PERFIL DOS IDOSOS DO PLANALTO DE ARAXÁ

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ NUCLEO DE PESQUISAS ECONOMICAS E SOCIAIS INFORMATIVO ANO I Nº VII SETEMBRO 2007 PERFIL DOS IDOSOS DO PLANALTO DE ARAXÁ Prof. Dr. Vitor Alberto Matos ARAXÁ MG

2 Introdução Este informativo tem como objetivo principal analisar um dos mais importantes segmentos da população de uma região nos dias atuais, procurando identificar pontos essenciais para a formulação de ações destinadas ao atendimento de suas principais necessidades. O Informativo 06 concernente à população da Microrregião do Planalto de Araxá proporcionou a constatação de que na pirâmide etária regional ocorria um contínuo movimento de estreitamento da base e alargamento do topo no período entre os Censos de 1970 e 2000, que poderia ser traduzido no crescimento das pessoas acima dos 50 anos a taxas crescentes enquanto as populações jovens estavam crescendo a taxas menores. Embora o IBGE mostre que esta dinâmica não é um privilégio exclusivo desta região, é nosso dever identificar as principais características da situação do segmento idoso do Planalto de Araxá que nos levou a refletir sobre possíveis sugestões de políticas com vistas ao atendimento de suas principais necessidades. Procurando estabelecer um critério para caracterizarmos o segmento idoso nos apoiar nos emos no conceito do IBGE, que define idoso como a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. Com base nesta definição o perfil que pretendemos construir focalizará inicialmente a evolução quantitativa deste contingente procurando segmentá-lo por grupos de idade, procedimento que além de evidenciar os diversos grupos de idosos tanto em relação ao sexo quanto em relação à situação do domicílio, também nos mostraria o comportamento das trajetórias evolutivas de cada um deles. Outro indicador relevante refere-se ao grau de instrução obtida por estas pessoas, sobre cujo aspecto pretendemos construir um quadro resumido das capacidades adquiridas e de suas reais possibilidades de enfrentamento competitivo por espaços no mercado de trabalho. Algumas análises decorrentes das informações da Contagem da População realizada em 1996 e do Censo Demográfico de 2000 focalizam tanto o aumento do número de idosos responsáveis por domicílios e por seus moradores, como o aumento de idosos no mercado de trabalho. Neste sentido é relevante identificar não somente a quantidade de idosos economicamente ativos e ocupados, mas também a média do rendimento obtido em decorrência de sua atividade. No Planalto de Araxá, a participação da população com 60 anos ou mais de idade e economicamente ativa no conjunto daqueles em idade ativa, entre

3 os anos de 1991 e 2000, aumentou de 25,1% para 25,65%, resultante da combinação de uma queda da participação do contingente masculino de 42,9% para 41,6% e do aumento da participação do contingente feminino de 9,1% para 12,1%. Tais dados mostram que as mulheres idosas começam a ter maior participação na total dos rendimentos nominais nesta região. Esta análise, ao mesmo tempo em que completa o quadro sócio-econômico que nos propusemos a traçar, também fornece algumas idéias sobre suas possibilidades em um provável mercado de produtos para idosos. Ao analisarmos a distribuição das pessoas com idade acima de 60 anos, de acordo com a renda recebida em salários mínimos, obtemos informações sobre sua capacidade aquisitiva, o que nos permitiria refletir sobre formas de segmentação do consumo destes indivíduos. Assim sendo, a estrutura do texto está organizada em três seções na seguinte ordem: 1 Composição e evolução da População de Idosos; 2 Nível de Instrução adquirida; 3 Atividade, Ocupação e Renda auferida. Todas as informações constantes deste informativo foram obtidas das estatísticas do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ibge.gov.br), através do sistema de recuperação de dados SIDRA/IBGE. Ressaltamos que a pesquisa de informações exclusivas para o segmento idoso, principalmente aquelas associadas ao trabalho e ao rendimento só ocorrem a partir dos anos 80. Em alguns casos os dados não se encontram desagregados para municípios, o que torna difícil uma análise mais detalhada. 1) Composição e Evolução da População de Idosos No período entre 1970 e 2000 O Planalto de Araxá assistiu a um considerável crescimento de sua população de idosos, embora com padrões evolutivos bem diversos (Gráfico 01). Analisando este movimento, concentrando-nos exclusivamente nos efetivos populacionais totais, notamos que durante este período a expansão praticamente triplicou o total de idosos desta região 1 (Tabelas 01, 02, 03, 04/AE). A aceleração da dinâmica expansiva iniciou-se durante os anos 80 com os melhores resultados aparecendo a partir de Ainda considerando os valores totais, mas adicionando a categoria Sexo, verificamos que enquanto 1 Em números mais precisos, entre 1970 e 2000 ocorre um incremento populacional nesta região cujos quantitativos variam de pessoas em 1970 para em 2000, números que indicam uma taxa média geométrica de crescimento anual igual a 3,53%.

4 o segmento feminino aumenta aproximadamente 210 %, o masculino sofre um incremento de 160 %. Explicando melhor, diríamos que apesar de em 1970 ocorrer uma ligeira supremacia do segmento masculino, nos períodos posteriores o segmento feminino sempre apresentará maior crescimento do que o masculino, principalmente a partir dos Censos de 1991 e Os dados de 1970 mostram que a diferença entre estes segmentos era apenas de 55 homens, em 1980 o segmento masculino deixa de ser predominante. Os números, apesar de ligeiramente baixos, chegam a 27 mulheres. Em 1991 e 2000 as mulheres passam a ser predominantes e as diferenças chegam a atingir números bem mais expressivos; 668 e 1339 mulheres em 1991 e 2000 (Gráfico 01). GRÁFICO 01 PLANALTO DE ARAXÁ Total de Pessoas de 60 anos ou mais de Idade segundo o Sexo 1970, 1980, 1991, FONTE: Tabelas 01, 02, 03, 04/AE. Homens Mulheres Deixando de lado os valores totais para focalizar o comportamento desse movimento expansivo, considerando conjuntamente a Situação do Domicílio de residência e o Sexo, nota-se que nesta região ocorre o mesmo comportamento observado com a população brasileira, ou seja, um movimento evolutivo onde a característica principal é a inversão das dinâmicas com expansões populacionais nas áreas urbanas e decréscimos nas áreas rurais. Avançando um pouco mais verificamos que este crescimento decorre de aumentos expressivos nos contingentes urbanos, mas que não se verificam com as populações rurais (Gráfico 02). Os aumentos populacionais no total das pessoas de 60 anos e mais de idade são decorrentes de aumentos nos contingentes urbanos, uma vez que, apesar da ocorrência de decréscimo populacional nas áreas rurais, isto se dá com o segmento masculino sempre

5 apresentando maiores quantitativos do que o feminino. O decréscimo que ocorre no contingente idoso das áreas rurais decorre de vários fatores, dentre os quais aquele que nos parece mais relevante é a urbanização ocorrida nas décadas de 70 e 80. Estas quedas populacionais ocorrem concomitantemente com expressivos aumentos nas áreas urbanas explicando a paulatina redução em ambos os segmentos populacionais entre as linhas representativas da população total e da população urbana (Gráfico 02). A maior aceleração da dinâmica evolutiva do segmento feminino está representada pela maior inclinação da trajetória do segmento feminino a partir dos anos GRÁFICO 02 PLANALTO DE ARAXÁ Pessoas de 60 anos ou mais segundo o Sexo e a Situação do Domicílio 1970, 1980, 1991, Homem Total Homem Urbana Homem Rural FONTE: Tabelas 01, 02, 03, 04/AE. Mulher Total Mulher Urbana Mulher Rural

6 Nossa análise se completa com a estratificação das pessoas com 60 anos ou mais de idade segundo grupos de idade. De acordo com as informações disponíveis, esta segmentação poderá apresentar dois ou três estratos de idade, o que poderá gerar informações tanto considerando os subgrupos: a) anos, b) anos e c) 80 anos e mais; quanto somente a) anos e b) 70 anos e mais. Esta estratificação da população idosa do Planalto de Araxá identifica uma inversão no comportamento evolutivo de cada um dos subgrupos e reforça as afirmações sobre o paulatino envelhecimento da população desta região. De acordo com os números, o grupo de idosos entre 60 e 69 anos diminuiu sua participação no total regional deste segmento, no período , passando de 65 % para 58 %. A inversão ocorre nos subgrupos posteriores que apresentaram aumentos em sua participação indicativos do achatamento do topo da pirâmide etária regional. Aqueles com idade entre 70 e 79 anos passam de 25 % em 1970 para 30 % em 2000 e os de 80 anos e mais crescem de 10% para 12 %. 2) Nível de Instrução obtida Antes de iniciarmos este item devemos advertir que a variável Nível de Instrução foi introduzida nas pesquisas do IBGE somente a partir da Contagem da População realizada em Da mesma forma, as informações contidas no Atlas de Desenvolvimento Humano produzido pelo IPEA (disponível em ipea.gov.br), por derivarem dos dados censitários, também não apresentam dados relacionados a instrução das pessoas de 60 anos ou mais de idade. Sendo assim, nesta parte do informativo nossas análises terão por base unicamente as informações obtidas na Contagem Populacional de 1996 e no Censo Demográfico de O nível de instrução adquirida pelas pessoas, além de ser um dos indicadores do grau de capacitação com que elas se apresentam ao mercado de trabalho, revela o nível de desenvolvimento humano existente em um espaço geográfico qualquer ao mesmo tempo em que se torna elemento determinante de seu nível salarial. As pesquisas sobre emprego e desemprego desenvolvidas pelo IBGE revelam que em 2006 o número de pessoas idosas ocupadas já representava 18,1% da população ocupada das seis principais regiões metropolitanas brasileiras pesquisadas, com rendimentos 36,3% acima da média regional. Os 2 A categorização relativa aos diversos níveis de instrução obtidos pelas pessoas de 60 anos ou mais de idade que encontramos na Contagem da População diverge um pouco daquela apresentada no Censo de Apresentamos nas Tabelas 06 e 07/AE os dados de 1996 e de 2000, mas como as diferenças nos pareceram pouco significantes para o conteúdo deste informativo deixamos de considerá-las.

7 dados também mostram que neste contingente também estavam 26,0 % dos trabalhadores responsáveis pelo domicílio em que residiam. Os dados representativos da situação nacional nos obrigam a verificar a real situação do contingente idoso do Planalto de Araxá. Como as pesquisas de emprego e desemprego são realizadas considerando as seis principais regiões metropolitanas brasileiras deixando de lado a maioria de nossos municípios, as comparações que faremos se baseiam em dados censitários e podem apresentar algum viés GRÁFICO 03 PLANALTO DE ARAXÁ Pessoas de 60 anos e mais segundo o Nível de Instrução adquirida 1996 e Sem Instrução 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12e mais Homem Mulher Sem Instrução 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 e mais Homem Mulher FONTE: Tabelas 06 e 07/AE. Entre os anos de 1996 e 2000 o contingente populacional do Planalto de Araxá aumenta percentualmente cerca de 2,0 % e passa de para pessoas aproximadamente. Neste mesmo período seu segmento idoso cresce de pessoas para , indicando que a participação deste contingente na população regional cresce de 8,0 % para 9,0 %. Em números totais os idosos sem instrução em 1996 eram 34,7% do total de idosos, aqueles com até 7 anos de estudo eram 55,1 % e os com mais de 7 anos de

8 estudo correspondiam a 10,2 %. Esta situação experimenta ligeira melhora em 2000 com queda do contingente sem instrução para 29,6 %, aumento para 58,8 % daqueles com até 7 anos de estudo e aumento do grupo com instrução acima de 7 anos de estudo (Gráfico 03 e Tabelas 06 e 07/AE). Estes números identificam uma população idosa que na sua grande maioria possui pouco ou nenhum grau de instrução formal, indicando a urgente necessidade de políticas de recuperação destes contingentes visando à elevação dos níveis de desenvolvimento educacional humano desta região. No entanto ao segmentarmos os idosos segundo o Sexo, identificamos profundas diferenças, cujos maiores prejudicados são as mulheres. Com relação às pessoas sem nenhuma instrução observa-se aumento no quantitativo feminino e redução no masculino. Analisando o grupo com até 7 anos de estudo, aqueles que freqüentaram o ensino fundamental, verificamos que ocorreram aumentos em ambos os contingentes, embora os mais expressivos estejam no contingente feminino. No grupo com formação média e superior ou aqueles com instrução acima dos 10 anos de estudo, nota-se queda nos quantitativos masculino e feminino quando analisamos os níveis médios de instrução, e aumento se a análise centrar-se na formação superior. Por serem decorrentes de decisões tomadas no passado, tais resultados revelam algumas situações interessantes: a) O aumento do número de idosos com formação superior indica um passado onde as pessoas podiam dedicar-se mais à aquisição de conhecimento formal, seja devido ao tempo disponível, seja em decorrência da cultura regional que levava tais pessoas para as universidades. b) Em 1996 os maiores contingentes de pessoas com formação superior concentravamse no segmento masculino e indicavam um passado onde a mulher dedicava-se mais fortemente aos afazeres domésticos. Embora o intervalo de tempo seja pequeno, a mudança ocorrida em 2000 indica uma significativa alteração no comportamento feminino com maior demanda por formação superior. c) A queda que se observa nos quantitativos correspondentes à formação média mostra que os tempos mudaram e as pessoas se viam obrigadas a sair mais cedo para o mercado de trabalho e, certamente estas análises em anos futuros, deverão mostrar quedas nos níveis de formação superior.

9 Estas observações constituem indicativos de uma população idosa que não somente possui baixos níveis de educação formal, mas que também é detentora de baixa qualificação para especializações exigentes em capacitação, o que se traduzirá em baixos níveis salariais. 3 Atividade, Ocupação e Renda auferida. As informações sobre as condições de atividade da população brasileira com níveis de desagregação mais detalhados são encontradas nos Censos de 1991 e 2000 e na Contagem da população em De acordo com elas, para um aumento percentual de 14,9 % na população em idade ativa desta região ocorreu um crescimento percentual de 37,34 % no contingente de 60 anos ou mais em idade ativa, distribuído em um aumento de % no segmento masculino e 40,48 % no feminino. Para uma expansão percentual de 22,29 % na população economicamente ativa assistimos a um aumento de 41,16 % na população de 60 anos ou mais economicamente ativa, também distribuído em um aumento de 30,30 % no segmento masculino e de 86,71 % no feminino. Logo, além de confirmarem o envelhecimento da população do Planalto de Araxá, reforçam idéias sobre a entrada mais acelerada no mercado de trabalho de pessoas com idade acima de 60 anos 3 (Tabela 10/AE). Outro indicador da relevância da contribuição dos idosos na formação da produção regional é a Taxa de Atividade ou a relação entre os economicamente ativos e aqueles em idade ativa. A taxa regional de atividade para a população regional como um todo, entre 1991 e 2000, aumentou aproximadamente 4 pontos percentuais ajudada por um aumento próximo a 1 ponto percentual ocorrido na atividade do segmento idoso. Em ambos os casos o grande responsável foi o crescimento ocorrido no segmento feminino cujos números compensaram a queda na atividade do segmento masculino. Embora não possamos mostrar números que confirmem nossas afirmações, é de se esperar que também tenham ocorrido aumentos nas taxas de ocupação total e do segmento idoso e isto se explica pelas informações provenientes da pesquisa mensal de emprego nas principais regiões metropolitanas brasileiras que revelam aumento na ocupação das pessoas com 60 anos ou mais de idade. De acordo com o Censo de 2000 nossa população ocupada correspondia a pessoas, sendo do sexo masculino e do feminino, conjunto onde encontrávamos pessoas de 60 anos ou mais divididas em homens e 1450 mulheres. Considerando a posição ocupada por estes idosos no seu trabalho, o grupo segmentava-se em Para maiores detalhes ver ibge.com.br/home/presidência/noticias Comunicação Social de 20 de julho de 2006 Cresce a presença da população de 50 anos ou mais no mercado de trabalho.

10 empregados divididos em 504 com carteira de trabalho assinada e 886 sem carteira de trabalho assinada; 141 pessoas ocupadas na função militar e de funcionários públicos estatutários; como empregadores havia 356 pessoas; no trabalho por conta própria, eram 1805; além de 148 pessoas não remuneradas trabalhando como ajudantes de um membro do domicílio e trabalhadores produzindo para consumo próprio. Analisando a distribuição dos idosos de acordo com o sexo, verifica-se que as mulheres a cada dia que passa encontram mais dificuldade para serem aceitas no mercado de trabalho, uma vez que do conjunto de idosos ocupados em 2000 somente 27,00 % eram de mulheres. Mesmo encontrando idosos sem carteira de trabalho assinada, a relação carteira assinada e não assinada em ambos os segmentos nos revela um tipo de exclusão, mais deprimente e injusta, embora muito comum no Brasil: a exclusão pelo sexo. Enquanto no segmento masculino a relação anterior atinge 47,30 %, no feminino ela é de 104,00 % indicando a existência de duas mulheres idosas sem carteira assinada para cada idosa com carteira assinada. A análise sobre a renda auferida pelas pessoas de 60 anos e mais de idade se apóia nas informações sobre o total de pessoas ocupadas na semana de realização do Censo que recebia algum tipo de rendimento (Tabelas 08 e 09/AE). De acordo com estes números as cidades de Araxá e Sacramento concentram 57,7% da população regional ocupada não somente por conterem os maiores contingentes populacionais, mas também por estarem em um espaço geográfico que, ao incluir a cidade de Tapira, conforma o locus onde se concentram grandes unidades do complexo da mineração e que as transforma em um dos principais destinos de movimentos migratórios. Tais informações indicam que estes municípios também concentrarão parte da renda nominal da população ocupada regional GRÁFICO 04 PLANALTO DE ARAXÁ População Economicamente Ativa e Ocupada Total e Idosa por Classes de Rendimento Nominal Até 1 S.M > 1 a 5 S.M. > 5 S.M. Sem Rendim. Eco. Ativa e Ocupada Total Idosos Eco. Ativ. Ocup. Total

11 FONTE: Tabelas 08 e 09/AE. Para analisarmos a situação dos idosos relativamente à renda nominal trabalhamos com apenas quatro principais categorias de pessoas, ou seja, as que não recebem nenhum tipo de renda, aquelas que percebem até 1 salário mínimo, as que possuem renda entre 1 e 5 salários mínimos e aquelas cuja renda nominal está acima de 5 salários mínimos. Estudamos o comportamento da distribuição da renda nominal tanto entre a população regional como um todo quanto entre aqueles com idade igual ou superior a 60 anos. A assimetria dos resultados (Gráfico 04) revela a existência de algumas discrepâncias que atingem mais fortemente o segmento idoso: a) Os resultados percentuais indicam uma distribuição mais equilibrada no segmento idoso comparativamente à população total. O número de idosos com renda até 1 salário mínimo corresponde a 41,3 % do total e aquele com rendimento entre 1 e cinco salários mínimos atinge 31,2 % da população de idosos. b) Esta mesma distribuição relativa à população total apresenta-se mais concentrada, 21,0 % no estrato até 1 salário mínimo e 61,0 % no segmento entre 1 e 5 salários mínimos. Considerando exclusivamente estes dois estratos e comparando os dois conjuntos de pessoas podemos afirmar que os rendimentos médios da população total serão maiores do que aqueles da população idosa. c) A participação dos idosos no segmento acima de 5 salários mínimos é significativamente menor do que a da população total reforçando a tendência de o rendimento médio dos idosos situar-se abaixo da renda média da população total. De certa forma, tais resultados já eram esperados quando analisamos os níveis de instrução acumulados pelo segmento idoso. Embora tenhamos salientado não poder afirmar muita coisa sobre os níveis de capacitação adquirida por aquele segmento, os níveis de instrução formal mostravam-se muito baixos para indicar melhores oportunidades de trabalho. Ao analisarmos as ocupações verificamos que grande parte do segmento idoso concentrava-se no emprego formal e informal e no trabalho por conta própria, atividades que remuneram perversamente aqueles com baixos níveis de instrução. Referências Bibliográficas: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo Demográfico de 1991 e 2000.

12 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Contagem da População Brasileira 1996.

13 ANEXO ESTATÍSTICO

14 TABELA 01 PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS População Residente segundo o Sexo, Situação do Domicílio e Grupos de Idade Homens Mulheres Localidades Urbana Rural Urbana Rural População Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Censos 1970, 1980, 1991, Em decorrência do número muito pequeno e da baixa significância nos resultados, as Pessoas que declararam idade ignorada foram agregadas aos idosos com 80 anos e mais. TABELA 02 PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS População Residente segundo o Sexo, Situação do Domicílio e Grupos de Idade Homens Mulheres Localidades Urbana Rural Urbana Rural População Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Censos 1970, 1980, 1991, Em decorrência do número muito pequeno e da baixa significância nos resultados, as Pessoas que declararam idade ignorada foram agregadas aos idosos com 80 anos e mais.

15 TABELA 03 PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS População Residente segundo o Sexo, Situação do Domicílio e Grupos de Idade Homens Mulheres Localidades Urbana Rural Urbana Rural População Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Censos 1970, 1980, 1991, Em decorrência do número muito pequeno e da baixa significância nos resultados, as Pessoas que declararam idade ignorada foram agregadas aos idosos com 80 anos e mais. TABELA 04 PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS População Residente segundo o Sexo, Situação do Domicílio e Grupos de Idade Homens Mulheres Localidades Urbana Rural Urbana Rural População Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total 70 a e > Total Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Censos 1970, 1980, 1991, Em decorrência do número muito pequeno e da baixa significância nos resultados, as Pessoas que declararam idade ignorada foram agregadas aos idosos com 80 anos e mais.

16 Sexo e Idade Situação do Domicílio TABELA 05 PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS Pessoas de 60 anos ou mais segundo Sexo, Situação do Domicílio e Grupos de Idade Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira Homem Urbano Total Rural Urbano Rural a 79 Urbano Rural e > Urbano Rural Mulher Urbano Total Rural Urbano Rural a 79 Urbano Rural e > Urbano Rural FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Censo 2000.

17 TABELA 06 MICRORREGIÃO do PLANALTO de ARAXÁ Pessoas de 60 anos e mais segundo Sexo, Grupos de Idade e de Estudo População de 60 HOMEM MULHER de Estudo anos e mais Total anos 70 e mais Total anos 70 e mais Sem Instrução* a 3 anos a 7 anos a 11 anos anos e mais FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema Ibge de Recuperação Automática SIDRA Contagem da População TABELA 07 MICRORREGIÃO do PLANALTO de ARAXÁ Pessoas de 60 anos e mais segundo Sexo, Grupos de Idade e de Estudo População de 60 HOMEM MULHER de Estudo anos e mais Total anos 70 e mais Total anos 70 e mais Sem Instrução* a 3 anos a 7 anos a 10 anos anos e mais FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema IBGE de Recuperação Automática Censo de 2000.

18 TABELA 08 PLANALTO DE ARAXÁ e MUNICÍPIOS Pessoas de 10 anos ou mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência segundo Sexo e Classes de Rendimento Nominal Até 1 Sal. Mínimo > 1 a 5 Sal. Mínimo > 5 Sal.Mínimo Sem Rendimento Total Total Microrregião Homem Mulher Total Araxá Homem Mulher Total Campos Altos Homem Mulher Total Ibiá Homem Mulher Total Nova Ponte Homem Mulher Total Pedrinópolis Homem Mulher Total Perdizes Homem Mulher Total Pratinha Homem Mulher Total Sacramento Homem Mulher Total Santa Juliana Homem Mulher Total Tapira Homem Mulher FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema IBGE de Recuperação Automática Censo de Foi utilizado o valor de R$ 151,00 para o Salário Mínimo.

19 TABELA 09 PLANALTO DE ARAXÁ e MUNICÍPIOS Pessoas de 60 anos ou mais de Idade, Ocupadas na semana de referência, segundo o Sexo, Classes de Rendimento Nominal 1 e Grupos de Idade Sem Rendimento Até 1 Sal. Mínimo > 1 a 5 Sal. Mínimo > 5 Sal. Mínimo TOTAL TOTAL Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira Sem Rendimento Até 1 Sal. Mínimo > 1 a 5 Sal. Mínimo > 5 Sal. Mínimo TOTAL HOMEM Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira Sem Rendimento Até 1 Sal. Mínimo > 1 a 5 Sal. Mínimo > 5 Sal. Mínimo TOTAL MULHER Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE Sistema IBGE de Recuperação Automática Censo de Foi utilizado o valor de R$ 151,00 para o Salário Mínimo.

20 TABELA 10 PLANALTO DE ARAXÁ Pessoas de 10 anos ou mais e Pessoas de 60 anos ou mais em idade ativa e economicamente ativos e Total Homem Mulher Total Homem Mulher População Total com Idade Ativa (PIA) População Economicamente Ativa (PEA) anos ou mais em Idade Ativa anos ou mais Economicamente Ativos FONTE: Tabelas 02, 03, 04, 05, 06, 07/AE do Informativo Esta tabela resume parte das informações encontradas no Informativo NUPES 06 Potencial de Trabalho do Planalto de Araxá. TABELA 11 PLANALTO DE ARAXÁ População Total e Idosa, economicamente ativa e ocupada, segundo Sexo e Classes de Rendimento Nominal Pessoas Economicamente Ativas e Ocupadas Pessoas de 60 anos ou mais de Idade Total Homem Mulher Total Homem Mulher Até 1 Sal. Min > 1 a 5 Sal. Min > 5 Sal. Min Sem Rendimento Total FONTE: Tabelas 08 e 09/AE. 1 Foi utilizado o valor de R$ 151,00 para o Salário Mínimo.

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