RESUMO. Palavras-chave: Alimentos para animais; laboratório; metodologias analíticas. iii

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1 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus Nosso Senhor a sua presença e ajuda durante o período que agora termina e que me permitiu escrever este relatório de estágio. O presente relatório de estágio, devido à sua natureza, tem o contributo de muitas pessoas. Desta forma cabe-me aqui agradecer a inestimável colaboração de todos os que, de forma direta ou indireta, contribuíram para a sua realização, sem os quais teria sido mais difícil chegar até este momento, particularmente: À Professora Doutora Ana Rita Cabrita, orientadora deste estágio, pelo incansável apoio, disponibilidade, motivação, paciência e empenho mostrado em ajudar a realizar o estágio. Aos conhecimentos técnicos e científicos transmitidos a que ficarei eternamente agradecido; À Engenheira Sílvia Azevedo, supervisora deste estágio, pela disponibilidade, interesse, paciência e orientação mostradas ao longo de todo este tempo; Ao Diretor do Departamento de Clínicas Veterinárias, do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, da Universidade do Porto, Professor Doutor António Mira da Fonseca, por me ter aceitado no Laboratório de Ciência Animal; Gostaria ainda de agradecer a todos os familiares e amigos por toda a amizade, apoio e paciência que demonstraram para seguir em frente. i

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3 RESUMO O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Ciência Animal, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto, de 9 de Outubro de 2013 até 14 de Abril de O estágio teve como primeiro objetivo adquirir competências em todo o processo de análise de alimentos para animais. Foram observados e realizado um vasto leque de parâmetros químicos em inúmeras amostras, todos eles determinados por química húmida, nomeadamente os processos analíticos de determinação da matéria seca, cinza bruta, cinza insolúvel, proteína bruta, gordura bruta, fibra bruta, fibra de detergente neutro (NDF), fibra de detergente ácido (ADF), lenhina de detergente ácido (ADL), fibra de detergente ácido modificada (MADF), amido, azoto insolúvel no detergente neutro (NDIN) e azoto insolúvel no detergente ácido (ADIN). Numa segunda fase do estágio, procedeu-se ao planeamento de instalação de um laboratório de análise de alimentos para animais, na Faculdade de Agricultura, da Universidade Nacional Timor Lorosa e (UNTL), de Timor Leste, para suporte ao trabalho de investigação de estudantes de pré- e pós-graduação e de docentes, pois, sempre que necessário, estes têm que recorrer a laboratórios externos, nomeadamente na Indonésia, bem como serviço de apoio a toda a comunidade. Palavras-chave: Alimentos para animais; laboratório; metodologias analíticas. iii

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5 ABSTRACT The present work was performed at the Laboratory of Animal Science, Institute of Biomedical Sciences Abel Salazar (ICBAS), University of Porto, from 9 October 2013 until 14 April The primary objective was to acquire skills throughout the process of analysis of animal feeds. A wide range of chemical parameters were observed and performed in several samples, all of them through wet chemistry, including analytical procedures for determination of dry matter, crude ash, insoluble ash, crude protein, crude fat, crude fiber, neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), acid detergent lignin (ADL), modified acid detergent fiber (MADF), starch, neutral detergent insoluble nitrogen (NDIN) and acid detergent insoluble nitrogen (ADIN). In a second phase of the stage, we proceeded with a plan for the installation of a laboratory of analysis of animal feeds at Faculty of Agriculture, National University of East Timor (UNTL), East Timor, to support the research work of pre- and post-graduate students and teachers, since whenever necessary have to resort to external laboratories, namely in Indonesia, as well as to support the whole community. Keywords: analytical techniques; animal feeds; laboratory. v

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7 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS ADF = Fibra de detergente ácido ADL = Lenhina de detergente ácido ADIN = Azoto insolúvel no detergente ácido ADF-CP = Proteína bruta ligada à fibra de detergente ácido AFRC = Agricultural and Food Research Council AOAC = Association of Official Analytical Chemists AOCS = American Oil Chemists Society CB = Cinza bruta CQ = Controlo de qualidade F = Um fator convencionado FEDNA = Fundación Española para el Desarrollo de la Nutrición Animal FB = Fibra bruta GB = Gordura Bruta ICBAS = Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar INRA = Institut National de la Recherche Agronomique ISSO = International Organization for Standardization MADF = Fibra de detergente ácido modificada MAFF = Ministry of Agriculture, Fisheries and Food MS = Matéria Seca N = Azoto NDF = Fibra de detergente neutro NDF-CP = Proteína bruta ligada à fibra de detergente neutro NDS = Solúveis em detergente neutro NIR = Infravermelho próximo NRC = National Research Council PB = Proteína bruta UNTL = Universidade Nacional Timor Lorosa e vii

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9 ÍNDICE AGRADECIMENTOS... i RESUMO... iii ABSTRACT... v LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS... vii ÍNDICE... ix ÍNDICE DE FIGURAS... xi ÍNDICE DE QUADROS... xiii NOTA INTRODUTÓRIA... 1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sistemas Analíticos Sistema Analítico de Weende Sistema Analítico de van Soest Métodos In Vitro e In Situ Técnicas Instrumentais não Destrutivas TRABALHO EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE CIÊNCIA ANIMAL Metodologias Analíticas Amostras Analisadas Análise Crítica PLANO DE NECESSIDADES PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS EM TIMOR LESTE Plano de Equipamentos Plano de Consumíveis, Materiais e Reagentes Estimativa de Custo Total CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ix

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11 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Esquema geral do fracionamento analítico dos alimentos de acordo com o Sistema Analítico de Weende... 4 Figura 2. As diferentes formas de azoto alimentar (Delage, 1971)... 5 Figura 3. Marcha analítica do fracionamento da matéria orgânica pelo sistema de van Soest (van Soest 1963; van Soest e Wine, 1967)... 6 xi

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13 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1. Divisão da matéria orgânica dos alimentos segundo o sistema de van Soest (1966)... 7 Quadro 2. Equivalência entre os grupos analíticos dos sistemas de Weende e de van Soest (Adaptado de Maynard e Loosli, 1969)... 9 Quadro 3. Lista de equipamentos necessários e respetivos custos Quadro 4. Lista de consumíveis necessários e respetivos custos Quadro 5. Lista de material de plástico necessário e respetivos custos Quadro 6. Lista de material de vidro necessário e respetivos custos Quadro 7. Lista de material diverso necessário e respetivos custos Quadro 8. Lista de reagentes necessários e respetivos custos Quadro 9. Estimativa inicial de custo total de aquisição de equipamentos e material necessários xiii

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