O ESTADO BRASILEIRO E O MASSACRE DO ARAGUAIA: APONTAMENTOS SOBRE A ATUAÇÃO DO EXÉRCITO NA REPRESSÃO À GUERRILHA DO ARAGUAIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESTADO BRASILEIRO E O MASSACRE DO ARAGUAIA: APONTAMENTOS SOBRE A ATUAÇÃO DO EXÉRCITO NA REPRESSÃO À GUERRILHA DO ARAGUAIA"

Transcrição

1 O ESTADO BRASILEIRO E O MASSACRE DO ARAGUAIA: APONTAMENTOS SOBRE A ATUAÇÃO DO EXÉRCITO NA REPRESSÃO À GUERRILHA DO ARAGUAIA Patrícia Sposito Mechi (professora do curso de História da UFT e doutoranda em História Social na PUC-SP) Neste texto temos o objetivo de discutir aspectos do massacre promovido pelo estado brasileiro na região do Araguaia, por ocasião do evento conhecido na historiografia como Guerrilha do Araguaia, utilizando como fontes os depoimentos e documentos militares produzidos na época. A guerrilha ocorreu entre 1972 e 1975 no sul dos estados do Pará e do Maranhão, além do norte de Goiás (atual Tocantins). Envolveu cerca de 70 militantes do Partido Comunista do Brasil, e algumas dezenas de moradores. Trata-se de um estudo inicial, em que temos verificado a possibilidade de contestar a idéia de uma que todos os episódios do Araguaia se caracterizariam pelo termo guerrilha. O primeiro dado que nos surpreendeu foi a desproporção na quantidade de militantes e militares envolvidos. A historiografia aponta cerca de 70 militantes do PC do B contra 2000 militares nas versões menos otimistas, chegando até em algumas publicações 1. Independentemente de serem 2000 ou militares envolvidos, a discrepância nos números é gritante. Esse dado inicial nos levou a refletir se não se trataria de um massacre, ao invés de uma guerrilha, ou de um combate, como aponta a historiografia. Para isso, fomos buscar na documentação produzida pelos militares à época e em seus depoimentos, aspectos que revelassem as práticas dos militares na região, no que a historiografia chama de combate à guerrilha. Também nos apoiamos na historiografia que trabalha com aspectos da repressão desenvolvida pelo estado brasileiro durante a ditadura militar que, a nosso ver, é permite compreender os mecanismos repressivos e o sentido mesmo da repressão desenvolvida na região. 1 Ver, por exemplo, CAMPOS FILHO, Romualdo Pessoa. Guerrilha do Araguaia: a esquerda em armas. Goiânia, Editora. da UFG, 1997.

2 A região onde se desenvolveu a guerrilha é área em que a presença do Estado, no que se refere ao atendimento às demandas sociais, é bastante pequena atualmente e praticamente inexistente durante as décadas de 60 e 70. Entretanto, quando o estado brasileiro julgou necessário, sua presença na região se expressou na violenta repressão tanto aos militantes do PC do B que pretendiam levar a diante um projeto de transformação das bases sociais e econômicas do Brasil, mas também aos moradores, mesmo aos que não se envolveram na guerrilha. Algumas das questões que se impõem para o entendimento da repressão à guerrilha são: quais as bases dessa violência? Em que contexto ela se desenvolveu? A que projetos e forças sociais ela estava vinculada? Para oferecer elementos para refletir sobre a primeira questão, tomamos algumas das justificativas dadas pelos militares para justificar a violência utilizada no Araguaia. Em geral os militares procuraram justificar a violência das ações pelo grau de ameaça representado tanto pelos militantes do PC do B, quanto pelo potencial revolucionário vinculado à pobreza em que viviam os moradores. Para os militares, em 1972, a presença do PC do B na região era definida como a tentativa de implantação de uma guerrilha rural de tipo maoísta que, na visão dos militares era entendida como a tomada violenta das propriedades rurais, a formação de uma área liberada e o controle das principais vias de acesso da região, como a Belém-Brasília e a Transamazônica. Ressaltavam também a doutrinação marxista subversiva que os militantes haviam recebido do partido, além dão trabalho de massas, realizado junto à população 2. Para os militares, tratava-se de um inimigo difícil de combater, já que tratava-se de uma organização subversiva de vulto que recebia apoio externo, que arregimentava militantes em outros estados (Maranhão e Goiás), além de promover a arregimentação de moradores para a guerrilha. 2 Exposição para o chefe do Centro de Informações do Exército, Possivelmente outubro de 1972 Local: Brasília, Origem: Ministério do Exército, Gabinete do Ministro, CIE/ADF

3 Além do preparo do inimigo, os militares ressaltaram as dificuldades próprias da região, que dificultava ação das forças armadas e colaborava decisivamente para a facilitação da ação dos guerrilheiros. Tratava-se do abandono da região pelo estado. Do ponto de vista da ocupação militar e policial, foi ressaltada a inexistência de efetivos militares permanentes entre as cidades de Belém e Brasília, o que motivaria a ação subversiva, e foram identificados o norte de Goiás (atual Tocantins), sudoeste do Maranhão e o sul do Pará como áreas propícias à deflagração da guerrilha. As forças policiais locais são desqualificadas nos relatórios militares, por serem suscetíveis a problemas de natureza policial e social, sendo incapazes de realizar ações antisubversivas. Essa incapacidade devia-se à presença de elementos corruptos e com péssimos antecedentes. Tratavam-se de elementos de diversos locais do país que eram deslocados para a região justamente pela conduta duvidosa. Um aspecto interessante a observar é que os documentos militares apontam para 3º BPM/GO não é força capacitada para prover a segurança da área, PMs absorvidos por problemas de natureza policial e social; não tem condições para se engajarem em ações antisubversivas. Os moradores são vistos como instrumentalizáveis pelas forças de oposição ao regime, devido à pobreza em que se encontravam e à falta da presença do estado na região. Segundo os relatórios, a população dependia da madeira e da exploração da castanha e estas eram atividades sazonais, Doenças como malária, leishmaniose, verminoses e outras eram correntes entre os moradores; o único hospital do município de Xambioá não contava com médicos e, o grande problema da região, era apontado como o da posse de terras, pelas tensões entre grileiros e posseiros 3..Baseados na Doutrina de Segurança Nacional, os militares ajustavam sua conduta repressiva de acordo com os níveis de ameaça à estabilidade do regime. Segundo esta 3 Relatório Especial de Informações Data: 09/11/1972 Origem: Ministério do Exército, Gabinete do Ministro, CIE/ADF Tamanho: 26 páginas Assina: Tenente-Coronel Arnaldo Bastos de Carvalho Braga

4 visão, no Araguaia desenvolvia-se uma situação extremamente perigosa, pela conjugação da presença de elementos politicamente avançados, com pretensões de mudança no regime político do país, com elementos de fácil manipulação, devido às condições de abandono e miserabilidade em que se encontravam. Em relação ao moradores, duas condutas foram adotadas: a primeira, a de tentativa de atendimento mínimo às demandas da população, através da Operação Aciso (Assistência Cívico-Social). Contudo, a referida operação não se limitou apenas a tentativa de impedir que os moradores, potencialmente revolucionários, se tornassem revolucionários de fato. Ela deve ser entendida também como uma tentativa de cooptação dos moradores e de mapeamento das relações e da extensão do movimento do PC do B. Não existe, até o momento, nenhum estudo que dê conta das especificidades da participação popular na guerrilha do Araguaia. Contudo, depoimentos recentes tem demonstrado que o envolvimento da população foi maior e mais intenso do que se supunha e que a não divulgação desse envolvimento foi também uma das estratégias utilizadas pelo estado brasileiro para abafar a guerrilha. Tais depoimentos também revelam a prática sistemática de torturas, de destruição dos meios de subsistência da população local, além do fortalecimento do latifúndio na região 4. Mesmo após exterminados os militantes do PC do B, impôs-se o terror na região, como maneira de desencorajar quaisquer comentários sobre a guerrilha. O que temos apurado é que a violência no combate aos guerrilheiros se estendeu de forma brutal também aos moradores da região. Uma hipótese que levantamos é que os moradores eram suspeitos à priori na visão dos militares, pela condição de miserabilidade, pela pouca ou nenhuma assistência prestada pelo estado na região. Portanto, uma das justificações para a violência utilizada contra os moradores era a própria condição de vulnerabilidade social em que se encontravam. 4 Diversos moradores relataram ao Ministério Público Federal, em duas ocasiões (2004 e 2008), as torturas e violências sofridas durante a guerrilha do Araguaia.

5 Em relação à repressão aos militantes do PC do B tem caído por terra a tese tanto tempo sustentada pelos militares acerca da existência de um combate no Araguaia. Recentes depoimentos e documentos tem revelado que se tratou de um extermínio, já que atualmente tem-se a confirmação de que ao menos 41 militantes foram mortos após terem sido presos ou seja, foram assassinados sob custodia do estado 5. Esses elementos preliminares que levantamos para discutir a violência na região nos remetem à segunda questão: o contexto em que ela ocorreu. Em geral a historiografia aponta o período em que se desenvolveu a guerrilha como de afrouxamento da repressão e de abertura 6 Pensamos que o período seria melhor caracterizado, no que se refere à repressão, se levarmos em consideração os extermínios provocados pela ditadura, seja na guerrilha do Araguaia, seja no massacre da Lapa 7, por exemplo. Trata-se de um período em que a ditadura dá seus golpes finais nas organizações de esquerda e nas possibilidades de uma guinada na vida política e econômica do país, promovendo aquilo que Florestan Fernandes caracterizou como transição transada. Finalmente, em relação à terceira questão levantada, à que forças sociais se vinculava à repressão abatida sobre a região do Araguaia, apontamentos de ordem econômica são encontrados na documentação. Não se tratava simplesmente de eliminar uma ameaça ao regime político estabelecido, a ditadura. Tratava-se, também, de oferecer ao capital multinacional e associado a tranqüilidade social que havia se estabelecido a partir de A eliminação do cenário político das forças de esquerda, comunistas ou nacionalistas, foi uma exigência que se impôs ao modelo de desenvolvimento adotado pelo Brasil na época. Bibliografia 5 Em depoimento de dezembro de 2008 à Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, José Vargas Jimenez admitiu ter praticado torturas. Foi o primeiro militar a admitir publicamente a prática de tortura no Exército. Seu depoimento está disponível em 6 Ver, por exemplo: VILLA, Marco Antônio. Sociedade e História do Brasil: da Abertura Democrática à Nova República.Instituto Teotônio Vilela, Brasília, O massacre da Lapa ocorreu em 1976 contra grande parte da direção do Partido Comunista do Brasil que, na ocasião, promoviam uma discussão que avaliava a experiência da Guerrilha do Araguaia.

6 ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil ( ). Petrópolis, Vozes, CABRAL, Pedro. Xambioá: guerrilha no Araguaia. Rio de Janeiro: Record, CAMPOS FILHO, Romualdo Pessoa. Guerrilha do Araguaia: a esquerda em armas. Goiânia, Editora. da UFG, DREIFUSS, R. A (1981) 1964: A Conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis, Vozes, POMAR, W. Araguaia: O partido e a guerrilha. São Paulo: Brasil Debates, PORTELA, Fernando. Guerra de guerrilhas no Brasil. 2. ed. São Paulo: Parma, RAGO FILHO, Antônio. O Ardil do Policitismo: do bonapartismo à institucionalização da autocracia burguesa. Projeto História, São Paulo (29), tomo I, dezembro de SALES, J. R. O PC do B e o movimento comunista internacional nos anos 60. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 35, p , Editora da UFPR.

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 6 Profª. Eulália Ferreira PARAGUAI 1954 1989 Antecedentes -Século XIX Guerra do Chaco com a Bolívia e a Guerra contra o Brasil trazem

Leia mais

O nascimento e a atuação dos grupos de extermínio no estado do Rio de Janeiro estiveram

O nascimento e a atuação dos grupos de extermínio no estado do Rio de Janeiro estiveram Projeto de Pesquisa "OS INTOCÁVEIS" Professor: Oswaldo Munteal Curso: Jornalismo Unidade: Méier Data: 20/07/2017 1. Tema "OS INTOCÁVEIS": Grupos de extermínio, violência e poder judiciário no Rio de Janeiro

Leia mais

OS ARQUIVOS SECRETOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA. Total da documentação: 108 documentos 1197 páginas 2 A PERSEGUIÇÃO

OS ARQUIVOS SECRETOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA. Total da documentação: 108 documentos 1197 páginas 2 A PERSEGUIÇÃO OS ARQUIVOS SECRETOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA Total da documentação: 108 documentos 1197 páginas 2 A PERSEGUIÇÃO 2 A PERSEGUIÇÃO (Março a Setembro de 1972) 17 documentos 253 páginas 12 telex e avisos 12

Leia mais

Eurico Gaspar Dutra ( ): Getúlio Vargas ( ): Jucelino Kubitschek ( ): Jânio Quadros (1961): João Goulart ( ):

Eurico Gaspar Dutra ( ): Getúlio Vargas ( ): Jucelino Kubitschek ( ): Jânio Quadros (1961): João Goulart ( ): Governos Eurico Gaspar Dutra (1946 1950): união com os EUA (Guerra Fria), Constituição de 1946 (redemocratizadora) Getúlio Vargas (1951 1954): governo nacionalista, Petrobrás, Eletrobrás, aumento de 100%

Leia mais

Memória da Guerrilha do Araguaia em Xambioá: Silencio ou rebeldia

Memória da Guerrilha do Araguaia em Xambioá: Silencio ou rebeldia 1 Ofertar ensino superior de qualidade, fundamentado no carisma de São Luís Orione, no universalismo científico e no respeito à diversidade cultural, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade com

Leia mais

Angelo Priori ** Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 13, n. 3, p , 2009.

Angelo Priori ** Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 13, n. 3, p , 2009. BRUNELO, Leandro. Repressão política durante o regime militar no Paraná: o caso da operação Marumbi na terras das araucárias. Maringá: Eduem, 2009. * Angelo Priori ** Na fatídica reunião do Conselho de

Leia mais

DITADURA MILITAR ( ) PARTE I. Prof. Cristiano Campos

DITADURA MILITAR ( ) PARTE I. Prof. Cristiano Campos DITADURA MILITAR (1964-1985) PARTE I Prof. Cristiano Campos Como os militares construíram o regime autoritário? ATOS INSTITUCIONAIS + REPRESSÃO Como os militares construíram o regime ATOS INSTITUCIONAIS

Leia mais

prefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores.

prefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores. A ditadura militar Prof.:Márcio Gurgel O regime militar Duração ( 1964 1985 ), Presidentes generais do exército brasileiro, i Apoiaram o golpe: (políticos vindos da UDN e do PSD), Governo Castello Branco

Leia mais

REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo.

REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo. ISBN 978-85-7846-516-2 REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Marina Ribeiro de Almeida Email: sasuke_negocios@hotmail.com Rafael Tonet Maccagnan Email: rafaeltonet123@gmail.com Cleiriane Alves

Leia mais

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura G1 - Portal de Notícias da Globo - SP 30/03/2014-13:02 Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura A pedido do G1, pesquisadores listaram obras essenciais sobre o período.

Leia mais

Da Guerrilha à Luta dos Posseiros: a permanência da violência na repressão aos trabalhadores rurais na região do Araguaia

Da Guerrilha à Luta dos Posseiros: a permanência da violência na repressão aos trabalhadores rurais na região do Araguaia Da Guerrilha à Luta dos Posseiros: a permanência da violência na repressão aos trabalhadores rurais na região do Araguaia PATRICIA SPOSITO MECHI* 1 Este trabalho tem por finalidade discutir aspectos da

Leia mais

O conflito de terra na região do Bico do Papagaio no contexto da Guerrilha do Araguaia a consolidação de um projeto excludente. 1

O conflito de terra na região do Bico do Papagaio no contexto da Guerrilha do Araguaia a consolidação de um projeto excludente. 1 O conflito de terra na região do Bico do Papagaio no contexto da Guerrilha do Araguaia a consolidação de um projeto excludente. 1 Gerson Alves de Oliveira 2 A luta pela terra na região do Bico do Papagaio

Leia mais

O discurso da Folha de S. Paulo sobre a guerrilha do Araguaia: aspectos preliminares

O discurso da Folha de S. Paulo sobre a guerrilha do Araguaia: aspectos preliminares GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação O discurso da Folha de S. Paulo sobre a guerrilha do Araguaia: aspectos preliminares Patrícia Spósito Mechi Resumo: O artigo problematiza algumas questões

Leia mais

O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã.

O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã. O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã. Aderivaldo Cardoso e João Pinto de Carvalho O debate envolvendo o tema Segurança Pública está ganhando força na sociedade como

Leia mais

Resolução do Vestibular UDESC 2019/1

Resolução do Vestibular UDESC 2019/1 A questão envolve um conhecimento geral sobre o século XX, lembrado na citação de Hobsbawm, como o século dos Extremos. Marcado por duas guerras mundiais e tantas outras menores, como do Vietnã ou Correrias,

Leia mais

Louise Oliveira Arquivista/EPUFBA Anne Alves Graduanda em História/UFBA Jorge Lincoln dos Santos Graduando em Direito/UFBA.

Louise Oliveira Arquivista/EPUFBA Anne Alves Graduanda em História/UFBA Jorge Lincoln dos Santos Graduando em Direito/UFBA. RESGATE DOCUMENTAL E HISTÓRICO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DE 1964 À 1974: REFLEXÕES A PARTIR DAS ATAS DA CONGREGAÇÃO E OFÍCIOS DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL E DA ASSESSORIA

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de

Leia mais

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira HISTÓRIA História do Brasil Parte 1 Profª. Eulállia Ferreira Em 64 a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional, (...) Os personagens que pareciam fazer parte da história do Brasil

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) Esta série documental tem quatro subséries, das quais três representam uma instância executiva do Mirad: Coordenadoria de Conflitos

Leia mais

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA Ditadura Militar Eventos Fundamentais: Goulart propõe as reformas de base Eleitoral Educacional Bancária / Tributária Agrária Marcha da TFP Tradição Família e Propriedade

Leia mais

ACERVO : DITATURA EM SANTA CATARINA

ACERVO : DITATURA EM SANTA CATARINA Instituto de Documentação e Investigação em Ciências Humanas ACERVO : DITATURA EM SANTA CATARINA RELATÓRIOS E MONOGRAFIAS PROCESSOS Ordem CAPA Referência / Descrição 001/02 COMISSÃO DE ANISTIA. Ministério

Leia mais

Herança do Século XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária

Herança do Século XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária Herança do Sculo XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária Sculo XX Diversificação da Economia Industrialização e Urbanização Novas Classes Sociais

Leia mais

TERRORISMO E TERRORISMO DE ESTADO: O CASO BRASILERO. Prof. Antonio Celso Baeta Minhoto Legale março 2019

TERRORISMO E TERRORISMO DE ESTADO: O CASO BRASILERO. Prof. Antonio Celso Baeta Minhoto Legale março 2019 TERRORISMO E TERRORISMO DE ESTADO: O CASO BRASILERO Prof. Antonio Celso Baeta Minhoto Legale março 2019 O terrorismo contemporâneo se apresenta não somente como uma ruptura do Estado de Direito, mas também

Leia mais

HISTÓRIA. aula Regime Militar II e Redemocratização

HISTÓRIA. aula Regime Militar II e Redemocratização HISTÓRIA aula Regime Militar II e Redemocratização Governo Médici (1969-1974) Criação do INCRA Programa de Integração Nacional PIN Grandes rodovias (Cuiabá-Santarém e Transamazônica) Ampliação do mar territorial

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI. Artigo 1.º

CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI. Artigo 1.º CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI Adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 34/169, de 17 de dezembro de 1979 CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 139/XI-1º/ (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 139/XI-1º/ (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do MUNICIPIO DE ALMADA (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do marinheiro e ex-tarrafalista José Barata) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA

Leia mais

POLÍTICA OPERÁRIA. Sigla: POLOP Doação: Eduardo Navarro Stotz Datas-limite:

POLÍTICA OPERÁRIA. Sigla: POLOP Doação: Eduardo Navarro Stotz Datas-limite: POLÍTICA OPERÁRIA Sigla: POLOP Doação: Eduardo Navarro Stotz Datas-limite: 1962-2009 Política Operária (POLOP) foi uma organização brasileira de esquerda que lutou contra o regime militar de 1964 e que

Leia mais

CONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas

Leia mais

FARCs: Origem e ação na Colômbia Com extensão territorial de 1.141.748 quilômetros quadrados, a Colômbia é habitada por aproximadamente 45,7 milhões de pessoas. Esse grande país sul-americano é marcado

Leia mais

GT Comissão da Verdade no MTE. Audiência Pública

GT Comissão da Verdade no MTE. Audiência Pública GT Comissão da Verdade no MTE Audiência Pública Histórico do GT Comissão da Verdade no MTE Recomendação do Grupo dos Trabalhadores na CNV (GT-13): 16. Fazer um levantamento, a cargo do Ministério do Trabalho

Leia mais

Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade. Nome.

Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade. Nome. Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade Nome Apelido Endereço: Bairro: CEP: - Cidade: UF: Telefone: ( ) Celular:

Leia mais

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 16 Terceira República ( ) - II Governos Café Filho e Juscelino Kubitschek

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 16 Terceira República ( ) - II Governos Café Filho e Juscelino Kubitschek HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 16 Terceira República (1946 1964) - II Governos Café Filho e Juscelino Kubitschek Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a Presidência, exercendo o cargo

Leia mais

PROVA COMENTADA PELA EQUIPE DE HISTÓRIA DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA PELA EQUIPE DE HISTÓRIA DO CURSO POSITIVO COMENTÁRIO DA PROVA DE HISTÓRIA A prova de História, mais uma vez, trouxe questões que dificilmente estão no nível do aluno médio. Os comandos são muito amplos e alguns confusos, dificultando extremamente

Leia mais

II SEMINÁRIO DO PPIFOR

II SEMINÁRIO DO PPIFOR EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA OS POVOS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE ROSANA-SP Geandro de Souza Alves dos Santos 1 Elias Canuto Brandão 2 Resumo O presente artigo é fruto das discussões realizadas no trabalho de pesquisa

Leia mais

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois

Leia mais

Cultura e Sociedade. Prof (s): Osvaldo Meza e Ronaldo Coture

Cultura e Sociedade. Prof (s): Osvaldo Meza e Ronaldo Coture Cultura e Sociedade Prof (s): Osvaldo Meza e Ronaldo Coture As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Religião e religiosidade: a experiência do sagrado Por que é tão fundamental

Leia mais

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira

Leia mais

Principais causas para revolução francesa

Principais causas para revolução francesa Revolução Francesa Principais causas para revolução francesa -Empobrecimento do povo francês guerras, luxo, empréstimos. -Cerca de 80% do povo viviam no campo em situação precária. -Os anos que antecederam

Leia mais

REGIME MILITAR NO BRASIL. Prof Valério

REGIME MILITAR NO BRASIL. Prof Valério REGIME MILITAR NO BRASIL Prof Valério GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967) Estabeleceu eleições indiretas para presidente, além de dissolver os partidos políticos. Vários parlamentares federais e estaduais

Leia mais

Sumário. Introdução... 9

Sumário. Introdução... 9 Sumário Introdução... 9 1. Zueno, Zoany, Zwenir : Rastros da Vigilância ao Jornalista Zuenir Ventura Durante a Ditadura Militar Felipe Quintino... 13 2. Do Erótico ao Político: A Trajetória da Global Editora

Leia mais

A Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL

A Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL FICHA INDIVIDUAL Pesquisadora: Nathália Regina Pinto *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Sylvio

Leia mais

UFSC. História (Amarela)

UFSC. História (Amarela) Resposta: 01 + 16 = 17 01. Correto. 02. Incorreto. A Declaração dos Direitos estendia os direitos de cidadania a todos os franceses do gênero masculino, mas excluía as mulheres da participação política

Leia mais

Marco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar

Marco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar Marco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar THIAGO HERDY Publicado em 09 Mar 2012 - O Globo On Line SÃO PAULO - Autor do manifesto que inflamou a relação

Leia mais

32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA

32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA 32 q Luís Farinha O Reviralho Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940 EDITORIAL ESTAMPA 1998 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 13 INTRODUÇÃO 15 1. Porquê o estudo do tema? 15 2. Algumas considerações

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: História Ano: 9 Professor (a): Rodrigo Turma:9.1/9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 13 A ERA VARGAS: O GOVERNO CONSTITUCIONAL ( )

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 13 A ERA VARGAS: O GOVERNO CONSTITUCIONAL ( ) HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 13 A ERA VARGAS: O GOVERNO CONSTITUCIONAL (1934-37) Manifesto da AIB Plínio Salgado Fixação 1) (UFV) Durante a Era Vargas, notadamente no período de 1934-37, houve uma polarização

Leia mais

OFÍCIO CFM Nº 3021/2019-GABIN

OFÍCIO CFM Nº 3021/2019-GABIN OFÍCIO CFM Nº 3021/2019-GABIN A Sua Excelência o Senhor Sérgio Moro Ministro Ministério da Justiça e Segurança Pública assessoria.ministro@mj.gov.br Telefones: (61) 2025-3101/ 3111/ 9500 Brasília-DF, 10

Leia mais

UDESC 2016/2 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2016/2 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Questão tratou sobre movimentos que emergiram nos EUA dos anos 1960 e suas consequências na Europa e até mesmo no Brasil. I. Verdadeira. 1 II. Falsa. Os movimentos LGBT ocorreram a partir dos

Leia mais

Antecedentes da Revolução. Fases. Revolução Branca Revolução Vermelha Guerra Civil. Domingo Sangrento Revolta do Potemkin A greve geral

Antecedentes da Revolução. Fases. Revolução Branca Revolução Vermelha Guerra Civil. Domingo Sangrento Revolta do Potemkin A greve geral REVOLUÇÃO RUSSA Antecedentes da Revolução Domingo Sangrento Revolta do Potemkin A greve geral Fases Revolução Branca Revolução Vermelha Guerra Civil Contexto Político Econômico Social Ideológico Czar Nicolau

Leia mais

Extrativismo. história, ecologia, economia e domesticação Vegetal na Amazônia

Extrativismo. história, ecologia, economia e domesticação Vegetal na Amazônia Extrativismo história, ecologia, economia e domesticação Vegetal na Amazônia Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de de 2015.

PROJETO DE LEI Nº de de 2015. PROJETO DE LEI Nº de de 2015. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL PARA O SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES DE VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO NO ESTADO DE GOIÁS, DENOMINADO OBSERVATÓRIO ESTADUAL DA VIOLÊNCIA CONTRA O

Leia mais

A DITADURA MILITAR NO BRASIL: GOLPE, REPRESSÃO E TORTURA Doi: /8cih.pphuem.3897

A DITADURA MILITAR NO BRASIL: GOLPE, REPRESSÃO E TORTURA Doi: /8cih.pphuem.3897 A DITADURA MILITAR NO BRASIL: GOLPE, REPRESSÃO E TORTURA Doi: 10.4025/8cih.pphuem.3897 Rute Maria Cham Fregonezi, UEM Ângelo Priori, UEM Resumo Este artigo tem por objetivo expor o transcurso do Golpe

Leia mais

1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS PROF. FELIPE KLOVAN

1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS PROF. FELIPE KLOVAN SEGUNDO REINADO 1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS SEGUNDO REINADO Golpe da maioridade 1840 Novo gabinete do governo Liberal de curta existência. Conservadores retornam ainda no mesmo ano ao governo.

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ACESSO AO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático: Política Social e trabalho

REFLEXÃO SOBRE O ACESSO AO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático: Política Social e trabalho ISSN 2359-1277 REFLEXÃO SOBRE O ACESSO AO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Ana Carolina Ribeiro Dos Santos, Carol_santos94@live.com Jaqueline dos Santos Zuin (Orientadora ), jaque.zuin.s@gmail.com Universidade

Leia mais

LIVRAMENTO CONDICIONAL

LIVRAMENTO CONDICIONAL LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.

Leia mais

Imigração. Fechamento do abrigo de Brasiléia (AC)

Imigração. Fechamento do abrigo de Brasiléia (AC) Imigração Haitianos e Senegaleses (mais de 300) partiram de Rio Branco no Acre e vão desembarcar de ônibus em SP em busca de trabalho a mando do governo acreano (Abril/2014) Fechamento do abrigo de Brasiléia

Leia mais

Ditadura Militar no Brasil

Ditadura Militar no Brasil Ditadura Militar no Brasil 1964-1985 Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se

Leia mais

A ADRIANO MOREIRA CIÊNCIA POLÍTICA. V. í.« 6. a Reimpressão ALMEDINA

A ADRIANO MOREIRA CIÊNCIA POLÍTICA. V. í.« 6. a Reimpressão ALMEDINA A 345730 ADRIANO MOREIRA CIÊNCIA POLÍTICA V. í.«6. a Reimpressão ALMEDINA COIMBRA - 2001 ÍNDICE GERAL Prefácio 9 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 13 1." Pressupostos da Ciência Política 13 1 Aproximação semântica

Leia mais

SOB O SIGNO DA REVOLUÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA AÇÃO POPULAR NO PARANÁ

SOB O SIGNO DA REVOLUÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA AÇÃO POPULAR NO PARANÁ SOB O SIGNO DA REVOLUÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA AÇÃO POPULAR NO PARANÁ Reginaldo Dias * A pesquisa que realizei, convertida em dissertação de mestrado, é uma contribuição aos estudos da experiência da nova

Leia mais

Audiência Pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Senado Federal PLC 30/2007 Direito de Porte de Arma para o Agente Público

Audiência Pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Senado Federal PLC 30/2007 Direito de Porte de Arma para o Agente Público Audiência Pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Senado Federal PLC 30/2007 Direito de Porte de Arma para o Agente Público Pedro Delarue Tolentino Filho Presidente do Sindifisco

Leia mais

TERRITORIAL. Gráfico 1 Evolução dos assassinatos no campo segundo períodos. Brasil,

TERRITORIAL. Gráfico 1 Evolução dos assassinatos no campo segundo períodos. Brasil, O período pós-golpe foi marcado pelo aumento da violência no campo. Em 2016, o Brasil foi o país do mundo com maior número de assassinatos no meio rural. Em 2017, os conflitos no campo totalizaram 1.431

Leia mais

QUESTÕES. 1 - A charge abaixo aborda uma situação do Brasil logo após a crise de a) O que foi a chamada crise de 1929?

QUESTÕES. 1 - A charge abaixo aborda uma situação do Brasil logo após a crise de a) O que foi a chamada crise de 1929? 9º História Rafael Av. Trimestral 29/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

Populismo II e Regime Militar I. História C Aula 13 Prof. Thiago

Populismo II e Regime Militar I. História C Aula 13 Prof. Thiago Populismo II e Regime Militar I História C Aula 13 Prof. Thiago O Homem da Vassoura Jânio Quadros surpreendeu e venceu as eleições de 1960, em partes devido a agressiva campanha política que prometia varrer

Leia mais

INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL ( )

INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL ( ) INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL (1966-1978) Pio Penna Filho * Durante o período das ditaduras Latino-americanas nas décadas de 1960 e 1970, houve uma intensa integração

Leia mais

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular

Leia mais

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas O PODER DE VARGAS ERA : PROVISÓRIO, CONSTITUCIONAL e ESTADO

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia...

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia... ÍNDICE GERAL Agradecimentos Nota prévia......................................... 7 9 PRIMEIRA PARTE - O estudo da instituição militar 1 - Marxismo e temas militares.......................................

Leia mais

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA TENENTISMO (1922-1926) TRANSFORMAÇÕES NO BRASIL NA VIRADA DE 1920 Industrialização substitutiva de exportações Crescimento dos centros urbanos (São Paulo / Rio de Janeiro) Mudanças no cenário Nacional

Leia mais

OS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE

OS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE OS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE Hoje existem cerca de 30 regiões no mundo onde ocorrem conflitos armados. - Os principais motivos dos conflitos são: Étnicos ETNIA grupo de identidade unido por fatores

Leia mais

- Trabalhar com os alunos as origens do modelo de segurança pública brasileiro atual, e contextualizá-lo na história contemporânea do país.

- Trabalhar com os alunos as origens do modelo de segurança pública brasileiro atual, e contextualizá-lo na história contemporânea do país. Júlia de Macedo Rabahie - Nº USP 7199328 Ensino de História Noturno Professora Antônia Terra Sequência Didática Violência policial na ditadura militar: formação e herança, até os dias de hoje, de um modelo

Leia mais

XIX. A República Populista

XIX. A República Populista XIX. A República Populista Constituinte de 1946 Polêmica do desenvolvimento; Partido Trabalhista Brasileiro PTB (nacionalismo radical); Partido Social Democrático PSD (desenvolvimentismo); União Democrática

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA

ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA Sigla: OS Produção: doação de militante Documentação: 1966-1972 Histórico O Acervo desta Coleção é composto de documentos oficiais de Organizações de Esquerda criadas em fins do

Leia mais

06/ TÍTULOS. Diário As Beiras Diário de Coimbra Diário de Leiria Observador Rádio Clube de Pombal. cm-pombal.pt

06/ TÍTULOS. Diário As Beiras Diário de Coimbra Diário de Leiria Observador Rádio Clube de Pombal. cm-pombal.pt 8 1 0 2 / 4 0 06/ TÍTULOS Diário As Beiras Diário de Coimbra Diário de Leiria Observador Rádio Clube de Pombal cm-pombal.pt 7fm Rádio Clube de Pombal http://pombal97.com/index.php?lang=pt&post...

Leia mais

História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana.

História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana. História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana. Para sair da crise: NEP Nova Política Econômica (1921) recuar nas propostas socialistas e adotar algumas medidas capitalistas (estimular novamente

Leia mais

REPÚBLICA MILITAR BRASILEIRA ( )

REPÚBLICA MILITAR BRASILEIRA ( ) Prof. Abdulah 3ºano/Pré-vestibular REPÚBLICA MILITAR BRASILEIRA (1964-1985) Livro 7 / móds. 24, 25 e 26 Extensivo Mega 1964: REVOLUÇÃO OU GOLPE? Para estes, Revolução: UDN, setores do PSD, camadas médias

Leia mais

HISTÓRIA. aula República Nova

HISTÓRIA. aula República Nova HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência

Leia mais

Rio de Janeiro Brasil Império

Rio de Janeiro Brasil Império Rio de Janeiro Brasil Império As revoltas regencias foram movimentos armados contra o governo e ocorreram em vários pontos do país entre 1835 e 1845 CABANAGEM BALAIADA MALÊS SABINADA FARROUPILHA CABANAGEM

Leia mais

VISÕES SOBRE A CABANAGEM

VISÕES SOBRE A CABANAGEM VISÕES SOBRE A CABANAGEM Daniella Magda Martins Santa Rosa Resumo: Este artigo apresenta a discussão do que foi a Cabanagem através de um paralelo entre uma obra anterior de D.P. Kidder e J.C.Fletcher

Leia mais

ASCENÇÃO DOS REGIMES NAZI-FASCISTAS: A EUROPA NAS DÉCADAS DE 1920 A 1940 PROF.º OTTO TERRA

ASCENÇÃO DOS REGIMES NAZI-FASCISTAS: A EUROPA NAS DÉCADAS DE 1920 A 1940 PROF.º OTTO TERRA ASCENÇÃO DOS REGIMES NAZI-FASCISTAS: A EUROPA NAS DÉCADAS DE 1920 A 1940 PASSO DEL BRENNERO ITÁLIA: O SURGIMENTO DO FASCISMO Contexto da Itália pós 1ª Guerra: PASSO DEL TRIESTE PORTO DE FIÚME - A Itália

Leia mais

Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la?

Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? *Roberto Ramalho A pena de morte é um tema bastante controverso entre os estudiosos do Direito, da Criminologia, da Sociologia, da Medicina

Leia mais

Ao mesmo tempo, de acordo com a pesquisa da Anistia Internacional, a maioria dos brasileiros condena a tortura: 83% concordam que é preciso haver

Ao mesmo tempo, de acordo com a pesquisa da Anistia Internacional, a maioria dos brasileiros condena a tortura: 83% concordam que é preciso haver SEGURANÇA Brasil lidera ranking de medo de tortura policial Questionados se estariam seguros ao ser detidos, 80% dos brasileiros discordaram fortemente Trata-se do maior índice dentre os 21 países analisados

Leia mais

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima.

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima. Importante!!! Texto do Manifesto que sera divulgado. Quem se dispuser, encaminhe sua adesao para sindicato.adv@terra.com.br O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar

Leia mais

A O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial

A O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação. J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial A 384913 O PAIS EM REVOLUÇÃO Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito HT notícias editorial ÍNDICE I OS MILITARES E A EVOLUÇÃO POLÍTICA INTERNA E EXTERNA (1974-1982) José Medeiros Ferreira 11 INTRODUÇÃO 11

Leia mais

HISTÓRIA. Professor Paulo Aprígio

HISTÓRIA. Professor Paulo Aprígio HISTÓRIA Professor Paulo Aprígio IDEOLOGIAS E MOVIMENTOS POLÍTICOS SÉCULO XIX E XX QUESTÃO 1 Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o motivo da obediência

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.

Leia mais

CONSERVADORES LIBERAIS

CONSERVADORES LIBERAIS CONSERVADORES desejavam a criação de um governo fortemente centralizado, com uma monarquia dotada de amplos poderes LIBERAIS desejavam a criação de uma monarquia constitucional e a descentralização administrativa

Leia mais

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp ANO 3/Nº10 - JUNHO/JULHO - 2018 www.unifesp.br/reitoria/caaf - caaf@unifesp.br CAAF/UNIFESP APRESENTA RESULTADOS DO PROJETO

Leia mais

Intervenção. Sessão de Abertura do Seminário. Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico. Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino

Intervenção. Sessão de Abertura do Seminário. Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico. Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Intervenção Sessão de Abertura do Seminário Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico Reitoria da NOVA, 12 de dezembro de 2017 Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior, Excelência,

Leia mais

RESENHA HISTORICO-MILITAR

RESENHA HISTORICO-MILITAR ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974) SUB Hamburg A/472366 RESENHA HISTORICO-MILITAR DAS CAMPANHAS DE ÁFRICA 6. VOLUME Aspectos da Actividade Operacional Tomo

Leia mais

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste

Leia mais

Era Vargas: Era Vargas: Estado Novo ( )

Era Vargas: Era Vargas: Estado Novo ( ) Aula 22 Era Vargas: Era Vargas: Estado Novo (1937-1945) Setor 1605 1 Estado Novo (1937 1945) 2 O Fim da Era Vargas Prof. Edu Aula 22 - Era Vargas: Estado Novo (1937-1945) ealvespr@gmail.com 1.1 Era Vargas

Leia mais

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias

Leia mais

Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, O rompimento da república café-com-leite, com o apoio

Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, O rompimento da república café-com-leite, com o apoio A Era do populismo Professor: Márcio Gurgel Os antecedentes da revolução de 1930 o Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, o O rompimento da república café-com-leite,

Leia mais

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011)

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 4.569, DE 2008 (Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da

Leia mais

Regime Militar II e o Brasil Atual. História C Aula 14 Prof º Thiago

Regime Militar II e o Brasil Atual. História C Aula 14 Prof º Thiago Regime Militar II e o Brasil Atual História C Aula 14 Prof º Thiago Governo Médici 1969-1974 Criação do INCRA Programa de Integração Nacional PIN Grandes Rodovias (Cuiabá-Santarem e Transamazonica) Ampliação

Leia mais

A ascensão política dos militares foi fundamental para a Proclamação da República, embora não fosse a única causa da queda da monarquia.

A ascensão política dos militares foi fundamental para a Proclamação da República, embora não fosse a única causa da queda da monarquia. O Papel dos Militares na Política Mesmo não formando um grupo homogêneo e alinhado, a consolidação do exército, resultado da Guerra do Paraguai, foi um dos principais fatores desestabilizantes da Monarquia.

Leia mais

A DITADURA MILITAR E O ENSINO DE HISTÓRIA: LIVRO DIDÁTICO DURANTE E DEPOIS DO GOLPE DE 1964

A DITADURA MILITAR E O ENSINO DE HISTÓRIA: LIVRO DIDÁTICO DURANTE E DEPOIS DO GOLPE DE 1964 A DITADURA MILITAR E O ENSINO DE HISTÓRIA: LIVRO DIDÁTICO DURANTE E DEPOIS DO GOLPE DE 1964 Manoel Gomes Neto Universidade Estadual da Paraíba Neto.connect@hotmail.com.br Viviane Edna Vieira Patrício Ve.patricio@bol.com.br

Leia mais

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL: Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas-2017-1/%20-%20topicos%20em%20historia%20d CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)

Leia mais

GUERRILHA DO ARAGUAIA: ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E DIREITOS HUMANOS

GUERRILHA DO ARAGUAIA: ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E DIREITOS HUMANOS GUERRILHA DO ARAGUAIA: ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E DIREITOS HUMANOS Michel Justamand 1 Resumo: O artigo apresenta algumas considerações sobre as contribuições que a arqueologia pode oferecer ao conhecimento

Leia mais