SISTEMA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA DE SEMENTES

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1 1 SISTEMA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA DE SEMENTES Existem várias sugestões para a estruturação da empresa de produção e comercialização de sementes de plantas forrageiras. Na Figura 1 encontra-se uma sugestão para uma pequena empresa e que pode atender às necessidades do mercado brasileiro. Ela se caracteriza pela divisão em um setor de produção e outro de marketing e com os seus respectivos componentes organizacionais. O organograma é auto explicativo. O gerenciamento da produção, juntamente com a participação percentual de cada variedade no mercado podem ser visto na tabela 15. TABELA 15 - Produção de sementes de algumas variedades de uma espécie hipotética com a respectiva participação percentual de cada variedade no mercado. Variedades Ton. % ton. % ton. % Ton. % ton. % V % % % % % V % % 49 0% 0 0% 0 0% V % % % 603 2% 0 0% V % 3 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 32 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 6 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 2 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 1 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 5 0% 0 0% 0 0% 0 0% V % 66 0% 158 1% 916 3% % V % 10 0% 22 0% 45 0% 30 0% V % 216 1% 464 2% 880 2% % V % 0 0% 85 0% 50 0% 33 0% Ao participar de um mercado com determinadas variedades, a empresa deve cuidar para evitar que a concorrência, ao oferecer uma nova variedade, não venha contribuir com a diminuição dos níveis de participação de suas variedades existentes. Como a entrada de uma nova variedade diminui a participação de outras é necessário que cada empresa procure meios de superar isto. A maneira mais lógica de superar o problema é ter sempre variedades em lançamento. O mesmo raciocínio deve ser tomada no que diz a espécies. É o caso muito comum em Panicum e Brachiaria. É de responsabilidade da Gerênica da Emprêsa evitar que perdas financeiras ocorram por causa destes fatos.

2 2 SÓCIOS OU PROPRIETÁRIOS GERENTE SETOR DE PRODUÇÃO SETOR DE MARKETING CONTROLE DE QUA- LIDADE PRODUÇÃO AGRONÔMICA PROCESSA- MENTO ARMAZE- NAMENTO DISTRIBUIÇÃO PROMOÇÃO VENDAS CONTABI- LIDADE Figura. Modelo organizacional para pequenas empresas de produção de sementes.

3 3 O perfil do Produtor de Sementes Ele é caracterizado por adotar um plano racional de rotação de culturas, efetuar um bom controle de ervas daninhas, ter espírito conservacionista no que se refere a preservação ambiental, ser responsável, receptivo, dinâmico e idôneo. A região produtora de sementes Para cada região existe um grupo de cultivares com melhor desempenho do que outro. A região compreendida entre o centro do Norte de Minas até o centro sul da Bahia é considerada como excelente para a produção de sementes de forrageiras (Hopkinson & Reid, 1979). O Estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Goiás se destacam como regiões potencialmente produtoras de sementes de gramíneas forrageiras. No caso de espécie cuja parte econômica não são as sementes, pode-se produzi-las numa região e explorar a cultura em outra como é o caso das forrageiras, Stevia e algumas hortaliças (Carneiro, 1986; Carvalho & Nakagawa, 1983). Existe uma dependência maior dos fatores climáticos do que dos fatores de solos (Loch, s/d) A região ideal é caracterizada pela disponibilidade de luminosidade, chuva e temperatura para o crescimento vegetativo, fotoperiodo favorável para a indução floral e clima uniforme e seco durante a maturação (Jackson, 1977). Água Durante o crescimento e o desenvolvimento das plantas, existem três estádios nos quais o estresse hídrico interfere no rendimento. O primeiro é a iniciação floral e desenvolvimento das inflorescências quando o número de sementes é determinado. O segundo é a antese e a fertilização quando este potencial é fixado. O terceiro é o enchimento das sementes (Slatyer, 1969). Espécies que florescem durante longos periodos são parcialmente protegidas de períodos isolados de estresse. Pequenos períodos de estresse hídrico, que reduziram o potencial de água das folhas de Stylozanthes hamata L. Taubert a valores mínimos de -2.5 a -2.8 MPa foram capazes de reduzir o rendimento das sementes de 5.8 para 3.8 g por planta (Argel & Humphreys, 1983). Umidecimentos infrequentes reduziram a densidade de inflorescências, o número de floretes e o vingamento das sementes. No caso de Siratro (Macroptilium atropurpureum (DC) Urban), a resposta a dias curtos pode ser influenciada por efeitos de umidade no solo (Hopkinson, 1977). O stress hídrico induz florescimento em abundância a medida que o solo vai secando, mas as plantas vegetam de maneira muito fácil se durante a floração ocorre chuvas ou se a cultura é irrigada (Hopkinson & Reid, 1979). Regiões com níveis de precipitações superiores a 800 mm/ano são consideradas adequadas para a maioria das leguminosas (Loch, s/d). Bons resultados em produtividade são obtidos em áreas com precipitações entre mm/ano.

4 4 Luz A luz exerce influência por causa do fotoperiodo e também por causa da intensidade luminosa 1. Fotoperíodo O fotoperíodo condiciona o florescimento e determina o comprimento do período vegetativo, que é muito importante para a pastagem como um todo (Rodrigues & Rodrigues, 1987). As espécies de plantas são classificadas de acordo com a resposta fotoperiódica em plantas de dias curtos, de dias longos e indeterminadas ou neutras (Garner & Allard, 1923). As respostas podem ser qualitativa (obrigatória) ou quantitativa. Stylozanthes humilis H.B.K. cv Gordon é uma planta de dia curto qualitativa. Só floresce se o comprimento for de 11.5 horas ou menos (Cameron, 1967a). Setaria anceps Stapf ex Massey é quantitativamente uma planta de dias longos que floresce em 8, 12, 13, 16, e 24 horas (Boice, 1970). No que diz respeito as braquiárias, observa-se que a Brachiaria mutica (Forsk) Stapf é uma planta de dia curto qualitativa enquanto Brachiaria ruziziensis R. Germain et Everard e Chloris gayana Kunth cv Masaba são de dias curtos quantitativas. Paspalum dilatatum e Paspalum notatum Flugge são obrigatóriamente de dias longos. O siratro é uma planta de dias curtos facultativa (Hopkinson, 1977). Ocorre um florescimento parcial ou nenhum florescimento em fotoperiodos de 16 horas e uma acelaração do florescimento com a redução do fotoperiodo para menos de 12 horas. O capim jaraguá (Hyparrhenia rufa (Ness) Stapf) é uma planta de dias curtos com um fotoperíodo crítico ao redor de 12 horas (Daubenmire, 1972). 2. Intensidade luminosa A radiação solar estimula a produção das diferentes partes das plantas. Com a redução da disponibilidade de luz ocorre menor produção de biomassa seca de forragem, raízes e rizomas e do teor de carboidratos de reserva na planta (Rodrigues & Rodrigues, 1987). Culturas produzidas em regiões com maior radiação possuem maior potencial para produzir sementes (Humphreys, 1975). A redução da luminosidade para cerca de 20 por cento reduziu a produção de sementes de Stylozanthes hamata (L.) Taubert (Argel & Humphreys, 1983). Temperatura Evidências indicam que durante a microsporogênese ocorre a sensibilidade a baixa temperatura (Heenan, 1984; Lin & Peterson, 1975). No caso de Chloris gayana Kunth, a porcentagem de vingamento das sementes diminuiu quando a temperatura de 15º C foi utilizada para o crescimento da cultivar Callide e 10º C para a cultivar Pioneer cujo periodo de sensibilidade ao frio pode ser durante a fertilização (Loch & Butler, 1987). Em Pennisetum clandestinum Hochst., 3

5 semanas a 10º C ocorreu diminuição da viabilidade do polén (Youngner, 1961). Este efeito pode ser observado em cultivares tardios cujas sementes podem sofrer os efeitos de baixas temperaturas no outono (Loch & Butler, 1987). Por outro lado, ondas de calor reduzem a fertilidade do polén. Acima de 27º C não ocorre formação de sementes em Glycine javanica L. (Wutoh, Hutton & Pritchard, 1968). Existem interações complexas entre temperatura e fotoperiodo. Existem respostas quanto ao florescimento em um comprimento do dia a uma temperatura e nenhuma resposta em uma outra (Street & Opik, 1984). O fotoperiodo interage com temperatura e nível de nitrogênio, conforme resultados obtidos com Siratro, Macroptilium atropurpureum (DC) Urban, (Imrie, 1973) e capim buffel, Cenchrus ciliaris L. (Humphreys, 1976). No caso de plantas de dias curtos, a ocorrência de baixas temperaturas pode aumentar o fotoperíodo crítico que limita a floração (Humphreys, 1975). No caso de Stylozanthes guianensis (Aublet) Sw. cv Cook, a iniciação floral foi independente da temperatura enquanto temperaturas maiores que 21 ºC atrasaram a iniciação da cultivar Schofield e acelerou a da cultivar Endeavour. A 24 ºC, a produção de espiguetas e o número de floretes por espigueta foram máximos para as cultivares Cook e Endeavour. A cultivar Endeavour teve dificuldades de florescer em condições de frio (Ison & Humphreys, 1984). Stylozanthes hamata (L.) Taubert cv Verano teve o máximo de rendimento a 31/24º C (Argel & Humphreys, 1983). O vingamento de sementes de Zornia latifolia foi melhor entre 20 e 27º C. 5

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