NOTA TÉCNICA Nº 05/2014/AJUR (atualizada em 23/09/2015)
|
|
- Maria de Belem Silveira de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTA TÉCNICA Nº 05/2014/AJUR (atualizada em 23/09/2015) Data: 04 de novembro de 2014 atualizada em 23/09/2015. Assunto: LEI Nº DE ALTERAÇÕES DA LEI Nº DE TERMO DE COLABORAÇÃO E FOMENTO ENTRE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E O PODER PÚBLICO. CHAMAMENTO PÚBLICO. MP Nº 658, DE 29 DE OUTUBRO DE I - INTRODUÇÃO Os Prefeitos e Prefeitas do Estado do RS tem manifestado nas últimas assembleias ocorridas na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul - FAMURS, sua preocupação com a publicação da Lei nº , de 31 de julho de 2014 que afastou a possibilidade da Administração Pública firmar CONVÊNIO com as Organizações da Sociedade Civil (OSC). Gera também dúvidas, porque alterou a Lei nº de 23 de março de 1999 que dispõe sobre o Termo de Parceria entre as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e o Poder Público. A grande preocupação dos Gestores se dá pelo fato de que a referida lei passaria, a princípio, a vigorar no dia 1º de novembro de A Lei nº institui normas gerais para as parcerias que envolvam ou não transferências de recursos financeiros entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil (OSC), e institui, por fim, o Termo de Colaboração (para as parcerias propostas pela Administração) e o Termo de Fomento (para as parcerias de iniciativa das entidades da sociedade civil). - 1
2 Em razão disso, a Assessoria Jurídica da FAMURS, no intuito de orientar os Municípios, sobre como proceder nestas parcerias que envolvam ou não, de transferência de verbas à estas Organizações da Sociedade Civil (OSC), fez um estudo e passará a elucidar a questão a partir de agora. II FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Mais conhecida como o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, a Lei nº de 31 de julho de 2014 foi editada com um único propósito: o combate à corrupção que se opera dentro e no entorno das relações do Estado com o Terceiro Setor. A Lei estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público. A lei delimita o universo de OSCs, e independente de titulação à lei poderá ser aplicada às OSCIP (subsidiariamente), às UPFs, e às entidades CEBAS. A única entidade que não precisará utilizar, nem subsidiariamente a Lei das Parcerias Voluntárias é a OS (artigo 3º, inciso III). E nesse ponto, é importante fazermos aqui algumas observações e diferenciações, quanto aos tipos de organizações sociais que existem no Brasil, pois a supracitada lei não se aplica aos Contratos de Gestão celebrados com Organizações Sociais (OS), pois esta é definida e regida pela Lei nº 9.637, de 15 de maio Nem tampouco modifica o Termo de Parceria que é firmado pela Administração Público com as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), pois este vem definido e organizado pela Lei nº 9.790/1999. Faz referência a Lei das Parcerias Voluntárias que as OSCIP poderão utilizar-se delas naquilo em que a Lei nº for omissa. Com o fim de deixar bem clara a diferença entre OS, OSC e OSCIP, é que passamos a defini-las abaixo. De acordo com a Lei nº 9.637/1998, - 2
3 OS: são organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei. O artigo 1º da referida lei dispõe: O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei. E no artigo 2º, alínea d, consta que a entidade, para se habilitar precisa: d) previsão de participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de representantes do Poder Público e de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral. Ou seja, para ser uma OS, além de precisar que o Poder Executivo a qualifique, oficial e expressamente como tal, precisa preencher vários requisitos, e um deles é que a composição do conselho deliberativo tenha um percentual de representantes do Poder Público, um percentual de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral /2014), Já nos termos da Lei nº 9.790/1999 (que teve sua redação alterada pela Lei nº OSCIP: são Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que tenham sido constituídas e se encontrem em funcionamento regular há no mínimo, 3 (três) anos, desde que os - 3
4 respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei. O artigo 1º da Lei nº 9.790/1999 dispõe: Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei. E no artigo 5º, caput, consta que a entidade que se interessar em obter a qualificação instituída pela Lei nº 9.790/99, deverá formular requerimento escrito ao Ministério da Justiça. Portanto, para ser uma OSCIP a entidade deve comprovar, perante o Ministério da Justiça, que preenche todos os requisitos contidos na lei e obter a qualificação/titulação oficial. E, nos termos da novíssima Lei nº /2014, OSC: são organizações da sociedade civil as pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que não distribuem, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva; Ou seja, há muita diferença entre OS, OSC e OSCIP, apesar de todas serem entidades de direito privado, sem fins lucrativos, mas que têm praticamente os mesmos objetivos sociais. Fora essas entidades, ainda são entidades privadas, sem fins lucrativos, as UPF e CEBAS. - 4
5 Portanto, o Termo de Parceria das OSCIP com a Administração Pública continuará existindo, exatamente conforme consta na Lei nº 9.790/1999, e a Lei nº /2014 poderá ser utilizada, de forma subsidiária, quando na Lei da OSCIP houver omissão. Da mesma forma, os Contratos de Gestão estabelecidos na Lei n 9.637/1998 para as parcerias entre a Administração Pública e as OS, também continuará existindo, e a Lei nº /2014 não será aplicada aos Contratos de Gestão das OSs, nem de forma subsidiária. Estabelecidas as diferenças das organizações, passamos às principais mudanças operadas pela Lei nº em relação às parcerias que serão feitas com as Organizações da Sociedade Civil: a) a instituição do Termo de Colaboração e Termo de Fomento: para as parcerias de iniciativa da Administração Pública e de iniciativa das entidades da sociedade civil, respectivamente, estes serão os instrumentos de formalização das parcerias (artigo 2º, incisos VII e VIII e artigos 16 e 17); b) a seleção através do chamamento público: será publicado edital e seleção prévia para escolha da entidade parceira (artigos 23 a 32); c) a exigência de experiência, capacidade técnica, operacional e tempo mínimo de existência da entidade que postula a parceria (artigos 7º e 8º); d) a dispensa da contrapartida: não será exigida pela Administração Pública a contrapartida financeira como requisito para celebração de parceria (artigo 35, 1º); e) a dotação orçamentária: a Administração Pública deverá aprovar e depois publicar, anualmente, os valores orçamentários destinados às parcerias entre Estado e entidades da sociedade civil sem fins lucrativos (artigo 9º a 12); f) a transparência: tanto a Administração Pública quanto a OSC deverão manter, em locais visíveis (sede e/ou site internet), todas as parcerias celebradas com o poder público (artigo 10 e 11), bem como deverá o Poder Público criar e manter um site onde deverão ser registradas todas as etapas da parceria, desde seleção até prestação de contas (art. 65,68 e 69); - 5
6 g) a instituição da manifestação do interesse social: as organizações da sociedade civil, os movimentos sociais e os cidadãos poderão apresentar propostas de trabalho e ou/parceria com o poder público. E a Administração Pública, se entender conveniente, poderá colocar em seu site para opinar (art. 18 e 19); h) a OSC deverá ter um Conselho Fiscal: a OSC deverá ter constituído nem seu estatuto um órgão deliberativo para assuntos financeiros, contábeis e operações patrimoniais (art. 33). As regras estão mais rígidas e as organizações da sociedade civil terão de cumprir uma série de requisitos, como por exemplo, comprovar a sua existência e funcionamento há pelo menos 3 (três) anos, comprovar a capacidade técnico-operacional e comprovar experiência na realização do objeto da parceria. Deverá ter um regulamento de compras e contratações, próprio ou de terceiros, aprovado pela Administração Pública celebrante, para poder firmar a parceria. A exigência de ficha-limpa, tanto para a OSC quanto para seus dirigentes, é outra inovação da Lei. Vejamos o que refere o artigo 24, 34 e o artigo 39 da lei em comento: Art. 24. Para a celebração das parcerias previstas nesta Lei, a administração pública deverá realizar chamamento público para selecionar organizações da sociedade civil que torne mais eficaz a execução do objeto. (...) VII - a exigência de que a organização da sociedade civil possua: a) no mínimo, 3 (três) anos de existência, com cadastro ativo, comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ; b) experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante; c) capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades previstas e o cumprimento das metas estabelecidas. - 6
7 Art. 34. Para celebração das parcerias previstas nesta Lei, as organizações da sociedade civil deverão apresentar: I - prova da propriedade ou posse legítima do imóvel, caso seja necessário à execução do objeto pactuado; II - certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições e de dívida ativa, de acordo com a legislação aplicável de cada ente federado; III - certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do estatuto registrado e eventuais alterações; IV - documento que evidencie a situação das instalações e as condições materiais da entidade, quando essas instalações e condições forem necessárias para a realização do objeto pactuado; V - cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual; VI - relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de cada um deles; VII - cópia de documento que comprove que a organização da sociedade civil funciona no endereço registrado no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB; VIII - regulamento de compras e contratações, próprio ou de terceiro, aprovado pela administração pública celebrante, em que se estabeleça, no mínimo, a observância dos princípios da legalidade, da moralidade, da boa-fé, da probidade, da impessoalidade, da economicidade, da eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo e a busca permanente de qualidade e durabilidade. Art. 39. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que: (...) IV - tenha tido as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos 5 (cinco) anos, enquanto não for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e não forem - 7
8 quitados os débitos que lhe foram eventualmente imputados, ou for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição; (...) VII - tenha entre seus dirigentes pessoa: a) cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; b) julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação; c) considerada responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei no 8.429, de 2 de junho de O artigo 25 refere ainda que a execução da parceria entre o Poder Público e a Organização da Sociedade Civil poderá ser feito por 2 (duas) ou mais entidades, desde que no edital de chamamento público conste a forma de atuação de ambos. Esse tipo de parceria foi denominado de Atuação em Rede. E, nesse caso as regras ficam ainda mais rígidas e a OSC responsável pelo termo de fomento e/ou termo de colaboração deverá comprovar mais de 5 (cinco) anos de inscrição no CNPJ, mais de 3 (três) anos de experiência de atuação conjunta, regularidade jurídica e fiscal e capacidade técnica e operacional. Vejamos o artigo 25 in verbis: Art. 25. É permitida a atuação em rede para a execução de iniciativas agregadoras de pequenos projetos, por 2 (duas) ou mais organizações da sociedade civil, mantida a integral responsabilidade da organização celebrante do termo de fomento ou de colaboração, desde que: I - essa possibilidade seja autorizada no edital do chamamento público e a forma de atuação esteja prevista no plano de trabalho; II - a organização da sociedade civil responsável pelo termo de fomento e/ou de colaboração possua: a) mais de 5 (cinco) anos de inscrição no CNPJ; - 8
9 b) mais de 3 (três) anos de experiência de atuação em rede, comprovada na forma prevista no edital; e c) capacidade técnica e operacional para supervisionar e orientar diretamente a atuação da organização que com ela estiver atuando em rede; III - seja observado o limite de atuação mínima previsto em edital referente à execução do plano de trabalho que cabe à organização da sociedade civil celebrante do termo de fomento e colaboração; IV - a organização da sociedade civil executante e não celebrante do termo de fomento ou de colaboração comprove regularidade jurídica e fiscal, nos termos do regulamento; V - seja comunicada à administração pública, no ato da celebração do termo de fomento ou de colaboração, a relação das organizações da sociedade civil executantes e não celebrantes do termo de fomento ou de colaboração. Parágrafo único. A relação das organizações da sociedade civil executantes e não celebrantes do termo de fomento ou de colaboração de que trata o inciso V do caput não poderá ser alterada sem prévio consentimento da administração pública, não podendo as eventuais alterações descumprir os requisitos previstos neste artigo. O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil dispôs nos artigos 2º, incisos IX, X, XI e artigo 15, 2º que a Administração Pública deverá criar um Conselho de Políticas Públicas, uma Comissão de Seleção e uma Comissão de Monitoramento e Avaliação. Todavia faculta ao Poder Público a criação do Conselho de Fomento e Colaboração. No que se refere às compras e contratações feitas diretamente pelas OSC foram insertos na Lei nº os artigos 43 e 44. Refere o artigo 43, in verbis: Art. 43. As contratações de bens e serviços pelas organizações da sociedade civil, feitas com o uso de recursos transferidos pela administração pública, deverão observar os princípios da legalidade, da moralidade, da boa-fé, da probidade, da - 9
10 impessoalidade, da economicidade, da eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo e a busca permanente de qualidade e durabilidade, de acordo com o regulamento de compras e contratações aprovado para a consecução do objeto da parceria. 1 o O processamento das compras e contratações poderá ser efetuado por meio de sistema eletrônico disponibilizado pela administração pública às organizações da sociedade civil, aberto ao público via internet, que permita aos interessados formular propostas. 2 o O sistema eletrônico de que trata o 1 o conterá ferramenta de notificação dos fornecedores do ramo da contratação que constem do cadastro de que trata o art. 34 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993 Portanto, nos termos do artigo acima transcrito, as OSC não estão obrigadas a fazer licitação pública nos termos da Lei nº 8.666/1993, para compras e contratações, devem apenas observar os princípios da legalidade, da moralidade, da boa-fé, da probidade, da impessoalidade, da economicidade, da eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo e a busca permanente de qualidade e durabilidade. Por isso, o regulamento de compras e contratações, que deverá observar todos esses princípios, dever ser aprovado pelo Poder Público. Nessa Seção II, do Capítulo III, ficou estabelecido ainda que os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relativos ao funcionamento da instituição e ao adimplemento do termo de colaboração ou de fomento são de responsabilidade exclusiva das organizações da sociedade civil. O principal objetivo é descaracterizar a responsabilidade solidária ou subsidiária da administração pública pelos respectivos pagamentos, que corriqueiramente integram dos pedidos de Reclamatórias Trabalhistas dirigidas às OSC e às Prefeituras. Vejamos a transcrição do artigo 44: - 10
11 Art. 44. O gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos é de responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil, inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, investimento e pessoal. 1 o (VETADO). 2 o Os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relativos ao funcionamento da instituição e ao adimplemento do termo de colaboração ou de fomento são de responsabilidade exclusiva das organizações da sociedade civil, não se caracterizando responsabilidade solidária ou subsidiária da administração pública pelos respectivos pagamentos, qualquer oneração do objeto da parceria ou restrição à sua execução. A Lei nº através do artigo 77 alterou ainda o artigo 10 da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), passando a constituir ato de improbidade que causa lesão ao erário as seguintes situações: Art. 77. O art. 10 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 10. (...) (...) VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente; (...) XVI - facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporação, ao patrimônio particular de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a entidades privadas mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; XVII - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração - 11
12 pública a entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; XVIII - celebrar parcerias da administração pública com entidades privadas sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; XIX - frustrar a licitude de processo seletivo para celebração de parcerias da administração pública com entidades privadas ou dispensá-lo indevidamente; XX - agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas; XXI - liberar recursos de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular. O artigo 78 da Lei nº alterou o artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) referindo que passou a constituir ato de improbidade o que atenta contra os princípios da Administração, o seguinte: Art. 78. O art. 11 da Lei n o 8.429, de 2 de junho de 1992, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII: Art. 11. (...) (...) VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas. No artigo 83 do Marco Regulatório das OSC foi disposto que, até que os convênios em vigor vençam, a parceria continuará se dando na forma do convênio assinado. Se do convênio assinado constava prorrogação automática, o convênio segue como vinha, até o final. Novas prorrogações deverão ser feitas, a partir do dia 23/01/2016, nos termos da - 12
13 Lei nº /2014 (aqui exclui-se o chamamento e aplica todas as outras regras), e aqueles em que foi firmado convênio tempo indeterminado, o Poder Público deverá refazer ou rescindir até o dia 23/01/2017. Tudo isso estaria em vigência desde o dia 01/11/2014 se não tivesse sido sancionada e publicada a Medida Provisória nº 658, em 21 de julho de 2015 que prorrogou a entrada em vigor da Lei nº para 23 de janeiro de Senão vejamos a transcrição do artigo 1º da referida MP: Art. 1º. A Lei no , de 31 de julho de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações: (...) Art. 88. Esta Lei entra em vigor após decorridos 540 (quinhentos e quarenta) dias de sua publicação oficial. III CONSIDERAÇÕES 1) Considerando todo o exposto, a FAMURS vem informar aos Prefeitos e Prefeitas do RS que até 23 de janeiro de 2016 a Lei nº encontra-se em vacacio legis, ou seja, sem efeito; 2) Considerando que a Lei nº só terá vigência a partir de 23/01/2015, as Leis nº de 1999 e a Lei nº 9.637/1998 continuam em vigência sem as alterações previstas na Lei nº /2014; 3) Considerando que a Lei nº estabelece as diretrizes a serem seguida pela União, Estados e Municípios, no que se refere às parcerias voluntárias, deverá a Administração Pública Municipal apenas emitir o seu Decreto Regulamentador. 4) Considerando que a partir de 23 de janeiro de 2016 entra em vigor a referida lei, a FAMURS recomenda: a) Que toda e qualquer parceria entre o Poder Público Municipal deverá se dar por seleção através do Chamamento Público para escolha - 13
14 da entidade parceira e observe as exigências contidas nos artigos 23 a 32 e artigo 35; b) Que a Administração Pública observe atentamente o disposto no artigo 83 e seus parágrafos, no que se refere aos Convênios em vigor, para que faça não prorrogações indevidas e não esqueça de encerrar até 23/01/2017 aqueles por tempo indeterminado, pois poderá ser responsabilizado; c) Que não deixe de observar os requisitos constante do artigo 35, qual seja, a emissão de parecer de órgão técnico da administração pública e emissão de parecer jurídico do seu órgão de assessoria ou consultoria jurídica, quando celebrar a parceria; d) Que cumpra o determinado nos artigos 43, 1º e crie/disponibilize às OSC um sistema eletrônico (site) para gerir as parcerias firmadas (ou então solicite à União a utilização do SICONV art. 81), e para o processamento de compras e contratações utilize o SICAF, já que a lei deixou disponibilizado seu uso - art. 80; e) Que publique em seu portal da Administração Pública Municipal e mantenha por no mínimo 5 (cinco) anos, a lista das parcerias firmadas com as OSC, nos termos do artigo 10; f) Que crie (nomeação por portaria) as Comissões de Monitoramento e Avaliação, Comissão de Seleção e o Conselho de Políticas Públicas, nos termos do artigo 2º, incisos IX, X, XI e artigo 7º; g) Que nomeie, através de portaria - devidamente publicada em meio oficial de comunicação -, um gestor (agente público) que fará a gestão da parceria, portanto, cada área (secretaria/pasta) deverá ter um servidor nomeado como gestor de parceria; h) Que só faça a liberação dos recursos das parcerias em estrita observância dos artigos 48, 49, 50 e 51 da Lei das Parcerias Voluntárias; - 14
15 i) Que observe atentamente os artigos 77 e 78 a fim de não incorrer em Improbidade Administrativa; 5) Considerando todo o exposto, por fim, deverão os Prefeitos e Prefeitas observar/fiscalizar, atentamente, a correta aplicação da Lei nº a partir do início da sua vigência em 23 de janeiro de 2015, para não serem apontados pelo TCE e não incorrerem em Improbidade Administrativa. Estas são as considerações e orientações que a Assessoria Jurídica da FAMURS entende ser oportuna quanto à publicação da Lei nº / Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Porto Alegre, 23 de setembro de ELISÂNGELA HESSE Assessora Jurídica OAB/RS
Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil. Brasília, 18 de novembro de 2014
Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil Brasília, 18 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA LEI Nº 13.019/2014 Disposições Preliminares
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisDecreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011
Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011 Diário Oficial da União nº 180, de 19 de setembro de 2011 (segunda-feira) Seção 1 Págs. 3 / 4 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 7.568, DE 16 DE SETEMBRO DE
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisa.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas
Leia maisLEI 13.019/14. Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor
LEI 13.019/14 Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor A lei é resultado de ampla discussão entre a Administração Pública federal e a sociedade civil gerando o Projeto
Leia maisPORTAL DE CONVÊNIOS Acesse www.convenios.gov.br. LEGISLAÇÃO SOBRE CONVÊNIOS Acesse http://www.convênios.gov.br/portal/legislacao.
PORTAL DE CONVÊNIOS www.convenios.gov.br LEGISLAÇÃO SOBRE CONVÊNIOS http://www.convênios.gov.br/portal/legislacao.html ORIENTAÇÕES AOS PROPONENTES www.convênios.gov.br/portal/avisos/orientacoes_utilizacao_portal_convenios
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015
www.profamaro.com.br MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015 POR QUE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA PREFEITURA 1 Porque a Prefeitura terá que aderir à Lei A partir
Leia maisO Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições:
PORTARIA Nº. 001/2009 O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: Considerando que o CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisEDITAL Nº 019/2015 Chamamento para Inscrição no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Lei 13.019 Aspectos Jurídicos e Práticos
EDITAL Nº 019/2015 Chamamento para Inscrição no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Lei 13.019 Aspectos Jurídicos e Práticos 1. OBJETIVO DO CURSO Capacitar os participantes acerca das
Leia maisLei Federal 13.019/2014
Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil Lei Federal 13.019/2014 A l e x a n d r e A l v e s Terminologias do Terceiro Setor ONG (Organização Não Governamental). OS (Organização Social)
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisTERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99)
TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA QUE ENTRE SI CELEBRAM A (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO), ATRAVÉS DO (ÓRGÃO/ENTIDADE ESTATAL),
Leia maisConsiderando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta;
A FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com o objetivo de sempre aprimorar o cumprimento de suas finalidades, nos termos
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maisTREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE
TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE Salvador, 21 e 22 de julho de 2010 CONVÊNIOS EQUIPE: Alessandro Chaves de Jesus Ana Lucia Alcântara Tanajura Cristiane Neves de Oliveira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 23, DE 30 DE ABRIL DE 2009
MNSTÉRO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACONAL DE DESENVOLVMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELBERATVO RESOLUÇÃO Nº 23, DE 30 DE ABRL DE 2009 Estabelece os documentos necessários à certificação da situação de regularidade
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013
TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013 O Instituto Tribos Jovens, associação civil sem fins lucrativos, com sede em Porto Seguro/BA, na Rua Saldanha
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisNormas aplicadas às transferências voluntárias da União
Portal dos Convênios SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse Normas aplicadas às transferências voluntárias da União Agosto de 2014 Leonardo Vieira Nunes Órgão Gestor do SICONV MP
Leia maisProgramação. Coffee Break. Introdução Lei Federal nº. 13.019/2014 Debate. Diálogo em grupos Encerramento
Programação Introdução Lei Federal nº. 13.019/2014 Debate Coffee Break Diálogo em grupos Encerramento Lei Federal n. 13.019/2014 O que é o MROSC Histórico Tramitação Legislativa Propostas de Alteração
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S
E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros
Leia maisTERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 12/08/2014 Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014 No dia 31 de julho de 2014, foi sancionado, com
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisDOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL RELATÓRIO APRESENTAÇÃO De acordo com a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, combinada com a Lei 10.406, de 10 de janeiro de
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisCONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE PASSO FUNDO - SOLIDARIEDADE - IDPF
CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE PASSO FUNDO - SOLIDARIEDADE - IDPF 032/2014 - PGM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica
Leia mais(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das
Leia maisMUNICÍPIO DE PASSO FUNDO
CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E A ESCOLA DE SAMBA BAMBAS DA ORGIA 006/2007-SEPLAN MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de direito público, inscrito no CNPJ/MF sob o n 87.612.537/0001-90
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.
AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem
Leia mais1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema
Leia maisCONTRATO Nº 104/2014
CONTRATO Nº 104/2014 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE SANTANA DA BOA VISTA/RS E A EMPRESA POLYTEK COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA. O MUNICÍPIO DE SANTANA
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E RECURSOS HUMANOS SEGER PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013.
I - Órgãos e Entidades Públicas PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. a) Cédula de Identidade do representante; b) Inscrição no CPF do representante; c) Cartão de inscrição do órgão ou entidade pública
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisEDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ.
PREÃMBULO 1994 EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. A Prefeitura Municipal de Marabá, por intermédio
Leia maisCartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip
INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia maisProjeto n 14593/2014 - Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 06/2015
Projeto n 14593/2014 - Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 06/2015 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO Nº
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO UNIVERSIDDE FEDERL DE GOIÁS RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a criação do rograma de Empresa Júnior UFGJúnior, da Universidade Federal de Goiás e dá outras providências. O Conselho Universitário
Leia maisQUEM PODE HABILITAR-SE NO SICONV?
O QUE É SICONV? Criado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o SICONV Sistema de Convênio, tem como uma das finalidades, facilitar as apresentações de projetos aos programas ofertados pelo
Leia maisOFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)
CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisQuais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação?
Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? As certidões indispensáveis à participação nas licitações, conforme previsto no artigo 27 da Lei 8.666/93, são: certidão
Leia mais1. DA AUTORIZAÇÃO: 2. DO OBJETO
CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A REALIZAÇÃO DE EVENTOS, DE CARÁTER NACIONAL, DAS ENTIDADES DO MOVIMENTO NEGRO E QUILOMBOLAS, POR MEIO DE ESTABELECIMENTO DE CONVÊNIOS, A SEREM
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Altera a Portaria Interministerial nº 127/MP/MF/CGU, de 29 de maio de 2008,
Leia maisOrientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro
Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de
Leia maisUNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisO Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal de Cuiabá-MT aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
^ PREFEITURA DE PROJETO DE LEI N DE DE DE 2013. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR A EMPRESA PÚBLICA DENOMINADA EMPRESA CUIABANA DE SAÚDE. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisINSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE
INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,
Leia maisEntenda o PL 7.168/2014 de A a Z
Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z O Projeto de Lei 7.168/2014 avança na construção de um novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Ele trata das relações entre Estado e OSCs e estabelece
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA
PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA No Estado de São Paulo, a Lei Estadual n 2.574 de 4 de dezembro de 1980 estabelece normas para a declaração de utilidade pública. Cabe à Secreta a
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisTERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 30/10/2015 Prezados clientes, A Câmara dos Deputados aprovou na noite de 28.10.2015, o Projeto de Lei de Conversão ( PLV ) nº 21/2015, referente à Medida
Leia maisFRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS
FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Leia mais2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII
1/5 Alterações de dispositivos do Estatuto Social aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 10 de novembro de 2014 visando atender à Portaria nº 224, de 18/09/2014, do Ministério do Esporte, de forma a ser
Leia maisCARTA CONVITE Nº 018/2014. para o Museu da Imigração.
São Paulo, 20 de março de 2014. CARTA CONVITE Nº 018/2014 Fornecimento de equipamentos em comodato e instalação de Circuito Fechado de TV (CFTV) para o Museu da Imigração. A, Organização Social gestora
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia mais