Uso da Terra em Função das Classes de Declividade em Microbacia do Semiárido Paraibano

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1 Uso da Terra em Função das Classes de Declividade em Microbacia do Semiárido Paraibano José Evanaldo Rangel da Silva (1) ; Fellipe Ragner Vicente de Assis (2) ; Joedla Rodrigues de Lima (3) ; Izaque Francisco Candeia de Mendonça (4) ; Maria José de Holanda Leite (5) (1) Mestrando em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, naldoflorestal@yahoo.com.br; (2) Mestrando em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, fellipe.florestal@gmail.com; (3) Professor Adjunto, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, joedlalima@yahoo.com.br; (4) Professor Associado, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, izaquefcm@yahoo.com.br; (5) Mestranda em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, maryholanda@gmail.com. RESUMO A classificação dos limites de aptidão das terras de uma bacia hidrográfica é o primeiro passo para a implantação do seu manejo integrado. O objetivo do trabalho foi realizar o cruzamento dos planos de uso da terra e declividade da microbacia hidrográfica do talhado, Santa Luzia PB. Esta unidade está circunscrita entre as coordenadas geográficas: 36º a 36º57 07 de longitude oeste e 6º59 08 a 7º02 12 de latitude sul. Para o cruzamento foi utilizado o mapa de uso atual da terra, gerado a partir de classificação visual de duas imagens do satelite ResourceSat, ambas georreferenciadas com base nas coordenadas da imagem GLS 2005 do Landsat-5; e o mapa de relevo, gerado a partir da reclassificação do modelo de elevação ASTER GDEM. A vegetação nativa representa o uso dominante na microbacia com 1080,5 ha (92,8%), predominando em todas as classes de relevo. A faixa de relevo ondulado merece especial atenção por possuir 22,6 ha ocupados por pastagem, agricultura e extração de granito. Já no relevo forte ondulado está presente 1,62 ha de pastagem que exigem práticas conservacionistas intensivas. O cruzamento do uso com relevo confirma a não utilização agropecuária de áreas planas a suave onduladas. Os cultivos agrícolas, pastagem e extração de granito presentes nos relevo ondulado e forte ondulado necessitam de adoção de prática conservacionistas para o manejo customizado da microbacia. Palavras-chave: microbacia, uso da terra, degradação. INTRODUÇÃO O manejo integrado de bacias hidrográficas consiste no planejamento e implementação de práticas conservacionistas que consideram o contexto da bacia hidrográfica e não as propriedades isoladas como unidade de planejamento (SANTANA, 2003). - Resumo Expandido - [1258] ISSN:

2 Suas principais características são a integração dos meios físico e biótico aos fatores de natureza humana coexistentes, articulando os sistemas socioculturais, ambientais e de ocupação, que atuam na bacia, construindo uma perspectiva intervencionista baseada no desenvolvimento sustentável, isto possibilitando a capacidade de aliar produção e preservação ambiental dentro da unidade (bacia hidrográfica); concentrando esforços de instituições presentes nas várias áreas do conhecimento, objetivando-se promover a sustentabilidade e integração das atividades econômicas desenvolvidas na bacia (ABREU et al., 2011). Quanto aos benefícios gerados pelo manejo integrado, tem-se: o ordenamento do uso e ocupação das terras da bacia observando seus limites de aptidão; além da prevenção, correção e mitigação de prováveis impactos ambientais indesejáveis sob o ponto de vista econômico, social e ecológico. Em síntese essa modalidade de manejo possibilita a utilização dos recursos naturais para fins múltiplos de forma sustentável e integrada dentro do ecossistema bacia hidrográfica. O objetivo do presente trabalho foi realizar o cruzamento do mapa de uso da terra com as classes de declividade da microbacia hidrográfica do talhado, município de Santa Luzia PB, visando o manejo correto das terras nesta unidade geográfica.. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O estudo foi realizado na microbacia do Talhado que está circunscrita entre as seguintes coordenadas geográficas: 36º a 36º57 07 de longitude oeste e 6º59 08 a 7º02 12 de latitude sul. A mesma está inserida na microbacia do Rio do Saco localizada no município de Santa Luzia PB. Situada hidrograficamente na Bacia Piranhas-Açu, Sub-bacia do Rio Seridó, sendo importante contribuinte do Rio Quipauá, principal curso de água que drena o município de Santa Luzia. O clima é do tipo Bsh-Tropical, quente seco, semiárido com chuvas de verão. A pluviosidade média anual é de 547,8 mm concentrados em sua maioria nos quatro primeiros meses do ano. Ocorre também a predominância da caatinga-seridó e dos Luvissolos e Neossolos (CPRM, 2005; ALVES et al., 2011). Materiais e softwares utilizados -Softwares Idrisi Andes (Versão 15.0) e AutoCAD 2010; - Carta Planialtimétrica da SUDENE, editada em 1985 e digitalizada em 1996, folhas de Jardim do Seridó RN (SB.24 Z B V) e Juazeirinho PB (SB.24 Z D II), na escala 1: ; - Imagens GLS 2005 do Landsat-5, sensor TM e ETM; - Imagens do satélite ResourceSat (2 imagnes), sensor LIS3, orbita 337, ponto 081, bandas 2, 3 e 4, com datas de passagem em 21/04/2012 e 30/10/2012, 0 e 10%, respectivamente, de cobertura de nuvens para a área de estudo, e; - Modelo Digital de Elevação do projeto ASTER GDEM (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer Global Digital Elevation Model). Delimitação da microbacia A área da microbacia foi delimitada automaticamente no Modelo Digital de Elevação do projeto ASTER GDEM. Essa etapa foi realizada no software Idrisi, aplicando o modulo GIS analysis > surface analysis > feature extraction > runoff, para extração da drenagem, e depois criando um arquivo vetor contendo o ponto inicial da área no modulo digitize, por último foi usado o módulo GIS analysis > context operators > watershed, para extrair apenas a área de interesse. As correções, quando necessárias para a delimitação, foram realizadas pela carta planialtimétrica da SUDENE, ambiente em que os vetores de linhas foram digitalizados no AutoCAD e exportados para o Idrisi. - Resumo Expandido - [1259] ISSN:

3 Uso atual da terra Inicialmente as imagens do ResourceSat foram georreferenciadas no modulo Reformat/Resample do idrisi, usando como base as coordenadas da imagem GLS 2005 do Landsat-5. Subsequentemente foi gerado o plano de informações uso atual da terra, usando as imagens anteriormente georreferenciadas, com base em elementos de reconhecimento (tonalidade, textura e forma). Foi procedida, em última etapa, a amostragem de campo para o processo de validação da classificação do uso e ocupação da terra. Foram definidos os seguintes usos: Caatinga Arbustiva Arbórea Aberta (CAAA), Caatinga Arbustiva Arbórea Fechada (CAAF), Algaroba (Prosopis juliflora (Sw.) DC.), Extração de Granito, Pastagem e Agricultura Cruzamento dos usos da terra com o relevo Para este cruzamento foi utilizado o mapa de uso atual da terra, com metodologia anteriormente descrita, e o mapa de relevo gerado a partir da reclassificação do modelo de elevação ASTER GDEM, segundo a aplicação dos seguintes módulos do idrisi: GIS analysis > surfece analysis > topographic variables > slope para extrair o plano de declividades e após GIS analysis > database query > reclass, para dividi-las nas classes presentes no quadro 1. Quadro 1 Classes de relevo Declividade Classe de relevo 0 3% Relevo plano 3% 8% Relevo suave ondulado 8% 20% Relevo ondulado 20% 45% Relevo forte ondulado 45% 75% Relevo montanhoso > 75% Relevo escarpado Fonte: Embrapa (2009). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram descartados nesta avaliação os corpos d água (4,6 ha) e afloramentos rochosos (20,4 ha), presentes na microbacia sendo a área total da unidade 1163,9 ha. Quanto aos usos considerados, o de maior superfície na microbacia foi a vegetação nativa 1080,5 ha (92,8%), com predominância em todas as classes de relevo: com variações de 89,7% (47,2 ha) no relevo plano a 100% da área (0,1 ha) com relevo escarpado. Quanto ao relevo ele varia de plano a escarpado, com predominância do relevo ondulado 633,0 ha (54,4%), conforme a Tabela 1. Quadro 2 Cruzamento do uso atual da terra com as classes de relevo da microbacia do talhado, Santa Luzia PB Classes Relevo Uso Plano Suave ondulado Ondulado (Área em ha) Forte ondulado Montanhoso Escarpado Total CAAA 27,2 163,4 309,1 20, ,4 CAAF 20,0 100,7 300,2 123,7 15,4 0,1 560,1 Algaroba 0,8 2,8 1,1 1,2 0,5-6,3 Ext. de granito - 0,3 5, ,8 Pastagem 3,0 12,6 11,9 1, ,1 Agricultura 1,6 10,4 5, ,2 Total 52,6 290,1 633,0 147,3 15,9 0,1 1138,9 - Resumo Expandido - [1260] ISSN:

4 No cruzamento do uso com relevo na microbacia, verificou-se que 342,7 ha (Tabela 1) estão abaixo de 8% de declividade (relevo plano e suave ondulado), dos quais 27,6 ha estão ocupados por agricultura e pastagem, usos que são recomendados nesta faixa de declividade, considerando que outros fatores limitantes dos solos se apresentem de forma satisfatória ao uso seu agrícola. Segundo Ramalho Filho e Beek (1995) práticas conservacionistas simples são suficientes para o uso agropecuário em terras com essas características de relevo. Em contrapartida 314,8 ha estão ocupados por vegetação, equivalendo a 27,0% da área total da microbacia que poderiam ser utilizados sem nenhuma ou pouca restrição para culturas agrícolas e, ou pastagens. Exigindo-se todavia, a adoção de orientação técnica e estudos que determinem a capacidade dos solos dessas áreas em suportarem esses usos. A área da microbacia que merece especial atenção é a localizada no relevo ondulado, que possui 22,6 ha ocupados por pastagem, agricultura e extração de granito. Estas áreas estão sujeitas a erosões moderadas a fortes, implicando, portanto em necessidade de práticas conservacionistas intensivas para esses usos (RAMALHO FILHO & BEEK, 1995). O restante da área dessa classe (610,4 ha) está ocupada por caatinga e algaroba, não gerando, deste modo, conflitos de ocupação espacial. No relevo forte ondulado está presente apenas 1,62 ha de pastagem, portanto com necessidade de tratos conservacionistas intensivos para evitar ou minimizar a forte susceptibilidade a erosão que possui essa classe de relevo. Sendo, na maioria dos casos, oneroso e até antieconômico o cultivo nessas áreas (RAMALHO-FILHO & BEEK, 1995). A que se destacarem também os 145,6 ha dessa classe ocupados por cobertura florestal. Já as classes de relevo montanhoso e escarpado possuem 100% da sua área vegetada, sendo 15,5 ha de CAAF e 0,5 ha de algaroba. Como nesta faixa de relevo o escoamento superficial é sempre muito rápido, tornando os solos extremamente susceptíveis à erosão hídrica (RODRIGUES et al., 2011), a manutenção dessa vegetação é de extrema importância para evitar a degradação dessas terras por erosão hídrica. CONCLUSÕES A vegetação nativa e o relevo ondulado se destacam por ocuparem a maior parte da área de estudo. O cruzamento do uso com relevo confirma a não utilização agropecuária de áreas planas a suave onduladas. Os cultivos agrícolas, pastagem e extração de granito, presentes nos relevo ondulado e forte ondulado, necessitam de tratos conservacionistas intensivos para o manejo racional da microbacia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, B. S.; FERNANDES NETO, S.; MELO, A. A.; MELO, G. K. R. M. M.; LIMA, P. C. S.; MORAIS, P. S. A.; OLIVEIRA, Z. M. Diagnóstico socioeconômico da microbacia hidrográfica riacho da igreja, Cabaceiras/PB. R. Educ. Agrí. Superior, 26:25-29, ALVES, T. L. B.; ARAÚJO, A. R.; ALVES, A. N.; FERREIRA, A. C.; NÓBREGA, J. E. da. Diagnóstico Ambiental da Microbacia Hidrográfica do Rio do Saco, Santa Luzia PB. R. Bras. Geo. Física, 4: , CPRM Serviço Geológico do Brasil. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: Diagnóstico do município de Santa Luzia, estado da Paraíba. Recife, Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais/Programa de Desenvolvimento Energético de Estados e Municípios, p. - Resumo Expandido - [1261] ISSN:

5 EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Serviço de Produção de Informação, p. RAMALHO-FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. Rio de Janeiro, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos, p. RODRIGUES, V.A.; FENNER, P.T.; AMARAL, L.P.; BANTEL, C.A.; IMAÑA, J.; BLANCO, O.E. Degradação ambiental da microbacia do ribeirão Tamanduá em relação com sua morfometria. R. Flor. Venezolana, 55:23-28, SANTANA, D.P. Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas. Sete Lagoas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo, p. (Documentos, 30). - Resumo Expandido - [1262] ISSN:

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