Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 14/2014 Rondônia // Federal IOF Operações com títulos e valores mobiliários // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com carne de aves // IOB Setorial Estadual Energia - Crédito do ICMS na entrada de energia elétrica // IOB Comenta Federal Importação - Medidas antidumping - Partes interessadas - Representação legal // IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - EFD - Recepção e validação do arquivo - Procedimento Sped - EFD - Instituição Sped - EFD - Livros fiscais - Substituição Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Isenção - Táxi a ICMS - Apuração do imposto ICMS/RO Programas governamentais - Finalidade Programas governamentais - Penalidade

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações com títulos e valores mobiliários ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações com títulos e valores mobiliários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), de competência da União, incide, entre outras operações, na aquisição, na cessão, no resgate, na repactuação ou no pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 25, caput) 2. Fato gerador Ocorre o fato gerador e o IOF se torna devido no ato da realização das operações de aquisição, cessão, resgate, repactuação ou pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. Essa regra se aplica a qualquer operação, independentemente da qualidade ou da forma jurídica de constituição do beneficiário da operação ou do seu titular, estando abrangidos, entre outros, os fundos de investimentos e as carteiras de títulos e valores mobiliários, fundos ou programas, ainda que sem personalidade jurídica, e entidades de previdência privada. (RIOF/2007, art. 25, 1º e 2º) Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, o contribuinte do IOF é o titular do contrato de derivativos financeiros 3. Contribuintes e responsáveis 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF: a) os adquirentes, no caso de aquisição de títulos ou valores mobiliários, e os titulares de aplicações financeiras, nos casos de resgate, cessão ou repactuação; e b) as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), na hipótese de pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação. (RIOF/2007, arts. 26 e 28, caput, I e IV) Derivativos financeiros Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, o contribuinte do IOF é o titular do contrato de derivativos financeiros. (RIOF/2007, art. 32-C, 6º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 4º) 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as instituições autorizadas a operar na compra e venda de títulos e valores mobiliários; b) as bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e assemelhadas, em relação às aplicações financeiras realizadas em seu nome, por conta de terceiros e tendo por objeto recursos destes; As entidades mencionadas na letra b devem apresentar à instituição financeira declaração de que estão operando por conta de terceiros, com recursos deles (RIOF/2007, art. 27, 1º). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-01

4 c) a instituição que liquidar a operação perante o beneficiário final, no caso de operação realizada por meio do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) ou da Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip); d) o administrador do fundo de investimento; e) a instituição que intermediar recursos, junto a clientes, para aplicações em fundos de investimento administrados por outra instituição, na forma prevista em normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); A instituição intermediadora dos recursos deverá (RIOF/2007, art. 27, 2º): a) manter sistema de registro e controle, em meio magnético, que permita a identificação, a qualquer tempo, de cada cliente e dos elementos necessários à apuração do imposto por ele devido; b) fornecer à instituição administradora do fundo de investimento, individualizados por código de cliente, os valores das aplicações, dos resgates e do imposto cobrado; e c) prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) todas as informações decorrentes da responsabilidade pela cobrança do imposto. f) a instituição que receber as importâncias referentes à subscrição das quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes. No caso de cessão de ações a que se refere o subitem 5.5, a responsabilidade tributária será do custodiante das ações cedidas e, na hipótese de ofertas públicas de que trata o subitem citado, a responsabilidade será do coordenador líder da oferta. (RIOF/2007, art. 27, 1º e 2º) Derivativos financeiros Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, são responsáveis pela apuração e pelo recolhimento do IOF as entidades ou as instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos financeiros. Na impossibilidade de apuração do IOF pelos responsáveis tributários, tais entidades ou instituições deverão disponibilizar, por meio dos intermediários e participantes habilitados, as informações necessárias para a apuração da base de cálculo das operações com contratos de derivativos financeiros registrados em seus sistemas e para o recolhimento do tributo: a) ao contribuinte residente ou domiciliado no País; b) ao representante legal do contribuinte residente ou domiciliado no exterior; e c) ao administrador de fundos e clubes de investimentos, para o qual as informações poderão ser disponibilizadas diariamente. É caracterizada a impossibilidade de apuração ou de cobrança, respectivamente, quando as entidades ou as instituições citadas não possuírem todas as informações necessárias para apuração da base de cálculo, inclusive informações de outras entidades autorizadas a registrar contratos de derivativos financeiros, ou não possuírem acesso aos recursos financeiros do contribuinte necessários ao recolhimento do imposto. As informações a serem disponibilizadas pelas entidades ou instituições anteriormente referidas deverão ser realizadas em formato eletrônico até o 10º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, observadas as orientações constantes do Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011. (RIOF/2007, art. 32-C, 7º a 10; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, arts. 5º a 7º, Anexo I) 4. Base de cálculo A base de cálculo do IOF é o valor: a) de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos ou valores mobiliários; b) da operação de financiamento realizada em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e assemelhadas; c) de aquisição ou resgate de quotas de fundos e clubes de investimento; A base de cálculo descrita nas letras a e c abrange quaisquer operações consideradas como de renda fixa (RIOF/2007, art. 28, 3º). d) do pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação. O valor do imposto, nesse caso, fica limitado à diferença positiva entre 95% do valor inicial da operação e o correspondente valor de resgate ou da cessão. Serão acrescidos ao valor da cessão ou do resgate de títulos e valores mobiliários os rendimentos periódicos recebidos, a qualquer título, pelo cedente ou aplicador, durante o período da operação (RIOF/2007, art. 28, 2º). (RIOF/2007, art. 28) 4.1 Derivativos financeiros O IOF incide sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. No entanto, a alíquota do IOF nessas operações, foi reduzida a zero, nos termos do 15 do art. 32-C do RIOF/2007 (veja subitem 5.4.1). Poderão ser deduzidos da base de cálculo apurada diariamente: a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em au RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

5 mento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada ajustada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. A base de cálculo será apurada em dólares dos Estados Unidos da América e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Bacen - PTAX. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos Estados Unidos da América em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos Estados Unidos da América em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. Para fins de tributação do IOF nas operações com contratos de derivativos, entende-se por: a) valor nocional ajustado - o valor de referência do contrato (valor nocional) multiplicado pela variação do preço do derivativo em relação à variação do preço da moeda estrangeira, sendo que, no caso de aquisição, venda ou vencimento parcial, o valor nocional ajustado será apurado proporcionalmente; b) exposição cambial vendida - a soma do valor nocional ajustado dos contratos de derivativos financeiros do titular que resultem em ganhos quando houver apreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira, ou perdas quando houver depreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira; c) exposição cambial comprada - a soma do valor nocional ajustado dos contratos de derivativos financeiros do titular que resultem em perdas quando houver apreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira, ou ganhos quando houver depreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira; d) exposição cambial líquida vendida - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial vendida e a exposição cambial comprada; e) exposição cambial líquida comprada - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial comprada e a exposição cambial vendida; f) exposição cambial líquida comprada ajustada - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial comprada, acrescida de US$ ,00 (dez milhões de dólares dos Estados Unidos da América), e a exposição cambial vendida; g) contrato de derivativo financeiro - o contrato que tem como objeto taxa de câmbio de moeda estrangeira em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a moeda estrangeira em relação à moeda nacional; e h) data de aquisição, venda ou vencimento - data em que a exposição cambial do contrato de derivativo financeiro é iniciada ou encerrada, total ou parcialmente, pela determinação de parâmetros utilizados no cálculo do valor de liquidação do respectivo contrato. Quando, em razão de determinação prévia do Bacen, a taxa de câmbio válida para um determinado dia for definida como a mesma taxa de câmbio do dia útil imediatamente anterior, será considerada como data de aquisição, venda ou vencimento, para as exposições com aquisição, venda ou vencimento nessa data, o dia útil imediatamente anterior, ficando o próprio contribuinte responsável pela consolidação das exposições desses dias. (RIOF/2007, art. 32-C, caput, 1º a 4º, 14 e 15; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º) 5. Alíquotas Relacionamos, nos subitens a seguir, as alíquotas do IOF incidente sobre operações com títulos e valores mobiliários. Note-se que é facultado ao Poder Executivo (por meio de decreto do Presidente da República), tendo em vista os objetivos das políticas monetária e fiscal, alterar as alíquotas até o limite de 1,5% ao dia, não se aplicando, no caso de majoração, os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal (noventena). (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º; Lei nº 8.894/1994, art. 1º, caput, parágrafo único) 5.1 Alíquota máxima A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia sobre o valor das operações com títulos e valores mobiliários. Essa alíquota será aplicada inclusive nas operações de renda fixa e de renda variável, efetuadas com recursos provenientes de aplicações feitas por Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-03

6 investidores estrangeiros em quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, observados os limites a seguir descritos: a) 10%, quando o fundo não for constituído ou não entrar em funcionamento regular; e b) 5%, no caso de fundo já constituído e em funcionamento regular, até 1 ano da data do registro das quotas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (RIOF/2007, arts. 29 e 30) Derivativos financeiros Nas operações relativas a títulos ou valores mobiliários envolvendo contratos de derivativos, a alíquota máxima do IOF foi fixada em 25% sobre o valor da operação, considerando-se como tal o valor nocional ajustado dos contratos. Para fins de tributação, considera-se como valor nocional ajustado o produto do valor de referência do contrato (valor nocional) pela variação do preço do derivativo em relação à variação do preço do seu ativo objeto. Note-se que é condição de validade dos contratos de derivativos o registro em câmaras ou prestadores de serviço de compensação, liquidação e de registro autorizados pelo Bacen ou pela CVM. Embora o art. 1º, 1º, da Lei nº 8.894/2004 tenha estabelecido o percentual de 25%, como alíquota máxima, nos contratos de derivativos financeiros, o art. 2º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011 dispõe que o IOF será cobrado à alíquota de 1%, sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada (veja nota a seguir e o subitem adiante). No que se refere à aplicação da alíquota, observar que esta foi reduzida a zero nos termos do 15 do art. 32-C do RIOF/2007. (Lei nº 6.385/1976, art. 2º, 4º; Lei nº 8.894/1994, arts. 1º, 1º, e 2º, caput, II, c, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, caput, RIOF, art. 32-C, caput, 15) 5.2 Resgate de fundos de investimento antes do prazo de carência O IOF será cobrado à alíquota de 0,5% ao dia sobre o valor de resgate de quotas de fundos de investimento, constituídos sob qualquer forma, na hipótese de o investidor resgatar quotas antes de completado o prazo de carência para crédito dos rendimentos. O imposto, nesse caso, fica limitado à diferença entre o valor da quota, no dia do resgate, multiplicado pelo número de quotas resgatadas, deduzido o valor do Imposto de Renda, se houver, e o valor pago ou creditado ao quotista. (RIOF/2007, art. 31) 5.3 Renda fixa, fundos e clubes de investimento A alíquota do IOF é de 1% ao dia sobre o valor de resgate, cessão ou repactuação nas operações realizadas no mercado de renda fixa e no resgate de quotas de fundos e clubes de investimento, exceto quotas de fundos e clubes de investimento em ações, limitado ao rendimento da operação em função do prazo indicado na tabela a seguir: Número de dias (%) Limite do rendimento A alíquota indicada neste subitem não modifica a incidência do IOF (RIOF/2007, art. 32, 4º e 5º): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a incidência do IOF de que trata este item. (RIOF/2007, art. 32, caput, 1º, 4º e 5º, Anexo) 5.4 Alíquota zero Aplica-se alíquota zero do IOF nas seguintes operações: RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

7 a) de titularidade das instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, excluída a administração de consórcio de que trata a Lei nº /2008; b) das carteiras dos fundos e clubes de investimento; c) do mercado de renda variável, inclusive as realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e entidades assemelhadas; A aplicação da alíquota de 0% descrita na letra c não alcança as operações conjugadas que permitam a obtenção de rendimentos predeterminados, realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como no mercado de balcão (RIOF/2007, art. 32, 3º). d) de resgate de quotas dos fundos e clubes de investimento em ações, assim considerados pela legislação do Imposto de Renda; A alíquota de 0% do IOF indicada neste subitem não modifica a incidência do imposto (RIOF/2007, art. 32, 4º e 5º): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a forma de incidência do IOF de que trata este item. e) com Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), com Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e com Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), criados pelo art. 23 da Lei nº /2004; f) com debêntures de que trata o art. 52 da Lei nº 6.404/1976, com Certificados de Recebíveis Imobiliários de que trata o art. 6º da Lei nº 9.514/1997 e com Letras Financeiras de que trata o art. 37 da Lei nº /2010; g) operações com contratos de derivativos para cobertura de riscos, inerentes à oscilação de preço da moeda estrangeira, decorrentes de contratos de exportação firmados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País; h) com contratos de derivativos financeiros não especificados no caput do art. 32-C do RIOF/ 2007 (veja subitem 5.4.1); e i) ações que sejam admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil, com o fim específico de lastrear a emissão de depositary receipts (DR) negociados no exterior (veja subitem 5.5). (Lei nº 6.404/1976, art. 52; Lei nº 9.514/1997, art. 6º; Lei nº /2004, art. 23; Lei nº /2008; Lei nº /2010, art. 37; RIOF, art. 32, 2º a 5º, art. 32-A e art. 32-C, caput, 5º) Derivativos financeiros A alíquota do IOF prevista no caput do art. 32-C do RIOF/2007 (1%) foi reduzida a zero, com efeitos desde , nos termos do Decreto nº 8.027/2013, que acrescentou o 15 ao mencionado dispositivo, que dispõe sobre a aplicação dessa alíquota sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. A alíquota dos contratos de derivativos financeiros fica reduzida a zero quando a operação não for identificada como aquisição, venda ou vencimento de contrato celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada, conforme disposto no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011. Também está reduzida a zero as operações com contratos de derivativos para cobertura de riscos, inerentes à oscilação de preço da moeda estrangeira, decorrentes de contratos de exportação firmados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País. Para fazer jus à alíquota reduzida, o valor total da exposição cambial vendida diária relativa às operações com contratos de derivativos não poderá ser superior a 1,2 vezes o valor total das operações com exportação realizadas no ano anterior pela pessoa física ou jurídica titular dos contratos de derivativos. Observado esse limite, o benefício fiscal estará sujeito à comprovação de operações de exportação, cujos valores justifiquem a respectiva exposição cambial vendida, realizadas no período de até 12 meses subsequentes à data de ocorrência do fato gerador do IOF. Na falta de comprovação ou em caso de descumprimento das condições exigidas, o IOF será devido a partir da data de ocorrência do fato gerador e calculado à alíquota de 1%, correspondente à operação, acrescido de juros e multa de mora. Nas demais operações não identificadas com aquela descrita no início deste subitem, também se aplica a alíquota zero em conformidade com o inciso II do 5º do art. 32-C do RIOF/2007. (RIOF/2007, art. 32-C, caput, 5º, 11, 12, 13 e 15; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 3º) Demais operações A alíquota do IOF fica reduzida a zero nas demais operações com títulos ou valores mobiliários, inclusive no resgate de cotas do Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), instituído pela Lei nº 9.477/1997. (Lei nº 9.477/1997; RIOF/2007, art. 33) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-05

8 5.5 Recibos de ações de empresas brasileiras negociados no exterior Aplica-se, desde , a alíquota de 0% do IOF na cessão de ações que sejam admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil, com o fim específico de lastrear a emissão de depositary receipts negociados no exterior. Para esse efeito, exceto no caso de ofertas públicas, o valor da operação a ser considerado para fins de apuração da base de cálculo deverá ser obtido multiplicando-se o número de ações cedidas pela sua cotação de fechamento na data anterior à operação ou, no caso de não ter havido negociação nessa data, pela última cotação de fechamento disponível. No caso de ofertas públicas, a cotação a ser considerada para fins de apuração da base de cálculo do IOF será o preço fixado com base no resultado do processo de coleta de intenções de investimento (Procedimento de Bookbuilding) ou, se for o caso, o preço determinado pelo ofertante e definido nos documentos da oferta pública. (RIOF/2007, art. 32-A) 6. Isenção São isentas do IOF as operações com títulos e valores mobiliários: a) em que o adquirente seja a entidade binacional Itaipu; b) efetuadas com recursos e em benefício dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro- -Oeste (FCO); c) de negociações com Cédula de Produto Rural realizadas nos mercados de bolsas e de balcão; d) em que os adquirentes sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e) em que o adquirente seja funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil; e f) de negociações com Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e com Warrant Agropecuário (WA). s (1) A isenção a que se referem as letras d e e não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF/2007, art. 34, 1º). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra e, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozarão da isenção do IOF descrita neste item (RIOF/2007, art. 34, 3º). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 34) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data da liquidação financeira da operação, exceto no caso de repactuação, em que será cobrado na data da ocorrência do fato gerador. Na hipótese de cessão de ações de que trata o art. 32-A do RIOF (veja subitem 5.5), o IOF será cobrado na data da ocorrência do fato gerador, exceto na hipótese do 2º do mesmo artigo (ofertas públicas), quando a cobrança será efetuada na data da liquidação financeira da oferta pública. O recolhimento do IOF deve ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou registro contábil, com utilização do código de receita (Lei nº /2005, art. 70, II, b e c ; RIOF/2007, arts. 32-A e 35; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 7.1 Derivativos financeiros Nas operações relativas a contratos de derivativos financeiros, o recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, com utilização do código de receita (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 8º, 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2011) Pessoa jurídica exportadora A pessoa jurídica exportadora, relativamente às operações de hedge, poderá descontar do IOF a recolher na condição de contribuinte, devido em cada período, o IOF apurado e recolhido na forma do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, o qual dispõe que para a apuração do IOF devido o contribuinte deverá seguir as orientações constantes do Anexo II da referida Instrução Normativa, com base nas informações disponibilizadas pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos financeiros. Na impossibilidade de efetivação do desconto, a pessoa jurídica poderá solicitar a restituição ou a compensação do valor correspondente, nos termos do art. 74 da Lei nº 9.430/ RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

9 Sob esse aspecto, vale observar que o requerimento de restituição ou a declaração de compensação deverão observar o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2012 estabelece que os pedidos de restituição e as declarações de compensação de créditos do IOF, relacionados às operações de hedge com derivativos financeiros realizadas por pessoas jurídicas exportadoras, de que trata o 1º do art. 8º-A da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, deverão ser apresentados mediante utilização dos formulários constantes dos Anexos I e VII da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. Nos casos de pagamento indevido, nas hipóteses previstas no art. 165 do Código Tributário Nacional (CTN), o pedido de restituição e a compensação deverão ser efetuados mediante utilização do programa Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e da Declaração de Compensação (PER/DCOMP), nos termos do 1º do art. 3º e do 1º do art. 41 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. (CTN - Lei nº 5.172/1966, art. 165; Lei nº 9.430/1996, art. 74; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 3º, 1º, e 41, 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, arts. 8º e 8º-A e Anexos I, II e VII; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2012) 7.2 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF/2007, art. 47) N a Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com carne de aves SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Aplicabilidade 4. Isenção nas transferências internas 5. Cálculo do imposto 6. Recolhimento do imposto 7. Emissão e escrituração de documentos fiscais 8. Penalidades 1. Introdução Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, arts. 5º e 6º, o Estado, para consecução de seus fins, pode atribuir, de modo expresso, a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui-se na figura da substituição tributária, excluindo, no entanto, a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este um caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Examinaremos, neste texto, as hipóteses de aplicação do regime de substituição tributária nas operações com carne de aves, instituído pelo Protocolo ICMS nº 28/1993, com base nas disposições do RICMS-RO/ Conceito Por imposição legal, a substituição tributária consiste em atribuir a determinado contribuinte do ICMS, qualificado como substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por outros contribuintes, nomeados como substituídos. 3. Aplicabilidade Nas operações interestaduais realizadas por contribuinte, com carne de aves, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários do Protocolo ICMS nº 28/1993, com destino ao Estado de Rondônia, fica atribuída ao estabelecimento industrial, atacadista ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS relativo à operação subsequente realizada por qualquer estabelecimento. (Protocolo ICMS nº 28/1993, cláusula primeira) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-07

10 3.1 Relação de carne de aves Relação de Produtos Item 4 Especificação Carne de aves e miúdos comestíveis, frescos, refrigerados ou congelados; carnes e miudezas comestíveis, salgadas ou em salmoura, secas ou defumadas; farinhas e pós, comestíveis, de carnes ou de miudezas; enchidos e produtos semelhantes, de carne, miudezas ou sangue; preparações alimentícias à base de tais produtos, desde que contendo mais de 20% em peso, de enchidos, carne, miudezas, sangue; excetuados os enlatados (RICMS-RO/1998, Anexo V, item 4) Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH) 0207, 0209 e Isenção nas transferências internas O contribuinte rondoniense deverá observar que está prevista a isenção do imposto para as operações internas de transferência de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves promovidas por estabelecimentos optantes pelo benefício indicado no item 9 da Tabela I do Anexo IV do RICMS/RO. (RICMS-RO/1998, Anexo I, Tabela I, item 81) 5. Cálculo do imposto 5.1 Base de cálculo A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, será calculada mediante aplicação da alíquota vigente na operação interna do Estado de destino sobre o preço máximo de venda a varejo, fixada pela autoridade federal competente, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação do próprio remetente. Se inexistirem os valores anteriormente referidos, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outras despesas cobradas ou debitadas ao destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, e do percentual de margem de valor agregado (MVA) prevista no subtópico a seguir. 5.2 Base de cálculo reduzida nas saídas internas e interestaduais A legislação prevê que, para as operações internas e interestaduais de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, a base de cálculo será reduzida para 58,34%, de forma que a carga tributária efetiva não seja inferior a 7%. (RICMS-RO/1998, Anexo II, Tabela I, item 30) 5.3 Crédito presumido A legislação rondoniense prevê que o contribuinte poderá utilizar o crédito presumido de 57,143% do valor do imposto incidente nas saídas internas e interestaduais de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, produzidos no Estado de Rondônia, de forma que a carga tributária seja equivalente a 3%. O contribuinte deve observar que: a) a fruição desse benefício fica condicionada a que o contribuinte não possua nenhum débito vencido e não pago relativo a tributos administrados pela Coordenadoria da Receita Estadual (CRE) e a que: a.1) recolha 1,5% do valor da operação para o Fundo para Infraestrutura de Transporte e Habitação (Fitha) até a data de vencimento do imposto devido pela operação beneficiada, nos termos da letra a.2 ; a.2) emita, no portal do contribuinte, disponível no site o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) correspondente a cada nota fiscal de saída beneficiada, com vencimento do imposto no 15º dia do mês subsequente ao da respectiva saída; b) o contribuinte deverá fazer constar na nota fiscal que acobertar a saída das mercadorias a seguinte expressão: Dare emitido nos termos do item 9 da Tabela I do Anexo IV do RICMS/RO ; c) a opção pelo benefício implica a vedação do aproveitamento de outros créditos relativos à entrada de mercadorias, bens ou serviços, inclusive os concedidos por Lei de Incentivo Fiscal; d) a falta de pagamento do imposto na data constante na letra a.2 implicará a perda do benefício para as operações realizadas a partir dessa data e a vedação de opção pelo benefício até o último dia do mês subsequente; e) a exigência prevista na letra a.1 não se aplica aos estabelecimentos matadouros, assim classificados conforme disposto no item 2 e 2º, ambos do art. 21 do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), aprovado pelo De RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

11 creto federal nº /1952, e cujo quadro de funcionários não exceda 50 empregados. O contribuinte deve observar que o Governo do Estado de Rondônia determinou, por meio da publicação do Decreto nº /2012, DOE RO de , a vedação ao aproveitamento de crédito de ICMS proveniente de operações interestaduais, nas entradas de mercadorias cujo remetente esteja beneficiado com os incentivos fiscais que especifica, concedidos em desacordo com a legislação de regência do imposto. (RICMS-RO/1998, Anexo IV, Tabela I, item 9) 5.4 MVA-ST original A MVA-ST original é de 30%. (RICMS-RO/1998, Anexo V, item 4) 5.5 Alíquota De acordo com a legislação do Estado de Rondônia, a alíquota do imposto para as operações internas com carne de aves é de 12%. (RICMS-RO/1998, art. 12, I, b, item 2) 5.6 Apuração O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no subtópico 5.1 e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. (Protocolo ICMS nº 28/1993, cláusulas segunda e terceira) 5.7 Exemplo de cálculo No exemplo a seguir, ilustramos o cálculo realizado por uma indústria rondoniense ao enviar mercadoria a um comerciante varejista: Cálculo Mercadoria: pedaços e miudezas, congelados de galinha - NCM/SH Valor da mercadoria R$ 400,00 Base de cálculo do ICMS da operação própria R$ 233,36 ICMS operação própria (R$ 233,36 x 12%) R$ 28,00 Base de cálculo do ICMS da substituição tributá-ria {[preço da mercadoria (R$ 400,00) + IPI (alí-quota 0%) + margem de lucro (30% = R$ 120,00)] x 58,34% (redução de base de cálculo)} R$ 303,36 Valor do ICMS-ST = ICMS-ST - ICMS operação própria, em que: ICMS-ST (R$ 303,36 x 12% = R$ 36,40) - ICMS operação própria (R$ 28,00) R$ 8,40 Valor total da nota fiscal (valor do produto + IPI + ICMS-ST) R$ 408,40 6. Recolhimento do imposto O imposto retido será recolhido até o dia 9 do mês subsequente ao da sua retenção. (Protocolo ICMS nº 28/1993, cláusula quarta) 7. Emissão e escrituração de documentos fiscais Os contribuintes, substituto e substituído, ficam obrigados à emissão e à escrituração dos documentos fiscais relacionados às operações que envolvem carne de aves, sujeitas ao regime de substituição tributária, conforme exposto a seguir. 7.1 Pelo contribuinte substituto O contribuinte substituto, nas operações sujeitas à retenção do imposto, emitirá documento fiscal que deverá conter, além dos demais requisitos, nos campos próprios, as seguintes indicações: a) a base de cálculo do imposto retido; b) o valor do imposto retido, cobrável do destinatário. Quando a mesma nota fiscal documentar operações interestaduais, tributadas e não tributadas, cujas mercadorias estiverem sujeitas ao regime de substituição tributária, o contribuinte deverá indicar o imposto retido relativo a tais operações, separadamente, no campo Informações complementares. (RICMS-RO/1998, art. 87, I e II) Livro Registro de Saídas O sujeito passivo por substituição escriturará, no livro Registro de Saídas, o competente documento fiscal, dispondo da seguinte maneira: a) nas colunas adequadas, deverão ser lançados os dados relativos à operação própria, nos termos previstos no RICMS-RO/1998; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra a anterior, deverá ser escriturado o valor do imposto retido e o da respectiva base de cálculo, utilizando-se colunas distintas para essas indicações, sob o título comum Substituição Tributária ; c) no caso de contribuinte que utilize sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST. Observa-se que os valores constantes da coluna relativa ao imposto retido deverão ser totalizados no último dia do período de apuração para o lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS). (RICMS-RO/1998, art. 90) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-09

12 7.1.2 Devolução de mercadoria Caso ocorra a devolução de mercadoria cuja saída tenha sido escriturada na forma do subtópico anterior, o sujeito passivo por substituição deverá lançar, no livro Registro de Entradas: a) na coluna Operações ou Prestações com Crédito do Imposto, o documento fiscal relativo à devolução; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento mencionado na letra anterior, o valor da base de cálculo e do imposto retido, relativos à devolução, na forma da letra b do subtópico 7.1.1; c) no caso de contribuinte que utilize sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo daquela do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST ; d) os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido serão totalizados no último dia do período de apuração para seu lançamento no livro RAICMS. (RICMS-RO/1998, art. 91) Apuração do imposto No último dia do período de apuração, o sujeito passivo por substituição apurará os valores relativos ao imposto retido, no livro RAICMS, em folha subsequente àquela da apuração referente às suas operações próprias, fazendo constar a expressão Substituição tributária e utilizando, se necessário, os quadros Débito do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos. A escrituração deverá, então, ser feita da seguinte maneira: a) o valor constante na coluna relativa ao imposto retido será lançado no campo Por Saídas com Débito do Imposto ; b) o valor indicado na letra d do subtópico será lançado no campo Por Entradas com Crédito do Imposto ; c) o registro, para as operações interestaduais, será feito em folha subsequente àquela das operações internas, pelos valores totais, detalhando-se aqueles relativos a cada Unidade da Federação (UF), nos quadros Entrada e Saída, nas colunas Base de Cálculo (para base de cálculo do imposto retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para imposto retido), identificando-se a UF, na coluna Valores Contábeis. Os valores referidos nas letras anteriores deste subtópico deverão ser declarados ao Fisco separadamente daqueles relativos às operações próprias, conforme disciplina estabelecida pela CRE. No caso de sujeito passivo por substituição, este efetuará o recolhimento do imposto retido antecipadamente, apurado também nos termos mencionados, independentemente do resultado da apuração relativa às suas operações próprias. (RICMS-RO/1998, arts. 96 a 98) 7.2 Pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, na operação que realizar com mercadoria recebida cujo imposto tenha sido retido, emitirá documento fiscal de subsérie distinta (exceto quando se tratar de Fiscal, modelo 1 ou 1-A), sem destaque do imposto, o qual, além dos demais requisitos, conterá, em seu corpo: a) a declaração Imposto recolhido por substituição tributária nos termos do RICMS ; b) a informação do imposto pago nas etapas anteriores, bem como do imposto retido pelo contribuinte substituto, ambos por unidade de produto, para fim de eventual aproveitamento de crédito pelo adquirente. Na impossibilidade de se identificarem as informações previstas na letra b referida, o contribuinte poderá utilizar o valor da entrada mais recente. Observa-se que o contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadoria recebida cujo imposto tenha sido retido, deverá escriturar os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, na forma prevista pela legislação tributária, utilizando as colunas Outras, respectivamente, de Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto e Operações ou Prestações sem Débito do Imposto. Fica facultada a indicação, na coluna Observações, do valor do imposto retido, exceto em relação às operações interestaduais. Quando da escrituração, no livro Registro de Entradas, de nota fiscal que acobertar operações interestaduais, tributadas e não tributadas, cujas mercadorias estiverem sujeitas ao regime de substituição tributária, os valores do imposto retido relativo a tais operações serão lançados, separadamente, na coluna Observações. O disposto anteriormente não se aplica às operações interestaduais entre contribuintes, hipótese em que se deve destacar, no documento fiscal, o imposto devido, sendo que, na escrita fiscal, seu valor deve ser lançado a débito. (RICMS-RO/1998, arts. 88 e 93) RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

13 8. Penalidades Constitui infração toda ação ou omissão que importe na inobservância, pelo contribuinte, responsável ou intermediário de negócios, da legislação tributária relativa ao imposto. Nesse caso, respondem pela mesma infração, conjunta ou isoladamente, todos aqueles que, de alguma forma, concorrem para sua prática ou dela se beneficiam. -se que a responsabilidade pelas infrações relativas ao imposto independe da intenção do contribuinte, responsável ou intermediário de negócio, e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos de seu ato. Dessa forma, nas hipóteses em que não houver previsão de penalidade específica, o contribuinte do ICMS estará sujeito à multa de 150% do valor do imposto, por não efetuar o pagamento ou por contribuir para que o sujeito passivo deixe de fazê-lo, ou seja, promovendo ação ou omissão que resulte na falta de pagamento. Além disso, o contribuinte que deixar de escriturar, inclusive em sistema eletrônico, na forma estabelecida pela legislação tributária, documentos fiscais relativos à entrada ou à saída de mercadorias ou serviços isentos, não tributados ou já tributados por substituição tributária, estará sujeito à multa de 2 Unidades Padrão Fiscal (UPF) por documento fiscal. (Lei nº 688/1996, arts. 75 e 77, IV, b, e art. 79, XI) N a IOB Setorial Estadual Energia - Crédito do ICMS na entrada de energia elétrica Segundo informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o mercado de energia elétrica apresenta um crescimento da ordem de 4,5% ao ano, devendo ultrapassar os 100 mil MW nos próximos anos. O planejamento governamental de médio prazo prevê a necessidade de investimentos da ordem de R$ 6 a 7 bilhões/ano para expansão da matriz energética brasileira, em atendimento à demanda do mercado consumidor. As principais oportunidades de negócios, no mercado de energia elétrica nacional, estão ligadas à oferta de novos empreendimentos de geração para exploração pela iniciativa privada e à construção de linhas de transmissão, bem como à privatização de ativos de sistemas de distribuição e de geração de energia. Outro foco concentra-se na universalização do atendimento às comunidades isoladas da Região Norte do País e ao meio rural. O sistema elétrico brasileiro apresenta, como particularidade, grandes extensões de linhas de transmissão e um parque produtor de geração predominantemente hidráulica. O mercado consumidor concentra-se nas Regiões Sul e Sudeste, que são mais industrializadas. A Região Norte é atendida de forma intensiva por pequenas centrais geradoras, sendo a maioria composta por termelétricas a óleo diesel. Ao longo das últimas 2 décadas, o consumo de energia elétrica apresentou índices de expansão bem superiores ao Produto Interno Bruto (PIB), fruto do crescimento populacional concentrado nas zonas urbanas, do esforço de aumento da oferta de energia e da modernização da economia. As classes de consumo residencial, comercial e rural obtiveram expressivos ganhos de participação, enquanto o segmento industrial teve participação menor nesse crescimento, principalmente pela utilização de tecnologias mais eficientes no uso final da eletricidade, aliadas às medidas de racionamento de consumo, postas em prática, especialmente na década de 90 do século XX. Para a legislação do Estado de Rondônia, ocorre o fato gerador do ICMS na saída de mercadoria, a qualquer título, do estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro do mesmo titular. Assim, o fornecimento de energia elétrica é tributado, devendo-se observar os benefícios fiscais no momento da entrada, no território do Estado, quando não se destinar à comercialização ou à industrialização. No que se refere ao crédito fiscal, a legislação do imposto dá direito à sua utilização na entrada de energia elétrica no estabelecimento nas seguintes hipóteses: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 RO14-11

14 a) quando for objeto de saída de energia elétrica; b) quando consumida no processo de industrialização; c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; d) a partir de 1º , nas demais hipóteses. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, II; RICMS-RO/1998, art. 39, V; N a IOB Comenta Federal Importação - Medidas antidumping - Partes interessadas - Representação legal A representação legal das partes interessadas nos processos de defesa comercial, a que fazem referência o Decreto nº 8.058/2013, o Decreto nº 1.751/1995 e a Resolução Camex nº 63/2010, deverá obedecer, além do estabelecido nas referidas normas, o disposto na Portaria Secex nº 2/2014. As pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que preencham as condições estabelecidas nos incisos I, II e III do 2º do art. 45 do Decreto nº 8.058/2013 e nas alíneas a, b e c do 3º do art. 30 do Decreto nº 1.751/1995, assim como os governos a que faz referência o inciso IV do 2º do art. 45 do Decreto nº 8.058/2013, são partes interessadas em investigações antidumping e de medidas compensatórias conduzidas pelo Departamento de Defesa Comercial (Decom) da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), sem a necessidade de solicitação ou manifestação de interesse. Para que outras partes possam vir a ser consideradas interessadas pela Secex ao amparo do inciso V do 2º do art. 45 do Decreto nº 8.058/2013 e da alínea d do 3º do art. 30 do Decreto nº 1.751/1995, a solicitação correspondente deve ser protocolada no prazo de 20 dias, contado da data de publicação do início da investigação. As partes interessadas podem manifestar-se no curso das investigações por representantes habilitados nos termos da Portaria Secex nº 2/2014. Somente serão aceitas e trazidas aos autos das investigações manifestações apresentadas por escrito pelas partes interessadas, sem prejuízo das disposições estabelecidas nos 6º e 7º do art. 55 do Decreto nº 8.058/2013. A participação das partes interessadas nacionais no curso das investigações será feita por meio de representante habilitado. No caso de pessoas jurídicas, a representação poderá ocorrer: a) por meio de seus presidentes, diretores, administradores ou qualquer outro funcionário, conforme poderes a eles estabelecidos em ato constitutivo (contrato social ou estatuto social e suas alterações) e, quando cabível, em ata de assembleia; ou b) por meio de mandatário constituído mediante instrumento de mandato público ou particular, não sendo aceitos instrumentos que confiram exclusivamente poderes ad judicia. Na hipótese de outorga de mandato por instrumento particular, este deverá estar acompanhado dos atos constitutivos da parte interessada e da ata de assembleia, quando cabível, outorgando ao representante o poder para constituir mandatário. Nesse caso, poderá ser exigido reconhecimento de firma quando houver dúvida quanto à autenticidade do instrumento. Os instrumentos de mandato outorgados em desacordo as normas exigidas ou com as condições estabelecidas em ato constitutivo de pessoa jurídica e, quando cabível, em ata de assembleia, serão considerados inválidos, e os atos que tenham sido praticados ao amparo desses instrumentos serão havidos por inexistentes. A participação das partes estrangeiras interessadas (exceto governos) no curso das investigações será feita por meio de representante habilitado, nas seguintes formas: a) por seus presidentes, diretores, administradores ou qualquer funcionário, desde que comprovado que o representante tem, efetivamente, poderes de representação da parte interessada, mediante o preenchimento do documento constante no Anexo I da Portaria Secex nº 2/2014; RO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

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