Propriedades Microfísicas da Precipitação em Tempestades com Raios Ascendentes
|
|
- David Sanches Guimarães
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propriedades Microfísicas da Precipitação em Tempestades com Raios Ascendentes Jessica Cristina dos Santos Souza Rachel Ifanger Albrecht Marcelo Magalhães Fares Saba
2 Introdução Antecedentes: Raios iniciados de altas estruturas são estudados desde o final da década de 30. Os pioneiros são os trabalhos de McEachron (1939, 1941), que obteve imagens e mediu a corrente de um líder ascendente. Figura 2 - Raio ascendente no Empire State Building em Nova York. Fonte: [1]
3 Introdução As etapas da ocorrência de raios ascendentes podem ser representadas pelas seguintes imagens: t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t0 RA t1 t1 Figura 1 Sequencia temporal da propagação dos líderes negativos (azul) e positivos (vermelho) de um raio NS positivo (+CG) sobre estruturas altas (torres) (t0 à t4) e a subsequente indução de líderes positivos ascendentes nestas estruturas (t5) e formação dos raios ascendentes (RA) (t6 à t8). Fonte: Warner et al. (2012).
4 Introdução Motivação: Poucos países possuem registros de raios ascendentes, entre eles os EUA, o Canadá, o Japão e a Áustria. No Brasil, o ponto inicial para estudar este fenômeno foi baseado em uma análise prévia da incidência de raios na área urbana da cidade de São Paulo no período de 1999 a Figura 3 Incidência de raios NS detectados pela rede RINDAT durante o período de 1999 a 2011 para uma área de 10 km de raio em torno do Pico do Jaraguá. A escala de cores indica o número de descargas de retorno em 250 m x 250 m. Fonte: Saba et al. (2012). Figura 4 Foto de um raio ascendente no Pico do Jaraguá, São Paulo. Fonte: Saba et al. (2012).
5 Introdução Motivação: Local de registro dos RA s: (a) (b) Figura 9 Pico do Jaraguá localizado na cidade de São Paul e no Brasil (a) e as duas torres de transmissão (b). Fonte: Saba, 2012.
6 Introdução Motivação: Zoom de 1 (a) Corte Latitudinal Corte Longitudinal (a) (b) Figura 5 - Dados de refletividade do radar (dbz) do produto CAPPI do radar São Roque para o dia 16/01/2014 às 17:01 GMT para o segundo nível (3 km) (a) com zoom de 1 grau (b) (b) Figura 6 - Dados de refletividade do radar (dbz) do produto CAPPI do radar São Roque para o dia 16/01/2016 às 17:01 GMT com a altura em função da latitude (a), altura em função da longitude (b), respectivamente longitude e latitude fixas e torre do pico do Jaraguá marcado com nas figuras;
7 Introdução Motivação: (a) (b) Figura 7 - Classificação da precipitação em convectiva (= vermelho) e estratifome (= azul) (a) e valores de refletividade variando com a altura, plotados com latitude e longitude fixas nas coordenadas da torre do pico de Jaraguá (b) para o dia 16/01/2014 às 17:01 GMT. Figura 8 Visão tridimensional e temporal (cores são o tempo determinado no painel superior) de um dos RA (23:24:40 UTC) gerados durante a varredura do radar da Figura 4. As figuras estão centradas no Pico do Jaraguá (triângulos). Adaptado de Souza et al. (2015a,b)
8 Introdução Motivação: Na tabela 1, destaca-se uma preferência da ocorrência de RA sna região estratiforme dos sistemas convectivos. A maioria dos casos tiveram a banda brilhante do radar perceptível indicando uma precipitação estratiforme. Tabela 1. Características gerais das tempestades que produziram os raios ascendentes. Ano Número de Raios Ascendentes Classificação Convectiva x Estratiforme Presença de Banda Brilhante do Radar Estratiforme Sim (24) Não (19) Estratiforme Sim (15) Não (2) Convectiva (3) Estratiforme (25) Sim (7) Não (21) Convectiva (10) Estratiforme (20) Convectiva (1) Estratiforme (21) -
9 Introdução Objetivos: Determinar as propriedades microfísicas das tempestades que geram RA, determinando o tipo de hidrometeoros presente nas porções convectiva e estratiforme da precipitação, baseado em observações de radar polarimétrico. Mais especificamente serão explorados (i) a distribuição espacial e temporal e (ii) a estrutura vertical da precipitação e atividade elétricas das tempestades que geraram RA. Por fim, baseado nesses resultados, serão procuradas essas mesmas características em outras tempestades a fim de (iii) identificar possíveis RA nas demais estruturas altas de grandes centros urbanos.
10 Metodologia Dados: Para a caracterização da distribuição espacial e temporal e da estrutura vertical da precipitação e atividade elétricas das tempestades que geraram RA (itens (i) e (ii) dos objetivos) os dados a serem utilizados consistem em medidas concomitantes de vários sensores (vídeo, raios e radar) de 56 RA ocorridos em 17 tempestades diferentes entre 2014 e 2016 (Tabela 2). Tabela 2 Data e hora (HHMMSS) dos 56 RA filmados com câmera rápida correspondentes às tempestades a serem analisadas neste projeto. Data Hora (UTC) Data Hora (UTC) Data Hora (UTC)
11 Metodologia Dados Vídeos de câmeras rápidas do CCST INPE (projeto FAPESP 12/ ) Os RA s foram identificados e filmados com uma câmera Photron Fastcam 512 PCI, operando com uma taxa de amostragem de imagens por segundo (ips) a uma distância de aproximadamente 5 km do Pico do Jaraguá. Dados de descargas elétricas das Rede Brasileira de Detecção de Descargas Atmosféricas (BrasilDAT) e STARNET As informações utilizadas da BrasilDAT constituem-se na data e localização, polaridade (discriminação em positiva e negativa) e pico de corrente das descargas de retorno IN e NS. As informações utilizadas da STARNET constituem-se na data e localização das descargas de retorno NS.
12 Metodologia Dados de radar polarimétrico Serão utilizados dados de três radares polarimétricos. O primeiro é um radar banda-s (RADAR1) e será usado para a caracterização da (i) distribuição espacial e temporal e da (ii) estrutura vertical da precipitação e atividade elétricas das tempestades que geraram RA. Os outros dois são radares banda-x (RADAR 2 e 3) dos Projeto ChuvaOnline ( e Projeto SOS-CHUVA ( e serão usados para (iii) identificar possíveis RA nas demais estruturas altas da cidade de São Paulo e região. a) RADAR 1 b) RADAR 2 c) RADAR 3 Figura 10 Fotos dos radares polarimétricos a serem utilizados : a) radar banda-s do FCTH em Biritiba Mirim-SP, b) radar banda-x do FCTH e Lab. STORM-T da USP no Parque CienTec em São Paulo-SP, e c) radar banda-x do Projeto SOS-CHUVA a ser instalado na Unicamp em Campinas-SP.
13 Metodologia Os dados descritos acima serão manipulados de acordo com as etapas: Identificar os RAs nos vídeos e os raios NS que os desencadearam Ler os dados do radar polarimétrico e identificar os sistemas convectivos que geraram os RAs Algoritmo de classificação de hidrometeoros através das variáveis polarimétricas. Análise da evolução espacial, vertical e temporal das tempestades Análise do impacto antropogênico das estruturas altas Incidência de raios ao redor de torres altas Identificar possíveis RA nas demais estruturas altas
14 Considerações finais As regiões metropolitanas de São Paulo e de Campinas são as duas regiões mais populosas do Brasil e estão em constante processo de verticalização. Os resultados obtidos neste projeto de pesquisa serão importantes para a determinação do real impacto da verticalização na incidência de raios e para a proteção contra descargas elétricas, as quais são baseadas em raios descendentes. Quanto ao enquadramento dos objetivos deste projeto proposto nos objetivos do SOS-CHUVA (FAPESP 15/ ), este contribuirá diretamente para os seguintes objetivos específicos do SOS-CHUVA: a) Desenvolver um modelo conceitual da evolução de tempestades em função das variáveis polarimétricas do radar; f) Desenvolver ferramentas de previsão imediata visando determinar a evolução de sistemas já maduros; g) Estudar a ocorrência de descargas elétricas e sua previsibilidade.
15 Referências [1]: Albrecht, R. I., 2004: Características microfísicas da precipitação convectiva e estratiforme associadas à oscilação intrasazonal no sudoeste da Amzônia. Universidade de São Paulo, 117 pp. Albrecht, R. I., C. A. Morales, E. V. Mattos, T. S. Biscaro, L. Machado, E. Anselmo, and J. Neves, 2012: TEMPESTADES E TEMPO SEVERO DURANTE O EXPERIMENTO CHUVA-GLM VALE DO PARAÍBA. XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Gramado, Brazil. Blakeslee, R. J., and Coauthors, 2013: Sao Paulo Lightning Mapping Array (SP-LMA ): Network Assessment and Analyses for Intercomparison Studies and GOES-R Proxy Activities. CHVUA International Workshop, Sao Paulo, Brazil, 1 8. Machado L.A.T., Silva Dias, M.A.F., Morales, C., Fisch, G., Vila, D., Albrecht, R., Goodman, S.J., Calheiros, A.J.P, Biscaro, T., Kummerow,C., Cohen, J., Fitzjarrald,D., Nascimento,E. L., Sakamoto, M.S., Cunningham, C., Chaboureau,J.P., Petersen, W.A., Adams, D.K., Baldini, L., Angelis, C.F., Sapucci,L.F., Salio, P., Barbosa, H.M.J, Landulfo, E, Souza, R.A.F., Blakeslee, R.J., Bailey, J., Freitas, S., Lima, W.F.A., and Tokay, A., 2014: The Chuva Project: How Does Convection Vary across Brazil?. Bull. Amer. Meteor. Soc., 95, doi: McEachron, K. B. Lightning to the Empire State Building, J. Franklin Inst., 227, , Acesso em 10/06/216, 1941: Lightning to the Empire State Building II. Electr. Eng. Am. Inst. Electr. Eng, 60, Morales, C. A., J. R. Neves, E. A. Moimaz, and K. S. Camara, 2014: Sferics Timing And Ranging NETwork STARNET: 8 years of measurements in South America. XV International Conference on Atmospheric Electricity, Norman, OK, USA. Naccarato, A. C. V. SARAIVA, M. M. F. SABA, and C. SCHUMANN, 2012: First performance analysis of BrasilDAT total lightning network in southeastern Brazil. International Conference on Grounding and Earthing & 5th International Conference on Lightning Physics and Effects (2012). Saba, M. M. F., Alves, J., Schumann, C., Campos, D. R., Warner, T. A., Bie, L. L.. Upward Lightning in Brazil. In: 22nd International Lightning Detection Conference, 2012, Broomfield. 22nd International Lightning Detection Conference, Schumann,C. Caracterização dos raios ascendentes a partir de observações de câmeras de alta resolução temporal e medidas de campo elétrico, p. Proposta de Tese de Doutorado em Geofísica Espacial Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, Steiner, M., R. A. Houze, and S. E. Yuter, 1995: Climatological Characterization of Three-Dimensional Storm Structure from Operational Radar and Rain Gauge Data. J. Appl. Meteorol., 34, , doi: / (1995)034<1978:ccotds>2.0.co;2.
16 OBRIGADA!
Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens
SOS-CHUVA Relatório 3 (Dez/2018) Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens Contribuição de Rachel I. Albrecht e Camila C. Lopes Cinco eventos de e de tempo severo na
Leia maisTempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
ESTUDO DOS RAIOS ATRAVÉS DE CÂMERAS DE ALTA VELOCIDADE E DE SENSORES DE CORRENTE E CAMPO ELÉTRICO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Christopher do Prado Sato (ETEP, Bolsista
Leia maisRede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes
Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes A rede de detecção de granizo ( hailpads placas de isopor especial revestidas com papel alumínio) está
Leia maisPROCESSOS FÍSICOS E DINÂMICOS ASSOCIADOS À ELETRIFICAÇÃO E SEVERIDADE DAS TEMPESTADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
2a Reunião Científica do Projeto SOS-CHUVA, IAG-USP, 06 de dezembro de 2016 PROCESSOS FÍSICOS E DINÂMICOS ASSOCIADOS À ELETRIFICAÇÃO E SEVERIDADE DAS TEMPESTADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Rachel
Leia maisRelatório - Aplicativo SOS Chuva
Relatório - Aplicativo SOS Chuva 1. Introdução O projeto SOS Chuva visa desenvolver pesquisa em previsão imediata de tempestades com base no conhecimento adquirido sobre as propriedades físicas das nuvens
Leia maisa) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA
Contribuição ao Projeto de Kleber Naccarato e Andre Moraise a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Foram selecionados 5 casos de eventos severos, a partir dos
Leia mais2ª Reunião Cientí ca do Projeto SOS-CHUVA
2ª Reunião Cientí ca do Projeto SOS-CHUVA Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) - Auditório IAG Data: 06 de dezembro de 2016 Das 09:00h às 17:00h Programação
Leia maisXVII Congresso Brasileiro de Meteorologia. Mesa Redonda 9: Projeto CHUVA: Passado, Presente e Contribuições Futuras
XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia Mesa Redonda 9: Projeto CHUVA: Passado, Presente e Contribuições Futuras Coordenação: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado CPTEC/INPE Dia 27 de Setembro, das 14:00
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS II WORKSHOP PROJETO SERRA DO MAR AVALIAÇÃO DOS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE SÃO ROQUE UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO RADAR DE
Leia maisPrevisão Imediata de Tempestades Intensas e Entendimento dos Processos Físicos no Interior das Nuvens
Previsão Imediata de Tempestades Intensas e Entendimento dos Processos Físicos no Interior das Nuvens O SOS- CHUVA (Sistema de Observação e Previsão de Tempo Severo) The CHUVA Project how does convection
Leia maisProjeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno:
Leia maisRELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO
RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema
Leia maisMONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS ANÁLISE
Leia maisESTUDO DE RAIOS ASCENDENTES ATRAVÉS DE CÂMERAS DE VÍDEO E CAMPO ELÉTRICO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
ESTUDO DE RAIOS ASCENDENTES ATRAVÉS DE CÂMERAS DE VÍDEO E CAMPO ELÉTRICO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Hugo Mitsuo Sakamoto (Poli-USP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisTEMPESTADES E TEMPO SEVERO DURANTE O EXPERIMENTO CHUVA-GLM VALE DO PARAÍBA
TEMPESTADES E TEMPO SEVERO DURANTE O EXPERIMENTO CHUVA-GLM VALE DO PARAÍBA Rachel ALBRECHT 1*, Carlos MORALES 2, Enrique MATTOS 1, Thiago BISCARO 1, Luiz MACHADO 1, Evandro ANSELMO 2, João NEVES 2 1 CPTEC/INPE
Leia maisRAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Halph Macedo Fraulob (Universidade de São Paulo, Bolsista
Leia maisDistribuição de frequência de tempestades, utilizando ecos de um radar meteorológico, para três regiões do Estado de São Paulo.
Distribuição de frequência de tempestades, utilizando ecos de um radar meteorológico, para três regiões do Estado de São Paulo. Resumo José Carlos Figueiredo 1, Ana Maria Gomes 1 1 Instituto de Pesquisas
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia maisAntônio Paulo de Queiroz. Orientador: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado. INPE Ago 2007
Radar na Análise da Severidade da Convecção Antônio Paulo de Queiroz Orientador: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado INPE Ago 2007 Introdução Dados Metodologia Resultados Próximos Passos Roteiro Introdução
Leia maisAnálise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.
RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/ DGE P.O. Box 515,12201970,
Leia maisSOS CHUVA Primeiro Verão Proposta de Pesquisa
SOS CHUVA Primeiro Verão 2016-2017 Proposta de Pesquisa 2017-2018 Casos de estudo 17 casos de estudo definidos entre dezembro de 2016 e março de 2017 12 casos com observação de granizo (diferentes intensidades)
Leia maisIzabelly Carvalho da Costa
Izabelly Carvalho da Costa izabelly.costa@inpe.br Colaboradores: Rachel Ifanger Albrecht, Luiz Machado, Vinicius Sperling, Bruno Zanetti, Diego Enoré. 18 de Outubro de 2018 Sumário Nowcasting: o que é
Leia maisMONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005
MONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005 Lizandro Oliveira Jacóbsen 1, Sheila Radmann da Paz 2 RESUMO O presente trabalho consiste em analisar as
Leia maisInstrumentos e Aplicações III
Instrumentos e Aplicações III Sistemas Óticos Sistemas Óticos Os sistemas óticos detectam mudanças momentâneas do brilho das nuvens, as quais são iluminadas por descargas elétricas. ltg_ani.mp4 Lembrando
Leia maisESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ
APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ Antônio Paulo de Queiroz 1, Paulo R. Bastos de Carvalho 2,Valdeci Donizete J. França 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Leia maisReunião de Preparação da Medidas de Campo SOS-CHUVA. Dia 15 Reunião na USP IAG DCA. Participantes Edmilson Freitas, Rachel Albrecht e Luiz Machado
Reunião de Preparação da Medidas de Campo SOS-CHUVA I. Resumo das reuniões Dia 15 Reunião na USP IAG DCA Participantes Edmilson Freitas, Rachel Albrecht e Luiz Machado Discussão sobre o sistema de modelagem
Leia maisEvolução temporal da precipitação e atividade elétrica de uma tempestade com ocorrência de tempo severo
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X20291 Ciência e Natura, Santa Maria v.38 Ed. Especial- IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2016, p. 532 542 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas
Leia maisCaracterísticas de um evento de precipitação ocorrido na cidade de Manaus-AM, associado à atuação da Zona de Convergência de Umidade.
Características de um evento de precipitação ocorrido na cidade de Manaus-AM, associado à atuação da Zona de Convergência de Umidade. Rafael Gomes Barbosa¹, Ricardo Dallarosa², Ivan Saraiva³ ¹ Universidade
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL Ricardo Hallak 1 Augusto José Pereira Filho 1 Adilson Wagner Gandú 1 RESUMO - O modelo atmosférico
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Atmosfera: interfere na produção do Espaço Geográfico; IPMet: realiza operações de emissão alerta de
CALIBRAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS CLASSIFICADOS COM OS RADARES DO IPMET E DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE SUPERFÍCIE D. C. Leal 1, G. Held 2, A. M. Gomes 2 e J. T. Nery 1 1 Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre
Leia maisBanco de Ensaio para o estabelecimento do Programa - Sistema Paulista de Meteorologia (SIPMET): Apoio a Defesa Civil na Operação verão
Banco de Ensaio para o estabelecimento do Programa - Sistema Paulista de Meteorologia (SIPMET): Apoio a Defesa Civil na Operação verão 2017-2018 Submetido a Defesa Civil Estadual por: Luiz Augusto Toledo
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO DIA 15 DE MARÇO DE 2002 Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro de Pesquisas Meteorológicas, Pelotas-RS, Brasil Av. Ildefonso Simões Lopes,
Leia maisDados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical. Corta-se a grade de estudo
30 Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical Corta-se a grade de estudo São Gerados os Arquivos de inicialização do RAMS (DP s) Pré-Processamento Makesfc (solo,
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
09 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 09 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos Bruno Hernandes Azenha Pilon Discente do Curso de Graduação
Leia maisESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001
ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 Rosangela Barreto Biasi Gin ffergin@cci.fei.br Departamento de Física Centro Universitário_UNIFEI, Av. HumbertoC.ªBranco,
Leia maisTempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes?
Tempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes? O dia 4 de abril de 2012 já está marcado na história dos portenhos, quando tormentas severas atingiram o
Leia maisANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011
ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011 O processo de formação de um ciclone extratropical provocou muita instabilidade e temporais entre a Região Sul,
Leia maisRelatório sobre os dados do projeto SOS-CHUVA (Pluviômetros, disdrômetros, MRR e MP3000A) Relator: Alan James Peixoto Calheiros
Relatório sobre os dados do projeto SOS-CHUVA (Pluviômetros, disdrômetros, MRR e MP3000A) Relator: Alan James Peixoto Calheiros Este relatório apresenta uma verificação dos dados e comparação dos diversos
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia maisA ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso
A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso Silvia Manami Yaguchi¹ Nelson Jesus Ferreira² Gustavo Carlos Juan Escobar³ Centro
Leia maisAssimilação de Dados de Radar
Contribuição de Eder Vendrasco Assimilação de Dados de Radar A assimilação de dados de radar tem-se mostrado, através de trabalhos científicos publicados em revistas especializadas, muito importante na
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
01 Novembro de 2011 BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO Sumário 1. BOLETIM DO TEMPO DIAGNÓSTICO - PROJETO CHUVA GLM VALE DO PARAIBA... 2 1.1 Análise dos dados dos instrumentos do Projeto CHUVA-GLM Vale do Paraíba...
Leia maisCHUVA DE GRANIZO EM SÃO PAULO, UM ESTUDO DE CASO. Roberto Carlos Gomes Pereira 1
CHUVA DE GRANIZO EM SÃO PAULO, UM ESTUDO DE CASO Roberto Carlos Gomes Pereira 1 RESUMO Chuvas severas são freqüentes durante a estação chuvosa sobre o Brasil, especialmente na Região Sul como em Conforte,
Leia maisRelatório de Atividades
Relatório de Atividades Processo 2017/23362-6 BCO - Treinamento Técnico / Fluxo Contínuo Beneficiário: Bruno Zanetti Ribeiro Responsável: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado Período da Bolsa TT-4A: 1 dezembro
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil MARCELO LAUREDAN PIRES DE SOUZA Osmar Pinto Jr. PAULO CESAR ARPINI Empresa Luz e Força
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisMonitoramento de condições severas Projeto Fapesp Serra do Mar
Monitoramento de condições severas Projeto Fapesp Serra do Mar Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Projeto Temático FAPESP : Serra
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
15 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisCapítulo 2. Base de dados 29
Capítulo 2 Base de dados A fim de identificar e quantificar a importância do efeito dos aerossóis, termodinâmico, grande escala e topografia na eletrificação dos sistemas convectivos da Amazônia, a metodologia
Leia maisIMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU
IMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU André Mendonça de Decco 1 2, Zildene Pedrosa O. Emídio 1, José Carlos Figueiredo 1 1 IPMET UNESP Bauru Brasil - decco@ipmet.unesp.br 2 RESUMO:
Leia maisTÉCNICAS DO RADAR SKiYMET PARA O ESTUDO DA MESOSFERA TERRESTRE NO SUL DO BRASIL
XIX Congresso Regional de Iniciação Científica e Tecnológica em Engenharia TÉCNICAS DO RADAR SKiYMET PARA O ESTUDO DA MESOSFERA TERRESTRE NO SUL DO BRASIL Autores: Diego dos Santos (Apresentador) Thiago
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Monitoramento de superfície Estações que coletam dados em solo Dados pluviométricos (precipitação) Dados fluviométricos (nível d água em rios, córregos e represas) Monitoramento
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GLT/15 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT RELAÇÕES ESPACIAIS
Leia maisCapítulo 6 Precipitação
Capítulo 6 Precipitação Precipitação Colisão: Coalescência, Agregação e Acreção Rompimento/Quebra Equilibro Neves Granizo/Graupel Convectivo/Estratiforme Processos de modificação da DSD Chuva Continental
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia mais1 Universidade do Estado do Amazonas/Escola Superior de Tecnologia (UEA/EST)
SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 17 DE FEVEREIRO DE 2011 Adriane Lima Brito¹ José Augusto Paixão Veiga 1 André Ferreira Aranha 1 1 Universidade
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE OCORRÊNCIA DE TEMPO SEVERO NA CAPITAL PAULISTA E NO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE OCORRÊNCIA DE TEMPO SEVERO NA CAPITAL PAULISTA E NO VALE DO PARAÍBA Introdução Elaborado por Silvia Manami Yaguchi e Gustavo Escobar No final da tarde do dia 4 de Maio de
Leia maisSistema de Visualização de Sistemas Convectivos. Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos
Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos 1. Introdução: O aplicativo Previsão a Curto Prazo e Evolução dos Sistemas Convectivos denominado de FORTRACC, foi desenvolvido com o objetivo de obter a
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
EVOLUÇÃO TEMPORAL DA RELAÇÃO Z-R EM SISTEMAS PRECIPITANTES DURANTE O EXPERIMENTO WETAMC/LBA & TRMM/LBA Rachel Ifanger Albrecht e Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas, IAG USP
Leia maisAtividades, Produtos e Serviços CPTEC: GeonetCast, MapSate SOS-CHUVA
Atividades, Produtos e Serviços CPTEC: GeonetCast, MapSate SOS-CHUVA Luiz A. T. Machado, Mário Figueiredo, Luiz E. Guarino, Bruno Neves, Sérgio Pereira, Diego Souza, Daniel Vila e Antônio Manzi. Luiz.machado@inpe.br
Leia mais9 Estrutura vertical da célula de chuva 9.1. Introdução
9 Estrutura vertical da célula de chuva 9.1. Introdução Ao longo dos últimos 30 (trinta) anos, o problema da estrutura vertical da chuva tem sido investigado exaustivamente. No campo das radiocomunicações,
Leia maisProjeto Serra do Mar SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E ALERTAS DE TEMPO SEVERO
Projeto Serra do Mar SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E ALERTAS DE TEMPO SEVERO Sistemas de Observações e Alertas de Tempo Severo O sistema SOS irá monitorar algumas condições de tempo como a quantidade de chuva,
Leia maisDesafio da operação do SIN frente às tempestades severas X estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa
Desafio da operação do SIN frente às tempestades severas estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa Marco Antonio Rodrigues Jusevicius Desafio de operar uma infraestrutura como o SIN
Leia maisEstudo de um evento convectivo intenso sobre o estado de Alagoas
Estudo de um evento convectivo intenso sobre o estado de Alagoas Rafaela Lisboa Costa 1, Enio Pereira de Souza 2 1 Aluna de Pós-Graduação em Meteorologia, Departamento de Ciências Atmosféricas, Universidade
Leia maisSOS CHUVA Contribution to RELAMPAGO
SOS CHUVA Contribution to RELAMPAGO Luiz A T Machado, Rachel Albrecht, Edmilson Freitas, Eder Vendrasco, Madeleine Sanches, Jean-François Ribaud, Ariane Frassoni, Diego Enoré, Thiago Biscaro, Izabelly
Leia maisAnálise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas.
Análise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas. Fabiani Denise Bender 1, Mercel José dos Santos 1, Rita Yuri Ynoue 1 1 Departamento
Leia maisMONITORAMENTO E PREVISÃO DE EVENTOS METEOROLÓGICOS DE ALTO IMPACTO
MONITORAMENTO E PREVISÃO DE EVENTOS METEOROLÓGICOS DE ALTO IMPACTO Cesar Beneti Diretor Executivo Fenômenos Meteorológicos na América do Sul Sistemas Meteorológicos de Grande Escala ZCIT: Zona de Convergência
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS E ELÉTRICAS DE RELÂMPAGOS ESTIMADAS POR LIGHTNING MAPPING ARRAY
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE RECURSOS NATURAIS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS PROPRIEDADES FÍSICAS E ELÉTRICAS DE RELÂMPAGOS ESTIMADAS POR LIGHTNING MAPPING ARRAY MONOGRAFIA
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA NA ÁREA EFETIVA DE ABRANGÊNCIA DO RADAR METEOROLÓGICO DAVID FERRAN MONCUNILL
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA NA ÁREA EFETIVA DE ABRANGÊNCIA DO RADAR METEOROLÓGICO DAVID FERRAN MONCUNILL Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos Av.Bezerra de Menezes, 1900, Fortaleza,
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, DINÂMICAS E TERMODINÂMICAS DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO TRMM-LBA
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, DINÂMICAS E TERMODINÂMICAS DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE EM RONDÔNIA DURANTE O EXPERIMENTO TRMM-LBA Augusto José Pereira Filho Maria Assunção Faus da Silva Dias Raquel Ifanger
Leia maisSIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DAS ONDAS DE PROPAGAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS
SIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DAS ONDAS DE PROPAGAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS Saraiva, Ivan 1 ; Foster, Paulo Roberto Pelufo 2, Andrioni, Jorge 3 RESUMO - Um sistema frontal é caracterizado
Leia maisMONITORAMENTO DE TEMPESTADE POR SATÉLITE E RADAR METEOROLÓGICO: ANÁLISE DE EVENTO
MONITORAMENTO DE TEMPESTADE POR SATÉLITE E RADAR METEOROLÓGICO: ANÁLISE DE EVENTO Carlos Alberto de Agostinho Antonio 1 Wagner Flauber Araujo Lima 2 Luiz Augusto Toledo Machado 3 RESUMO: O presente trabalho
Leia maisResultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017
Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-Chuva 1 de Dezembro de 2017 Kleber P. Naccarato & André A. R. Morais Meso-NH Modelo mesoescala não-hidrostático
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ANÁLISE DOS SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA NO REFERENCIAL MÓVEL. PARTE 2: COMPARAÇÃO DA EVOLUÇÃO NAS IMAGENS DE SATÉLITE E DE RADAR Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro de Pesquisas
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ASSINATURAS POLARIMÉTRICAS DE RADAR E ATIVIDADE ELÉTRICA DAS TEMPESTADES
sid.inpe.br/mtc-m21b/2015/06.03.14.50-tdi RELAÇÕES ENTRE ASSINATURAS POLARIMÉTRICAS DE RADAR E ATIVIDADE ELÉTRICA DAS TEMPESTADES Enrique Vieira Mattos Tese de Doutorado do Curso de Pós-Graduação em Meteorologia,
Leia maisProjeto: Combinando observações e modelagem numérica para melhorar a descrição dos processos microfísicos das tempestades
Projeto: Combinando observações e modelagem numérica para melhorar a descrição dos processos microfísicos das tempestades Lianet Hernández Pardo Orientador: Luiz Augusto Toledo Machado 06 de Dezembro de
Leia maisRenata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti 1
ESTUDO DA PARTIÇÃO DE ENERGIA EM MODOS VERTICAIS E HORIZONTAIS DURANTE EPISÓDIOS DE ZCAS: INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DOS MODELOS E DA PARAMETRIZAÇÃO DE CONVECÇÃO PROFUNDA Renata Weissmann Borges
Leia maisSoluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas
Soluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas I Workshop Desafios da Meteorologia na Gestão Urbana Centro de Operações Rio Luciana Oliveira Meteorologista Hobeco Sudamericana Ltda. Sumário
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre o Oceano Atlântico Tropical Figura 1ª, demonstram que ainda existe uma extensa
Leia maisSistemas Convectivos no dia 07 de setembro de 2009: Evento Extremo em Itaara RS.
Sistemas Convectivos no dia 07 de setembro de 2009: Evento Extremo em Itaara RS. Elisa Glitzenhirn¹, Vagner Anabor², Everson Dal Piva², Ernani L. Nascimento². ¹² Departamento de Física. Universidade Federal
Leia maisInstrumentos e Aplicações - II
Instrumentos e Aplicações - II Os instrumentos de detecção de raios estão baseados em campo eletrostático, eletromagnético e ótico. De uma forma geral podemos dizer que as tempestades e raios tem: Cargas
Leia maisDADOS DE RADAR E DE RAIOS EM 11 DE MARÇO DE 1999
DADOS DE RADAR E DE RAIOS EM 11 DE MARÇO DE 1999 Mauricio de Agostinho Antonio 1 e Carlos Alberto de Agostinho Antonio 2 Instituto de Pesquisas Meteorológicas Universidade Estadual Paulista Caixa Postal
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Vitor Luiz Guitte Gardiman Osmar Pinto Jr. Empresa Bandeirante de Energia S/A Instituto
Leia maisHailpads. Atividades Desenvolvidas Projeto SOS-CHUVA. Camila da Cunha Lopes
Hailpads Atividades Desenvolvidas Projeto SOS-CHUVA Camila da Cunha Lopes (bolsista Fapesp de mestrado - 2017/06075-3) 1. Organização das placas de Hailpad e voluntários Os contatos dos voluntários que
Leia maisNovembro de 2011 BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
07 Novembro de 2011 BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO Sumário 1. BOLETIM DO TEMPO DIAGNÓSTICO - PROJETO CHUVA GLM VALE DO PARAIBA... 2 1.1 ANÁLISE DOS DADOS DOS INSTRUMENTOS DO PROJETO CHUVA-GLM VALE DO PARAÍBA...
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 10 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO NOVA METODOLOGIA
Leia maisRelatório - Aplicativo SOS Chuva
Relatório - Aplicativo SOS Chuva 1. Introdução O projeto SOS Chuva visa desenvolver pesquisa em previsão imediata de tempestades com base no conhecimento adquirido sobre as propriedades físicas das nuvens
Leia mais1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo
Weather report 30 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise sinótica de superfície, das 00Z
Leia mais1 Universidade Federal de Itajubá
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO REGISTRADOS NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ, MG Bruno Campos 1, Vanessa Silveira Barreto Carvalho 1, Alan James Peixoto Calheiros 2 1 Universidade Federal
Leia maisSAISP. Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
SAISP Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo Engª SANDRA UEMURA sandra@fcth.br Engº FLAVIO CONDE conde@fcth.br Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA
Leia mais