Agendas Tecnológicas Setoriais A T S

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1 Agendas Tecnológicas Setoriais A T S

2 Sumário Diretriz Objetivo e Foco da ATS Metodologia Resultados da Consulta Estruturada Resultados Alcançados com o projeto ATS

3 Projeto Agendas Tecnológicas Setoriais Foi criado como instrumento da Política Industrial e da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para subsidiar a elaboração de agendas setoriais voltadas para o desenvolvimento tecnológico e de promoção da inovação

4 Diretriz Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e de Negócios: incentivos às atividades de empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas, e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala Mudança no padrão de concorrência da indústria nacional Conhecimento Dinâmica de Acumulação Fortalecimento Corporativo Maior inserção em áreas de tecnologia avançada Esforço de capacitação em novos conhecimentos, arranjos competitivos e societário inovadores

5 Orientações Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável

6 Objetivo e Focos das ATS

7 Objetivo Orientação Inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional Objetivo Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial no horizonte de 15 anos Setores Foram priorizados os setores que apresentam capacidade de transformação da estrutura produtiva da indústria e tem pode de difusão tecnológica e de encadeamento de relação intersetoriais, além de estarem alinhados às políticas industrial e de ciência, tecnologia e inovação

8 As ATS permitem Criar um Núcleo de Inteligência Tecnológica para subsidiar políticas públicas Indicar prioridades para pesquisa, desenvolvimento e inovação (tecnologias relevantes ex. Inova Empresa) Orientar negociações de offset, joint-ventures tecnológicas, atração de centros de P&D e de investimentos, formação de talentos Subsidiar a identificação de modelos de negócios para viabilizar a produção no país das tecnologias relevantes, com indicação de competências tecnológicas e produtivas Manter atualizado o banco de tecnologias emergentes

9 Bloco I Setores Bloco II Petróleo, Gás e Naval Indústria Química Complexo da Saúde Energias Renováveis Automotivo Indústria da Mineração Defesa, Aeronáutico e Espacial Metalurgia Bens de Capital Celulose e Papel TIC/Complexo Eletrônico Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos

10 Focos 1. TICs Display 2. Automotivo Motorização híbrida-elétrica 3. Química Química de renováveis 4. Petróleo e Gás Tecnologias subsea 5. Defesa 6. Bens de Capital 7. Complexo da Saúde Veículos balísticos e não tripulados Armas inteligentes Sensores e Comando e controle Energias renováveis (Eólica, Solar, Fotovoltaica e Tradicionais - biomassa e PCH) Medicina Regenerativa (terapia celular e gênica, bioengenharia tecidual) Nanotecnologia (medicamentos e materiais) Órteses e Próteses Biofármacos (monoclonais e proteínas recombinantes) Telemedicina Equipamentos médicos para diagnóstico por imagem e in vitro no local

11 Metodologia

12 Metodologia - Fases do Projeto 1ª Fase Pesquisa Formação do Comitê Técnico Elaboração dos Panoramas Econômico e Tecnológico Setoriais Elaboração da Lista de Tecnologias Emergentes Realização de Oficinas com Governo para discussão da Lista de Tecnologias Emergentes e dos Panoramas Realização do Beta Teste I (empresas e associações avaliam a Lista de Tecnologias Emergentes) Realização da Consulta Estruturada 2ª Fase Seleção de Tecnologias Relevantes Análise dos resultados da Consulta Estruturada pelo Comitê Técnico Realização do Beta Teste II (empresas e associações avaliam os resultados da Consulta) Realização de Oficinas com Governo para apresentação da Lista de Tecnologias Relevantes Relatório da Consulta Publicação dos documentos com os resultados da 1ª e 2ª fase 3ª Fase Modelos de Estruturação Econômica Realização de entrevista com empresas, ICTs e órgãos de governo Elaboração de documento com Modelos de Estruturação Econômica para produção das tecnologias Realização de benchmarking internacional por meio de consulta a bibliografia nacional e estrangeira Diálogo entre Academia, Governo e Empresa

13 Metodologia - Dinâmica Definição dos coordenadores econômico e tecnológico Formação de um Comitê Técnico Identificação de tendências tecnológicas no mundo e no Brasil Levantamento de centros tecnológicos Lista de Tecnologias Emergentes Sugestão de integrantes para Painel de Respondentes Consistência e avaliação dos resultados da pesquisa estruturada Oficinas com governo para apoderamento do conhecimento gerado Reuniões com empresas (Beta teste) Consulta estruturada (com academia, empresas, governo) Diálogo entre academia, governo e empresas para a construção coletiva de uma agenda tecnológica e de inovação

14 Metodologia - Tecnologias Emergentes Definição Tecnologias Emergentes: Tecnologias em desenvolvimento ainda em fase pré-comercial ou recentemente introduzida no mercado, mas pouco utilizadas (baixa difusão) São tecnologias ou grupos de tecnologias de produtos e/ou processo, novos produtos, novos usos de produtos existentes, novos processos produtivos, novos materiais e componentes em fase pré-comercial, de desenvolvimento ou pesquisa exploratória, em horizonte de 15 anos Tecnologias difundidas no exterior, mas não dominadas pelo Brasil, também podem compor esse conjunto dependendo das características de cada setor/foco

15 Metodologia - Produtos Panorama Econômico Setorial Estrutura da oferta mundial Estrutura da cadeia produtiva Setor no Brasil Panorama Tecnológico Setorial Principais tendências tecnológicas do setor no mundo Processo de inovação no Brasil Estágio do desenvolvimento tecnológico no Brasil Lista de Tecnologias Emergentes Consulta estruturada Lista de Tecnologias Relevantes Críticas e Prioritárias

16 Metodologia - Produtos Modelo de Estruturação Econômica Oferta e demanda mais eficaz para a apropriação econômica dos conjuntos de tecnologias Tipologia de empresas visando identificar firmas que teriam maiores chances de conduzir a apropriação econômica do conjunto de tecnologias Recomendações de políticas

17 Metodologia - Consulta Estruturada Lista de Tecnologias Emergentes Questionário da Consulta Estruturada O questionário deve seguir a regra de redação: Uso de...(tecnologia emergente)... em...(segmento, componente, princípio, etapa da produção, etc.)... visando... ( propriedade, desempenho, um aperfeiçoamento, etc.)... Painel de respondentes seleciona as Tecnologias Relevantes A prospecção de tecnologias será feita a partir da percepção de especialistas (profissionais de indústrias e de pesquisa, associações e ICTs). O mapeamento de tendências tecnológicas tem maiores chances de sucesso quando consegue envolver especialistas que colaborem com suas visões pessoais.

18 Metodologia - Seleção de Tecnologias Factibilidade técnica no mundo até 15 anos Viabilidade do uso comercial no mundo até 15 anos Baixo Potencial de Desenvolvimento no Brasil Tecnologia Crítica Alto Potencial de Desenvolvimento no Brasil Tecnologia Prioritária Difusão esperada no Brasil (até 5 anos e até 15 anos) Brasil possui competências científicas, tecnológicas e base industrial para produção

19 Exemplo de Consulta Estruturada Início

20 Exemplo de Consulta Estruturada Início

21 Exemplo de Consulta Estruturada Grupos de Tecnologias

22 Exemplo de Consulta Estruturada Questionário

23 Resultados da Consulta Estruturada

24 Painel de Respondentes e Taxas de resposta Empresa 24% Painel de Respondentes: Instituição de Ensino e Pesquisa 70% Governo 6% 163 especialistas convidados Taxa de resposta de 39% Área de atuação do respondente Academia / Centros de Pesquisa Governo Indústria Total N o de respondentes

25 Tecnologias emergentes analisadas 97 tecnologias, divididas em 3 grupos Tecnologias para Regeneração Tecidual 14% Tecnologias para Diagnóstico 23% Tecnologias para Terapia 63% Grupos de tecnologias emergentes Tecnologias para Diagnóstico Tecnologias para Terapia Tecnologias para Regeneração Tecidual Total N o de tecnologias

26 Classificação das tecnologias emergentes, segundo os critérios metodológicos da ATS 18% 47% 1% 18% 16% Não Factível Não Viável Não Atrativa Relevante Prioritária Relevante Crítica Pesquisa identificou 63 tecnologias relevantes 47% do total foram consideradas relevantes prioritárias Classificação das Tecnologias emergentes analisadas segundo os critérios metodológicos da ATS Não Factível Não Viável Não Atrativa Relevante Prioritária Relevante Crítica Total Nº de tecnologias

27 Resultados da Consulta ATS Saúde Nanotecnologia* Áreas de Aplicação Tecnologias Emergentes Investigadas Tecnologias Relevantes Críticas Prioritárias 1. Diagnóstico Terapia Regeneração tecidual TOTAL * Resultados da Consulta Estruturada em processo de validação.

28 Exemplos de Tecnologias Relevantes Diagnóstico In vitro: Lab-on-a-chip e Biossensores aplicados à detecção molecular In vivo: Nanopartículas funcionalizadas e lipossomas marcados com Tecnécio 99m aplicados ao imagiamento por cintilografia, tomografia e RM

29 Exemplos de Tecnologias Relevantes Terapia Sistemas contendo nanopartículas poliméricas, inorgânicas e metálicas; lipossomas; nanoemulsões aplicados à liberação de fármacos, antígenos (vacinas) e material genético (terapia gênica) Terapia Fotodinâmica: sistemas de liberação nanoestruturados (lipossomos, nanopartículas, nanoemulsões, dendrímeros) como carreadores de fotossensibilizantes com ativação por LEDs Terapias Térmicas: Magnetohipertermia: nanopartículas a base de óxido de ferro associadas a campo magnético alternado Radiossensibilização: nanopartículas de ouro utilizadas para potencializar a radioterapia do câncer

30 Exemplos de Tecnologias Relevantes Regeneração tecidual Biomateriais nanoestruturados para implantes de tecidos duros, moles e implantes inteligentes Matrizes para fixação, proteção, expansão e diferenciação das células tronco

31 Comitê Técnico ATS Saúde Nanotecnologia Comitê de Especialistas Marco Vargas (UFF) Panorama Econômico Eduardo Ricci Jr. (UFRJ) Panorama Tecnológico Alexandre Rossi (CBPF) Andris Figueiroa Bakuzis (UFG) Carlos César Bof Bufon (CNPEM) Robson Augusto de Souza Santos (UFMG) Valtencir Zucolotto (USP S. Carlos)

32 Resultados alcançados com o projeto ATS

33 Contribuições do projeto ATS aos Programas de Governo Programa Inova Empresa Inclusão dos focos temáticos das ATS nas chamadas públicas do Programa Inova, coordenado pela FINEP e pelo BNDES, que tem por objetivo fomentar projetos de apoio à inovação em diversos setores considerados estratégicos pelo Governo Federal, observado nos seguintes editais: Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP incorporou o foco da ATS Automotivo: motorização hibrida elétrica - INOVA ENERGIA NR. 01/2013; Seleção Pública Conjunta FINEP/ BNDES/MD/AEB incorporou os focos da ATS Defesa: Veículos balísticos e não tripulados, Armas inteligentes, Sensores e comando e controle - INOVA AERODEFESA NR. 04/2013; Seleção Pública Conjunta FINEP/BNDES/MS incorporou focos da ATS Saúde Equipamentos médicos para diagnóstico por imagem e in vitro- INOVA SAÚDE NR. 02/2013 Seleção Pública Conjunta FINEP/MCTI/MS/CNPq incorporou foco da ATS Saúde Biofármacos - INOVA SAÚDE NR. 03/2013

34 Contribuições do projeto ATS aos Programas de Governo Programa Plataformas do Conhecimento Utilização, por parte da equipe do MS, das informações produzidas pelas ATS do Complexo da Saúde para a estruturação das Plataformas do Conhecimento junto ao MCTI. Definição, com a Petrobras, de desenhar um Programa Estruturante para a construção de Sistema Integrado de Produção Hidrocarbonetos (em discussão no Programa da Nacional de Plataformas do Conhecimento). EMBRAPII Utilização pelo Ministério da Saúde (MS) das informações coletadas no âmbito das ATS-Saúde para discussões com a Embrapii sobre áreas de competência para edital. Subsídios à Embrapii para definição de áreas de competências para editais para Energias renováveis, Equipamentos médicos, Defesa e Química de renováveis

35 Contribuições do projeto ATS aos Programas de Governo Regulamentação Promoção de discussão com as consultorias jurídicas do MS, ANVISA, MCTI e MDIC para formação de um entendimento sobre a legalidade de comercialização de produtos derivados de terapia celular. Atração de Investimentos Utilização, pelo grupo de governo de semicondutores (MDIC, MCTI, MinCon, BNDES, ABDI, APEX), dos resultados da ATS TIC Display nas negociações para atração de planta de display para o Brasil (tratamento reservado).

36 Contribuições do projeto ATS à Agenda da Indústria Química Diversificação da Indústria Química Brasileira Utilização, pelo BNDES, dos produtos da ATS de Química de Renováveis na elaboração do estudo Diversificação da Indústria Química Brasileira, Relatório 4. ao/chamada_industria_quimica.html Discussões ABIQUIM Apresentação dos resultados da consulta estruturada em roadshows realizados em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Químicas (ABIQUIM), em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, com a participação de empresas que desenvolvem produtos e processos a partir de matéria prima de fontes renováveis e institutos tecnológicos. Realização de oficina com empresas e especialistas, em parceria com o SENAI e ABIQUIM, para analisar os impactos ocupacionais resultantes da difusão das tecnologias relevantes prospectadas pela ATS, em nível técnico e superior. O relatório está em elaboração com previsão para entrega no início de 2015.

37 Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora Cleila Pimenta Especialista

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