Workshop A Base Industrial Mineira de Defesa. Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

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1 Workshop A Base Industrial Mineira de Defesa Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Cláudio Ferreira 5 de Novembro de 2013

2 Sumário Quem é a ABDI? A Política Industrial Brasileira Plano Brasil Maior (PBM) Agenda Tecnológica Setorial (ATS) Contribuições da ABDI para a Base Industrial de Defesa Algumas características da Base Industrial de Defesa

3 Quem é a ABDI? Serviço Social Autônomo instituído em 2004 com a missão de promover a execução da política industrial Visão: Ser referência na articulação público-privada e em inteligência industrial para promoção do emprego, da inovação e transformação da indústria brasileira Possui Contrato de Gestão com o MDIC e é legalmente nominada Secretaria Executiva do Plano Brasil Maior (Decreto nº 7.540/11) Enquanto Secretaria Executiva do Plano Brasil Maior, apoia técnica, política e financeiramente todo o processo de formulação, execução e avaliação da política industrial

4 A Política Industrial Brasileira Plano Brasil Maior - PBM Foco: - Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo. Prioridades: - Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional; - Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor; - Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras; - Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável.

5 A Política Industrial Brasileira Contexto Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos; Condições do mercado de commodities no curto e médio prazos, que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial; Existência de núcleo de empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva; Acúmulo de competências científicas com potencial para o desenvolvimento de produtos e serviços de alto conteúdo tecnológico; Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial em energias renováveis e na cadeia de petróleo e gás; Utilização das compras públicas e dos grandes eventos esportivos para alavancar novos negócios e tecnologias. Oportunidades

6 A Política Industrial Brasileira Contexto Desafios Intensificar a progressão tecnológica da indústria de transformação; Retomar o crescimento sustentado da produtividade do trabalho da indústria de transformação; Enfrentar o acirramento da concorrência internacional nos mercados doméstico e externo pela recuperação da competitividade industrial; Acelerar o investimento em infraestrutura física; Viabilizar um salto educacional, da qualificação profissional de nível técnico e superior, particularmente em engenharias.

7 A Política Industrial Brasileira Dimensões Quadro Síntese Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Fortalecimento de Cadeias Produtivas Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Cadeias de Suprimento em Energias Diversificação das Exportações e Internacionalização Competências na Economia do Conhecimento Natural Organização Setorial Dimensão Sistêmica: temas transversais Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Condições e Relações de Trabalho Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços

8 A Política Industrial Brasileira Dimensão Estruturante Diretrizes para Programas Setoriais Fortalecimento de cadeias produtivas; Ampliação e criação de novas competências tecnológicas e de negócios; Desenvolvimento de cadeias de suprimento em energias; Diversificação das exportações (mercados e produtos) e internacionalização corporativa; Consolidação de competências na economia do conhecimento natural.

9 A Política Industrial Brasileira Dimensão Sistêmica Temas prioritários para medidas transversais Comércio Exterior; Incentivo ao Investimento; Incentivo à Inovação; Formação e Qualificação Profissional; Produção Sustentável; Competitividade de Pequenos Negócios; Ações Especiais em Desenvolvimento Regional; Bem-estar do Consumidor.

10 Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas A Política Industrial Brasileira Sistema de Gestão CNDI Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCTI, MP Coordenação: MDIC Grupo Executivo Coordenação: MDIC Nível de aconselhamento superior Nível de gerenciamento e deliberação Comércio Exterior Investimento Inovação Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Nível de articulação e formulação Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor Condições e Relações de Trabalho

11 A Política Industrial Brasileira Comitês Executivos e Conselhos de Competitividades

12 A Política Industrial Brasileira Principais Medidas Composição do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade Defesa, Aeronáutico e Espacial: Coordenador: Ministério da Defesa (Murilo Barboza) Vice-coordenador: ABDI (Maria Luisa Campos Machado Leal) Conselho de Competitividade: (Instância Público-Privada Consultivo): ABIMDE, AIAB, CECOMPI, CNI, FORÇA SINDICAL, CUT + Conselho Executivo (Instância de Governo Deliberativo) : MD, MDIC, MCTI, MPOG, MRE, SAE, SAC, ABDI, APEX-BRASIL, BNDES, INPI, FINEP, ANAC, AEB, DCTA, ITA + Empresas: EMBRAER, AVIBRAS, AKAER, ALCANTARA CYCLONE SPACE, ORBITAL + participação ad hoc de outras empresas e organizações.

13 A Política Industrial Brasileira Principais Medidas Composição do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade Defesa, Aeronáutico e Espacial: Responsável pela elaboração da Agenda Setorial com propostas de comuns aos três segmentos e específicas a cada um deles Esforços de associação com a Estratégia Nacional de Defesa e sua proposta de reestruturação da Indústria de Defesa A agenda setorial proposta pelo Conselho de Competitividade de Defesa, Aeronáutico e Espacial organiza-se em 3 grandes perspectivas, com a indicação de iniciativas, medidas, indicadores, metas, responsáveis e prazos

14 A Política Industrial Brasileira Principais Medidas Agenda Estratégica de Defesa, Aeronáutico e Espacial: Objetivo 1 Fortalecer a Cadeia Produtiva de Defesa, Aeronáutico e Espacial; Objetivo 2 Consolidação do Sistema de Compensação Tecnológica, Industrial e Comercial (Offset); Objetivo 3 Fomento a Capacitação da Indústria Nacional no Desenvolvimento e Produção de Equipamentos e Subsistemas de Satélites Geoestacionários; Objetivo 4 Estimular o Desenvolvimento de Sistemas Espaciais completos; Objetivo 5 Implementar um programa de P&D pré-competitivo para o setor aeronáutico, baseado em projetos de desenvolvimento de tecnologias na fronteira tecnológica.

15 Agenda Tecnológica Setorial (ATS) O que são? Definição: Instrumento do Plano Brasil Maior de apoio a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, sob orientação da Coordenação Sistêmica de Inovação das Agendas Setoriais de médio e longo prazos. Objetivo: Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial (horizonte de 15 anos). Setores: Priorizados pelos Blocos 1 e 2 da PBM e pela Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ( ) em função de suas capacidades de difusão de inovação e de transbordamentos intersetoriais.

16 Agenda Tecnológica Setorial (ATS) Foco Petróleo e Gás Bens de capital (subsea) Complexo da Saúde Biofármacos (monoclonais) Nanotecnologia (medicamentos e materiais) Órtoses e Próteses Equipamentos para diagnóstico de imagem e in vitro no local Medicina regenerativa (terapia celular e gênica, bioengenharia tecidual) Telemedicina Automotivo Motorização híbrida - elétrica Defesa TICs Display Veículos balísticos e não tripulados Armas inteligentes Sensores e comando e controle Bens de Capital Equipamentos para automação industrial Química Química de renováveis BK para Energias Renováveis Bens de capital

17 Agenda Tecnológica Setorial (ATS) Defesa - Veículos balísticos e não tripulados, Armas inteligentes, Sensores e comando e controle 32 Grupos 201 Tecnologias Segurança das Comunicações em Sistemas Embarcados Sistema Operacional de Tempo Real Análise de Grande Volume de Dados Análise de Artefatos Maliciosos Sistemas de Informações Geográficas Identification Friend or Foe (IFF) Rádios Definidos por software (RDS) e Rádios Cognitivos Redes Ad Hoc Enlace de Dados Desenvolvimento Baseado em Componentes Subsistemas de Identificação de Contatos Sensores Processamento de Sinais Sistema Sonar Propulsão de Torpedos Sensores Infravermelho Resfriadores Criogênicos Sistemas Óticos Turbinas Motores Ramjet Motores Foguete Sensores Inerciais a Fibra Ótica Sensores Inerciais DTG ( Dinamically Tuned Gyros ) Sensores Inerciais tipo MEMS e Nanoestruturados Materiais Estruturais Redução de Seção Reta Radar Redução de Assinatura Acústica Redução de Assinatura Infravermelha Pilhas Térmicas Laser de Altar Potência Tecnologia Radar Sistemas Auxiliares / Outros

18 Agenda Tecnológica Setorial (ATS) Seleção de Tecnologias

19 Agenda Tecnológica Setorial (ATS) Conceitos Tecnologias Relevantes: são tecnologias emergentes, com factibilidade técnica e viabilidade comercial no mundo em até 15 anos e com elevada difusão esperada em 5 anos e em 15 anos. Tecnologias Prioritárias: tecnologias relevantes com alto potencial de produção no Brasil num horizonte de até 15 anos. São as tecnologias que a indústria deve direcionar seus esforços para a consolidação e desenvolvimento de suas capacitações tecnológicas Tecnologias Críticas: tecnologias relevantes de baixo potencial de produção em até 15 anos. São as tecnologias que a indústria e as agências de fomento devem buscar soluções que permitam o seu desenvolvimento e sua produção no mercado doméstico

20 Contribuições da ABDI Para a Base Industrial de Defesa Disponíveis no site:

21 Base Industrial de Defesa: Particularidades A indústria de Produtos de Defesa é uma das mais importantes dentro da estrutura produtiva das economias avançadas do mundo devido ao seu caráter estratégico decorrente da produção dos equipamentos de defesa do país e, consequentemente, do domínio de tecnologias sensíveis; A maioria dos Produtos Estratégicos de Defesa se posicionam na fronteira tecnológica dos seus respectivos setores industriais; O Estado é o principal comprador, senão o único comprador. Desta maneira, é um mercado que pode ser classificado como oligopsônio, ou mesmo monopsônio. Assim as compras governamentais, tanto no que se refere ao volume quanto à regularidade, passam a ser a variável chave desse mercado; Na maioria dos países existem restrições não apenas às importações de Produtos Estratégicos de Defesa, como também à sua produção local por subsidiárias estrangeiras, havendo um incentivo, claro ou velado, ao fortalecimento das empresas nacionais. A demanda por equipamentos militares particularmente por Produtos Estratégicos de Defesa obedece à lógica da disputa geopolítica e não à determinação do mercado.

22 Base Industrial de Defesa: Produtos Duais A Base Industrial de Defesa (BID) tem elevada importância, tanto do ponto de vista econômico como para segurança da nação; No que se refere aos aspectos econômicos, destaca-se o fato desta indústria ser uma importante geradora de inovações tecnológicas, pois necessita atender a demanda do setor militar que exige equipamentos de defesa cada vez mais sofisticados muito dos quais no estado da arte. Grande parte dessas inovações apresenta uso dual, isto é, também são utilizadas para fins não militares. Dessa maneira, a BID é uma importante geradora e difusora de novas tecnologias

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