MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: LEVANTAMENTO POPULACIONAL E FREQUÊNCIA.

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) Pró-reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-graduação (PPG) Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) Programa de Pós-Graduação em Horticultura Irrigada - Mestrado (PPHI) DEISE CRISTINA CAMPOS DOS SANTOS MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: LEVANTAMENTO POPULACIONAL E FREQUÊNCIA. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Horticultura Irrigada da Universidade do Estado da Bahia (PPHI/UNEB/DTCS), como requisito para a obtenção do título de Mestre em Agronomia. Área de Concentração: Proteção de Plantas Orientador: Prof. Dr. José Osmã Teles Moreira JUAZEIRO BA 2013 ii

2 CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DEISE CRISTINA CAMPOS DOS SANTOS MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: LEVANTAMENTO POPULACIONAL E FREQUÊNCIA. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Horticultura Irrigada da Universidade do Estado da Bahia (PPHI/UNEB/DTCS), como requisito para a obtenção do título de Mestre em Agronomia. Área de Concentração: Proteção de Plantas. Aprovada em: / / COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. José Osmã Teles Moreira Universidade do Estado da Bahia (DTCS / UNEB) Dr. Antonio Souza do Nascimento Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Dra. Keiko Uramoto Universidade de São Paulo (IB/USP) iii

3 Nossos sonhos A gente é quem constrói Vencendo os limites Escalando as fortalezas... Deus dá asas, faz teu voo. À minha família, que esteve ao meu lado durante essa caminhada. Dedico. A todos os que acreditaram e contribuíram para realização desse sonho. Ofereço. Àqueles que torcem por mim e pelo meu sucesso. Agradeço. iv

4 AGRADECIMENTOS Cada um de nós compõe a sua história, cada ser em si, carrega o dom de ser capaz (Almir Sater/Renato Teixeira), mas com certeza somente com o apoio de vocês, esse sonho, agora realizado, me faz mais feliz. Agradeço, Imensamente a Deus, a Ele toda honra e glória. A minha família, pelo amor, carinho, apoio, paciência, pelas orações, por acreditarem em mim. Agradeço a Deus por fazerem parte da minha vida. A Dr. Aldo Malavasi, pela generosidade em ensinar, pelo incentivo, pela revisão do projeto e da prévia da dissertação, por ter me dado oportunidade de trabalhar com moscas-das-frutas. Serei sempre grata. A Dr. Jair Virgínio por ter implantado em mim a ideia de fazer mestrado. Obrigada pela confiança e incentivo. A Biofábrica Moscamed Brasil, pelas informações, pela assistência e espaço cedido para realização do trabalho. Aos armadilheiros do PAC, da Moscamed Brasil, pelas coletas do moscas-das-frutas. Agradeço a Rodrigo Viana e Ítala Damasceno, pela amizade e pelo auxílio no que lhes era possível, e ainda por compartilhar seus conhecimentos enquanto colegas de trabalho. À Maylen Gomez, pela revisão do trabalho, pelas sugestões, pela amizade, manifesto meu apreço. Meu muitíssimo obrigada ao meu amigo e consultor na área de informática, Fabrício Almeida. Obrigada por ter me ajudado com os dados e com os gráficos. À Erivaldo Alves e Gabriel Santana. Amigos de fé, que torcem por mim em todos os momentos. Sou grata a Deus por tê-los como amigos. À Universidade do Estado da Bahia, pela oportunidade de fazer o curso de Mestrado. Aos funcionários do Programa de Pós-graduação em Horticultura Irrigada, representados pelo professor Carlos Aragão, prof. Manoel Abílio, v

5 Selma Mota e Carmem Lúcia, agradeço pelas informações, pelo auxílio, pelo acolhimento. Ao professor Osmã Teles por ter aceitado ser meu orientador, desde a época da graduação. Agradeço. Aos professores deste programa de Pós-graduação, por dedicarem seu tempo a nos ensinar. À professora Lindete Míria pela preocupação com o andamento dos nossos trabalhos e à professora Grécia Cavalcante pelas aulas de Seminários, que contribuíram para nos preparar para a apresentação da defesa, além de nos fazer sentir a prévia do frio na barriga. Às professoras Cristiane Domingos e a Ana Rosa Peixoto pelas correções do trabalho na pré-defesa. À Dra Keiko Uramoto por ter partilhado comigo o saber sobre identificação das espécies de Anastrepha e por ter me dado o prazer de tê-la na minha banca examinadora da defesa dessa dissertação. Serei sempre grata! Ao Dr. Antônio Nascimento, pelo incentivo e por ter aceitado participar da minha banca examinadora. Foi uma honra tê-lo como membro examinador desse trabalho. Minha imensa gratidão aos queridos colegas de curso, com quem tive a honra de conviver nessa jornada. Que partilharam comigo das mesmas emoções, angústias e alegrias e deixaram meus dias mais divertidos. Enfim, meus sinceros agradecimentos a todos que fizeram e que torceram para que este sonho fosse concretizado. vi

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Identificação da família Tephritidae Figura 2 - Moscas-das-frutas de importância econômica Figura 3 - Áreas monitoradas pela Biofábrica Moscamed Brasil Figura 4 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Acerola, goiaba, manga e uva, no Submédio São Francisco, nos anos de Figura 5 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Goiaba, no Submédio São Francisco, no ano de Figura 6 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Acerola, no Submédio São Francisco, no ano de Figura 7 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Manga, no Submédio São Francisco, no ano de Figura 8 - Flutuação populacional de moscas-das-frutas em pomares de acerola, no Submédio do são Francisco, Figura 9 - Flutuação populacional de moscas-das-frutas em pomares de goiaba, no Submédio São Francisco, Figura 10 - Flutuação populacional de moscas-das-frutas em pomares de uva, no Submédio do São Francisco, Figura 11 - Flutuação populacional de moscas-das-frutas em pomares de manga, no Submédio São Francisco, vii

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Número de armadilhas tipo McPhail instaladas nas áreas estudadas de goiaba, acerola, manga e uva Tabela 2 - Número de moscas-das-frutas capturadas em armadilhas tipo McPhail em pomares de manga, uva, acerola e goiaba, no Submédio São Francisco, de Tabela 3 - Número de Anastrepha spp. capturadas em armadilhas tipo McPhail em pomares de manga, uva, goiaba e acerola no Submédio São Francisco, de viii

8 SUMÁRIO Pág. LISTA DE TABELAS... viii RESUMO...11 ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Região do Vale do Submédio São Francisco Moscas-das-frutas Gênero Anastrepha Ceratitis capitata (Wiedemann) Levantamento populacional de tefritídeos Flutuação populacional MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Levantamento populacional de moscas-das-frutas na Região do Vale do Submédio São Francisco Levantamento Populacional de moscas-das-frutas em pomares de acerola, goiaba, manga e uva Capturas de moscas-das-frutas Identificação taxonômica Frequência das espécies do gênero Anastrepha Densidade Populacional de Moscas-das-Frutas RESULTADOS E DISCUSSÃO Densidade populacional de moscas-das-frutas Levantamento das espécies do gênero Anastrepha Frequência de espécies do gênero Anastrepha ix

9 4.3 Flutuação Populacional de Anastrepha spp. e C. capitata CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS x

10 RESUMO No cenário nacional, a região do Submédio São Francisco destaca-se como um dos maiores pólos frutícolas. Porém as pragas, como as moscas-dasfrutas (Diptera: Tephritidae), tem limitado a comercialização e a exportação de frutos. Desta forma, torna-se crucial dentro de um programa de monitoramento a identificação das espécies de moscas-das-frutas para se determinar a frequência e sua diversidade nos pomares monitorados. O presente estudo teve como objetivo fazer o levantamento de moscas-das-frutas, determinar a flutuação populacional e frequência das mesmas, em pomares de manga (Mangifera indica L.), uva (Vitis vinífera L.), acerola (Malpighia glabra L.) e goiaba (Psidium guajava L.), situadas no Submédio São Francisco. Foram instaladas 511 armadilhas, tipo McPhail, contendo proteína hidrolisada de milho, nas áreas de manga, uva, acerola e goiaba, somando um total de ha. O estudo foi realizado em 2010 e As moscas-das-frutas capturadas semanalmente nas armadilhas passaram pelo processo de triagem, foram armazenados em vidros com álcool a 70% e enviados ao Laboratório da Biofábrica Moscamed Brasil, onde foram identificadas e quantificadas e as fêmeas do gênero Anastrepha identificadas em nível de espécie. Foram capturados exemplares de moscas-das-frutas eram da espécie Ceratitis capitata (91,1%) e 969 (0,9%) eram de espécies de Anastrepha spp. O maior número de capturas de moscas-das-frutas ocorreu nos pomares de manga. Sete espécies do gênero Anastrepha foram identificadas, A. zenildae, A. sororcula, A. pickeli, A. obliqua, A. fraterculus, A. distincta e A. dissimilis. Dentre as espécies de Anastrepha registradas, a A. zenildae foi a mais capturada em todos os pomares avaliados. Não foram encontradas espécies de Anastrepha nos parreirais. C. capitata foi a espécie mais frequente em todos os pomares. Os maiores índices MAD ocorreram no segundo semestre, nos pomares de manga. Palavras-chave: Ceratitis, Anastrepha, Fruticultura, Pragas quarentenárias. 11

11 ABSTRACT On the national scene, the region Lower Basin San Francisco stands out as one of the major poles fruit. However pests such as fruit flies (Diptera: Tephritidae), has limited the marketing and export of fruits. Thus, it becomes crucial within a monitoring program to identify the species of fruit-flies to determine the frequency and diversity in orchards monitored. This study aimed to survey fruit flies, determine the fluctuation and frequency of them in mango orchards (Mangifera indica L.), grape (Vitis vinifera L.), acerola (Malpighia glabra L.) and guava (Psidium guajava L.), located in Lower Basin São Francisco. 511 traps were installed, type McPhail, containing hydrolyzed corn protein, in the areas of mango, grape, acerola and guava, with a total of ha. The study was conducted in 2010 and The fruit flies captured in traps weekly through the process of screening, were stored in tubes with 70% alcohol and sent to the Laboratory of Biofactory Moscamed Brazil, where they were identified and counted and the females of Anastrepha identified to the species level. Were captured copies of fruit flies were from the species Ceratitis capitata (91.1%) and 969 (0.9%) were of Anastrepha spp. The highest number of catches of fruit flies have occurred in mango orchards. Seven Anastrepha species were identified, A. zenildae, A. sororcula, A. pickeli, A. obliqua, A. fraterculus, A. distincta and A. dissimilis. Among the registered species of Anastrepha, A. zenildae was captured more evaluated in all orchards. There were no species of Anastrepha in the vineyards. C. capitata was the most common in all orchards. The highest rates MAD occurred in the second half, in mango orchards. Key words: Ceratitis, Anastrepha, Fruit crops, quarantine pests. 12

12 1. INTRODUÇÃO O Brasil tem crescimento expressivo no comércio internacional do agronegócio, desde os anos De acordo com o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), no primeiro semestre de 2012, o Brasil exportou 271,2 mil toneladas de frutas frescas (IBRAF, 2012). A fruticultura brasileira é considerada uma das maiores do mundo, sendo o país líder na produção de frutas tropicais (FAO, 2013). Ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas com aproximadamente 40 milhões de toneladas anuais (FAO, 2012). A fruticultura está entre as principais atividades geradoras de emprego e renda, e de desenvolvimento rural do agronegócio nacional. Os índices de produtividade e os resultados comerciais obtidos nas últimas safras são fatores que demonstram não apenas a vitalidade como também o potencial desse segmento produtivo. Atualmente, existem pelo menos 30 grandes pólos de produção de frutas espalhados por todo o país (IBRAF, 2012). O pólo Petrolina Juazeiro, situados no Vale do Submédio São Francisco, é um dos maiores do Brasil. Atualmente, o Submédio São Francisco é uma das regiões agrícolas com maior destaque e evidência no setor da fruticultura, devido a grande diversidade de cultivos de frutas, tanto para o mercado interno como para o externo. Para o mercado externo tem grande expressividade as culturas da manga (Mangífera indica L.) e da uva (Vitis vinífera L.). Outras fruteiras como a goiaba (Psidium guajava L.), acerola (Malpighia glabra L.), coco (Cocos nucifera L.) maracujá (Passiflora edulis f. flavicarpa), melão (Cucumis melo L.), também são cultivadas, mas em menor escala. Toda essa dinâmica frutícola se deve às condições climáticas dessa região, bastante favorável para a prática agrícola, além da disponibilidade de área, solo, logística e investimentos públicos e privados, 13

13 Apesar do clima propício, a expansão dos cultivos pode trazer problemas fitossanitários. Considerando-se que a área cultivada e a diversidade de fruteiras continua a crescer a cada ano nesta região, acredita-se que a densidade populacional das espécies de pragas de importância econômica tende a aumentar (NASCIMENTO et al., 2000) o que traz grandes preocupações, porque restringem a exportação de frutas para o mercado internacional. Dentre as pragas que estão associadas à fruticultura há um destaque para as moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae), considerada uma das mais temidas pragas da fruticultura mundial. São responsáveis por grandes perdas econômicas, chegando a causar prejuízos na ordem de 1 milhão de dólares anuais, pois reduzem drasticamente a produtividade, comprometendo a qualidade dos frutos, tornando-os muitas vezes impróprio para consumo (CARVALHO, 2009). A presença de algumas espécies no Vale do Submédio São Francisco, como a Ceratitis capitata (Wiedemann), Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e Anastrepha obliqua (Macquart), constituem um dos principais entraves quarentenários para a exportação de frutas in natura. As moscas-das-frutas, pragas quarentenárias, têm grande importância devido aos danos que causam, diretamente, quando as fêmeas fazem a postura dos ovos no fruto em amadurecimento e posteriormente as larvas provenientes desses ovos, alimentam-se da polpa. As larvas além de destruírem a polpa, facilitam a entrada de pragas secundárias e de patógenos, provocando redução da qualidade dos frutos. Além dos danos diretos, acarretando perdas significativas à produção, também limitam o livre trânsito de frutas frescas devido às restrições impostas pelos países importadores (MALAVASI, 2000). Em 2007, a Organização Social Biofábrica Moscamed Brasil (BMB), em contrato com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA, assumiu o programa de monitoramento e controle de moscas-das-frutas no Vale do Submédio São Francisco, assegurando a responsabilidade de garantia de exportação da uva e manga, livre da praga, exigida pelos países 14

14 importadores. No ano seguinte, 2008 a 2010, esse programa se estendeu através do Projeto Zona Tampão PZT, às culturas de goiaba e acerola, cultivadas geralmente por pequenos produtores, que embora não sejam exportadas e não possuam exigências quarentenárias, também são hospedeiras da praga e representam riscos para os pomares vizinhos que são destinados a esse fim. Existem vários fatores que influenciam diretamente na produção e comercialização das frutas, destacando-se principalmente o controle fitossanitário do pomar, assim como a qualidade e a segurança do produto, quando se trata de frutas destinadas à exportação. As exigências dos países importadores têm sido crescentes. Os Estados Unidos e o Japão, por exemplo, impõem barreiras fitossanitárias visando impedir a introdução de espécies exóticas de moscas-das-frutas em seus territórios, obrigando os países exportadores a aprimorarem suas técnicas de controle (CARVALHO, 2005). Países importadores como o Chile, Argentina e México também estabelecem medidas fitossanitárias e tratamentos pós-colheita para cargas e partidas de frutas oriundas de países com ocorrência dessas espécies-praga (CARVALHO, 2009). Os órgãos de proteção fitossanitária dos países importadores exigem, entretanto, que os pomares cuja produção se destina à exportação sejam continuamente monitorados para que se conheça a população estabelecida de moscas-das-frutas. A tolerância ao dano é muito baixa e, para produtos de exportação, essa tolerância é zero e, em muitos casos, por ser considerada praga quarentenária, a exportação é embargada pela simples presença da mosca na região de produção ou até mesmo no país exportador (WALDER, 2002). Com as exigências impostas pelos países importadores dos frutos in natura, torna-se fundamental o levantamento das espécies, conhecimento do comportamento das moscas-das-frutas, e identificação das espécies que ocorrem nessa região frutícola, possibilitando ainda visualizar a flutuação populacional e definir se a área monitorada apresenta a praga e a que nível de 15

15 infestação está acometida. As informações obtidas nesses estudos são essenciais para o estabelecimento de um programa de monitoramento e controle, visando elaborar estratégias para reduzir os custos de produção, já que o tratamento fitossanitário realizado nos frutos antes da exportação é muito oneroso. O presente estudo teve como objetivo fazer o levantamento das espécies de moscas-das-frutas, determinar a flutuação populacional e frequência, em pomares de manga, uva, acerola e goiaba, situadas na região do Submédio São Francisco. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Região do Vale do Submédio São Francisco Localizada às margens do Rio São Francisco, o Vale do São Francisco abrange os estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Pernambuco, Sergipe e Alagoas, além do Distrito Federal, com superfície de ,4 km 2 e abrange 505 municípios (Figura 1). Desses, 92 situam-se parcialmente no Vale, ou seja, o território desses municípios se estende além dos limites da bacia hidrográfica do São Francisco (CODEVASF, 2011). Destaca-se dentre esses municípios as cidades de Juazeiro no estado da Bahia e Petrolina em Pernambuco, pela utilização da água do rio para irrigação das plantações nos perímetros s criados nesses estados. O Vale do São Francisco é dividido em Alto São Francisco, que se estende desde a Serra da Canastra até Pirapora (MG); Médio São Francisco, de Pirapora até Remanso (BA); Submédio São Francisco que compreende áreas dos Estados da Bahia e Pernambuco, estendendo-se de Remanso até a cidade de Paulo Afonso (BA); e Baixo São Francisco, de Paulo Afonso à foz, no Oceano Atlântico (CODEVASF, 2010). 16

16 Com 64 milhões de ha, possui cerca de 35,5 milhões de ha agricultáveis. Da área agricultável, 19 milhões são mais favoráveis, sendo que apenas 8 milhões de ha têm fácil acesso à água. A maioria das áreas do Vale do São Francisco apresenta declividade inferior a 6%, havendo uma predominância de declividades inferiores a 2%. Essa situação reduz os riscos de erosão e é bastante favorável à irrigação (CODEVASF, 2006). O Vale do Submédio São Francisco está localizado entre os paralelos 8º e 9ºS, cujo clima, BSh segundo classificação Köppen, é caracterizado como tropical semiárido, com temperatura média anual em torno dos 26ºC, altitude de 330 m em relação ao nível do mar (TEIXEIRA; AZEVEDO 1996), a precipitação média anual chega a 350 mm na região de Juazeiro/Petrolina e evapotranspiração é da ordem de mm anuais (CODEVASF, 2010). Caracterizado por uma vegetação predominantemente de Caatinga, onde a precipitação pluviométrica é concentrada num curto espaço de tempo, a região desse pólo, é quente e seca, possui alta luminosidade e baixa umidade relativa do ar. Todas essas características associadas ao manejo adequado de irrigação favorecem a exploração da fruticultura, permitindo um bom desenvolvimento das culturas, aumentando a produtividade e a qualidade da produção e ainda reduz o índice de infestação de pragas e doenças. O Polo frutícola mais desenvolvido do Submédio do Vale está situado em torno das cidades de Juazeiro (BA), no perímetro irrigado de Curaçá e Petrolina (PE), nos perímetros Nilo Coelho, Maria Tereza e Bebedouro. No cenário nacional do polo de agricultura irrigada destacam-se como um dos maiores produtores da manga destinada ao mercado internacional, sendo responsável por 90% das exportações brasileiras (FERRACINI; PESSOA, 2001) e a cultura da uva representa 99% (IBRAF, 2012). A acerola e a goiaba, cultivadas para o mercado interno, e com grande potencial produtivo, são destinadas ao processamento para extração de vitamina C, obtenção de polpa para sucos e doces. 17

17 A fruticultura irrigada trouxe grande dinamismo para a economia desse polo, devido à produção de frutas serem um segmento da exploração agrícola, que pode dar retorno rápido. A implantação das áreas de produção agrícola no sertão pernambucano e baiano foi a responsável pelo crescimento econômico dessa região. A concentração de investimentos federais no Vale do Submédio São Francisco, para criação de infraestrutura de irrigação e geração de energia elétrica, provocou novos investimentos voltados para o fortalecimento da infraestrutura socioeconômica. Segundo Lacerda et al. (2004), nos últimos trinta anos, com os altos volumes de investimentos públicos e privados, sobretudo em sistemas de irrigação, a agricultura irrigada, principalmente a fruticultura, tornou-se a principal atividade econômica da região, produzindo impactos significativos sobre o emprego e a renda. 2.2 Moscas-das-frutas Pertencentes a ordem Diptera, e principais representantes da família Tephritidae, caracterizadas pela nervura subcostal da asa (SC) terminada em ângulo reto (fig. 1), as moscas-das-frutas apresentam uma distribuição geográfica mundial. No Brasil são encontradas em todas as regiões infestando uma grande diversidade de plantas nativas e cultivadas, estando entre as mais importantes espécies de insetos pragas da fruticultura. As espécies de importância econômica no Brasil pertencem a quatro gêneros: Anastrepha Schiner, Ceratitis Macleay, Bactrocera Macquart e Rhagoletis Loew. Malavasi et al. (2000), destacaram que as espécies que causam prejuízos à fruticultura englobam-se nos gêneros Anastrepha e Ceratitis, por esse motivo são as que possuem maior relevância. 18

18 Figura 1 - Identificação da família Tephritidade: Nervura SC terminada em ângulo reto. As espécies do gênero Bactrocera (Figura 2 A), segundo Malavasi et al. (2000), são altamente invasoras, principalmente a B. dorsalis (Hendel). No Brasil é representada por uma única espécie, a B. carambolae (Drew e Hancock) que está restrita ao Norte do País. Foi detectada oficialmente em 1996 no município de Oiapoque, estado do Amapá (SILVA et al., 2005) O gênero Rhagoletis (Figura 2 B) compreende 62 espécies, distribuídas no Novo Mundo, Europa e áreas temperadas da Ásia (NORRBOM et al., 1998). No Brasil é representado por quatro espécies, porém sem importância econômica. Composto por aproximadamente por 65 espécies, o gênero Ceratitis (Figura 2 C) ocorre principalmente na África Tropical. A C. capitata está distribuída em quase todas as áreas tropicais e temperadas quentes do mundo (ZUCCHI, 2000) e é a única espécie do gênero que ocorre no Brasil. É encontrada com frequência nas regiões Sul e Sudeste (MALAVASI et al., 1980) e atualmente também se encontra distribuída em praticamente todos os estados do Norte e Nordeste (URAMOTO, 2002). O gênero Anastrepha (Figura 2 D) possui uma grande diversidade de espécies, mas somente algumas têm importância do ponto de vista econômico. A maioria das espécies ocorre na Região Neotropical, estando estabelecidas 19

19 em toda a América do Sul (exceto no Chile, onde ocorrem esporadicamente), América Central e Caribe, mas algumas ocorrem na Região Neártica, no México e no Sul dos Estados Unidos. Ocorrem em todos os estados brasileiros (ZUCCHI, 2008). O Brasil é o país com maior número de espécies conhecidas de Anastrepha (ZUCCHI, 2007). Figura 2 - Gêneros de Moscas-das-frutas de importância econômica: (A) Bactrocera; (B) Rhagoletis; (C) Ceratitis; (D) Anastrepha. A B Foto: infonet- Foto: magickcanoe.com C D Foto: flickr.com O status de praga das espécies de importância econômica pode variar de país para país, e em um mesmo país a importância de uma determinada espécie pode variar segundo o hospedeiro, região ou época do ano (HERNANDEZ-ORTIZ; ALUJA, 1993; ZUCCHI, 2000). Dependendo da cultura e da densidade populacional, algumas espécies de moscas-das-frutas podem 20

20 ser consideradas pragas, constituindo fator de risco, como é o caso da Ceratitis capitata e algumas espécies de Anastrepha. Algumas espécies de Anastrepha e Ceratitis capitata, estão relacionadas com a infestação de várias plantas nativas e introduzidas, de clima tropical, subtropical e temperado. Por serem multivoltinas, ou seja, possuem mais de uma geração anual, e por infestarem um vasto número de plantas, o controle desses tefritídeos se torna complexo, pois infestam diversos hospedeiros em diferentes épocas do ano, com variação de uma região para outra Gênero Anastrepha Nativas do continente americano, as espécies de Anastrepha estão distribuídas por uma faixa que vai de 35 Latitude Norte e 35 Latitude Sul, compreendendo uma grande diversidade de ambientes, desde o nível do mar até altitudes de mais de 3.000m, de áreas de alta pluviosidade até áreas desérticas (MALAVASI, 2009). Nenhuma espécie é considerada invasora, uma vez que estão estabelecidas dentro de sua provável área de origem (MALAVASI et al., 2000). O gênero Anastrepha Schiner, é um dos maiores dentro de Tephritidae. Atualmente são conhecidas mais de 250 espécies de Anastrepha (NORRBOM; UCHÔA, 2011), das quais 115 ocorrem no Brasil até o presente momento, com espécies registradas em todas as regiões brasileiras (ZUCCHI, 2008). Apenas sete espécies são de importância econômica para a fruticultura Anastrepha fraterculus (Wiedemann), Anastrepha grandis (Macquart), Anastrpha obliqua (Macquart), Anastrepha pseudoparallela (Loew), Anastrepha striata (Schiner), Anastrepha sorocula (Zucchi) e Anastrepha zenildae (Zucchi) (ZUCCHI, 2000; MALAVASI et al., 2000). Nascimento e Carvalho (2000), mencionaram a ocorrência de 31 espécies de Anastrepha no Estado da Bahia. Segundo Zucchi (2008) é o 21

21 Estado com um dos maiores números de espécies de moscas-das-frutas registradas. Em uma pesquisa sobre análise faunística das espécies de Anastrepha em cinco municípios do recôncavo baiano, Nascimento et al. (1983), constataram dentre as 20 espécies coletadas, que A. fraterculus, A. obliqua e A. sororcula (Zucchi) foram predominantes em todos os locais. Zucchi (2008) confirma que A. fraterculus, A. obliqua e A. sororcula são as espécies mais distribuídas no país. No Estado de Pernambuco estão registradas 10 espécies de Anastrepha (ZUCCHI, 2008). No Submédio do Vale do São Francisco são relatadas dez espécies de Anastrepha: Anastrepha obliqua, Anastrepha fraterculus, Anastrepha pickeli Lima, Anastrepha zenildae, Anastrepha dissimilis Stone, Anastrepha daciformis Bezzi, Anastrepha distincta Greene, Anastrepha sororcula, Anastrepha montei Lima e Anastrepha manihoti Lima (HAJI; MIRANDA, 2000). Estudos sobre frequência de moscas-das-frutas do gênero Anastrepha no Vale do Submédio São Francisco mostram que nos anos de 2007 a 2008, nove espécies foram encontradas em pomares de manga, uva, acerola e goiaba, e dentre elas, Anastrepha obliqua com 36,3%, Anastrepha distincta com 28,6%, e Anastrepha zenildae e Anastrepha fraterculus, com 9% das ocorrências (VIANA et al., 2009). Em levantamento populacional realizado em pomares de manga no pólo Petrolina-Juazeiro, em 2009, foram encontradas oito espécies sendo Anastrepha distincta a mais frequente com 41,8%, seguida da A. sororcula com 13,5%, A. obliqua com 11,8% e A. zenildae com 10,5%. As demais espécies encontradas foram pouco frequentes, dentre elas, A. pseudoparallela com 1,3% e A. fraterculus com 0,8% (SANTOS et al., 2012). 22

22 2.2.2 Ceratitis capitata (Wiedemann) Ceratitis capitata (Wied.), espécie praga originária do continente africano e conhecida como mosca-do-mediterrâneo, é a única espécie do gênero registrada no Brasil, onde está amplamente disseminada e adaptada a ambientes rurais e urbanos. A mosca-do-mediterrâneo é a mais importante mosca-das-frutas do ponto de vista de dano econômico à fruticultura mundial, sendo a espécie de Tephritidae mais cosmopolita (MALAVASI et al., 2000). Introduzida no Brasil no início do século XX, ocorre em vários estados e está associada a 58 espécies de frutíferas de 21 famílias (ZUCCHI, 2001). É economicamente a mais importante, por atacar um grande número de hospedeiros, possui ainda uma alta capacidade de reprodução, se adapta facilmente a diferentes climas e se dispersa muito facilmente. C. capitata, é a espécie mais invasora deste gênero e é considerada a mais prejudicial dentre os tefritídeos (MALAVASI et al., 2000). Atualmente, acha-se difundida por todo o território, atacando pêssego (Prunus persica), café (Coffea arabica), laranja (Citrus sinensis), pêra (Pyrus communis), goiaba (Psidium guajava), e muitos outros hospedeiros (GALLO et al., 2002). Segundo Liquido et al. (1991), apresentam mais de 200 espécies de plantas hospedeiras, sendo a maioria delas de espécies comerciais. Malavasi et al. (1980), relataram que C. capitata ocorria em baixa frequência no Nordeste brasileiro, região que até então os hospedeiros estavam dispersos. Na década de 1990 esta espécie já era detectada no Nordeste, porém restrita às áreas urbanas (HAJI et al., 1991). Devido a aplicação indiscriminada de agrotóxicos, que compromete a população de inimigos naturais, e ao aumento de hospedeiros nessa região, a ocorrência dessa espécie vem crescendo nos últimos anos. No Vale do Submédio São Francisco, além das espécies comerciais cultivadas, que são consideradas hospedeiros primários, em que a espécie preferencialmente completa o seu ciclo, há ainda os hospedeiros secundários, 23

23 que são utilizados como alternativa na ausência do primário. São considerados hospedeiros alternativos de moscas-das-frutas a amendoeira (Terminalia catappa L.), a maniçoba (Manihot glaziovii.), o umbu (Spondia tuberosa L.) e o umbu-cajá (Spondia sp.) (NASCIMENTO et al., 1994). Haji et al. (2005), em levantamento feito no pólo de fruticultura Petrolina - Juazeiro, mostraram a predominância de C. capitata em relação aos outros tefritídeos. Esta foi a única espécie obtida de acerola nesse mesmo pólo (CARVALHO, 2004). Viana (2009), corrobora que a acerola com aproximadamente oito safras anuais é um excelente hospedeiro para moscasdas-frutas, principalmente de C. capitata. Habibe et al. (2008), observaram a infestação em uva por C. capitata em pomares comercias no Vale do São Francisco, com um índice de infestação de 4,0 pupas/kg de fruto. Santana (2012), relata que em frutos de acerola, nessa mesma região, o nível de infestação de C. capitata chega a 10% dos frutos maduros em campo. Na região do Vale do Submédio São Francisco, o aumento de áreas cultivadas com diferentes hospedeiros e a capacidade de infestação de C. capitata podem estar contribuindo para o aumento da densidade populacional dessa espécie, o que poderá comprometer as exportações de frutas frescas caso um programa eficiente de supressão populacional não seja colocado em prática (CARVALHO, 2005). 2.3 Levantamento populacional de tefritídeos Os levantamentos realizados nos pomares, com uso de armadilhas tipo McPhail, possibilitam estabelecer os níveis populacionais das moscas-dasfrutas. Estes dados são de grande importância, pois servem para monitorar a presença e avaliar a densidade populacional das moscas-das-frutas, determinando o momento preciso para o uso de medidas de controle (SALLES, 1995). Além de subsídios para a detecção e as ações de controle, as informações obtidas permitem ainda, estabelecer a flutuação populacional, a 24

24 diversidade e distribuição das espécies, auxiliando na definição das épocas de maior ou menor infestação. Os órgãos de defesa fitossanitária dos países importadores exigem que os pomares que se destinam à exportação sejam continuamente monitorados para que se conheça a população estabelecida de moscas-das-frutas (MALAVASI et al., 2007). O levantamento da população de tefritídeos num pomar pode ser realizado através de armadilhas, para captura de adultos, utilizando substâncias atraentes. Os atrativos podem ser sexuais, como paraferomônios sexuais, utilizados para capturas de machos de C. capitata ou podem ser atrativo alimentar, como hidrolisados de proteína, para capturas de machos e fêmeas do gênero Anastrepha. A armadilha comumente utilizada para monitoramento de C. capitata é a Jackson. A armadilha McPhail é usada para várias espécies de moscas-das-frutas, incluindo as do gênero Anastrepha. Para complemento do levantamento populacional faz-se também a amostragem de frutos para estágios imaturos das moscas-das-frutas. Segundo Zucchi (2008), das espécies do gênero Anastrepha registradas no Brasil, não são conhecidos frutos hospedeiros para 52% delas, pois os levantamentos são realizados principalmente com atrativos alimentares, em armadilhas caçamoscas, possibilitando conhecer as espécies que ocorrem num determinado local, mas não permite associá-las com segurança ao hospedeiro. 2.4 Flutuação populacional O conhecimento da flutuação populacional e a época de maior ocorrência de uma determinada espécie de inseto de importância econômica é um requisito indispensável para o estabelecimento de um controle eficiente e racional, pois permite traçar estratégias de manejo mais eficazes. 25

25 A flutuação populacional das moscas-das-frutas varia, dependendo da época do ano, do local e da disponibilidade de frutos hospedeiros não obedecendo, portanto, a um padrão pré-estabelecido. Os níveis de infestação podem ainda variar de região para região e entre frutos. Dois fatores são primordiais para influenciar o desenvolvimento do ciclo de moscas-das-frutas: o clima e o hospedeiro (SALLES, 2000). No entanto a maioria dos trabalhos relacionados a densidade de moscas-das-frutas mostra que a infestação está mais relacionada à disponibilidade de frutos do que aos fatores ambientais. Nos cultivos, onde predomina um único hospedeiro, geralmente pomares comerciais, a maior densidade populacional ocorre na época de maturação dos frutos. Em pomares onde há diversidade de frutos hospedeiros e disponibilidade de frutos maduros durante todo o ano, a população de adultos mantém-se em níveis elevados constantemente, uma vez que muitas espécies são polífagas e multivoltinas. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de estudo O estudo foi conduzido na região do Submédio São Francisco, abrangendo os municípios de Casa Nova, Sobradinho, Sento-Sé, Abaré, Curaçá e Juazeiro, no Estado da Bahia, e Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina, no Estado de Pernambuco, municípios que estão inseridos no programa de monitoramento da Biofábrica Moscamed Brasil. A área dos pomares de manga, uva, acerola e goiaba estudada, soma um total de ha. 26

26 Figura 3 - Áreas monitoradas pela Biofábrica Moscamed Brasil. 1,2,3,4 Área de Localização das armadilhas. Fonte: VIANA, Levantamento populacional de moscas-das-frutas na Região do Vale do Submédio São Francisco Levantamento Populacional de moscas-das-frutas em pomares de acerola, goiaba, manga e uva. O levantamento nos pomares de goiaba e acerola foi realizado no último ano do PZT, de abril a dezembro/2010, em uma área total de ha, ha de goiaba, e 920 ha de acerola. A área monitorada, denominada de Área Tampão, compreende os perímetros irrigados de Curaçá e Mandacarú, na 27

27 Bahia, e Nilo Coelho e Maria Tereza, em Pernambuco, abrangendo os pomares de pequenos produtores que não destinam os frutos para exportação. O levantamento nos pomares de manga e uva foi realizado de janeiro/2010 a dezembro/2011, com uma área total monitorada de ha, com ha para manga, e 621 ha para uva. A distribuição das armadilhas e as áreas monitoradas por culturas estão descritas na Tabela 1. Tabela 1- Número de armadilhas tipo McPhail instaladas nas áreas estudadas de goiaba, acerola, uva e manga no Submédio São Francisco, de CULTURA ÁREA (ha) ARMADILHAS McPhail Goiaba Acerola Manga Uva Total Capturas de moscas-das-frutas As coletas de moscas-das-frutas foram realizadas com de armadilhas tipo McPhail, contendo proteína hidrolisada de milho, instaladas nas copas das árvores, obedecendo a densidade de 10 armadilhas por km² nas áreas de produção de manga e uva e 1 armadilha por km² nas áreas de acerola e goiaba. As armadilhas eram inspecionadas semanalmente e após a coleta dos adultos, o atrativo era substituído. As moscas-da-frutas capturadas 28

28 semanalmente nas armadilhas foram colocadas em potes plásticos, devidamente etiquetados, e posteriormente enviados ao Laboratório da Biofábrica Moscamed Brasil, onde foram analisadas e identificadas em nível de espécie. 3.4 Identificação taxonômica No laboratório, os insetos capturados passaram pelo processo de triagem, foram contabilizados, separados por gênero, os exemplares do gênero Anastrepha sexados e as fêmeas separadas e acondicionadas em álcool a 70%, para posterior identificação em nível de espécie. A identificação dos gêneros foi feita através de análise do padrão alar descrita por Zucchi (2000). As fêmeas das espécies de Anastrepha foram examinadas através de microscópio estereoscópico e foram submetidas a identificação específica, com base no acúleo, seguindo a metodologia descrita por ZUCCHI (2000). As espécimens foram depositadas no laboratório de Entomologia da UNEB/DTCS. 3.5 Frequência das espécies do gênero Anastrepha A frequência foi determinada através da porcentagem de indivíduos de cada espécie, em relação ao total de adultos de moscas-das-frutas obtidos nas armadilhas em cada pomar. 3.6 Densidade populacional de moscas-das-frutas A Densidade populacional foi estabelecida baseando-se no número total de insetos, machos e fêmeas dos gêneros Anastrepha e Ceratitis, capturados semanalmente, nas armadilhas tipo McPhail, durante os anos do estudo. Os 29

29 dados foram expressos em MAD Mosca/Armadilha/Dia e as médias semanais registradas. Fórmula para cálculo do MAD: MAD = M/A*D Onde, M= número de moscas capturadas; A= número de armadilhas; D= número de dias de exposição das armadilhas; 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Densidade populacional de moscas-das-frutas Foram capturados espécimens de Anatrepha e C. capitata, nas armadilhas tipo McPhail, durante o período de 2010 a 2011 em pomares de manga, uva, acerola e goiaba. Nas duas últimas culturas o estudo foi realizado apenas no ano de Do total de moscas-das-frutas coletadas, eram de C. capitata (99,1%) e 965 (0,9%) eram de espécies de Anastrepha (Tabela 2). Esse domínio da espécie C. capitata em relação às espécies do gênero Anastrepha vem acontecendo há alguns anos. Trabalhos realizados por Haji et al. (2005), também mostraram a predominância de C. capitata em relação a Anastrepha, onde exemplares dos dois gêneros foram capturados em armadilhas, de 1989 a 2004, e verificou-se que desse total, 94,78% foram de C. capitata. Viana et al. (2009), em estudo de monitoramento de Moscas-das-frutas no Projeto Senador Nilo Coelho, Petrolina-PE, mostrou que C. capitata era 96% das amostras enquanto que Anastrepha spp. era 4%. A diversidade e a abundância de 30

30 hospedeiros durante todo o ano nessa região frutícola favorece a constância de espécies multivoltinas, como é o caso da C. capitata. Tabela 2 - Número de moscas-das-frutas capturadas em armadilhas McPhail em pomares de manga, uva, acerola e goiaba, no Submédio São Francisco, de CULTURA C. capitata Anastrepha spp. TOTAL MANGA UVA ACEROLA GOIABA TOTAL O maior número de moscas-das-frutas foi encontrado em pomares de manga, com das capturas, sendo C. capitata a de maior ocorrência. Em Livramento de Nossa Senhora BA, C. capitata também teve maior destaque em pomares de manga (NASCIMENTO; CARVALHO, 2000). O mesmo ocorreu com as demais culturas, onde C. capitata prevaleceu sobre Anastrepha. Ceratitis capitata também foi a espécie mais capturada, com 93,90%, em levantamento de moscas-das-frutas realizado na Universidade Federal do Ceará, de 2005 a 2006, e as espécies de Anastrepha corresponderam a 0,7% (SOUZA et al., 2008) Levantamento das espécies do gênero Anastrepha. Durante o período de estudo, 2010 a 2011, foram capturadas nas armadilhas tipo McPhail, 421 fêmeas e sete espécies do gênero Anastrepha foram identificadas (Tabela 3). Cinco exemplares não foram identificados 31

31 devido a danos causados no acúleo, principal estrutura para identificação das espécies. Esses exemplares foram nomeados como Anastrepha spp. Tabela 3 - Número de fêmeas de Anastrepha capturadas em armadilhas tipo McPhail em pomares de manga, goiaba e acerola no Submédio São Francisco, de Espécie TOTAL A. zenildae Zucchi, 1979 A. obliqua (Macquart,1835) A. sororcula Zucchi, 1979 A. dissimillis Stone, A. fraterculus (Wiedemann., 1830) A. pickeli Lima, 1934 A. distincta Greene, 1934 Anastrepha spp.* TOTAL * Espécies não identificadas devido a danos causados no acúleo. Anatrepha zenildae, foi a espécie mais capturada, com 246 exemplares, seguida A. obliqua, com 75 exemplares, A. sororcula e A. dissimilis, ambas com 26 exemplares, A. fraterculus e A. pickeli, ambas com 21 exemplares, e por último A. distincta com apenas um exemplar. Das sete espécies encontradas, A. fraterculus, A. obliqua, A. sororcula e A. zenildae estão na lista das espécies que possuem importância econômica. Santos et al. (2012), obtiveram resultados semelhantes em levantamento realizado na cultura da manga no pólo Petrolina/PE-Juazeiro/BA, no ano de 2009, onde foram encontradas oito espécies, incluindo todas as encontradas nesse estudo. Esses resultados corroboram com Haji et al. (2001), que identificou onze espécies de Anastrepha em trabalho feito em 2001 na região do Submédio do 32

32 São Francisco, onde além das encontradas nesse trabalho, ainda foram registradas A. montei, A. daciformes, A. serpentina e A. manihot. A presença de A. pickeli nas armadilhas avaliadas se deve ao fato de que nas proximidades dos pomares estudados serem cultivados a mandioca (Manihot esculenta), hospedeiro dessa espécie. Para relacionar uma planta como hospedeira de uma espécie de Anastrepha é importante que se faça um levantamento de estágios imaturos, através da coleta dos frutos, onde as moscas possam ser obtidas diretamente do fruto. Um monitoramento feito somente através de armadilhas não permite fazer essa associação, visto que as moscas podem migrar de áreas vizinhas, vindas de outras frutas hospedeiras. Nesse levantamento não foram capturadas espécies do gênero Anastrepha nos pomares de videira. 4.2 Frequência de espécies do gênero Anastrepha Sete espécies foram identificadas nesse estudo, porém algumas delas apresentaram maior abundância e outras em ocorrências eventuais. A figura 4 mostra a diversidade de espécies de Anastrepha e suas frequências. Anastrepha zenildae, A. obliqua, A. dissimillis e A. sororcula foram as que apresentaram maior frequência, com 58,4 %, 17,8%, 6,2% e 6,2%, respectivamente. Apenas um exemplar de A. distincta foi capturado. Algumas espécies como A. fraterculus, A. sororcula e A. zenildae registradas nesse trabalho mostram a capacidade de algumas espécies de infestar diversos hospedeiros, de diferentes famílias botânicas, o que se caracteriza pelo fato dessas moscas serem polífagas, o que beneficia a espécie possibilitando a estas uma maior gama de hospedeiros para escolha de alimentos. 33

33 Frequência % Figura 4 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Acerola, goiaba e manga, no Submédio São Francisco, ,0 58,4 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 6,2 0,2 5,0 17,8 5,0 6,2 1,2 Espécies do gênero Anastrepha A A. zenildae, possui um grande número de hospedeiros e está associada a 26 espécies e 12 famílias botânicas, das quais se destacam Myrtaceae, Anacardiaceae, Fabaceae e Malpighiaceae com a espécie Malpighia emarginata (Acerola) (ZUCCHI, 2008). É relevante ressaltar a importância da Anastrepha fraterculus dentre as espécies registradas. Zucchi (2008), relata que essa espécie é a mais frequente no Brasil, sendo considerada a mais polífaga do gênero, atacando 92 hospedeiros de 18 famílias. Uramoto e Zucchi (2009) ressaltam também a importância da A. obliqua (Macquart) que é a espécie que apresenta a mais ampla distribuição. Essa duas espécies, A. obliqua e A. fraterculus, possuem importância quarentenária (VIANA, 2009). A diversidade de espécies registradas reporta a variedade e a quantidade de hospedeiros disponíveis. De acordo com Aluja et al. (1996), os pomares em área com maior diversidade vegetal apresentam maior riqueza de espécies de Anastrepha. Esse levantamento confirma essa referência, já que a 34

34 Frequência % região do Vale do Submédio São Francisco se cultiva uma variedade de frutas, disponibilizando hospedeiros primários ou secundários para essa praga. Em pomares de goiaba, A. zenildae foi a espécie mais frequente, (71,9%), seguida de A. sororcula (14,4%), A. fraterculus, (13%) e A. dissimilis (0,7%) (Figura 5). Canal et al. (1998), afirmam que com o estabelecimento de pomares irrigados, A. zenildae tornou-se a espécie predominante nessas regiões, pois as goiabeiras irrigadas frutificam praticamente durante todo o ano e, consequentemente, a goiaba tornou-se o principal hospedeiro disponível para essa espécie. Figura 5 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Goiaba, no Submédio São Francisco, ,9 14,4 13,0 0,7 A. zenildae A. sororcula A. fraterculus A. dissimillis Espécies do gênero Anastrepha Corsato (2004), constatou que A. zenildae foi uma das duas espécies mais frequentes coletadas em armadilhas McPhail, em pomar de goiaba no Norte de Minas Gerais. A. zenildae e A. sororcula também foram registradas em pomares de goiaba em Russas CE (ARAUJO et al., 2008). A. frateculus, 35

35 Frequência % geralmente está associada a pragas da goiaba. Malavasi e Morgante (1980) afirmam que a goiaba é um dos hospedeiros mais atacados por A. fraterculus no Brasil. A. dissimilis está registrada como praga do maracujá. No entanto, a captura dessa espécie pode ter ocorrido devido a plantações dessa cultura nas imediações do pomar de goiaba. As capturas nos pomares de acerola tiveram maior frequência de A. zenildae com 78,6%. A. sororcula, A. fraterculus e A. obliqua tiveram a mesma frequência de 7,1% (Figura 6). Das espécies coletadas, todas essas são consideradas de importância econômica no Brasil (ZUCCHI, 2007). Figura 6 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Acerola, no Submédio São Francisco, ,6 7,1 7,1 7,1 A. zenildae A. sororcula A. fraterculus A. obliqua Espécies do gênero Anastrepha Segundo Araújo et al. (2005), em trabalho realizado em Mossoró e Assu/ RN, é comum a ocorrência de A. zenildae em acerolas. Alvarenga et al., (2009) em estudo feito no Norte de Minas Gerais, ratifica essa informação. A. zenildae, 36

36 Frequência% assim como A. fraterculus e A.obliqua estão registradas oficialmente como espécies de Anastrepha incidentes em acerolas (ZUCCHI, 2008). Em Piracicaba, Estado de São Paulo, a acerola (M. glabra) foi registrada como hospedeiro de A. fraterculus (URAMOTO et al., 2004). Sanches et al. (2008), em estudo de diversidade, dinâmica populacional, relações com hospedeiros de moscas-das-frutas em pomar experimental em Mato Grosso do Sul, afirmam que A obliqua e A. sororcula foram as espécies mais frequentes e abundantes em todas as culturas avaliadas, incluindo acerola. Um total de sete espécies foi encontrada em pomares de manga, e A. zenildae foi a mais frequente com 50,8%. Em seguida, A. obliqua, A. dissimilis, A. pickeli e A. sororcula, com 28,9%, 9,8%, 8,2% e 1,6%, respectivamente. A. fraterculus e A. distincta apresentaram índices de capturas pouco frequentes, ambas com 0,4% (Figura 7). Figura 7 - Frequência das espécies do gênero Anastrepha em pomares de Manga, no Submédio São Francisco, , , ,8 8,2 1,6 0,4 0,4 Espécies do gênero Anastrepha 37

37 Zahler (1991), com auxílio de armadilhas McPhail, aponta para uma diversidade considerável de moscas-das-frutas encontradas em pomares de mangueira. Essa diversidade de espécies pode estar associada ao número abundante de hospedeiros cultivados em pomares vizinhos, na região estudada, que podem migrar para pomar de manga. A. zenildae é um exemplo de espécie que não está associada a essa cultura, mas, tem a goiaba como hospedeiro preferencial, que é bastante cultivada nessa região. Araújo et al. (2008), ressaltam que A. zenildae é uma espécie adaptada às condições do semiárido. Os resultados obtidos correspondem aos resultados encontrados por Rosseto (2006), que relaciona A. obliqua como a principal praga da manga em produção, porém, outras podem estar associadas à cultura. A espécie também foi considerada como a mosca-das-frutas de maior ocorrência na cultura da mangueira por Ferreira et al. (2003), em três municípios do Estado de Goiás e por Oliveira et al. (2009), no litoral do Estado do Ceará. Sua importância econômica tem crescido muito, em consequência do aumento do cultivo de manga (MALAVASI et al., 2000). Apesar de A. dissimilis não estar associada a anacardiáceas, também foi capturada no levantamento feito nos pomares de manga. Mesmo tendo como hospedeiro principal os fruto de passifloráceas, alguns estudos apontam a presença de A. dissimilis em mangueiras. Sá et al. (2012), detectaram essa espécie em pomares de mangueira na Bahia. Alguns autores justificam essas ocorrências a possibilidade de haver plantas da família passiflorácea na vizinhança. De fato isso pode ter ocorrido também nessa situação, já que na região do polo frutícola onde foi feito o estudo, há cultivos de maracujá (Passiflora sp.) 38

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