PRODUTO INTERNO BRUTO PIB PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS INFORMATIVO ANO I - N I - MARÇO 2007 PRODUTO INTERNO BRUTO PIB PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS ARAXÁ - MG

2 Introdução Este é o primeiro informativo do Núcleo de Pesquisas Econômicas e Sociais do Centro Universitário do Planalto de Araxá Uniaraxá criado para reunir, elaborar e analisar informações que retratem a situação econômico-social desta região. O PIB Produto Interno Bruto é um indicador macroeconômico que exprime o valor da produção realizada dentro dos limites geográficos de um país ou região em um determinado período sem considerar a origem das unidades produtivas que contribuíram para sua realização. Para o cálculo de determinado município, consideramos, de forma semelhante, o produto criado internamente a suas fronteiras. Este valor, também pode ser entendido como a repartição do valor adicionado das atividades econômicas (agricultura, indústria e serviços). As estimativas realizadas projetam os valores a preços de mercado ou valores correntes do produto interno bruto de cada município ou de qualquer conjunto que selecionarmos. Os dados e análises apresentadas a seguir estão organizados de acordo com as seguintes seções: 1 Distribuição por Municípios; 2 PIB per capita e 3 Valor Adicionado Setorial. Todas as informações contidas neste informativo foram retiradas das estatísticas do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ibge.gov.br) e da FJP Fundação João Pinheiro (fjp.mg.gov.br). O período de que trata o presente informativo é o referente ao das informações disponíveis em cada uma das instituições citadas ( ). As atualizações e ajustes nos dados apresentados seguem o padrão das fontes das informações. Os sítios que indicamos acima contêm as tabelas referentes ao Brasil e ao Estado de Minas Gerais e estão disponíveis para pesquisas mais aprofundados a respeito do assunto em questão. 2

3 1 Distribuição da Participação no Produto Interno Bruto dos Municípios Atualmente, o Planalto de Araxá atualmente compreende cerca de dez municípios e conforma uma das seis microrregiões geográficas que compõem a Mesorregião 5 do IBGE Triângulo e Alto Paranaíba. Entre 1999 e 2004 esta região, segundo a Tabela 01, revelou grande desenvolvimento de seu sistema produtivo relativamente às outras cinco microrregiões situando-se ora em terceiro ora em quarto lugar neste conjunto e contribuindo com significativa parcela da produção regional. A Mesorregião do Triângulo e Alto Paranaíba contribui com aproximadamente 15% do produto gerado no Estado e coloca-se como uma de suas maiores geradoras de produto e renda. Além de possuir grandes disparidades relativamente ao desempenho de cada uma de suas microrregiões, verifica-se uma acentuada concentração produtiva presente em apenas duas de suas microrregiões em todo o período. Tabela 01 Brasil, Minas Gerais, Mesorregião 5 e Microrregiões: Produto Interno Bruto a preços correntes de mercado (em R$ 1.000,00) 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, Brasil , Minas Gerais Mesorregião M. Uberlândia M. Uberaba M. Frutal M. Ituiutaba M. Araxá M. Patos de Minas M. Patrocínio FONTE: FJP/CEI: Fundação João Pinheiro/Centro de Estatística e Informação IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Para analisar o desempenho produtivo do Planalto de Araxá criamos, embasados na Tabela 02, três grupos de municípios de acordo com sua contribuição à produção regional. No primeiro grupo estão distribuídos aqueles com maior participação no total da produção Araxá, Ibiá e Sacramento. No grupo dos que participam com os menores quantitativos estão Campos Altos, Pedrinópolis e Pratinha. Um grupo intermediário composto por Tapira, Perdizes, Santa Juliana e Nova Ponte apresentou desempenho variável neste período. Inicialmente sua participação é baixa, mas ao final verifica-se uma reversão significativa com percentuais de contribuição bastante elevados. 3

4 Tabela 02 Planalto de Araxá: Distribuição da Participação no Produto Interno Bruto segundo Municípios de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 36, ,42 > 50% a 75% ,00 32, ,05 > 75% a 95 % ,00 25, ,09 > 95% a 99 % ,00 3, ,72 > 99% a 100% ,00 2, ,68 Total ,00 100, , de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 37, ,55 > 50% a 75% ,00 31, ,39 > 75% a 95 % ,00 25, ,86 > 95% a 99 % ,00 3, ,51 > 99% a 100% ,00 2, ,66 Total ,00 100, , de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 42, ,67 > 50% a 75% ,00 29, ,40 > 75% a 95 % ,00 21, ,01 > 95% a 99 % ,00 4, ,23 > 99% a 100% ,00 0, ,67 Total ,00 100, , de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 41, ,81 > 50% a 75% ,00 27, ,38 > 75% a 95 % ,00 24, ,92 > 95% a 99 % ,00 5, ,19 > 99% a 100% ,00 1, ,67 Total ,00 100, , de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 39, ,94 > 50% a 75% ,00 28, ,37 > 75% a 95 % , ,84 > 95% a 99 % ,00 4, ,14 > 99% a 100% ,00 0, ,68 Total ,00 100, , de Municípios 1.000,00) % Habitantes % > 25% a 50% ,00 39, ,06 > 50% a 75% ,00 29, ,36 > 75% a 95 % ,00 25, ,76 > 95% a 99 % ,00 4, ,10 > 99% a 100% ,00 0, ,69 Total ,00 100, ,00 FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. 4

5 Analisando os valores correntes dos municípios do Planalto de Araxá observa-se a mesma concentração anterior, porém os números indicam que ela apresenta-se com maior intensidade. O Gráfico 01 mostra que boa parcela regional tem origem no município de Araxá. No período que estamos considerando, esta participação oscilou entre 36% e 45%. GRAFICO 01: Participação do Município de Araxá na formação da Microrregião de Araxá. 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, PIB Araxá PIB Planalto de Araxá FONTE: FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. A Tabela 02 vai mais além e mostra que as desigualdades espaciais nesta microrregião ocorrem não apenas em relação à riqueza gerada, mas também relativamente à população. Em 1999 o grupo dos municípios que contribuíam com até 50% regional era constituído por apenas uma cidade (Araxá), cuja produção atingia 36,64% do quantitativo regional gerada por 44,42 % da população da microrregião. Se considerarmos aqueles que contribuem com até 75% encontraremos três cidades (Araxá, Sacramento e Ibiá) que, naquele período, concentravam aproximadamente 74% dos habitantes e produziam o equivalente a 69% de sua produção. Em outras palavras, os 25% finais regional eram provenientes do grupo composto pelas sete cidades restantes que em conjunto conformavam 26% da população. Na faixa de 95% até 100% do produto também encontramos três municípios (Campos Altos, Pedrinópolis e Pratinha) que representam 11,5% da população regional e contribuem com 5,67% de sua produção aproximadamente. Analisando as informações referentes aos períodos posteriores, dentro do intervalo verificam-se pequenas as alterações nesta distribuição e aquelas que ocorrem se referem às relativas ao posicionamento de alguma cidade no conjunto da distribuição. 5

6 Comparando a produção bruta regional com aquela gerada no Estado de Minas Gerais verifica-se que a região gerou aproximadamente 1,5% do Estado até 2002 passando a participar com 1,69% e 1,67% nos dois últimos anos. Comparativamente à Mesorregião do Triângulo e Alto Paranaíba os números anteriores indicam uma participação intermediária sempre inferior às Microrregiões de Uberlândia e Uberaba, mas sempre acima das de Patos de Minas, Patrocínio e Ituiutaba. Em relação à Microrregião de Frutal esta região, em alguns momentos, situa-se acima e, em outros, abaixo na distribuição. Embora o PIB seja um indicador da atividade econômica de uma região, ele não mede concentração de renda, portanto não explicita seu nível de bem-estar. Da mesma forma, é comum a renda ou a riqueza gerada em uma região ser usufruída pela população de outras regiões, portanto, um município que apresenta PIB elevado nem sempre oferece melhores níveis de qualidade de vida à sua população. 2 PIB per capita Os valores per capita procuram medir a distribuição eqüitativa por toda a população de uma região considerando o valor nominal em reais que cada habitante receberia. Desta forma, seu cálculo é o quociente entre o valor nominal e o da população do local considerado. Sendo assim, é bom advertir que nem sempre valores elevados per capita traduzem aumentos na produção efetiva, uma vez que podem resultar de decréscimos populacionais ocorridos em determinados períodos. Quando analisamos os valores per capita, a diversidade apresenta-se mais acentuada, uma vez que localidades com baixa participação no PIB regional possuem elevado nível per capita. Segundo a Tabela 3 as cidades de Tapira e Nova Ponte são as que apresentam os maiores níveis per capita. Na primeira encontramos um reduzido contingente populacional (cerca de habitantes) e uma unidade industrial geradora de insumos para fertilizantes. Na segunda encontra-se uma usina hidroelétrica geradora de grandes transferências de recursos para uma população de aproximadamente pessoas. Araxá, que também possui unidades industriais de elevada participação no conjunto 6

7 setorial do Estado, em razão de sua atratividade populacional não apresenta níveis elevados nos valores per capita. Tabela 3 Microrregião e Municípios: Produto Interno Bruto (PIB) per capita a preços correntes (em R$ 1.000,00) Localidades Microrregião 8.419, , , , , ,54 Araxá 6.934, , , , , ,18 Campos Altos 4.753, , , , , ,66 Ibiá 9.963, , , , , ,39 Nova Ponte , , , , , ,49 Pedrinópolis 2.968, , , , , ,91 Perdizes 8.312, , , , , ,32 Pratinha 4.439, , , , , ,33 Sacramento , , , , , ,08 Santa Juliana 4.747, , , , , ,91 Tapira , , , , , ,99 FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. 3 Valor Adicionado Setorial A análise setorial mede a contribuição de cada um dos principais setores produtivos de uma economia na formação do produto interno de uma localidade ou região e, sendo assim, identifica o grau de especialização existente neste espaço geográfico. Agropecuária: De acordo com os dados obtidos, a análise da contribuição municipal para a formação do valor agregado da agropecuária foi realizada dividindo-se a região em três grupos de cidades: o grupo 01 constituído pelas cidades com maior participação; o grupo 02 formado pelos participantes intermediários e o grupo 03 onde se encontram os municípios de menor participação. Tabela 4 Microrregião e Municípios: Valor Adicionado da Agropecuária (em R$ 1.000,00). 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, Localidades Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. 7

8 A distribuição que apresentamos baseia-se na Tabela 04 e está assim constituída: no grupo dos maiores participantes estão os municípios de Perdizes, Ibiá e Sacramento com participações que variam entre 48% e 54%. O grupo intermediário com parcelas percentuais que giram em torno de 40% do total é formado pelos municípios de Araxá, Campos Altos, Nova Ponte e Santa Juliana. No grupo dos menores participantes estão Pedrinópolis, Tapira e Pratinha, cujas contribuições para a formação do produto regional situam-se por volta de 10%. O Gráfico 02, mostra que esta distribuição revela-se pouco concentrada, uma vez que não existe um distanciamento muito grande entre os maiores e os intermediários. Considerando as participações individuais de cada município constatamos que 50% da produção regional da agropecuária são originários de 33% de seus municípios, aqueles que constituem o grupo 01. Considerados agregadamente, os municípios dos grupos 01 e 02 participam com 90% do valor agregado regional. Conseqüentemente, aos municípios com as menores participações restam valores que giram em torno de 10%, resultados que nos permitem somente afirmar que esta distribuição apresenta-se pouco concentrada, ou seja, embora existam cidades que se destaquem como maiores participantes, a produção agropecuária regional não se apóia unicamente nelas. GRÁFICO 02: PLANALTO DE ARAXÁ: Participação Municipal no Valor Adicionado da Agropecuária. 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, % 75% 50% 25% FONTE: Tabela 0% Perdizes Sacramento Ibiá Araxá Nova Ponte Santa Juliana Campos Altos Pedrinópolis Pratinha Tapira FONTE: Tabela 04 8

9 Indústria: Em se tratando do setor industrial, a participação dos municípios na formação do produto regional apresentada no Gráfico 03 e na Tabela 05, não ocorre tal como na agropecuária. Neste setor podemos identificar dois grupos marcadamente distintos: o primeiro deles é formado por Araxá, Sacramento, Nova Ponte e Ibiá e responsável por participações que oscilam entre 91% e 89%, indicando a existência de grande concentração na distribuição das cidades relativamente ao setor; e o segundo, abarcando o restante da microrregião cujas participações são pouco significativas. Em outras palavras, verifica-se que cerca de 40% dos municípios são responsáveis pela maior parcela do valor agregado da indústria, e nos restantes 60% das cidades iremos encontrar aproximadamente 10%. GRÁFICO 03: PLANALTO DE ARAXÁ: Participação Municipal no Valor Adicionado da Indústria. 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, % 80% 60% 40% 20% 0% Araxá Sacramento Nova Ponte Ibiá Tapira Santa Juliana Campos Altos Pedrinópolis Perdizes Pratinha FONTE: Tabela 05 Pelo gráfico podemos verificar que em todo o período, Araxá se destaca como fonte dos maiores índices de participação, basicamente oriundos dos segmentos extrativomineral e de transformação, com percentuais que em alguns momentos atingiram mais de 50% da produção regional. Adicionando os municípios de Sacramento e Nova Ponte chega-se a valores de participação em torno de 70%. Se agregarmos Ibiá, completamos o grupo dos grandes formadores da produção regional atingindo índices em torno de 90%. As adições apresentadas revelam que o desempenho industrial regional decorre de atividades ligadas à extração de minerais, metalurgia, adubos e fertilizantes, rações, alimentos, bebidas e eletricidade. 9

10 Embora os municípios de Tapira e Santa Juliana estejam situados no grupo das menores contribuições, apresentam-se como os de maiores índices dentro deste grupo. Como estamos observando, a expansão da fronteira geográfica da produção de cana-de-açúcar promete, para os períodos vindouros, significativas modificações na distribuição apresentada em decorrência da introdução da indústria sucroalcooleira nesta região. A especialização agropecuária de alguns municípios é facilmente verificada quando se observa o baixo desempenho dos mesmos na produção industrial. Tabela 05: Microrregião e Municípios: Valor Adicionado da Indústria (em R$ 1.000,00). 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, Localidades Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. Serviços De acordo com a classificação do IBGE, o setor Serviços compreende as atividades Comércio de Mercadorias; Transporte, Comunicação e Armazenagem; Prestação de Serviços; Atividades Sociais; Administração Pública e Outros Serviços. Para a grande maioria dos municípios brasileiros este setor absorve a maior parcela da população disponível para o trabalho, portanto, se constituindo no setor onde se encontra a maioria das oportunidades de emprego. Tabela 06: Microrregião e Municípios: Valor Adicionado dos Serviços (em R$ 1.000,00). 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, Localidades Microrregião Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira FONTE: IBGE Diretoria de Pesquisas, Coordenação Contas Nacionais FJP/CEI Fundação João Pinheiro/Centro de Estatísticas e Informações. 10

11 Os dados apresentados na Tabela 06 revelam que, em relação à participação de cada município na formação do valor agregado regional do setor, a cidade de Araxá possui índices muito próximos de 50% em todos os períodos do intervalo que estamos analisando. No tocante ao volume de mão-de-obra empregada, sabe-se que absorve perto de 48% de sua população total. GRÁFICO 04: PLANALTO DE ARAXÁ: Participação Municipal no Valor Adicionado do Setor de Serviços. 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, % 75% 50% 25% 0% Araxá Ibiá Sacramento Perdizes Campos Altos Nova Ponte Santa Juliana Tapira Pratinha FONTE: Tabela 06. Analisando agregadamente, o Gráfico 04 mostra que além de Araxá, os municípios de Sacramento e Ibiá dão contornos mais acabados ao grupo dos que mais contribuem para o valor agregado regional do setor Serviços. Sabe-se, de acordo com trabalhos anteriores, que a prestação de serviços a terceiros ao mesmo tempo em que é o sub-setor que mais absorve mão-de-obra na cidade de Araxá, juntamente com as atividades sociais, também conforma o grupo dos grandes empregadores de contingente feminino da população local. No restante das localidades da região observam-se baixos percentuais de contribuição demonstrando a um só tempo pequeno desenvolvimento local do setor e que uma parcela de sua população, os mais abastados principalmente, deve recorrer a estas atividades em outras localidades onde possam acompanhar com maior velocidade o desenvolvimento tecnológico e a capacitação encontrada nos grandes centros. 11

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