PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUADRO OPERATIVO

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1 PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUADRO OPERATIVO EIXO: PREVENÇÃO OBJETIVO: Assegurar ações preventivas contra a violência sexual, fundamentalmente pela educação, sensibilização e autodefesa. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL: EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no âmbito da família, da sociedade e do Estado, considerada as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnicoracial, religiosa, geracional, territorial, de nacionalidade e de opção política. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Número de escolas e unidades de saúde que adotaram a ficha de notificação compulsória em casos de violência. II. Número de escolas que incluíram a temática da prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes na rede curricular e/ou projeto político-pedagógico - total e proporção em relação ao total de escolas da região, por rede de ensino. III. Número de programas e espaços desportivos e culturais voltados para as crianças e os adolescentes. IV. Número de programas destinados à formação profissional e geração de renda para adolescentes. V. número de famílias em situação de vulnerabilidade inseridas em programas sociais e de transferência de renda, por tipo. VI. Existência de programas de atendimento de crianças e adolescentes que fazem uso de álcool e drogas - total e número de atendimentos. VII. Número de redes familiares e comunitárias para a defesa de crianças e adolescentes contra situações de violência sexual. VIII. Número de profissionais formados em temas relacionados à violência sexual contra crianças e adolescentes. IX. Número de atores institucionais envolvidos nos programas de prevenção e atendimento da violência sexual contra crianças e adolescentes. X. Existência de programação na TV sobre direitos de crianças e adolescentes. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Promover ações educativas para a prevenção e erradicação do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes na família, na escola, nas SENAD

2 instituições e na comunidade em geral para garantir os seus direitos sexuais, observando temas transversais como gênero, raça/etnia, orientação sexual etc. 2. Potencializar as oportunidades de uso seguro das ferramentas de tecnologias da informação e comunicação (TICs), por meio da sensibilização das famílias e da sociedade em geral e da informação de crianças e adolescentes quanto aos riscos do abuso e exploração sexual, facilitadas por essas tecnologias. 3. Desenvolver ações que previnam as ocorrências de tráfico de crianças e adolescentes para fins de exploração sexual, com foco em grupos sociais especialmente vulneráveis. 4. Orientar e recomendar a adoção de conduta ética de governos, empresas, pessoas e serviços direta ou indiretamente vinculados à cadeia produtiva do turismo a favor da prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 5. Garantir a implementação de políticas públicas desenvolvidas intersetorialmente, nos três níveis de governo, na promoção dos direitos sexuais e na prevenção do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes no contexto do turismo. 6. Ampliar o Programa Turismo Sustentável e Infância, garantindo ações sistemáticas de prevenção ao abuso e exploração sexual contra SNJ/MJ e SDH/PR SPM/PR MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias

3 crianças e adolescentes, especialmente para os grandes eventos esportivos, como copa do mundo de 2014 e olimpíadas Elaborar e implementar Códigos de Conduta do Turismo com empresários do trade turístico, hotéis, motéis, bares, restaurantes, agências de viagem etc. 8. Promover processos educativos em todos os setores da sociedade, em especial saúde e educação, para garantir proteção dos direitos sexuais de crianças e adolescentes, observando temas transversais como gênero, raça/etnia, orientação sexual etc. 9. Implementar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, garantindo que na grade curricular seja inserido o tema da educação sexual e da orientação sexual. 10. Estimular uma cultura de responsabilidade social de empresas que atuam no país, especialmente aquelas que contam com financiamento público para a realização dos empreendimentos, com vistas à prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. 11. Incluir o enfrentamento a todas as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes nos contratos firmados para execução das grandes obras de desenvolvimento e no contexto dos megaeventos, com vistas à redução do impacto social destas nas diversas formas de Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR SENAD SDH/PR, MTE, SESGE SNJ/MJ, SG/PR

4 violação de direitos de crianças e adolescentes. 12. Desenvolver processos formativos, educativos e de assunção de responsabilidades do setor privado na prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 13. Envolver crianças, adolescentes e jovens nos processos de prevenção ao abuso e exploração sexual. 14. Construir proposta de formação continuada para o SGD, inclusive para crianças e adolescentes - com cofinanciamento das 3 esferas de governo - sobre suas atribuições na formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas, incluindo a elaboração do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). 15. Levantar, sistematizar, disseminar e adaptar, quando for o caso, metodologias nacionais e internacionais bem sucedidas na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. * Assunção de Responsáveis e Parceiros: MTur 4, 5, 6 e 7; SENAD/MJ 1 e 8; SNJ/MJ 3 e 11; SENASP/MJ - ; SEPPIR 1 e 8. EIXO: ATENÇÃO À CRIANÇA E ADOLESCENTE E SUAS FAMÍLIAS E À PESSOA QUE COMETE VIOLÊNCIA SEXUAL OBJETIVO: Garantir o atendimento especializado, e em rede, às crianças e aos adolescentes em situação de violência sexual e às suas famílias, realizado por profissionais especializados e capacitados, assim como assegurar atendimento à pessoa que comete violência sexual. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL: EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 02 Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social. Diretriz 03 Proteção especial a crianças e adolescentes com seus direitos ameaçados ou violados, consideradas as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, de nacionalidade e de opção política.

5 Diretriz 04 Universalização e fortalecimento dos conselhos tutelares, objetivando a sua atuação qualificada. EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 08 Fomento e aprimoramento de estratégias de gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes fundamentadas nos princípios da indivisibilidade dos direitos, descentralização, intersetorialidade, participação, continuidade e corresponsabilidade dos três níveis de governo. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Número de municípios que estruturaram programas e/ou ações de atendimento, acolhimento, inserção socioprodutiva destinados a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual total e proporção por estado. II. Número de municípios que têm fluxos e rotinas definidos para o atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. III. Número de serviços que dispõem de equipes especializadas para atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. IV. Inserção do tema do enfrentamento da violência sexual em planos temáticos e setoriais. V. Número de serviços com proposta pedagógica estruturada para o atendimento de crianças e adolescentes. VI. Número de escolas cujos currículos contemplam formação profissional de adolescentes. VII. Número de atendimentos de crianças e adolescentes em programas de saúde sexual e reprodutiva. VIII. Número de adolescentes que participam de programas de atendimento inseridos no mercado de trabalho. IX. Número de programas e serviços que acompanham e dão suporte a famílias de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. X. Número de serviços voltados ao atendimento de pessoas que cometem violência sexual. XI. Número de profissionais e agentes que atuam em programas de enfrentamento à violência sexual, por tipo de programa. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Ampliar o acesso às políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual e suas famílias, de forma integral e intersetorializada, qualificando programas e profissionais especializados, especialmente das áreas de saúde, educação e assistência social, respeitando as diversidades. 2. Assegurar atenção integral a crianças e adolescentes em situação de abuso e exploração sexual, com acolhimento especializado nos territórios, acompanhamento permanente e educação social. 3. Garantir a crianças e adolescentes em situação de abuso e/ou exploração sexual e suas famílias atendimento clínico e

6 acompanhamento na saúde mental. 4. Garantir atenção especializada e qualificada à criança e adolescente vítimas de tráfico para fins de exploração sexual na rede de atendimento e nos serviços de proteção à infância e adolescência. 5. Garantir à criança e ao adolescente em situação de violência sexual e suas famílias atendimento integral independentemente das diversidades de cor, gênero, religião, cultura, orientação sexual etc, buscando combater os estereótipos, preconceitos e discriminações, advindos da sua condição étnico-racial. 6. Implantar e/ ou implementar o atendimento especializado nos serviços de atenção integral a crianças, adolescentes e famílias vítimas de abuso e exploração sexual facilitada pelas TICs. 7. Fortalecer os conselhos de direitos e tutelares para o enfrentamento do abuso e exploração sexual, inclusive nos casos facilitados pelas TICs. 8. Implantar e implementar a notificação compulsória por parte dos profissionais da educação, assistência social e saúde com base nos artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 9. Facilitar o acesso verbal e virtual de crianças, adolescentes, suas famílias e da sociedade aos diversos canais de denúncia municipais, estaduais e federais, especialmente o canal de denúncia Disque 100 e o hot line Aprimorar e/ou criar canais de escuta especializada e ouvidoria de fácil acesso para crianças e adolescentes, com equipe multidisciplinar especializada, observando a necessidade de sua articulação com outros serviços, como 125 Conselho Tutelar, 180 Mulher, Disque Igualdade Racial etc. 11. Garantir o acesso e ampliar a oferta de cursos profissionalizantes por meio de uma política específica que assegure a inserção socioprodutiva de adolescentes em situação de violência sexual, com reserva de vaga para adolescentes com deficiência. SDH/PR, MDS SNJ/MJ, MS SENAD

7 12. Garantir, nos programas de promoção da igualdade racial, das políticas para mulheres, para os segmentos LGBT e para a juventude, especial atenção à questão dos direitos sexuais e reprodutivos e da violência sexual contra crianças e adolescentes. 13. Observar as diretrizes do Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil na implementação de serviços, programas e ações de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo as diretrizes do Plano Decenal. 14. Realizar levantamento, sistematização, disseminação e adaptação, quando for o caso, de metodologias nacionais e internacionais exitosas de atenção à criança, adolescente e suas famílias e à pessoa que comete violência sexual. 15. Definir parâmetros para o atendimento às pessoas que cometem violência sexual, considerando os aspectos culturais, sociais e de saúde. 16. Criar programas intersetoriais destinados ao atendimento das pessoas que cometem violência sexual contra crianças e adolescentes 17. Implantar e/ ou fortalecer serviços especializados de atenção psicossocial para pessoas que cometem violência sexual facilitada pelas TICs. 18. Pactuar fluxos de procedimentos entre as diversas instâncias encarregadas de assegurar atendimento à pessoa que comete violência sexual, considerando suas especificidades. * Assunção de Responsáveis e Parceiros: SENAD/MJ 8; SNJ/MJ 4; SENASP/MJ - ; SEPPIR 5 e 10. EIXO: DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO OBJETIVO: Atualizar a legislação sobre crimes sexuais, combater a impunidade, disponibilizar serviços de notificação e responsabilização qualificados. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL:

8 EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS Diretriz 05 Universalização, em igualdade de condições, do acesso de crianças e adolescentes aos sistemas de justiça e segurança pública para a efetivação dos seus direitos. Diretriz 13 Cooperação internacional e relações multilaterais para implementação das normativas e acordos internacionais de promoção e proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Número de projetos de lei com a finalidade de alterar o marco normativo com vistas a aprimorar os mecanismos de responsabilização da pessoa que comete violência sexual e de participação da vítima nos processo de responsabilização, notadamente nas áreas penal, civil, processual penal e processual civil. II. Número de varas especializadas em julgar crimes contra crianças e adolescentes total e proporção com relação aos municípios que demandam a estruturação de tal serviço. III. Número de delegacias especializadas em apurar crimes contra crianças e adolescentes total e proporção com relação aos municípios que demandam a estruturação de tal serviço. IV. Número de serviços especializados em apurar crimes contra crianças e adolescentes nas forças de segurança existentes no país. V. Número de conselhos tutelares existentes por município, observados os parâmetros estabelecidos pelo Conanda. VI. Número de serviços especializados de denúncia/ notificação de violência sexual contra crianças e adolescentes. VII. Número de pessoas responsabilizadas por cometerem crimes sexuais, considerando esta nos âmbitos penal, civil e administrativo. VIII. Número de núcleos integrados capazes de atender de forma mais ágil os casos de violência sexual, com a presença de instituições como delegacia especializada, vara especializada, promotoria especializada, perícia etc. IX. Existência de programas de capacitação para profissionais de Segurança e Justiça para atuarem no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. X. Número de profissionais da segurança e justiça que passaram por formação sobre tema do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Implantar e implementar delegacias especializadas, com base em parâmetros definidos pelo MJ, em locais em que se justificar tal especificidade. SENASP/MJ, SRJ/MJ e SDH- PR 2. Assegurar que a responsabilização penal das pessoas que cometem violência sexual, sem prejuízo das demais formas de responsabilização

9 civil, administrativa, política, disciplinar etc, seja aperfeiçoada e modernizada, com a criação e estruturação de Varas Criminais especializadas em crimes cometidos contra crianças e adolescentes, bem como promotorias e defensorias públicas especializadas, nas comarcas onde se justificar essa maior especificidade. 3. Fortalecer a capacidade institucional dos órgãos de investigação, repressão e responsabilização de casos abuso e exploração sexual facilitados pelas TICs, na atuação articulada das forças policiais e do sistema de justiça, com a participação da sociedade civil no controle social. 4. Garantir a responsabilização da cadeia produtiva do turismo nacional e internacional nos casos em que facilite ou promova a violência sexual de crianças e adolescentes. 5. Implantar e consolidar nos estados e nos municípios um sistema de atendimento integrado de delegacias, varas judiciais, promotorias de justiça, defensorias públicas para tratar de crimes sexuais cometidos contra crianças e adolescentes. 6. Fortalecer acordos bilaterais com as autoridades estrangeiras a fim de dar prioridade ao enfrentamento dos crimes de tráfico para fins de exploração sexual, respeitando as convenções e tratados internacionais e legislações específicas. 7. Articular os serviços de notificação de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes com os órgãos de investigação e responsabilização. 8. Fortalecer o sistema de responsabilização por meio da disponibilização dos serviços especializados de perícia judicial, criação de uma estrutura especializada no âmbito das Polícias Rodoviária Federal e estaduais e da Polícia Federal. 9. Reestruturar as ações públicas de proteção dos direitos sexuais, responsabilizando de forma ampla a pessoa que cometeu violência SENASP/MJ, SRJ/MJ MRE PF, PRF, SDH SRJ/MJ, SENASP/MJ, DPF, DPU, CNMP, CNJ SNJ/MJ SENASP/MJ

10 sexual, os facilitadores, bem como o Estado quando não garante esses direitos. 10. Fortalecer a ação fiscalizadora dos núcleos/ grupos específicos de erradicação do trabalho infantil do Ministério do Trabalho e Emprego, pautando a exploração sexual de crianças e adolescentes como uma das piores formas de trabalho infantil a serem, prioritária e imediatamente, proibidas e eliminadas. 11. Desenvolver um programa na rede consular do país voltado para o apoio e assistência qualificada e prioritária a crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual, especialmente as traficadas para fins de exploração sexual no exterior, assegurando a aplicação da lei contra as pessoas estrangeiras que cometem violência sexual, com especial destaque para a aplicação do princípio da extraterritorialidade da lei, mediante acordos bilaterais e alterações nas legislações nacionais. 12. Rever e aprimorar parâmetros de sanção, inclusive penal, para empresas que desrespeitam direitos humanos de crianças e adolescentes. 13. Capacitar agentes dos Sistemas de Segurança e Justiça responsáveis por realizarem a escuta de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual de forma a evitar a revitimização, observando temas transversais como gênero, raça/etnia, orientação sexual etc. 14. Assegurar o cuidado por parte das instituições envolvidas no processo de responsabilização para que tenham em consideração a imprescindibilidade da escuta de crianças e adolescentes nos procedimentos, com vistas a reduzir sua repetição. 15. Observar a necessidade de se aprimorar procedimentos e ritos no âmbito da responsabilização das pessoas que cometem violência sexual, quanto à participação das vítimas em tais procedimentos, atentando inclusive para o que preconiza a Resolução nº 20/2005 do Conselho Econômico e Social da ONU, ademais de outros instrumentos MRE SENASP/MJ SNJ/MJ, SRJ/MJ, DPU, CNJ, CNMP SENASP/MJ, SRJ/MJ, SDH-PR

11 referenciais sobre o tema. * Assunção de Responsáveis e Parceiros: SNJ/MJ 5, 6, 11 e 13; SENASP/MJ 1, 3, 8 e 14; SEPPIR 13. EIXO: PROTAGONISMO (PARTICIPAÇÃO) OBJETIVO: Promover a participação ativa de crianças e adolescentes pela defesa de seus direitos e na execução de políticas de proteção. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL: EIXO 3 PROTAGONISMO E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 06 Fomento de estratégias e mecanismos que facilitem a participação organizada e a expressão livre de crianças e adolescentes, em especial sobre os assuntos a eles relacionados, considerando sua condição peculiar de desenvolvimento, pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, nacionalidade e opção política. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Número de crianças e adolescentes atuando em instâncias de articulação como conselhos, fóruns, comitês, comissões etc, de promoção e controle da efetivação dos direitos humanos de crianças e adolescentes. II. Número de instâncias de articulação como conselhos, fóruns, comitês, comissões etc. que fomentam e asseguram a participação de adolescentes. III. Número de crianças e adolescentes envolvidos em pesquisas, projetos e programas de prevenção e mobilização para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. IV. Número de municípios cujos Conselhos de Direitos destinam asseguram a participação de adolescentes, por meio de vaga para conselheiro. V. Número de materiais informativos e formativos elaborados por crianças e adolescentes e/ou em linguagem amigável. VI. Número de instituições cadastradas nos Conselhos de Direitos que tenham como foco a promoção de protagonismo (participação) de crianças e adolescentes total e proporção com relação ao número de instituições cadastradas. VII. Número de programas e projetos que atuam na inserção socioprodutiva de adolescentes para o trabalho. VIII. Número de blogs e perfis em redes sociais existentes com foco em dialogar sobre direitos humanos de crianças e adolescentes, inclusive aqueles alimentados e administrados pelas próprias crianças e adolescentes. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Criar e/ou fortalecer espaços organizados de participação

12 infantojuvenil proativa, assegurando a oferta de formação política, visando uma incidência qualificada e efetiva desse público na formulação, monitoramento e avaliação das políticas, programas e ações voltadas para o enfrentamento do abuso e exploração sexual. 2. Viabilizar, no processo de formulação dos orçamentos públicos, a participação de protagonistas infantojuvenis, garantindo recursos para esse fim. 3. Assegurar a participação da criança e adolescente na elaboração e implementação de estratégias de prevenção, com foco na construção e implementação de ações de autocuidado quanto ao uso seguro das TICs. 4. Promover a cultura de direito com a participação de crianças, adolescentes e jovens em todos os âmbitos do processo de desenvolvimento de políticas para a área do turismo. 5. Garantir e promover a formação política de crianças e adolescentes nos diferentes espaços de construção da cidadania, em especial os grupos considerados de maior vulnerabilidade. 6. Desenvolver atividades que valorizem as raízes e a cultura local, que promovam a construção de valores de respeito à diversidade, tais como, as manifestações culturais afro-brasileiras, indígenas e de comunidades tradicionais em espaços organizados para sua autoproteção e autoafirmação. 7. Revisar o conceito de participação infantojuvenil, garantindo uma atuação mais efetiva frente aos espaços de criação, articulação, mobilização e deliberação de ações para o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual. 8. Mobilizar crianças, adolescentes e jovens para enfrentamento do abuso e da exploração sexual, incidindo em espaços e grupos em que estes se organizam. 9. Construir metodologias de trabalho que proporcionam a participação e

13 garantir a formação de adolescentes e jovens para sua autoproteção do abuso e da exploração sexual e atuação qualificada como agentes multiplicadores. 10. Garantir e fomentar a participação direta de adolescentes e jovens nos espaços de deliberação e discussão das políticas públicas voltadas ao enfrentamento do abuso e exploração sexual. * Assunção de Responsáveis e Parceiros: SEPPIR 6. EIXO: COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL OBJETIVO: Fortalecer as articulações nacionais, regionais e locais de enfrentamento e pela eliminação da violência sexual, envolvendo mídia, redes, fóruns, comissões, conselhos etc. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL: EIXO 4 CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS Diretriz 07 Fortalecimento de espaços democráticos de participação e controle social, priorizando os conselhos de direitos da criança e do adolescente e assegurando seu caráter paritário, deliberativo, controlador e a natureza vinculante de suas decisões. Diretriz 13 Cooperação internacional e relações multilaterais para implementação das normativas e acordos internacionais de promoção e proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Número de órgãos governamentais e ONGs que dispõem de projetos e programas de enfrentamento da violência sexual. II. Número de campanhas e eventos com foco no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. III. Número de empresas que aderiram a pactos e códigos de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. IV. Número de empresas que em cujos planos de responsabilidade social estão presentes ações junto aos seus trabalhadores e cadeias produtivas para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. V. Existência de recursos dos fundos municipais, estaduais, distrital e nacional pelos direitos da criança e do adolescentes destinados a ações de enfrentamento da violência sexual total e proporção com relação ao orçamento total dos respectivos fundos. VI. Incidência do tema do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes nas agendas e atividades dos fóruns, comitês, coalizões, conselhos etc.

14 VII. Número de denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes que chegam aos canais de denúncia, atestando o maior grau de sensibilidade da população para enfrentar o problema. VIII. Número de projetos de lei e audiências públicas no âmbito do poder legislativo municipal, estadual, distrital e nacional relacionados aos direitos humanos de crianças e adolescentes e, especialmente aqueles relacionados ao enfrentamento da violência sexual. IX. Análise do nível de incidência do tema do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes na mídia. X. Análise do nível de incidência do tema do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes nas redes sociais e novas ferramentas de comunicação. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Promover a integração dos diferentes conselhos nacionais, estaduais, municipais e distrital de direitos e setoriais para a construção de políticas articuladas de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. SENAD 2. Fortalecer as diversas formas de organização da sociedade e de controle social, dando visibilidade às ações de enfrentamento do abuso sexual e da exploração sexual. 3. Garantir o fortalecimento e descentralização das redes, comitês, fóruns, conselhos e comissões de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em nível municipal, estadual, distrital e federal. 4. Promover a mobilização efetiva de todos os segmentos da sociedade para a promoção dos direitos sexuais e proteção de crianças e adolescentes em situação de abuso e exploração sexual. SENAD 5. Garantir o engajamento de setores empresariais estratégicos tais como Sistema S, turismo, transportes, centrais de abastecimento etc., e de segmentos de trabalhadores como centrais sindicais, associações e sindicatos, para que promovam intervenções que contemplem ações como campanhas em suas cadeias produtivas e capacitação de trabalhadores, sensibilizando-os sobre a temática da violência sexual contra crianças e adolescentes. 6. Incidir junto às agências certificadoras de empresas, para que

15 observem e adotem parâmetros de respeito aos direitos humanos de crianças e adolescentes. 7. Pautar o tema da violência sexual contra crianças e adolescentes nas comissões intersetoriais para o planejamento e monitoramento de ações do Plano de Convivência Familiar e Comunitária, observando as diretrizes do Plano Decenal. 8. Desenvolver ações de sensibilização e mobilização de grupos específicos e comunidade em geral para prevenir o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. 9. Fortalecer as mobilizações do 18 de maio, reafirmando os direitos humanos sexuais de crianças e adolescentes. 10. Desenvolver campanhas de prevenção ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes, articulando com outras campanhas de direitos humanos como de enfrentamento ao racismo e de promoção da igualdade racial, enfrentamento da violência contra a mulher, principalmente, as que serão desenvolvidas no contexto da copa de 2014 e das olimpíadas de Ampliar as campanhas e ações de mobilização social e informações sobre a temática do abuso e da exploração sexual contra crianças e adolescentes, nos portos, aeroportos e rodoviárias em todo país. MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR SENAD MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática do Turismo Sustentável e Infância; Empresas

16 12. Assegurar a construção da autonomia e a participação da criança e adolescente na elaboração e implementação de estratégias de prevenção com foco no acesso seguro e autocuidado no uso das TICs, incluindo ações de disseminação de informações sobre suas potencialidades e riscos. 13. Promover articulações nacionais e internacionais em redes de promoção do uso seguro das TICs para o enfrentamento do abuso e exploração sexual, contra crianças e adolescentes. 14. Sensibilizar a mídia para a construção e divulgação de ações positivas de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes facilitada pelas TICs. 15. Articular e envolver organizações públicas e privadas em ações de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes facilitadas pelas TICs. 16. Incluir na agenda política e na grade de programação das emissoras públicas, a implementação de programas periódicos sobre direitos humanos de crianças e adolescentes. 17. Criar instrumentos que favoreçam a inserção sistemática da temática do enfrentamento ao abuso e à exploração sexual nas diferentes mídias. 18. Garantir campanhas permanentes nas mídias locais e nacionais de prevenção ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, reafirmando direitos sexuais como direitos humanos. 19. Mobilizar e qualificar os profissionais de comunicação para pautar a política de prevenção e o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR MTur Conselho Nacional de Turismo; Secretarias Municipais e Estaduais de Turismo; Câmara Temática

17 * Assunção de Responsáveis e Parceiros: MTur 9, 11 e 18; SENAD/MJ 1, 4 e 9; SEPPIR 10. do Turismo Sustentável e Infância; Empresas representativas do setor turístico; Universidades; Sociedade civil; SDH-PR EIXO: ESTUDOS E PESQUISAS OBJETIVO: Conhecer as expressões da violência sexual contra crianças e adolescentes por meio de diagnósticos, levantamento de dados, estudos e pesquisas. DIRETRIZ DO PLANO DECENAL: EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 12 Produção de conhecimentos sobre a infância e a adolescência, aplicada ao processo de formulação de políticas públicas. INDICADORES DE MONITORAMENTO: I. Existência e grau de utilização pelos atores do SGD de sistemas de informação, gestão e análise de dados sobre violência sexual contra crianças e adolescentes nos níveis municipal, estadual, distrital e nacional. II. Número de publicações sobre o tema do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. III. Número de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, observadas variáveis de seu perfil, como: sexo, idade, raça/ etnia, nível de escolaridade, rendimento familiar etc total e proporção com relação aos tipos de violência. IV. Número de pessoas que cometem violência sexual contra crianças e adolescentes, observadas variáveis de seu perfil, como: sexo, idade, raça/ etnia, nível de escolaridade, rendimento familiar, grau de parentesco e/ou vínculo com a vítima etc. V. Número de inquéritos e processos em tramitação sobre casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, por tipo de violência total e proporção com relação aos casos de violência sexual no município e com relação aos crimes cometidos contra crianças e adolescentes. VI. Número de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes georreferenciados pelos territórios/ divisões administrativas dos municípios e estados. VII. Número de notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes por tipo de manifestação da violência, registrados nos serviços municipais, estaduais, distritais e nacionais.

18 VIII. Número programas e projetos governamentais e não governamentais para enfrentamento da violência sexual - total e proporção por tipo e natureza. IX. Número de estudos e pesquisas que contemplem a análise das perspectivas e cenários de vulnerabilidade e risco da violência sexual a partir da perspectiva do público foco. X. Número de estudos e pesquisas realizados nos níveis municipal, estadual, distrital e nacional sobre o tema da violência sexual total e proporção sobre o conjunto de estudos pesquisas que abordaram temáticas relacionadas à infância e adolescência. XI. Número de pesquisas e bolsas sobre o tema da violência sexual contra crianças e adolescentes apoiadas pelo CNPq. AÇÕES RESPONSÁVEL PARCEIROS 1. Estimular e financiar a produção de estudos e pesquisas de natureza aplicada e prospectiva como subsídio para implantação/ implementação de programas, desenvolvimento de metodologias e ações de enfrentamento das diversas configurações do abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. 2. Priorizar a destinação de recursos e o estímulo para linhas de pesquisa sobre abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 3. Promover estudos e pesquisas sobre abuso e exploração sexual e estimular a difusão nos três níveis federativos para subsidiar a formulação de políticas públicas. SENASP/MJ 4. Levantar, sistematizar, elaborar e divulgar estudos e pesquisas sobre exploração sexual de crianças e adolescentes, desagregando dados referentes à questão racial para publicação e orientação de políticas públicas no enfrentamento ao racismo e na promoção da igualdade racial. 5. Levantar, sistematizar, elaborar e divulgar estudos e pesquisas sobre tráfico de crianças e adolescentes para fins de exploração sexual, sua dinâmica territorial e perfil de atores e suas interfaces com as demais modalidades de violência, prioritariamente nos municípios propícios a sua maior incidência. SDH, SNJ/MJ

19 6. Realizar uma pesquisa sobre os serviços e as metodologias de atenção integral às situações de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. 7. Desenvolver um estudo que faça um mapeamento das diversas modalidades e incidência do abuso e exploração sexual nas cinco regiões brasileiras. 8. Fomentar a realização de estudo comparativo do marco normativo brasileiro com o de outros países para avançar nos modelos de responsabilização de empresas que violam direitos humanos de crianças e adolescentes. * Assunção de Responsáveis e Parceiros: SNJ/MJ 5; SENASP/MJ 3; SEPPIR 4.

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