TELEMONITORIZAÇÃO. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica. Total - 75 doentes 15 doentes por centro. Estudo Piloto - 5 centros Período 3 anos /5/6
|
|
- Tiago Balsemão Osório
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ULSAM TELEMONITORIZAÇÃO CHUC CHCBEIRA ULSNA CHA Estudo Piloto - 5 centros Período 3 anos /5/6 Total - 75 doentes 15 doentes por centro Grupo de Trabalho de Telemedicina ( GTT ) Administração Central do Sistema de Saúde ( ACSS ) Serviços Partilhados do Ministério e Saúde ( SPMS ) caderno de encargos Administração Regional de Saúde do Norte ( ARS Norte ) Programa financiado pelo Ministério da Saúde Fotos autorizadas
2 DOENTES SEXO IDADE MORADA INSTRUÇÃO A V P MASCULINO 80 V CASTELO PRIMÁRIA D F P MASCULINO 72 V CASTELO PRIMÁRIA E M M FEMININO 69 MONÇÃO PRIMÁRIA F J G M MASCULINO 67 V CASTELO SECUNDÁRIA M A R C MASCLINO 74 V CASTELO PRIMÁRIA M N M MASCULINO 67 DARQUE PRIMÁRIA M R L MASCULINO 58 BARROSELAS PRIMÁRIA M S R G MASCULINO 77 V CASTELO PRIMÁRIA R A L C MASCULINO 57 DARQUE SECUNDÁRIA V L S MASCULINO 68 V N CERVEIRA PRIMÁRIA J B M MASCULINO 68 P LIMA PRIMÁRIA J F M B MASCULINO 82 V CASTELO PRIMÁRIA A C F MASCULINO 79 VALENÇA SECUNDÁRIA M C A S FEMININO 71 A VALDEVEZ PRIMÁRIA J M V S MASCULINO 75 V CASTELO PRIMÁRIA
3 DOENTES VEMS (BD) AGUDIZAÇÕES CLASSE O2 / VNI A C F 74,1% 2 B SIM / NÃO A V P 55,3% 9 D NÃO / SIM D F P 44,8% 6 D SIM/ NÃO E M M 21,5% 6 D NÃO / SIM F J G M 19,8% 9 D SIM / SIM J B M 21,6% 7 D SIM / SIM J F M B 41,0% 4 D NÃO / NÃO J M V S 55,6% 2 D NÃO / NÃO M A R C 42,7% 9 D SIM / NÃO M N M 31,7% 3 D SIM / SIM M R L 23,4% 4 D SIM / SIM M S R G 54,8% 10 D SIM / SIM M C A S 39,3% 3 D SIM / NÃO R A L C 25,5% 4 D SIM / NÃO V L S 46,4% 2 D SIM / SIM
4 DOENTES MOTIVO CAUSA (ÓBITO) LOCAL (ÓBITO) A F G ÓBITO SÚBITA RESIDÊNCIA C L P C ÓBITO D TERMINAL HOSPITAL M A R EXCLUIDO M M A ÓBITO D TERMINAL RESIDÊNCIA M G C ÓBITO SÚBITA RESIDÊNCIA
5 Unidade Local de Saúde do Alto Minho SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA H Hospital de Santa Luzia H Hospital Conde de Bertiandos 4 pneumologistas Atividade assistencial: Pneumologia Geral Pneumologia oncológica Patologia respiratória do Sono Insuficiência respiratória crónica Apoio Internamento Unidade Cuidados Intensivos Coordenação da Tuberculose Execução técnicas Formação UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS 24 enfermeiros
6 explicação do PROJETO adaptação do equipamento no Serviço de Pneumologia Fotos autorizadas
7 Equipamentos instalados no domicilio do doente: termómetro oxímetro tensiómetro Fotos autorizadas
8 PERFIL DO DOENTE DEFINIÇÃO DE ALERTAS ALGORITMOS DE INTERVENÇÃO INDIVIDUAL
9 DEFINIÇÃO DE ALERTAS oximetria Temperatura axilar Tensão arterial Tendência últimos 7 dias ALGORITMOS DE INTERVENÇÃO INDIVIDUAL
10 Equipamento instalado no hospital: na Unidade de Cuidados Intensivos atuação imediata sobre os alertas gerados pelo mecanismo em caso de valor fora dos intervalos pré-definidos contato telefónico com o doente, para eventuais correções ao tratamento e eventuais falhas de monitorização encaminhamento prioritário para consulta externa ou urgência, nos casos em que tal se justifique com os subsequentes procedimentos Fotos autorizadas
11 Protocolo terapêutico de atuação para equipa de enfermagem Terapêutica Salbutamol (Ventilan) inalador Salbutamol (Ventilan) nebulização Brometo de ipatrópio (Atrovent) inalador Brometo de ipatrópio (Atrovent) nebulização Sulfato de Terbutalina (Bricanyl) inalador Salbutamol + Brometo de Ipatrópio (combivent) Nebulização Prednisolona (lepicortinolo) 20mg PO Deflazacorte (Rosilan) 30mg PO Paracetamol 1g PO Dosagens 2 puffs de 4 em 4 horas 0,5ml de 4 em 4 horas 3 puffs de 4 em 4 horas 500 mcg ( 2 amp) de 4 em 4 horas 2 puffs de 4 em 4 horas 1 amp + 3cc de SF de 4 em 4 horas 2 comp 1 comp 1 comp (1g) * O doente estável mas com critérios de infeção (Ex: febre, expetoração mucopurulenta), deve ser encaminhado para o médico no dia seguinte. * O doente com critérios de infeção e instabilidade hemodinâmica deve ser encaminhado para o Serviço de Urgência.
12 Internamentos relacionados com DPOC Antes da entrada em projeto Em projeto Nº episódios de internamento Custo Nº episódios de internamento Custo , , Antes da entrada em projeto Em projecto 0 Custo do internamento Nº de internamentos
13 Episódios de urgência relacionados com DPOC Antes da entrada em projeto Em projeto Nº de episódios de urgência Custo do episodio de urgência Custo transporte Nº de episódios de urgência Custo do episodio de urgência Custo transporte , , , , Antes da entrada em projeto Em projecto 0 Nº de episódios Custo do episodio de urgência Custo transporte
14 Custo do episódio de internamento O episódio de internamento gera um GDH (mapa da informática) que pela Tabela Nacional Grupos de Diagnóstico Homogéneo é atribuído um preço. Os preços do ano de 2015 foram retirados da nova tabela de GDH (Portaria Nº 234/2015, de 7 de Agosto), os anteriores pela Portaria Nº 20/2014, de 29 de Janeiro. Custo do episódio de urgência Este custo foi retirado da informação de custos do Serviço Nacional de Saúde do SONHO, quando não se conseguiu extrair este dado pressupôsse apenas o custo de episódio de urgência no valor de 52,50. Os custos com o transporte dos utentes para a urgência basearam-se no número de quilómetros percorridos nas deslocações entre a morada do utente e a urgência de Viana do Castelo e o custo por quilómetro de 0,51 é definido no Despacho n.º 7702-A/2012 de 1 de Junho de 2012.
15 Contagem de Profissional Médico 5 Enfermeiro e Médico 13 Enfermeiro
16 Contagem de Motivo de ativação < Sat O2 Taquicardia e < Sat O2 Bradicardia Bradicardia e < Sat O2 Hipertermia Outro Taquicardia < Sat O2 e Hiper Taqui., < Sat O2 e Hipotensão Taqui., < Sat O2 e Hiper. Hipertensão Hipotensão
17 ... os utentes consideram: que o programa beneficiou a família (94,6%), reduziu os níveis de ansiedade (94,6%) e ajudou a lidar melhor com os sintomas e compreender a doença (96,4%). Grupo de Trabalho da Telemedicina (GTT CAIC) Análise dos Inquéritos à satisfação dos Utentes, Profissionais de Saúde e empresas envolvidas no Programa de Telemonitorização da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica no Domicílio dos Doentes (1ª fase)
18 Doutor: Já sei mexer nisto e se os valores estiveram mal eu sei que vocês me vão ajudar Hoje finalmente tenho Paz e Segurança Não deixem morrer o Projeto. Muito obrigado pela qualidade de vida que deram ao meu marido nestes 2 últimos anos Fotos autorizadas
Telemonitorização de Doenças Crónicas
Telemonitorização de Doenças Crónicas Rui Nêveda Serviço de Pneumologia ULSAM, EPE Viana do Castelo João Silva Centro de Telemedicina de Gestão do doente crónico ULSAM, EPE Viana do Castelo Fátima Silva
Leia maisFicha Técnica. Telemonitorização DPOC
Ficha Técnica Telemonitorização DPOC ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2. METODOLOGIA DA INICIATIVA 3. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO E DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO 4. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO 2 Enquadramento (1/3) Introdução
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE
Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE -4 Centro
Leia maisDespacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade
Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Cláudia Medeiros Borges ACSS Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde-DPS 9 de julho 2015
Leia maisALTRAN, GLOBAL LEADER IN INNOVATION
ALTRAN, GLOBAL LEADER IN INNOVATION Telemonitorização I n o va ç ã o, C o m unicação e A d m i n i st ração P úb l i c a A b r i l 2015 1 Telemedicina Utilização de Comunicações uma prestação de cuidados
Leia maisPORTUGAL Doenças Respiratórias em números Programa Nacional para as Doenças Respiratórias
PORTUGAL Doenças Respiratórias em números 2014 Programa Nacional para as Doenças Respiratórias PORTUGAL Doenças Respiratórias em números 2014 Programa Nacional para as Doenças Respiratórias DIREÇÃO-GERAL
Leia maisServiço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico
Serviço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico 1. Em 2 de Novembro de 1992, foi criada no Serviço de Anestesia do Hospital Distrital do Fundão a Unidade de Tratamento da Dor Crónica
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisGOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO
Leia maisTerapêutica inalatória
COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA Terapêutica inalatória Ambulatório da ARS Norte 2015-2017 e 1º semestre 2018 Dezembro 2018 Índice Enquadramento 2 1 - Evolução da dispensa e custos da terapêutica inalatória
Leia maisA Informática na Saúde
A Informática na Saúde Passado, Presente, Futuro Lucinda Vasconcelos Introdução O objetivo desta apresentação é fazer uma retrospetiva do percurso que a informatização na área da Saúde teve até aos nossos
Leia maisMISSÃO. Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas.
Lisboa, 4 de março de 2015 MISSÃO Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas. Objectivos: Reduzir os internamentos por doença respiratória crónica em 10% Reduzir a mortalidade por doença respiratória
Leia maisInternamentos evitáveis
Internamentos evitáveis Sub-title ULSLA GESTÃO DE CASO Adelaide Belo 19/03/2018 Internamentos evitáveis Sumário Conceito de internamentos evitáveis Projeto - Gestão de Caso na ULSLA Resultados Conclusões
Leia maisEQUIPA DE SUPORTE A DOENTES CRÓNICOS COMPLEXOS. Unidade Local de Saúde de Matosinhos
EQUIPA DE SUPORTE A DOENTES CRÓNICOS COMPLEXOS Unidade Local de Saúde de Matosinhos 22-02-2018 CONTEXTO e FUNDAMENTOS gerais Na ULSM OPERACIONALIZAÇÃO SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde,
Leia maisModelos Organizacionais que Fomentam a Utilização da TeleSaúde
Ação de Formação Modelos Organizacionais que Fomentam a Utilização da TeleSaúde 27 e 28 de setembro de 2018, no Auditório do Hospital Santa Luzia (Org- Centro de TeleSaúde do Alto Minho e Departamento
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisControlo interno, Governance e Compliance
Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender
Leia maisObjetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS
Objetivos (3 anos) Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS 4 Indicadores selecionados pela ARS ACES 2 Indicadores selecionados pelo ACES/ULS
Leia maisnidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS: Da Integração dos Cuidados à Intervenção Comunitária O Papel do Hospital na Comunidade Agenda 1 Enquadramento Hospital
Leia maisWORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018
WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 Gestão de surtos em Saúde Pública João Pedro Pimentel Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de
Leia maisURGÊNCIAS EM MGF. Ivo Reis Academia Médica 06/2017
URGÊNCIAS EM MGF Ivo Reis Academia Médica 06/2017 Sumário I PARTE Estrutura dos cuidados de saúde em Portugal Algoritmo de decisão Avaliação do Doente Emergente II PARTE Casos Clínicos Estrutura de Cuidados
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA
Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico
Leia maisRede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde
Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância
Leia maisCENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DO ALGARVE: REUNIÕES COM O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DO ALGARVE: REUNIÕES COM O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Posted on 30 Maio, 2018 Entre finais de março e maio reunimos 3 vezes com a administração. A primeira reunião foi sobre
Leia maisUnidade Domiciliária de Cuidados Paliativos (UDCP-BM)
Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos (UDCP-BM) UDCP BM: Quem somos? Uma Equipa comunitária de suporte em cuidados paliativos, sediada no CHBM/Hospital Nossa Senhora do Rosário, cujo projecto foi
Leia maisMEETING DE ENFERMAGEM PNEUMOLÓGICA do CHLN
MEETING DE ENFERMAGEM PNEUMOLÓGICA do CHLN O núcleo de Enfermagem do Serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN) organiza durante o mês de Outubro, o Meeting de Enfermagem Pneumológica
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
MARÇO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-04-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
DEZEMBRO-2017 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-01-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO
Leia maisJORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM ENFERMAGEM CUIDADOS RESPIRATÓRIOS CERTOS: INSPIRAR, REABILITAR, CAPACITAR
JORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM ENFERMAGEM CUIDADOS RESPIRATÓRIOS CERTOS: INSPIRAR, REABILITAR, CAPACITAR 3, 4 e 5 ABRIL 2019 Auditório António Domingues de Azevedo - OCC LISBOA PROGRAMA PROVISÓRIO
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial maio 2013
Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas 229.111 +5,2%
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial julho 2012
Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287
Leia maisEdição N.º 11.OUT.2017 NEWSLETTER CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Edição N.º 16 11.OUT.2017 NEWSLETTER CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 1 ENTREVISTA Rui Nêveda Diretor do Serviço de Pneumologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
Leia maisJORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM ENFERMAGEM CUIDADOS RESPIRATÓRIOS CERTOS: INSPIRAR, REABILITAR, CAPACITAR
JORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM ENFERMAGEM CUIDADOS RESPIRATÓRIOS CERTOS: INSPIRAR, REABILITAR, CAPACITAR 3, 4 e 5 ABRIL 2019 Auditório António Domingues de Azevedo - OCC LISBOA PROGRAMA 3 ABRIL
Leia maisSílvia Silvestre 08/11/2017. Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes
Sílvia Silvestre 08/11/2017 Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes Sumário Introdução Conceito Diagnóstico Abordagem Qualidade de vida Questionários Aplicabilidade Conclusões
Leia maisSíndroma de apneia do sono
Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Ambulatório. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
Circuito do Medicamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia maisIndicadores de Acompanhamento
Taxas de readmissões no Internamento nos 1ºs 5 dias Acesso e Qualidade Entidade Gestora falha: Desempenho assistencial Período aplicável: ano Redução de altas indevidas Descrição do Indicador que exprime
Leia maisAnexo 2 Caderno de recolha de dados 1 DESENHO DO ESTUDO
Anexo 2 Caderno de recolha de dados 1 DESENHO DO ESTUDO 1 A amostra será representativa da população com um mínimo de 323 participantes, devendo estes ser provenientes de toda a população Portuguesa. Os
Leia maisEM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Presidente Dr. António Ramalho de Almeida Vice-Presidente Dr. José Pedro Moreira da Silva Secretário-Geral Dr. Pedro de Moura Reis 10 as JORNADAS DE ATUALIZAÇÃO EM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO NORTE PARA MEDICINA
Leia mais8326 Diário da República, 2.ª série N.º 46 6 de março de 2013
8326 Diário da República, 2.ª série N.º 46 6 de março de 2013 custos associados (transportes e absentismo) e reduz as distâncias entre cuidados de saúde primários e especializados. A telemonitorização
Leia maisCodificação Clínica e Desempenho Hospitalar
Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisPROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para
Leia maisTransporte Não Urgente de Doentes (atualizado em )
Transporte Não Urgente de Doentes (atualizado em 18.10.2016) Considerando a recente revisão do quadro normativo dos transportes não urgentes de doentes no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, procede-se
Leia mais- Procura dos serviços de urgência hospitalares por síndrome gripal, tendo como fonte a pasta
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 40 a 45 de 2017 (2 de outubro a 12 de novembro de 2017) 1. Nota metodológica Este é o primeiro relatório com dados de vigilância
Leia maisCuidados Continuados Integrados
Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento
Leia maislista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE
ÍNDICE lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE 1. DIAGNOSTICAR O ESTADO DA SAÚDE 25 1.1. Diagnosticar 25 1.2. Identificar sintomas e
Leia maisValorização do Percurso dos Doentes no SNS
Valorização do Percurso dos Doentes no SNS Alteração do paradigma a) Da doença Para o doente Parceiro ativo, proativo, participativo b) Da gestão da doença Para a Gestão da Saúde e dos Percursos de Vida
Leia maisConsultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade. Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso
Consultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso 02/03/2018 Apresentação do Centro Hospitalar do Médio Tejo População de cerca de 227 mil habitantes.
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013
Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +6,9% 49.065
Leia maisIII ENFERMAGEM JORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM PROGRAMA PROVISÓRIO ABRIL 2018 OLAIAS PARK HOTEL. LISBOA
PATROCINADORES OFICIAIS: III JORNADAS DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS EM ENFERMAGEM DOENTE RESPIRATÓRIO CRÓNICO: DESAFIOS E NECESSIDADES NO MUNDO REAL 18-20 ABRIL 2018 OLAIAS PARK HOTEL. LISBOA PROGRAMA PROVISÓRIO
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
AGOSTO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-09-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
JULHO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-08-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
FEVEREIRO-2019 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-03-2019 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisO Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 O Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose Ana Maria Correia DSP ARS Norte, I.P. Sumário Modelos
Leia maisNº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG
CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de
Leia maisVia Verde - Telemedicina no AVC Desigualdades em saúde
Via Verde - Telemedicina no AVC Desigualdades em saúde 10.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23 de novembro de 2016 10.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde Consulta Externa Hospital Distrital
Leia maisPROGRAMA NACIONAL. para as Doenças Respiratórias RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PROGRAMA NACIONAL para as Doenças Respiratórias RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES Diretora do PNDR Profª Doutora Cristina Bárbara 21 de março de 2014 2 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DO PROGRAMA
Leia mais18-20 ABRIL OLAIAS PARK HOTEL. LISBOA PROGRAMA
18-20 ABRIL 2018. OLAIAS PARK HOTEL. LISBOA PROGRAMA Piso 3 E D WORKSHOP s SALAS B, C, D, E CURSO DPOC SALA A C COMISSÃO ORGANIZADORA: ENF. MARIA DO CARMO CORDEIRO DR. JOÃO CARDOSO DR. RAMALHO DE ALMEIDA
Leia maisAmbulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.
Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia maisDesafio para a equipa de Pneumologia
Desafio para a equipa de Pneumologia 5 Novembro 2015 Nº casos de Pneumonia no HVFX 25 20 15 10 Pneumonia Internamento 5 0 Pneumonia 7 nov 8 nov 9 nov 10 nov Equipa de Pneumologia Apoio no Serviço de Urgência
Leia maisDESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
DESMAME DIFÍCIL Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Desmame: transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo
Leia maisREDE DE CUIDADOS CONTINUADOS. Unimed Prudente. Dr. Edison Iwao Kuramoto Diretor Administrativo/Financeiro Gestão
REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS Unimed Prudente Dr. Edison Iwao Kuramoto Diretor Administrativo/Financeiro Gestão 2017-2020 Cuidado Paliativo Cuidado Paliativo é a competência para cuidar da dor e do sofrimento.
Leia maisPlano de Formação Profissional 2019
5.1.1. Ações Propostas no Âmbito da Candidatura ao Programa Operacional CRESC Algarve 2020 Ano 2019 2.2 Cuidados Paliativos - Curso básico Março 3 21 6 20 3.2 Cuidados Paliativos - Aperfeiçoar a comunicação
Leia maisHIPERTENSÃO PULMONAR INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM EM CONTEXTO AMBULATÓRIO
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM EM CONTEXTO AMBULATÓRIO Carla Sá Pereira Equipa de enfermagem do Centro Ambulatório II, CHLN HPV 25 de Fevereiro 2018 SUMÁRIO -CENTRO DE TRATAMENTO CONSULTAS AO DOENTE COM HIPERTENSÃO
Leia maisTelemedicina Fevereiro 2015 SPMS - SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, EPE
Telemedicina Fevereiro 2015 Editorial Portugal conta há vários anos com a utilização da ferramenta de Telemedicina (teleconsultas e telemonitorização). A Telemedicina tem inúmeras vantagens, nomeadamente
Leia maisCandidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 004/2012 DATA: 31/01/2012 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar Hipertensão arterial pulmonar Hospitais do Serviço Nacional
Leia mais1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos
1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.
Leia maisInquérito epidemiológico *
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012
Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga agosto 2011/12 +1,9% -0,0% 5.880.199
Leia maisRede de Referenciação Hospital de Braga
Rede de Referenciação Hospital de Braga ÍNDICE: 1. Contrato de Gestão de Parceria Público Privada 2. Enquadramento assistencial 3. Área de influência 4. Área de influência por Áreas Assistenciais 4.1.
Leia maisProjeto de Integração de Cuidados
Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisAcesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Crescentes necessidades em saúde Anos 82 81 80 79 Evolução da Esperança de vida à nascença 79,6
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015
Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos
Leia maisParâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico
Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico Alexandra de Oliveira Matias Ferreira 1,2, Monyque Evelyn dos Santos Silva 3, Paula Dias Vidigal 3, Maria
Leia maisGestão Integrada do Acesso ao SNS
Gestão Integrada do Acesso ao SNS Unidade Local de Gestão do Acesso ULSBA Maria Gião / AH Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo 02/03/2018 A ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo Criada em
Leia maisRede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 909 camas de internamento REDE NACIONAL DE Implementação das Experiências Piloto * Mais de 1.400 utentes tratados em seis meses. 5 equipas de Coordenação
Leia maisAo permitir o pré-registo de cirurgia segura; Para consulta de reavaliação após a alta (NOVO, em desenvolvimento para ACES da área influência CHLC).
1 O ARPAT é uma ferramenta informática que melhora a comunicação inter-serviços. URG e INT a) Ao automatizar os pedidos do Internamento à Urgência, de Transferências, Altas, Óbitos, Etiquetas, Admissões
Leia maisVII Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infeção
Unidade de Cuidados Continuados Integrados de Longa Duração e Manutenção da Santa Casa da Misericórdia de Cinfães. VII Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infeção Braga, 07 de Abril de 2017
Leia maisINTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE. 09/11/2010 Luciana Monteiro
INTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE 09/11/2010 Luciana Monteiro Integração de Cuidados Factores Procura Factores Oferta Envelhecimento da população Novas tecnologias da saúde Sistemas de informação
Leia maisRECURSOS NA COMUNIDADE
1 RECURSOS NA COMUNIDADE As pessoas com doença respiratória crónica e os seus familiares necessitam muitas vezes de apoio médico e/ou de obter mais informações acerca da doença e de recursos disponíveis.
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 a 49 de 217 (2 de outubro a 1 de dezembro de 217) 1. Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica
Leia maisInfecções Associadas aos cuidados de Saude na Beira Interior
Infecções Associadas aos cuidados de Saude na Beira Interior As Infeções Associadas aos Cuidados de Saude e a Articulação entre as várias Unidades de Saude -A propósito de um caso- Alcina Tavares/ GCLPPCIRA
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não
Página 1 de 9 Ano 2018 Entidade: * Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO
Leia maisUnidade de Gestão do Acesso. Teresa Mariano Pêgo ACSS
Unidade de Gestão do Acesso Teresa Mariano Pêgo ACSS 06/03/2018 Sumário: SIGA e VAI: - Porquê? - O que é? - Como? - Para quê? MODELO DE GOVERNAÇÃO: estrutura e operacionalização 06/03/2018 2 SIGA SNS:
Leia maisACADEMIA MÉDICA Alargando Horizontes! 5 Urgências em MGF. Ivo Reis UCSP Soure
ACADEMIA MÉDICA Alargando Horizontes! 5 Urgências em MGF Ivo Reis UCSP Soure ivoreismgf@gmail.com CRONOGRAMA Cronograma Apresentação CheckList: as 5 urgências Casos clínicos Discussão e Avaliação Estrutura
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS
Leia maisPROGRAMA NACIONAL para as Doenças Respiratórias
PROGRAMA NACIONAL para as Doenças Respiratórias RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS PRÁTICAS NACIONAIS DE PRESCRIÇÃO ELETRÓNICA DE CUIDADOS RESPIRATÓRIOS DOMICILIÁRIOS 2016 PROGRAMA NACIONAL PARA AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisNOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015
Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.
Leia maisSistemas de monitoramento de pacientes
Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à
Leia maisComo ler Espirometrias
Como ler Espirometrias J. Chaves Caminha Professor Auxiliar de Pneumologia do ICBAS Consultor de Medicina Intensiva do SCI do CHP Responsável pelo Laboratório de Fisiopatologia do CHP e do RIME Estudos
Leia mais