama Maquetes de diagrama se referem às maquetes preliminares e maquetes de conceito; como seus equivalentes bidimensionais, elas planejam questões abstratas de programa, estrutura, circulação e relações do sítio. Embora sejam similares às formas desenhadas, as maquetes de diagrama possuem uma qualidade tridimensional que pode começar a descrever o espaço na forma como ele se relaciona com as questões arquitetônicas e sugere idéias para estudos mais aprofundados. Maquete de Diagrama Uma pequena maquete usada para planejar as relações abstratas do sítio e estabelecer elementos tectônicos iniciais, como o elemento circular. Maquete de Diagrama Três organizações espaciais alternativas estabelecem relações entre a circulação geral e as questões do programa. Maquete de Diagrama Maquetes de diagrama podem ser usadas para explorar a organização básica das implantações no terreno. Maquete de Diagrama Maquetes de diagrama podem ser usadas para explorar esquemas de organização básica, como uma parede que organiza o espaço e estabelece relações gerais. Maquete de Diagrama Outro diagrama simples usado para descrever relacionamentos contrastantes entre os elementos indiretos do processo e o componente axial.

14 24 Maquetes de Conceito Maquetes de conceito são elaboradas nos estágios iniciais de um projeto, para explorar qualidades abstratas, como materialidade, relações com o sítio e temas interpretativos. Elas podem ser concebidas como uma forma especializada das maquetes preliminares e são usadas como o código genético que orientará as direções arquitetônicas a serem tomadas. A tradução dos conceitos pode ser feita de diversas formas, como através da dissecação da maquete através de desenhos, pelo uso de geometrias sugeridas, pela interpretação de leituras a partir de qualidades formais ou até mesmo pela interpretação de temas literários. As seguintes maquetes de conceito foram estabelecidas no início de diversos projetos diferentes. Embora seus usos no estabelecimento de informações genéticas sejam similares, suas bases conceituais são distintas e ilustram o grau possível de variação nas abordagens conceituais. Diversos outros exemplos de maquetes de conceito e interpretações arquitetônicas derivaram dessas maquetes. Veja Interpretação, no Capítulo 3. Maquete de Conceito Uma maquete feita para explorar idéias sobre forma, luz e sombra. Maquete de Conceito Uma maquete usada para fazer interpretações de compartimentos e espaços vazios, com base no livro From A to B and Back Again, de Andy Warhol. Maquete de Conceito Uma maquete que explora as qualidades abstratas da luz e as relações entre os materiais. Maquete de Conceito Uma resposta espacial à interpretação de passagens do livro Everglades: River of Grass, de Marjory Douglas.

15 Tipos de Maquetes: Maquetes de Volume 25 Maquetes de Volumes Maquetes de volumes são maquetes simples que representam volumes e têm a peculiaridade de não possuírem aberturas. Essas maquetes podem ser feitas em pequena escala, devido à falta de detalhes, e refletirão de forma rápida o tamanho e a proporção de uma edificação em um estágio preliminar. As maquetes de volumes são usadas de forma similar às maquetes preliminares e às maquetes de cheios e vazios. Também podem, às vezes, ser feitas como maquetes parciais de cheios e vazios. Maquete de Volume Pequenas maquetes de volumes são típicas em representações de edificações usadas em maquetes do entorno urbano. Maquete de Volume O tipo de volumetria em bloco típica das maquetes que refletem somente os volumes sólidos das edificações. Maquete de Volume Maquetes muito pequenas são adequadas para simples interpretações de volumes, uma vez que apenas vazios de grande tamanho terão algum significado nessa escala. Maquete de Volume As maquetes de volumes podem ser feitas de diversas formas, mas a característica que as definem é a ausência de aberturas.

16 26 Maquetes de Cheios e Vazios Maquetes de cheios e vazios podem ser elaboradas como maquetes preliminares ou de desenvolvimento, mas, ao contrário das maquetes de volumes, elas apresentam o relacionamento entre as áreas abertas e fechadas das edificações. Em geral, essas maquetes são mais úteis para se entender a característica de uma edificação do que as simples maquetes de volumes. Uma comparação entre maquetes de volumes e maquetes de cheios e vazios revela os erros de leitura que podem ocorrer com as maquetes de volumes, especialmente em projetos menos convencionais. Os exemplos refletem principalmente maquetes que alcançaram o estágio das maquetes de desenvolvimento; contudo, qualquer um desses estudos poderia ter sido executado em tamanhos muito menores e, ainda assim, ter representado as diferenças entre espaços vazios e massas sólidas. A principal diferença imposta pelo tamanho é que aberturas menores podem ser omitidas conforme a maquete diminui de tamanho. Maquete de Cheios e Vazios O vazio central e a natureza linear dos planos de paredes e das coberturas são facilmente lidos nesse estudo de cheios e vazios. Maquete de Cheios e Vazios Esse tipo de maquete se situa entre uma maquete de desenvolvimento e uma maquete preliminar refinada. Observação: Todos os principais vazios foram incorporados, para refletir a excelente iluminação e abertura da edificação. Maquete de Cheios e Vazios Essa maquete representa um caso extremo em que os vazios são muito importantes e o uso de massas puras ofereceria uma compreensão muito pobre do espaço. Maquete de Cheios e Vazios Uma maquete simples que pode ser visualizada como uma maquete de volumes e em seguida comparada com o efeito produzido ao se recortar as aberturas primárias.

17 Tipos de Maquetes: Maquetes de Desenvolvimento 27 Maquetes de Desenvolvimento O uso de maquetes de desenvolvimento implica que decisões iniciais já foram tomadas e que está sendo conduzido um segundo ou terceiro tipo de análise. Também implica que a geometria geral permanece fixa e que pelo menos um estágio intermediário de estudo será executado antes de se passar para a maquete de apresentação. Esse estágio pode envolver a análise de tratamentos de paredes alternativos, o refinamento de proporções ou o desenvolvimento de elementos alternados. As maquetes de desenvolvimento típicas têm escala maior do que os estudos preliminares, permitindo ao projetista visualizar o próximo nível de projeto. Os exemplos, em certos casos, podem ser considerados maquetes de apresentação. A principal diferença é que eles são representações essencialmente abstratas dos relacionamentos das edificações e ainda estão abertas a modificações e a refinamentos. Além disso, não apresentam detalhes suficientes que possam refletir certos aspectos, como as vidraças e as espessuras dos materiais. Em muitos casos, após estudos mais detalhados, o projeto da edificação pode terminar com uma maquete de desenvolvimento ou com desenhos como meio de se comunicar a etapa final de detalhamento. Para mais informações sobre as maquetes de desenvolvimento e seu lugar no desenvolvimento do projeto de uma edificação, veja Desenvolvimento, no Capítulo 3. Maquete de Desenvolvimento Após diversos estudos, a maquete foi elaborada para refletir decisões básicas de forma precisa. Nesse estágio, os relacionamentos na parte central da edificação foram refinados, bem como a configuração de paredes e de coberturas. Maquete de Desenvolvimento Padrões geométricos complexos foram estabelecidos nesse estágio, mas a maquete não chegou ao nível de definir os planos com vidros e a hierarquia entre os materiais. Maquete de Desenvolvimento Um nível típico de resolução de projeto no estágio de maquete de desenvolvimento. Foram estabelecidos relacionamentos gerais na edificação, mas as aberturas das janelas e outros detalhes ainda estão sendo considerados no desenvolvimento do projeto. Maquete de Desenvolvimento Esse é um estudo refinado no qual os relacionamentos e as proporções já foram ajustados. Nesse estágio, o projetista está pronto para começar a sobrepor uma segunda camada de detalhes arquitetônicos.

18 28 Maquetes de Apresentação ou Maquetes com Acabamento Os termos maquete de apresentação ou maquete com acabamento são usados alternadamente para descrever maquetes que representam um projeto finalizado e que são elaboradas com cuidados especiais. São usadas para confirmar decisões de projeto e comunicar com os clientes que talvez não consigam entender bem estudos menos elaborados. As maquetes de apresentação típicas são construções monocromáticas feitas com apenas um material, com papel Foam Core ou passepartout. Esse tratamento simples e abstrato permite que a maquete seja lida de várias formas sem as distrações potenciais das simulações de materiais. Materiais brancos ou de cores claras, como pau-de-balsa, também são usados, uma vez que linhas de sombra, vazios e planos são bem articulados pela luz. Maquete de Apresentação Uma maquete de apresentação em madeira é mostrada inserida em uma maquete do contexto. Nota: A maquete do contexto é tratada como uma maquete de volumes, para que a nova edificação chame a atenção. Maquete de Apresentação Uma maquete de apresentação bem acabada para essa escala de estudos. Ela pode ser comparada à maquete de desenvolvimento feita para o mesmo projeto, na página anterior (fotografia inferior direita). Maquete de Apresentação Essa maquete de apresentação sugere a estrutura e os montantes das vidraças. Nesse nível de definição de fechamento, não é necessária a representação das vidraças. Nota: Os elementos em diferentes materiais da edificação foram codificados através do uso de cores distintas. Maquete de Apresentação Uma maquete em madeira leve foi recortada e inserida na maquete do terreno. O modelo é simples, mas transmite todas as características básicas da arquitetura.

19 Tipos de Maquetes: Maquetes do Sítio (com curvas de nível) 29 Maquetes do Sítio (com curvas de nível) Relevo Maquetes do sítio, ou maquetes do terreno, são feitas para estudar a topografia e os relacionamentos da edificação com o sítio. Em geral, reproduzem a declividade do terreno, ou as curvas de nível, ao usar uma série de camadas em escala que reproduzem a topografia do solo. Como elementos de estudo, podem ser modificadas para adequar o terreno à edificação, controlar a água ou implementar o projeto de paisagismo. Maquete do sítio com curvas de nível Uma maquete do sítio típica apresenta curvas de nível a intervalos regulares. Os diferentes níveis podem representar qualquer valor estabelecido, de 15cm a 1,50m, conforme o tamanho do sítio e as dimensões da maquete. Maquete do sítio com curvas de nível Um sítio muito íngreme é configurado através de planos facetados de papel corrugado. Maquete do sítio com curvas de nível Locais íngremes podem ser modelados limitando-se a área de interesse. Maquete do sítio com curvas de nível Uma maquete do sítio freqüentemente se limita às divisas do terreno e é mostrada como uma seção da paisagem. Maquete do sítio com curvas de nível Em maquetes relativamente grandes, áreas planas como quadras urbanas, as curvas de nível podem refletir apenas o caráter da grelha viária urbana.

20 30 Maquetes do Contexto e Maquetes de Urbanismo Maquetes do contexto são aquelas que mostram as edificações do entorno. São elaboradas para o estudo dos relacionamentos da edificação com a massa e do caráter da arquitetura existente. As maquetes de contexto podem ser usadas para mostrar uma edificação existente no terreno ou em uma área vizinha ou ser expandidas de forma a incluir toda uma seção urbana. Maquetes de contexto podem ser agregadas a maquetes do sítio e permitir a análise de questões como desníveis e paisagismo em relação à edificação. Nas maquetes do contexto é típico tratar as edificações existentes como maquetes de massas, usando-se cores neutras, para permitir que a nova obra seja facilmente percebida como edificação contrastante. As maquetes do contexto podem ser elaboradas de forma a acomodar diferentes projetos, deixando-se um espaço vazio onde se pode encaixar várias edificações no terreno. No exemplo apresentado na parte inferior direita dessa página, deixou-se espaços vazios escavados na maquete. As edificações do contexto foram então inseridas nos buracos da superfície da maquete. As maquetes de urbanismo analisam toda uma condição urbana, de setores da cidade a todo um assentamento urbano. Assim como as outras maquetes de estudo, são usadas para explorar relacionamentos, mas em escala muito maior. Elas em geral apresentam todos os elementos construídos como blocos de massas. Maquete do Contexto Urbano Esse projeto usa uma edificação existente como o sítio para ampliação de uma edificação. As edificações do contexto são necessárias como base de análise da reação e da escala apresentadas pela ampliação. O projeto completo é mostrado com maquetes de apresentação. Maquete do Contexto Urbano ou Maquete de Urbanismo Um exemplo de uma maquete do contexto com uma grande área de estudo. Os relacionamentos de escala entre as edificações novas e existentes é crítico. A maquete também funciona como uma Maquete de Urbanismo, analisando questões relacionadas ao desenvolvimento de diversas quadras urbanas. Maquete do Contexto Urbano O entorno imediato foi expandido para incluir edificações de uma porção da área urbana. Embora as edificações não toquem o sítio diretamente, elas estabelecem os relacionamentos gerais de escala entre o existente e o novo. Maquete do Contexto Urbano ou Maquete de Urbanismo Esse estudo de massas foi construído para se analisar propostas de desenvolvimento de um parque linear ao longo de uma servidão de passagem de uma linha ferroviária abandonada na parte norte da cidade de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). Para mais exemplos de maquetes de estudo urbano, veja o Capítulo 8.

21 Tipos de Maquetes: Maquetes de Paisagismo ou Cobertura Vegetal 31 Maquetes de Paisagismo ou Cobertura Vegetal Paisagismo se refere à representação de pessoas, árvores e mobiliário urbano. Figuras em escala são modeladas durante os estágios investigativos, para dar uma idéia da escala da edificação. As árvores são incluídas no estágio de apresentação (em geral sem a inclusão de pessoas). O mobiliário urbano, como bancos, postes de luz, etc., costuma ser reservado para simulações mais elaboradas. Para estudos de projeto e maquetes com acabamentos simples, é melhor tratar a cobertura vegetal e o paisagismo de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente se sobrepor à edificação em termos de sua importância psicológica, bem como obscurecer fisicamente o próprio projeto. Os exemplos oferecem diversos métodos simples mais efetivos usados para se representar a vegetação do sítio de forma não intrusiva. Para mais informações sobre cobertura vegetal, veja o Capítulo 2. Maquete de Paisagismo As árvores foram feitas prendendo-se camadas de papel recortado em palitos de madeira. Esse método é adequado à vegetação de maior escala. Maquete de Paisagismo Árvores de líquen ou papel enrolado foram usadas para a vegetação de pequena escala. Maquete de Paisagismo As árvores foram tratadas de forma abstrata, usando-se palitos plásticos que representam os troncos das árvores. Isso transmite uma sensação da densidade da cobertura vegetal sem interferir com a percepção da edificação. Maquete de Paisagismo Árvores feitas com milefólio ou flores secas podem ser usadas em maquetes de maior escala.

22 32 Maquetes de Interiores Maquetes de interiores em geral funcionam como maquetes de desenvolvimento e são feitas para se estudar espaços e mobiliário da arquitetura de interiores. São elaboradas em escalas que iniciam em 1:50, mas são mais úteis em escalas a partir de 1:25. Essas maquetes precisam definir os limites do espaço e, ao mesmo tempo, permanecer abertas, para visualização e manuseio. O projeto de espaços internos é abordado de forma bastante similar ao projeto da própria edificação. Um projetista deve se dar conta que uma edificação contém espaços internos que merecem a mesma consideração dada à forma externa. Ao abrirmos a edificação e caminharmos dentro do espaço, observando-o em três dimensões, muitas idéias podem ser geradas. As maquetes de interiores costumam empregar vários meios para se obter acesso visual ao espaço interno. Os telhados podem ser removíveis, para que possamos olhar a maquete por cima, os lados podem ser removíveis para termos acesso horizontal (como em maquetes de seções) ou podemos fazer furos laterais que permitam ao observador também olhar de baixo para cima. Em maquetes maiores, grandes aberturas no fundo podem permitir acesso visual total. Estudo de interiores de casa na escala 1:25 Essa maquete em papel Foam Core, na escala de 1:25, apresenta um telhado removível, para visualização. A escala é suficientemente grande para a leitura de detalhes que têm apenas 2,5 cm e permite que certos componentes sejam inseridos dentro da maquete. Maquete de Interiores Esse é um caso no qual todo o projeto é de interiores e a arquitetura é trabalhada de forma bastante similar ao projeto externo da edificação. Estudo de interiores de casa na escala de 1:50 Maquetes como essa, feita anteriormente na escala de 1:50, muitas vezes são suficientemente grandes para a inclusão de divisões internas e elementos de circulação. Fachada Interna Em certos casos, existem elevações dentro de edificações. Se uma seção for feita através do prédio, revelando elevações internas, as maquetes de interior e de fachadas se tornarão bastante similares.

23 Tipos de Maquetes: Maquetes de Seção 33 Maquetes de Seção Maquetes de Seção são feitas para o estudo de relacionamentos entre espaços verticais. São elaboradas cortando-se a edificação em um local que revele bastante do projeto. O corte costuma ser feito no ponto onde diversos relacionamentos interagem e pode ser em ângulo ou com uma mudança de direção, se necessário. O uso de maquetes de seção como maquetes de estudo pode ser mais efetivo ao se trabalhar as complexidades dos relacionamentos, que muitas vezes são difíceis de visualizar em duas dimensões. As maquetes de seção se relacionam com as maquetes de interiores, uma vez que revelam os espaços internos. Uma das diferenças-chave está em sua orientação vertical, em contraste com as vistas horizontais ou superiores geralmente oferecidas pelas maquetes de interiores. As maquetes de seção também se relacionam intimamente com as maquetes de fachadas e, às vezes, são chamadas de elevações cortadas ou de cortes-elevações. Maquete de Seção Parte de uma edificação mais longa revela a forma de cobertura e o jogo entre elementos e espaços nos diferentes níveis de pisos, sacadas e balcões. Maquete de Seção Essa maquete de seção foi feita para se explorar as relações entre os pisos internos e os espaços verticais. Também pode ser considerada como uma maquete de interiores. Maquete de elevação Essa maquete examina as seções internas e permite o estudo dos relacionamentos tridimensionais entre sistemas e elementos separados. Maquete de Seção Maquetes de seção podem fornecer outra forma de visualização dos espaços internos e, ao mesmo tempo, manter as relações de um ambiente de um modo que as maquetes com telhados removíveis não conseguem com facilidade.

24 34 Maquetes de Fachadas Maquetes de fachadas são feitas quando se precisa de elevações isoladas para estudos e refinamentos. Essa situação em geral ocorre com edificações de meio de quadra, onde a elevação da rua é a imagem principal da edificação. Em outros casos, fachadas podem ser criadas para servir como contexto para ampliações em elevações externas. No contexto do tecido viário urbano, a manipulação de profundidades relativamente pequenas é usada para criar a ilusão de volumes espaciais maiores. Isso pode ser reforçado para se analisar o espaço negativo produzido pela fachada e se gerar novas leituras. Embora as maquetes de fachadas sejam veículos ideais para estudos de elevações planas e ortogonais, elas podem não ser muito úteis na determinação do caráter das geometrias não ortogonais. Como observado anteriormente, as maquetes de fachadas e as maquetes de seções e elevações podem parecer muito similares. Da mesma forma, as maquetes de interiores também podem incluir elevações internas. Maquete de Fachadas Um exemplo clássico de uma fachada possível em uma situação de meio de quadra. Elevações relativamente planas, como essa, são bastante adequadas para estudos através de maquetes de fachadas. Maquete de Fachadas A fachada foi feita para servir como plano de fundo para o desenvolvimento das marquises de um deque e de uma entrada. Nota: As janelas foram desenhadas e não cortadas, como em um estudo de cheios e vazios. Maquete de Fachadas Uma maquete de fachada elaborada para se trabalhar um projeto de meio de quadra. Maquete de Fachadas Embora as maquetes de fachadas sejam tipicamente pensadas como elevações planas articuladas, estudos isolados também podem ser elaborados para enfocar o desenvolvimento escultural de uma face externa da edificação.

25 Tipos de Maquetes: Maquetes da Estrutura ou Maquetes da Trama 35 Maquetes da Estrutura ou Maquetes da Trama Trata-se de maquetes detalhadas cujo uso principal é a visualização das relações entre tramas e os sistemas estruturais de um espaço. A localização exata das vigas, as transferências de carga e outras considerações técnicas podem ser determinadas. Quando feitas em escalas maiores, as maquetes da estrutura podem ser usadas para se estudar o detalhamento de conexões complexas. Esse tipo de maquete também pode ser usado para explorar projetos criativos para estruturas, como o projeto de pontes e de treliças, para apresentar detalhes para os construtores e para testar características de carregamento. As maquetes de estrutura são feitas em escalas relativamente grandes (1:50, no mínimo), para que se possa mostrar o relacionamento entre os elementos estruturais. Maquete da Trama Maquetes da trama são usadas para se entender o projeto e a localização de todos os elementos estruturais e podem ser extremamente úteis ao se trabalhar com estruturas complexas. Maquete da Estrutura A seção inferior do Experience Music Project, de Frank Gehry, foi modelada para entendimento do sistema estrutural de sustentação dos painéis exteriores ondulantes. Maquete de Ponte A utilidade da maquete ao projetar elementos estruturais é aparente quando se tenta entender soluções arquitetonicamente inovadoras para estruturas projetadas, como essa ponte. Teste Estrutural Uma treliça em balanço com apoio simples representada na escala de 1:50, para aperfeiçoamento do projeto e teste de sua integridade estrutural. Uma simples aplicação de pressão em suas extremidades pode rapidamente determinar os pontos fracos.

26 36 Maquetes de Detalhe ou Conexão Maquetes de detalhe ou conexão são elaboradas para se desenvolver detalhes de interior e exterior, como junções estruturais, tratamentos de janelas, corrimãos e fachadas. Essas maquetes são tratadas de forma similar a maquetes de edificações completas, mas são feitas em escalas muito maiores, para permitir leituras mais apuradas das articulações e conexões das formas. As maquetes de conexão estão intimamente relacionadas com as maquetes de estruturas e de tramas, já que oferecem uma visão mais de perto das junções e interseções críticas. As escalas variam de 1:25 a 1:5. As maquetes de detalhe podem ser úteis na resolução de idéias de projeto e nos detalhes de construção e na facilitação da comunicação com os clientes. Os exemplos demonstram várias formas pelas quais as maquetes podem ser usadas para o desenvolvimento de detalhes ou do mobiliário das edificações. Maquete de Conexão Esse estudo de apoios para uma rampa usou componentes modelados de forma a explorar a ação conjunta dos elementos à medida que são vergados. Maquete de Detalhe de Construção Essa moldura de janela foi feita na escala de 1:5 (uma escala relativamente grande) para estudar relacionamentos entre as conexões de canto e a profundidade da parede. É um exemplo típico de como as maquetes podem ser usadas para desenvolver e refinar os detalhes das edificações. Maquete de Conexão Essa maquete foi feita para enfocar no projeto de uma conexão específica. A forma como a junção é expressa e a ação mecânica foram trabalhadas na maquete. Maquete de Mobiliário Esse pequeno estudo para um porta-livros móvel foi construído para explorar o efeito das sombras e dos suportes reguláveis.

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