Lei Federal /2014
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- Nina Canto Vilaverde
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1 Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil Lei Federal /2014 A l e x a n d r e A l v e s
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4 Terminologias do Terceiro Setor ONG (Organização Não Governamental). OS (Organização Social) é a entidade que possui essa qualificação especial, outorgada pelo Poder Público mediante procedimento prévio de certificação, quando se enquadrarem nas exigências da lei federal (Lei no /98) As organizações sociais são entidades que podem firmar contratos de gestão com o Poder Público. OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) é a entidade que possui essa qualificação especial, outorgada pelo Poder Público, especificamente pelo Ministério da Justiça, apenas quando se enquadram nas exigências e restrições da lei federal (Lei no. 9790/99). As OSCIP's firmam parcerias com o Poder Público. OSC (Organização da Sociedade Civil - Lei no /14) é toda entidade sem fins lucrativos que não distribua qualquer forma de resultado entre seus associados e apliquem todos os seus recursos em sua finalidade social.
5 Requisitos da OSC Art. 33. Para poder celebrar as parcerias previstas nesta lei, as OSC deverão ser regidas por estatutos cujas normas disponham, expressamente, sobre: 1. Objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social; 2. Constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente, dotado de atribuição para opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; 3. Previsão de que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos desta Lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta;
6 Requisitos da OSC 4. Normas de prestação de contas sociais a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo: a) A observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; b) Que se dê publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e demonstrações financeiras da entidade, incluídas as certidões negativas de débitos com a Previdência Social e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão.
7 Requisitos da OSC Art. 34. Para celebração das parcerias previstas nesta Lei, as organizações da sociedade civil deverão apresentar: I. Prova da propriedade ou posse legítima do imóvel, caso seja necessário à execução do objeto pactuado; II. III. IV. CERTIDÕES NEGATIVAS - Certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições e de dívida ativa, de acordo com a legislação aplicável de cada ente federado; Certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do estatuto registrado e eventuais alterações; ALVARÁ - Documento que evidencie a situação das instalações e as condições materiais da entidade, quando essas instalações e condições forem necessárias para a realização do objeto pactuado; V. Cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual;
8 Requisitos da OSC VI. Relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de cada um deles; VII. ALVARÁ x Cartão CNPJ - Cópia de documento que comprove que a organização da sociedade civil funciona no endereço registrado no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB; VIII. Regulamento de compras e contratações, próprio ou de terceiro, aprovado pela administração pública celebrante, em que se estabeleça, no mínimo, a observância dos princípios da legalidade, da moralidade, da boa-fé, da probidade, da impessoalidade, da economicidade, da eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo e a busca permanente de qualidade e durabilidade.
9 Organizações proibidas de celebrar parcerias Art. 39. Não poderão celebrar qualquer modalidade de parceria com a Administração Pública, as organizações da sociedade civil: I. Não constituídas regularmente ou estrangeira sem autorização de funcionamento no Brasil; II. III. IV. Não tenham prestado contas em parceria anterior (a expressão parceria aqui deve ser compreendida amplamente, querendo significar quaisquer formas de contratações anteriores, assim convênios, contratos de gestão, e outras formas de repasses públicos); Cujo dirigente seja agente político, dirigente de órgão ou ente da Administração Pública, cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau; Que tenham contas rejeitadas nos últimos 5 (cinco) anos, sem sanar irregularidade e quitar débitos;
10 Organizações proibidas de celebrar parcerias V. Que tenha recebido punição de suspensão de participar de licitação ou impedimento em contratar com a administração, suspensão temporária ou declaração de inidoneidade nos termos da Lei /14 (art.73, II e III); VI. contas julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal de Contas nos últimos 8 (oito) anos; VII. que tenha entre seus dirigentes pessoa que tenha tido contas julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribuna de Contas nos últimos 8 anos, responsável por falta grave e inabilitada para cargo em comissão ou função de confiança, responsável por ato de improbidade.
11 Novos Instrumentos de Termo de Colaboração: o ente público define e propõe as finalidades e o meio de execução da parceria. Termo de Fomento: as organizações da sociedade civil propõe finalidades de interesse público (planos de trabalho). Manifestação de Interesse Social (OSC, movimentos sociais e cidadãos) Art. 18 a 21.
12 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Edital estabelecendo as regras: - Programação orçamentária; - O tipo de parceria a ser celebrada; - Objeto da parceria; - Prazos, condições, local e forma de apresentação das propostas; - Valor previsto para objeto; - Os critérios de seleção e julgamento das propostas. (Art. 27)
13 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Edital estabelecendo as regras: outras exigências: - A OSC deverá possuir: - No mínimo 3 (três) anos de existência; - Experiência prévia na realização do objeto; - Capacidade técnica e operacional para desenvolver as atividades; - Permissão para atuação em rede (regras específicas Art. 25);
14 Chamamento Público Fases dos Termos de Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalizaçã o da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Art. 30. A administração pública poderá dispensar a realização do chamamento público: I - no caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de atividades de relevante interesse público realizadas no âmbito de parceria já celebrada, limitada a vigência da nova parceria ao prazo do termo original, desde que atendida a ordem de classificação do chamamento público, mantidas e aceitas as mesmas condições oferecidas pela organização da sociedade civil vencedora do certame; II - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem pública, para firmar parceria com organizações da sociedade civil que desenvolvam atividades de natureza continuada nas áreas de assistência social, saúde ou educação, que prestem atendimento direto ao público e que tenham certificação de entidade beneficente de assistência social, Lei /2009. III - quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança;
15 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Justificativa para Dispensa de Chamamento Público: A Prefeitura de Guarulhos mantém Convênio com a Irmandade da Santa Casa Misericórdia de São Paulo (ISCMSP) Entretanto no inciso I, artigo 30 da Lei Federal 13019/14 foi instituído que poderá ser dispensado o chamamento público no caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de atividades de relevante interesse público realizadas no âmbito de parceria já celebrada, limitada a vigência da nova parceria ao prazo do termo original, desde que atendida a ordem de classificação do chamamento público, mantidas e aceitas as mesmas condições oferecidas pela organização da sociedade civil vencedora do certame.
16 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Art. 31. Será considerado inexigível o chamamento público na hipótese de inviabilidade de competição entre as organizações da sociedade civil, em razão da natureza singular do objeto do plano de trabalho ou quando as metas somente puderem ser atingidas por uma entidade específica. JUSTIFICATIVA - Justificativa pelo administrador público; - Publicação em pelo menos, 5 (cinco) dias antes da formalização da parceria;
17 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidad e Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da
18 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidad e Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da V - emissão de parecer de órgão técnico da administração pública, que deverá pronunciarse, de forma expressa, a respeito: a) do mérito da proposta, em conformidade com a modalidade de parceria adotada; b) da identidade e da reciprocidade de interesse das partes na realização, em mútua cooperação, da parceria prevista nesta Lei; c) da viabilidade de sua execução, inclusive no que se refere aos valores estimados, que deverão ser compatíveis com os preços praticados no mercado; d) da verificação do cronograma de desembolso previsto no plano de trabalho, e se esse é adequado e permite a sua efetiva fiscalização; e) da descrição de quais serão os meios disponíveis a serem utilizados para a fiscalização da execução da parceria, assim como dos procedimentos que deverão ser adotados para avaliação da execução física e financeira, no cumprimento das metas e objetivos;
19 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da
20 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Art. 37. A organização da sociedade civil indicará ao menos 1 (um) dirigente que se responsabilizará, de forma solidária, pela execução das atividades e cumprimento das metas pactuadas na parceria, devendo essa indicação constar do instrumento da parceria. Art. 38. O termo de fomento e o termo de colaboração somente produzirão efeitos jurídicos após a publicação dos respectivos extratos no meio oficial de publicidade da administração pública. Art. 39 e 40. Trata das vedações e impedimentos para celebração das parcerias;
21 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Quanto a Formalização: Art. 42. As parcerias serão formalizadas mediante a celebração de termo de colaboração ou de termo de fomento, conforme o caso, que terá como cláusulas essenciais: Objeto, obrigações das partes, valor do repasse, cronograma desembolso, vigência, forma de monitoramento e avaliação; obrigatoriedade de restituição de recursos; livre acesso dos servidores aos órgãos repassadores.
22 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da - Regulamento de compras aprovado pela Administração Pública; - Despesas Vedadas Art Taxa de administração; - Pagamento de servidor ou empregado público; - Modificação do Objeto; - Despesas com data anterior ou posterior a vigência da parceria; - Pagamento de multas e juros (salvo por atraso da administração pública) - Transferir recursos para clubes, associação servidores, partidos políticos;
23 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da - Despesas Autorizadas Art. 46 e 47 - Remuneração da equipe de trabalho, inclusive pessoal próprio da organização; - Pagamento de impostos e contribuições; - Diárias para deslocamento e hospedagem; - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes; - Serviços de adequação/instalação de espaço físico.
24 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Art. 58. A administração pública está incumbida de realizar procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas antes do término da sua vigência, inclusive por meio de visitas in loco, para fins de monitoramento e avaliação do cumprimento do objeto, na forma do regulamento. Art. 59. A administração pública emitirá relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria e o submeterá à comissão de monitoramento e avaliação designada, que o homologará, independentemente da obrigatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade civil.
25 Chamamento Público Dispensa e Inexigibilidade Seleção de Propostas e Julgamento Celebração e Formalização da Monitoramento e Avaliação da Gestor da Art. 61. São obrigações do gestor: I - acompanhar e fiscalizar a execução da parceria; II - informar ao seu superior hierárquico a existência de fatos que comprometam ou possam comprometer as atividades ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na gestão dos recursos, bem como as providências adotadas ou que serão adotadas para sanar os problemas detectados; IV - emitir parecer técnico conclusivo de análise da prestação de contas final, com base no relatório técnico de monitoramento e avaliação de que trata o art. 59 desta Lei; V - disponibilizar materiais e equipamentos tecnológicos necessários às atividades de monitoramento e avaliação.
26 Prestação de Contas Administração Pública deve editar um Manual de Prestação de Contas, que será fornecido por ocasião da celebração das parcerias (art.63, 1 ) A prestação de contas deve, se possível, ser inserida em plataforma eletrônica, passível de visualização pública (art.65) e neste caso, desde que possuam garantia de origem e de seu signatário por meio de certificação digital, serão considerados originais (art.68). Guarda de documentos pelas Organizações: As entidades devem guardar todos os documentos originais por um período de 10 (dez) anos (art.68, parágrafo único).
27 Prestação de Contas RELATÓRIOS OBRIGATÓRIOS Na prestação de contas a Organização deve apresentar, nos prazos estabelecidos no termo de parceria (art.66) os seguintes relatórios: a) Relatório de Execução do Objeto (assinado pelo Presidente), que deve conter as atividades desenvolvidas, comparativo entre resultados e metas, com documentação de comprovação dos indicadores (listas de presença, fotos, vídeos, pesquisas de satisfação quando exigido, etc...); b) Relatório de Execução Financeira (assinado pelo Presidente e pelo contador responsável): que deve conter a descrição das receitas e despesas realizadas, na periodicidade exigida no Termo de parceria e em conformidade com o Plano de Trabalho.
28 Prestação de Contas RELATÓRIOS OBRIGATÓRIOS Na análise das contas, a Administração deve providenciar e considerar os seguintes relatórios (artigo 66, parágrafo único): a) Relatório da Visita Técnica in loco: relatório lavrado pelos técnicos que visitarem a organização, narrando a forma de execução dos serviços, a conformidade com a atividade realizada no momento da visita e a que constava no cronograma, assim como a observância aos demais itens do Plano de Trabalho que possam ser conferidos através da visita. b) Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação: documento homologado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação e que disporá sobre a conformidade ou não entre os resultados alcançados e o objeto proposto.
29 Prestação de Contas PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL Na análise das contas o Gestor emitirá Parecer Técnico Conclusivo (artigo 67, "caput" e 1 a 3 ) e esse parecer técnico deve conter no mínimo (artigo 67, 4 ): a) Demonstração dos resultados já alcançados e seus benefícios; b) Impactos econômicos ou sociais; c) Grau de satisfação do público-alvo; d) A sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado. Prazos para a Organização da Sociedade Civil: A prestação de contas é um dever da organização, que surge a partir da liberação da primeira parcela dos recursos financeiros (art.69, 3 ).
30 Prestação de Contas Apreciação Final das Contas: A Administração Pública deverá apreciar a prestação de contas final no prazo de 90 (noventa) a 150 (cento e cinquenta) dias (de acordo com a complexidade do objeto da parceria), contados da data do seu recebimento e prorrogáveis, justificadamente, no máximo por igual período, conforme estabelecido no instrumento de parceria (art.71) e o fará por meio do Parecer Técnico Conclusivo, firmado pelo Gestor da. Na hipótese de descumprimento do prazo em até 15 (quinze) dias, o fato deve ser reportado ao superior hierárquico, ao Conselho de Políticas Públicas e ao órgão de controle interno, embora esse descumprimento não impeça a análise posterior das contas.
31 Prestação de Contas O Parecer Técnico Conclusivo, poderá OPINAR pela: a) Contas Regulares; b) Contas Regulares com Ressalvas: quando houve falta de natureza formal mas sem dano ao Erário Público. c) Contas Irregulares: quando comprovado que houve: Omissão no dever de prestar contas; Prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico ou violação a normal legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial; Dano ao erário; Desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos.
32 Responsabilidades e Sanções Art. 73. Pela execução da parceria em desacordo com o plano de trabalho e com as normas desta Lei e da legislação específica, a administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à organização da sociedade civil parceira as seguintes sanções: I - advertência; II - suspensão temporária, por prazo não superior a 2 (dois) anos; III - declaração de inidoneidade.
33 Responsabilidades e Sanções Da Responsabilidade pela Execução e pela Emissão de Pareceres Técnicos Art. 75. O responsável por parecer técnico que conclua indevidamente pela capacidade operacional e técnica de organização da sociedade civil para execução de determinada parceria responderá administrativa, penal e civilmente, caso tenha agido com dolo ou culpa, pela restituição aos cofres públicos dos valores repassados, sem prejuízo da responsabilidade do administrador público, do gestor, da organização da sociedade civil e de seus dirigentes. Art. 76. A pessoa que atestar ou o responsável por parecer técnico que concluir pela realização de determinadas atividades ou pelo cumprimento de metas estabelecidas responderá administrativa, penal e civilmente pela restituição aos cofres públicos dos valores repassados, caso se verifique que as atividades não foram realizadas tal como afirmado no parecer ou que as metas não foram integralmente cumpridas.
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