DESEMPENHO DA VALE NO 2T15

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1 DESEMPENHO DA VALE NO 2T15 Reduções adicionais de custos e despesas custo caixa C1 FOB porto de minério de ferro a US$ 15,8/t

2 Tel.: (55 21) Departamento de Relações com Investidores Rogério T. Nogueira André Figueiredo Carla Albano Miller Fernando Mascarenhas Andrea Gutman Bruno Siqueira Claudia Rodrigues Marcio Loures Penna Mariano Szachtman BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: VALE, VALE.P HKEx: 6210, 6230 EURONEXT PARIS: VALE3, VALE5 LATIBEX: XVALO, XVALE As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com o IFRS. Tais informações, com exceção daquelas referentes a investimentos e ao comportamento dos mercados, são baseadas em demonstrações contábeis trimestrais revisadas pelos auditores independentes. As principais subsidiárias da Vale consolidadas são: Compañia Minera Miski Mayo S.A.C., Mineração Corumbaense Reunida S.A., PT Vale Indonesia Tbk, Salobo Metais S.A, Vale Australia Pty Ltd., Vale International Holdings GMBH, Vale Canada Limited, Vale Fertilizantes S.A., Vale International S.A., Vale Manganês S.A., Vale Moçambique S.A., Vale Nouvelle-Calédonie SAS, Vale Oman Pelletizing Company LLC e Vale Shipping Holding PTE Ltd.

3 Desempenho da Vale no 2T15 Rio de Janeiro, 30 de julho de 2015 A Vale S.A. alcançou produção de minério de ferro de 85,3 Mt no 2T15, a melhor performance para um segundo trimestre na história da Companhia com a produção de Carajás atingindo 31,6 Mt, o que também representou um recorde para um segundo trimestre. A receita bruta totalizou US$ 7,084 bilhões no 2T15, um aumento de US$ 726 milhões em relação ao 1T15, em função de maiores volumes de vendas e melhor realização de preço apesar dos menores preços de referência de minério de ferro e de níquel. Os custos e despesas, líquidos de depreciação, foram de US$ 4,937 bilhões no 2T15 em linha com o 1T15 1, apesar do aumento dos volumes de venda, e diminuíram US$ 1,630 bilhão 2 no 1S15 na comparação com o 1S14. Os custos 3 caíram US$ 1,367 bilhão (13,8%) quando comparados com o 1S14. SG&A 4 e outras despesas diminuíram em US$ 128 milhões 5 (15,9%), P&D diminuiu em US$ 68 milhões (22,3%) e as despesas pré-operacionais e de parada 6 diminuíram em US$ 67 milhões (15,8%) no 1S15 em relação ao 1S14. O custo caixa C1 7 FOB porto por tonelada métrica para os finos de minério de ferro exroyalties alcançou US$ 15,8/t no 2T15 contra US$ 18,3/t no 1T15, impulsionado pelas iniciativas de redução de custos em curso e pelos ramp-ups da mina N4WS e de alguns dos projetos de Itabiritos. O EBITDA ajustado foi de US$ 2,213 bilhões, ficando 38,1% acima do 1T15 principalmente em função da melhor realização de preço de minério de ferro e dos maiores volumes de vendas na maioria dos segmentos de negócios, que impactaram o EBITDA positivamente em US$ 236 milhões e em US$ 184 milhões, respectivamente. Os investimentos totalizaram US$ 2,119 bilhões no 2T15 e US$ 4,329 bilhões no 1S15, decrescendo US$ 727 milhões se comparados com os investimentos no 1S14. Os investimentos na execução de projetos totalizaram US$ 1,434 bilhão no 2T15, enquanto os investimentos correntes na manutenção das operações existentes totalizaram US$ 685 milhões. 1 Após o ajuste do impacto positiva da transação de goldstream no 1T15. 2 O montante está líquido de depreciação e do impacto one-off positivo de US$ 230 milhões da transação goldstream no 1T15. 3 Líquidos de depreciação. 4 Líquidos de depreciação. 5 Líquido do efeito da transação de goldstream. 6 Líquido de depreciação. 7 Custo caixa C1 FOB porto (mina, usina, ferrovia, porto, ex -royalties) 3

4 Os desinvestimentos somaram US$ 445 milhões no 2T15, com a conclusão da venda de quatro navios VLOCs (very large ore carriers) para a China Ocean Shipping Company (Cosco). O lucro líquido foi de US$ 1,675 bilhão no 2T15 contra um prejuízo líquido de US$ 3,118 bilhões no 1T15. A melhora de US$ 4,793 bilhões no lucro líquido deveu-se principalmente ao efeito não-caixa nos resultados financeiros da apreciação de 3% do BRL contra o USD no 2T15, contra a depreciação de 21% do BRL contra o USD no 1T15. O lucro líquido básico totalizou US$ 973 milhões no 2T15 contra um prejuízo líquido básico de US$ 678 milhões no 1T15. A dívida bruta totalizou US$ 29,773 bilhões em 30 de junho de 2015, registrando um aumento de US$ 1,286 bilhão na posição de dívida em 31 de março de A dívida líquida totalizou US$ 26,509 bilhões com posição de caixa de US$ 3,264 bilhões. O prazo médio da dívida foi de 8,4 anos com um custo médio de 4,43% por ano. O EBITDA de Minerais Ferrosos aumentou devido aos maiores preços realizados e a maiores reduções em custos e despesas O EBITDA ajustado de Minerais Ferrosos alcançou US$ 1,811 bilhão no 2T15, representando um aumento de US$ 784 milhões em relação ao US$ 1,027 bilhão alcançado no 1T15, principalmente em função de maiores preços realizados (US$ 216 milhões), maiores volumes (US$ 171 milhões), e menores custos (US$ 173 milhões). O EBITDA ajustado ultrapassou o total de investimentos no segmento de negócios de Minerais Ferrosos em US$ 534 milhões no 2T15 contra US$ 455 milhões negativos no 1T15. O preço CFR referência em base seca (dmt) de finos de minério de ferro da Vale (ex- ROM) aumentou em US$ 3,3/t passando de US$ 58,2/t no 1T15 para US$ 61,5/t no 2T15. O preço CFR/FOB em base úmida (wmt) de finos de minério de ferro da Vale, após o ajuste pela umidade e pelo efeito das vendas FOB que somaram 38% do total de vendas, aumentou em US$ 4,6/t passando de US$ 46,0/t no 1T15 para US$ 50,6/t no 2T15. O aumento de US$ 4,6/t foi maior do que a queda de US$ 4,0/t na média do Platt s IODEX 62%, que caiu de US$ 62,4/dmt no 1T15 para US$ 58,4/dmt em 2T15. A qualidade do produto medida pelo conteúdo de Fe melhorou de 63,0% no 1T15 para 63,2% no 2T15, principalmente devido aos ramp-ups da mina de N4WS e dos projetos Itabiritos. 4

5 Os custos e despesas unitários (ajustados pela qualidade e umidade) diminuíram de US$ 43,4/t no 1T15 para US$ 39,1/t no 2T15 por tonelada de minério de ferro em base seca (dmt) entregue na China. Os custos de produção FOB porto de Carajás chegaram a menos de US$ 12/t em junho de O custo unitário do frete de minério de ferro, sem o impacto do hedge de US$ 2,0/t, foi de US$ 16,8/t no 2T15 contra US$ 17,2/t no 1T15, devido à renegociação de contratos de afretamento. Os investimentos correntes de minério de ferro foram de US$ 262 milhões (US$ 4,1/wmt) no 2T15. O avanço físico na mina e nas instalações do projeto S11D alcançou 67% enquanto o avanço físico no programa CLN S11D (ferrovia e porto) atingiu 41%, com 62% de progresso no ramal ferroviário. O EBITDA de Metais Básicos diminui em função dos menores preços de níquel As receitas de vendas alcançaram US$ 1,648 bilhão no 2T15, ficando US$ 62 milhões abaixo do 1T15, principalmente em função de menores preços de níquel. O EBITDA ajustado alcançou US$ 406 milhões no 2T15, aumentando US$ 43 milhões após ajustar os efeitos da transação de goldstream no 1T15 (US$ 230 milhões) e menores preços (US$ 85 milhões) no 2T15. A produção de níquel foi de t no 2T15, ficando em linha com o trimestre anterior, em função das interrupções de produção em Sudbury e das paradas programadas de manutenção na Indonésia e na Nova Caledônia. A produção de cobre e a de ouro alcançaram t e oz no 2T15, respectivamente, representando o melhor desempenho para um segundo trimestre. Salobo alcançou US$ 119 milhões de EBITDA, um recorde trimestral, conforme a operação avança seu ramp-up. 5

6 O EBITDA de Carvão e Fertilizantes continuou a melhorar devido aos menores custos e despesas O EBITDA ajustado de Fertilizantes aumentou de US$ 90 milhões no 1T15 para US$ 163 milhões no 2T15, principalmente devido aos menores custos (US$ 33 milhões 8 ), maiores volumes de venda (US$ 23 milhões) e menores despesas (US$ 15 milhões). O EBITDA ajustado de Fertilizantes alcançou US$ 253 milhões no 1S15 em comparação com os US$ 107 milhões no 1S14, com uma expectativa positiva para o 2S15 devido à proximidade da nova safra. O EBITDA ajustado de carvão melhorou para US$ 102 milhões negativos no 2T15 em comparação com os US$ 128 milhões negativos do 1T15, principalmente em função de menores custos 9 (US$ 55 milhões), e à despeito dos menores preços de carvão, que impactaram negativamente o resultado em US$ 18 milhões. Os custos de carvão diminuíram devido aos menores custos FOB em Moçambique e ao bom desempenho operacional de Carborough Downs. Moatize II alcançou 93% de avanço físico no 2T15 com investimentos de US$ 172 milhões no 2T15 enquanto o Corredor Nacala alcançou 89% de avanço físico com investimentos de US$ 206 milhões no 2T15. O 2T15 foi marcado por uma redução substancial nos custos unitários, especialmente no minério de ferro, e pelo progresso na execução da nossa carteira de projetos, estabelecendo as bases de uma empresa mais competitiva e lucrativa no futuro. 8 Após ajustar pelos efeitos de maiores volumes. 9 Efeito líquido em custos, após ajustar pelos impactos de volume e variação cambial. 6

7 Indicadores financeiros selecionados US$ milhões 2T15 1T15 2T14 % % (A) (B) (C) (A/B) (A/C) Receita operacional bruta ,4 (29,7) Receita operacional líquida ,6 (29,7) EBIT ajustado ,6 (65,3) Margem EBIT ajustado (%) 14,9 8,7 30,2 EBITDA ajustado ,1 (46,1) Margem EBITDA ajustado (%) 31,8 25,7 41,4 Lucro líquido (prejuízo) (3.118) (153,7) 17,3 Lucro líquido básico 973 (678) (241,7) (50,9) Lucro líquido básico por ação diluído (US$/ação) 0,19 (0,13) 0,38 (239,3) (51,8) Dívida bruta total ,5 (1,6) Caixa e equivalente (11,4) (53,8) Dívida líquida total ,9 14,3 Dívida bruta/ebitda ajustado (x) 3,3 2,6 1,5 26,5 125,2 Investimentos (4,1) (14,2) US$ milhões 1H15 1H14 % (A) (B) (A/B) Receita operacional bruta (32,0) Receita operacional líquida (32,0) EBIT ajustado (73,7) Margem EBIT ajustado (%) 12,0 31,0 EBITDA ajustado (53,3) Lucro líquido básico (92,9) Lucro líquido básico por ação diluído (US$/ação) 0,06 0,78 (93,3) Investimentos (14,4) 7

8 Receita Operacional A receita operacional bruta no 2T15 foi de US$ 7,084 bilhões, 11,4% maior do que no 1T15. O aumento na receita de vendas ocorreu, principalmente, devido a maiores preços de venda de finos de minério de ferro (US$ 310 milhões) e a maiores volumes de vendas de finos de minério de ferro (US$ 359 milhões) e pelotas (US$ 87 milhões). As vendas para a Ásia representaram 51,1% do total de vendas no 2T15, contra a participação de 47,4% das vendas registradas no 1T15. As vendas para as Américas representaram 26,2% do total, enquanto as vendas para a Europa representaram 18,0% e as para o Oriente Médio representaram 4,0%. As vendas para a China significaram 36,5% do total da receita bruta no 2T15, enquanto o Brasil representou 16,4%, o Japão 5,9%, a Alemanha 5,4%, o Canadá 4,7%, os Estados Unidos 3,4% e a Coreia do Sul 2,6%. Receita operacional bruta por destino US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % América do Norte 583 8, , ,4 EUA 241 3, , ,7 Canadá 332 4, , ,7 México 9 0,1 4 0,1 3 - América do Sul , , ,2 Brasil , , ,3 Outros 114 1, , ,9 Ásia , , ,5 China , , ,3 Japão 417 5, , ,9 Coreia do Sul 184 2, , ,4 Outros 433 6, , ,9 Europa , , ,4 Alemanha 381 5, , ,6 Itália 115 1, , ,0 Outros , , ,8 Oriente Médio 286 4, , ,8 Resto do mundo 47 0,7 86 1, ,8 Total , , ,0 O segmento de minerais ferrosos representou 65,2% da receita operacional bruta no 2T15, comparado aos 62,1% no 1T15. O aumento ocorreu principalmente em função de melhores preços realizados e dos maiores volumes de minério de ferro e pelotas. O segmento de metais básicos reduziu sua participação na receita bruta de 26,9% no 1T15 para 23,3% no 2T15, principalmente em função de menores volumes de vendas, enquanto o segmento de fertilizantes continuou a aumentar de 8,1% no 1T15 para 8,7% no 2T15 e o segmento de carvão diminuiu ligeiramente sua participação para 2,1%. 8

9 Receita operacional bruta por área de negócio US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % Minerais ferrosos , , ,0 Minério de ferro - finos , , ,5 ROM 37 0,5 32 0,5 69 0,7 Pelotas , , ,8 Manganês 32 0,5 41 0,6 63 0,6 Ferroligas 29 0,4 39 0,6 59 0,6 Outros 118 1, , ,8 Carvão 146 2, , ,0 Carvão Metalúrgico 137 1, , ,9 Carvão Térmico 9 0,1 16 0,3 5 - Metais básicos , , ,7 Níquel , , ,8 Cobre 483 6, , ,8 PGMs 125 1, , ,1 Ouro 128 1, ,8 87 0,9 Prata 7 0,1 8 0,1 10 0,1 Outros 31 0,4 29 0,5 7 0,1 Fertilizantes 614 8, , ,6 Potássio 34 0,5 33 0,5 38 0,4 Fosfatados 470 6, , ,9 Nitrogenados 94 1,3 93 1, ,0 Outros 16 0,2 14 0,2 29 0,3 Outros 54 0,8 43 0, ,7 Total , , ,0 9

10 Custos e Despesas Custos e despesas aumentaram dos US$ 5,700 bilhões alcançados no 1T15 para US$ 5,925 bilhões no 2T15, principalmente devido ao efeito positivo não-recorrente de US$ 230 milhões provenientes da transação de goldstream no 1T15. Excluindo este efeito positivo nãorecorrente no 1T15, os custos e despesas permaneceram estáveis, a despeito do aumento no volume de vendas no 2T15. Custos e despesas US$ million 2T15 1T15 2T14 Custos Despesas Custos e despesas totais Depreciação Custos e despesas sem depreciação ¹ Inclui US$ 230 milhões da transação goldstream. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) O CPV 10 alcançou US$ 5,186 bilhões no 2T15, permanecendo em linha com os US$ 5,168 bilhões obtidos no 1T15, a despeito do aumento dos volumes de vendas na maioria dos segmentos de negócios no 2T15. Os custos de Minerais Ferrosos diminuíram em US$ 30 milhões e os de Metais Básicos diminuíram em US$ 23 milhões, enquanto os custos de Fertilizantes aumentaram em US$ 42 milhões e os de Carvão aumentaram em US$ 24 milhões no 2T15 contra o 1T15. Após ajustar os efeitos de maiores volumes de vendas, os custos diminuíram em US$ 342 milhões no 2T15 contra os do 1T15. As reduções de custos foram resultado, principalmente, da depreciação do BRL em relação ao USD e dos resultados positivos de iniciativas de redução de custo, especialmente no segmento de Minerais Ferrosos, cujo desempenho também foi impulsionado pelos ramp-ups da mina de N4WS e dos projetos de Itabiritos Conceição I e Vargem Grande. O CPV alcançou US$ 10,354 bilhões no 1S15, reduzindo US$ 1,3 bilhão em comparação com os US$ 11,671 bilhões alcançados no 1S14, a despeito do aumento de volume na maioria dos segmentos de negócios. Os custos de Minerais Ferrosos diminuíram em US$ 652 milhões, os custos de Fertilizantes diminuíram em US$ 279 milhões e os custos de Carvão diminuíram em US$ 148 milhões, enquanto Metais Básicos aumentaram em US$ 67 milhões no 1S15 contra o 1S14, devido ao aumento da depreciação associada ao start-up da planta de processamento Long Harbour. 10 A exposição cambial do CPV no 2T15 foi composta por: 51% em reais, 3 4% em dólares americanos, 13% em dólares canadenses, 1% em dólares australianos e 1% em outras moedas. 10

11 Maiores detalhes sobre o desempenho de custos podem ser encontrados na seção de Desempenho dos Segmentos de Negócios. CPV por área de negócio US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % Ferrosos , , ,4 Metais básicos , , ,7 Carvão 233 4, , ,2 Fertilizantes 441 8, , ,8 Outros 35 0,7 31 0, ,9 CPV total , , ,0 Depreciação CPV, sem depreciação Despesas As despesas totais aumentaram para US$ 739 milhões no 2T15 comparadas aos US$ 532 milhões alcançados no 1T15, principalmente devido ao efeito positivo não-recorrente de US$ 230 milhões provenientes da transação de goldstream no 1T15. Excluindo este efeito positivo não-recorrente no 1T15, as despesas diminuíram em 3,0%. As despesas totais foram reduzidas em 10,5% no 2T15 em comparação com os US$ 826 milhões alcançados no 2T14. O SG&A diminuiu para US$ 159 milhões no 2T15, representando uma redução de 18,5% dos US$ 195 milhões alcançados no 1T15, e uma queda de 32,9% em comparação com os US$ 237 milhões alcançados no 2T14. As despesas com SG&A diminuíram em todos os segmentos de negócios. Despesas com P&D alcançaram US$ 118 milhões no 2T15, permanecendo praticamente estáveis em comparação com os US$ 119 milhões alcançados no 1T15, e diminuindo 26,3% em relação aos US$ 160 milhões alcançados no 2T14. Despesas com P&D foram concentradas, principalmente, em minério de ferro e pelotas (US$ 38 milhões) e níquel (US$ 23 milhões). Despesas pré-operacionais e de parada alcançaram US$ 259 milhões no 2T15, ficando em linha com os US$ 264 milhões registrados no 1T15, e com os US$ 264 milhões alcançados no 2T14. As menores despesas em Long Harbour no 2T15 foram compensadas pelo aumento nas despesas de VNC que foram resultantes de uma parada de manutenção programada. Outras despesas operacionais aumentaram de US$ 184 milhões no 1T15 para US$ 203 milhões no 2T15, após deduzir o efeito positivo não-recorrente supramencionado da transação de goldstream (US$ 230 milhões), e dos US$ 165 milhões no 2T14, devido a provisões adicionais para contingências e perdas. 11

12 As despesas totais foram reduzidas dos US$ 1,718 bilhão alcançado no 1S14 para US$ 1,271 bilhão no 1S15. Após deduzir o efeito positivo não-recorrente de US$ 230 milhões da transação de goldstream realizada no 1T15, as despesas diminuíram em 12,6%. Despesas US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % SG&A sem depreciação SG&A , , ,7 Administrativas , , ,8 Pessoal 74 10, , ,1 Serviços 26 3,5 28 5,3 48 5,8 Depreciação 34 4,6 30 5,6 52 6,3 Outros 17 2,3 30 5,6 21 2,5 Vendas 8 1,1 25 4,7 16 1,9 P&D Despesas pré-operacionais e de parada¹ VNC , , ,2 Long Harbour 68 9, ,4 28 3,4 S11D 14 1,9 13 2,4 - - Moatize 11 1,5 12 2,3 - - Outros 50 6, , ,4 Outras despesas operacionais² (46) (9) Despesas totais Depreciação Despesas sem depreciação ¹ Inclui US$ 72 milhões de depreciação no 2T15, US$ 93 milhões no 1T13 e US$ 47 milhões no 2T14. 2 Inclui efeitos não-recorrentes de US$ 230 milhões da transação de goldstream no 1T15, os quais reduziram outras despesas operacionais. 12

13 Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização O EBITDA ajustado foi de US$ 2,213 bilhões, 38,1% maior do que no 1T15, principalmente em função de maiores volumes vendidos e preços de venda, que impactaram o EBITDA positivamente em US$ 184 milhões e US$ 128 milhões, respectivamente. A margem do EBITDA ajustado foi de 31,8% no 2T15 O EBIT ajustado foi de US$ 1,040 bilhão no 2T15, sendo US$ 500 milhões maior do que no 1T15. EBITDA ajustado US$ milhões 2T15 1T15 2T14 Receita operacional bruta Receita operacional líquida CPV (5.186) (5.168) (6.081) Despesas com vendas, gerais e administrativas (159) (195) (237) Pesquisa e desenvolvimento (118) (119) (160) Despesas pré-operacionais e de parada (259) (264) (264) Outras despesas operacionais (203) 46 (165) EBIT ajustado Depreciação, amortização e exaustão Dividendos recebidos EBITDA ajustado EBITDA ajustado por segmento US$ milhões 2T15 1T15 2T14 Minerais ferrosos Carvão (102) (128) (154) Metais básicos Fertilizantes Outros (65) (65) (27) Total

14 Lucro líquido A Vale reportou um lucro líquido de US$ 1,675 bilhão no 2T15 comparado a um prejuízo líquido de US$ 3,118 bilhões no 1T15. O aumento de US$ 4,793 bilhões no lucro líquido ocorreu principalmente devido ao efeito nos resultados financeiros da apreciação de 3% do BRL em relação ao USD no 2T15 contra uma depreciação de 21% do BRL em relação ao USD no 1T15. O lucro líquido básico totalizou US$ 973 milhões após a exclusão dos seguintes efeitos não recorrentes: (a) ganhos nas variações monetárias e cambiais (US$ 482 milhões); (b) ganhos nos swaps de moeda e taxa de juros (US$ 243 milhões); (c) ganho na marcação a mercado das debêntures participativas (US$ 361 milhões); (d) perda na venda de quatro navios VLOCs correspondente a juros capitalizados não incluídos no acordo de venda (-US$ 55 milhões); (e) ganho na venda da participação na Yankuang, produtora de carvão metalúrgico, metanol e outros produtos (US$ 79 milhões); (f) perda em relação ao valor justo ( fair value ) dos instrumentos financeiros (-US$ 18 milhões); (g) ajustes fiscais nos itens acima mencionados (-US$ 396 milhões). O resultado financeiro líquido registrou um ganho de US$ 532 milhões no 2T15, comparado a uma perda de US$ 4,510 bilhões no 1T15. Os principais componentes do resultado financeiro líquido incluem: (a) despesas financeiras (US$ 215 milhões); (b) receitas financeiras (US$ 30 milhões); (c) ganhos de variações monetárias e cambiais (US$ 482 milhões); (d) ganhos nos derivativos (US$ 235 milhões), compostos principalmente de um ganho de US$ 243 milhões decorrente de ganhos nos swaps de moedas. Diferentemente da depreciação de 21% do BRL em relação ao USD no 1T15, que levou a uma perda financeira de US$ 4,180 bilhões, a apreciação de 3% do BRL 11 em relação ao USD no 2T15 levou a um ganho de US$ 764 milhões 12. Destes, US$ 521 milhões vieram da diferença de US$ 16,182 bilhões de passivos denominados em USD e de ativos denominados em USD, enquanto US$ 243 milhões 13 vieram da marcação-a-mercado de transações de swap implementadas para converter instrumentos de dívida para USD. 11 De 3,20 no 1T15 para 3,10 BRL/USD no 2T15 12 Também impactado pela apreciação de 4% do Euro em relação ao USD durante o 2T15 13 Também impactado pela apreciação de 4% do Euro em relação ao USD durante o 2T15 14

15 Efeitos da volatilidade do câmbio no desempenho financeiro da Vale No 2T15, o real (BRL), de ponta a ponta, apreciou 3,0% em relação ao dólar americano (USD) passando de BRL 3,20/USD, em 31 de março de 2015, para BRL 3,10/USD, em 30 de junho de Considerando a média trimestral, a taxa de câmbio foi depreciada em 6,9%, de uma média de BRL 2,87/USD no 1T15, para uma média de BRL 3,07/USD no 2T15. Apesar da Vale informar seu desempenho financeiro em USD, a depreciação do BRL impacta seus resultados, pois a moeda funcional da empresa controladora Vale S.A. é o BRL. A apreciação do BRL em relação ao USD e a outras moedas produziu principalmente ganhos não caixa de US$ 764 milhões no nosso lucro antes do imposto de renda no 2T15, causados pelos seguintes impactos: a) Da diferença nos passivos denominados em USD e os ativos denominados em USD (contas a receber, caixa etc) a qual sofreu um ganho de US$ 521 milhões no 2T15, registrada nas demonstrações financeiras como Variações monetárias e cambiais. b) Dos derivativos de forward e swaps usados para reduzir a volatilidade do nosso fluxo de caixa em USD. No 2T15, as mudanças na marcação a mercado do valor e liquidação dos swaps cambiais de BRL e outras moedas para USD causaram um ganho não recorrente de US$ 243 milhões. A depreciação média do BRL também gera efeitos positivos nos nosso fluxo de caixa. No 2T15, a maioria de nossas receitas foi denominada em USD, enquanto o nosso CPV foi 51% denominado em BRL, 34% em USD e 13% em dólares canadenses (CAD). Cabe lembrar ainda, que cerca de 75% dos nossos investimentos foram denominados em BRL. A depreciação do BRL e de outras moedas no 2T15 diminuiu o nosso CPV em US$ 161 milhões. Resultado de equivalência patrimonial O resultado de equivalência patrimonial registrou um ganho de US$ 218 milhões no 2T15, revertendo o resultado negativo de US$ 271 milhões registrado no 1T15. As principais contribuições para o resultado de equivalência patrimonial foram Samarco (US$ 126 milhões), pelotizadoras arrendadas de Tubarão (US$ 27 milhões), VLI (US$ 22 milhões), MRS (US$ 15 milhões) e CSP (US$ 54 milhões). CSA contribuiu negativamente para o resultado de equivalência patrimonial (US$ 31 milhões) juntamente com a Teal Minerals (US$ 17 milhões). 15

16 Lucro líquido básico milhões de US$ 2T15 1T15 2T14 Lucro líquido básico 973 (678) Itens excluídos do lucro líquido básico Impairment em ativos - - (774) Ganho (perda) no valor justo dos ativos de longo prazo (55) Debêntures participativas (268) Variação cambial e monetária 482 (3.019) 484 Swaps de moedas e taxas de juros 243 (1.263) 363 Fair Value instrumentos financeiros (18) - - Ganho (perda) na venda de investimentos (18) Efeitos no imposto sobre impairments - - (127) Imposto sobre os itens excluídos (390) (191) Lucro líquido (prejuízo) (3.118) Resultado financeiro US$ milhões 2T15 1T15 2T14 Juros brutos¹ (228) (195) (400) Contingências fiscais e trabalhistas (17) (34) (35) Outros² (368) Despesas financeiras (REFIS) (144) (144) (180) Despesas financeiras (215) (219) (983) Receitas financeiras Swaps de moedas e taxas de juros 243 (1.263) 363 Outros (bunker oil, commodities, etc) (8) (77) 5 Derivativos 235 (1.340) 368 Variação cambial 521 (2.917) 489 Variação monetária (39) (102) (5) Resultado financeiro líquido 532 (4.510) (59) ¹ A capitalização de juros sobre o imobilizado em construção totalizou US$ 177 milhões no 2T15 e US$ 195 milhões no 1T15. ² Outras despesas financeiras incluem a marcação a mercado das deb êntures participativas que foi de US$ 361 milhões no 2T15, US$ 275 milhões no 1T15 e -US$ 268 milhões no 2T14. 16

17 Investimentos Os investimentos foram de US$ 2,119 bilhões no 2T15, compostos de US$ 1,434 bilhão em execução de projetos e US$ 685 milhões em investimentos correntes na manutenção das operações, e totalizaram US$ 4,329 bilhões no 1S15, compostos de US$ 2,950 bilhões em execução de projetos e US$ 1,379 bilhão em investimentos correntes. Os investimentos foram reduzidos em US$ 727 milhões no 1S15 quando comparados com os US$ 5,056 bilhões gastos no 1S14. Investimento total por área de negócio US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % Minerais Ferrosos , , ,7 Carvão , , ,8 Metais Básicos , , ,7 Fertilizantes 49 2,3 56 2,5 65 2,6 Energia 24 1,1 28 1,3 23 0,9 Aço 6 0,3 7 0,3 78 3,1 Outros 1-2 0,1 76 3,1 Total , , ,0 Execução de projetos Os investimentos da Vale em execução de projetos foram reduzidos de US$ 1,563 bilhão no 2T14 para US$ 1,434 bilhão no 2T15. Minerais ferrosos representaram cerca de 70% e carvão representou 27% do total investido na execução de projetos. Execução de projetos por área de negócio US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % Minerais ferrosos , , ,6 Carvão , , ,9 Metais básicos 11 0,8 17 1,1 80 5,1 Fertilizantes 7 0,5 13 0,9 15 0,9 Energia 24 1,7 28 1,8 23 1,5 Aço 6 0,4 7 0,5 78 5,0 Total , , ,0 MINERAIS FERROSOS Cerca de 95% do US$ 1,001 bilhão investidos nos minerais ferrosos no 2T15 referem-se às iniciativas de crescimento no negócio de minério de ferro, especificamente à expansão do projeto S11D e infraestrutura relacionada (US$ 786 milhões) e aos projetos Itabiritos (US$ 162 milhões). 17

18 S11D (incluindo mina, usina e logística associada CLN S11D) está avançando de acordo com o planejado e alcançou 53% de avanço físico consolidado no 2T15, composto por 67% de avanço físico na mina e 41% na logística. O transporte dos módulos para a área de planta de beneficiamento alcançou 61% de avanço físico e a montagem dos eletrocentros da subestação da mina está em andamento. O ramal ferroviário alcançou 62% de avanço físico e as obras civis de fundação na expansão do porto alcançaram 75% de avanço físico. Os investimentos nos projetos de Itabiritos totalizaram US$ 162 milhões no 2T15. O comissionamento do projeto Cauê Itabiritos foi iniciado, com a montagem dos módulos da subestação da planta concluída. Conceição Itabiritos II, com capacidade nominal de 13 Mtpa de pellet feed e 6 Mtpa de sinter feed está em seu processo de ramp-up. O projeto foi entregue dentro do prazo e do orçamento, com investimentos totais de US$ 964 milhões até o fim do trimestre. CARVÃO A Vale investiu US$ 172 milhões no projeto de Moatize II e US$ 206 milhões em sua logística associada o Corredor Nacala no 2T15. Moatize II alcançou 93% de avanço físico, com 89% de avanço físico na montagem eletromecânica e com os tie-ins executados durante o trimestre, como planejado. As seções brownfield da ferrovia estão sendo revitalizadas com 74% de avanço físico e startup previsto para o 3T15. A expansão do porto em Nacala-à-Velha foi concluída com todos os equipamentos essenciais para o start-up comissionados. 18

19 Descrição e status dos principais projetos Projeto Descrição Projetos de minerais ferrosos Carajás Serra Sul S11D Desenvolvimento da mina e usina de processamento, localizadas na Serra Sul de Carajás, Pará Capacidade (Mtpa) Status 90 Transporte dos módulos para a área da usina alcançou 61% de avanço físico Montagem dos eletrocentros subestação da mina iniciada. Entrega do Mobile Transfer Crawler (MTC) do sistema truckless concluída. CLN S11D Cauê Itabiritos CSP b Projetos de carvão Moatize II Duplicação de 570 km da estrada de ferro, incluindo a construção de um ramal ferroviário com 101 km. Aquisição de vagões, locomotivas e expansões on-shore e off-shore no terminal marítimo da Ponta da Madeira. Adaptação da planta para processamento de itabiritos de baixo teor do hub de Minas do Meio, localizada no Sistema Sudeste, Minas Gerais. Desenvolvimento de uma planta de placas de aço em parceria com Dongkuk e Posco, localizada no Ceará. Nova mina e duplicação da CHPP de Moatize, assim como da infraestrutura relacionada, localizadas em Tete, Moçambique. (80) a Obras civis de fundação da ampliação do porto em andamento estaqueamento no berço norte offshore 75% concluído. Expansão on-shore obras civis e montagem eletromecânica em andamento. Ramal ferroviário alcançou 62% de progresso físico. 24 (4) a Comissionamento do projeto iniciado. Montagem dos módulos da subestação da planta concluída. 1.5 Montagem das estruturas metálicas alcançou 84% de avanço físico. 11 Montagem eletromecânica alcançou 89% de avanço físico. Comissionamento do sistema de britagem primária concluído. Corredor Nacala Infraestrutura de ferrovia e porto conectando o complexo de Moatize ao terminal marítimo de Nacala-à- Velha, localizados em Nacala, Moçambique. 18 Construção do porto de Nacala-à- Velha concluída, com todos os equipamentos essenciais para o start-up comissionados. Revitalização das seções brownfield da ferrovia alcançou 74% de avanço físico. a Capacidade líquida adicional. b Relativo à participação da Vale no projeto. 19

20 Indicadores de progresso 14 Projeto Capacitdade (Mtpa) Projetos de minerais ferrosos Carajás Serra Sul S11D Data de start-up estimada b 1S14 to CLN S11D 230 (80) 2S18 Capex realizado (US$ milhões) Capex estimado (US$ milhões) 2015 Total 2015 Total Avanço físico 90 2S , c 67% , d 41% Cauê Itabiritos 24 (4) b 2S e 86% CSP a 1,5 1S f 87% Projetos de carvão Moatize II 11 2S % Corredor Nacala g 18 2S % a Relativo à participação da Vale no projeto. b Capacidade líquida adicional. c Capex original orçado de US$ 8,089 bilhões. d Capex original orçado de US$ 11,582 bilhões. e Capex original orçado de US$ 1,504 bilhões. f Capex original orçado de US$ 2,734 bil hões; Do capex original - US$ 1,491 bilhão será financiado diretamente pelo projeto CSP. g As seções greenfield do projeto já entraram em start-up, porém algumas seções brownfield ainda estão sendo revitalizadas. O start-up do projeto CSP foi adiado de 2S15 para 1S16 devido a greves de trabalhadores, rescisão de subcontrato com fornecedor e atrasos na liberação da alfândega. Capex de manutenção das operações existentes Os investimentos na manutenção das operações somaram US$ 685 milhões no 2T15, representando uma queda de US$ 221 milhões em comparação com o 2T14. Metais básicos somaram 53%, e minerais ferrosos, 38% do total investido. Os investimentos correntes das operações de minerais ferrosos incluíram, entre outros: (a) substituição e aquisição de novos equipamentos (US$ 110 milhões); (b) melhorias nos padrões atuais de saúde e segurança e proteção ambiental (US$ 62 milhões); (c) expansão das barragens de rejeitos (US$ 43 milhões); (d) melhoria operacional (US$ 33 milhões). Do total investido na manutenção das operações de minerais ferrosos, a manutenção de ferrovias e portos que servem nossas operações de mineração no Brasil totalizou US$ 82 milhões. 14 Na tabela a seguir, não incluímos as despesas pré-operacionais no capex estimado para o ano, embora estas despesas estejam incluídas na coluna de capex estimado total, em linha com o nosso processo de aprovação pelo Conselho de Administração. Além disso, nossa estimativa para o capex do ano é revisada apenas uma vez por ano. 20

21 Os investimentos correntes em finos de minério de ferro somaram US$ 262 milhões no 2T15, equivalentes a US$ 4,1/wmt de volume vendido no 2T15. Os investimentos correntes das operações de metais básicos foram dedicados principalmente: (a) à melhoria operacional (US$ 273 milhões); (b) a melhorias nos padrões atuais de saúde e segurança e proteção ambiental (US$ 42 milhões); (c) à substituição e aquisição de novos equipamentos (US$ 25 milhões); (d) à expansão das barragens de rejeitos (US$ 10 milhões). Os investimentos correntes em metais básicos estão acima dos níveis normais, principalmente devido a: (a) investimentos no smelter de Sudbury visando redução da emissão de SO2 e emissões de particulados (projeto Clean AER); e (b) otimização do smelter de Sudbury para a operação com um forno somente. Investimento realizado por tipo - 2T15 US$ milhões Minerais Ferrosos Carvão Metais Básicos Fertilizant es TOTAL Operações Pilhas e Barragens de Rejeitos Saúde & Segurança Responsabilidade Social Corporativa Administrativo & Outros Total Investimento em manutenção realizado por área de negócio US$ milhões 2T15 % 1T15 % 2T14 % Minerais ferrosos , , ,9 Carvão 4 0,6 7 1,1 41 4,5 Metais básicos , , ,6 Fertilizantes 42 6,2 43 6,1 50 5,6 Energia Outros 1 0,1 2 0,3 76 8,4 Total , , ,0 Variações cambiais Nosso orçamento de investimentos está sujeito a variações cambiais, pois de cerca de 75% dos nossos investimentos estão denominados em reais. Na tabela abaixo, apresentamos cenários de investimentos com diferentes taxas de câmbio, baseados na depreciação do real contra o dólar vs. o câmbio original de 2,60 BRL/USD no qual baseamos nosso orçamento de investimentos, sem contabilizar outras iniciativas de redução de investimentos. 21

22 Variações cambiais BRL/US$ CAPEX 1 (US$ bilhões) ,60 10,2 7,6 6,0 4,9 2,90 9,4 7,0 5,5 4,5 3,00 9,2 6,9 5,4 4,4 3,10 9,0 6,7 5,3 4,3 3,20 8,8 6,5 5,2 4,2 3,30 8,6 6,4 5,1 4,1 3,40 8,4 6,3 5,0 4,0 3,50 8,2 6,2 4,9 4,0 1 Apenas projetos aprovados. Gestão de portfólio A Vale vendeu quatro navios VLOCs (very large ore carriers) com capacidade de toneladas para a China Ocean Shipping Company (Cosco) no 2T15. A transação totalizou US$ 445 milhões. Responsabilidade social corporativa Os investimentos em responsabilidade social corporativa totalizaram US$ 143 milhões no 2T15, dos quais US$ 89 milhões foram destinados à proteção e conservação ambiental e US$ 53 milhões dedicados a projetos sociais. 22

23 Indicadores de Endividamento A dívida total foi de US$ 29,773 bilhões em 30 de junho de 2015, o que significou um aumento de US$ 1,286 bilhão ante os US$ 28,487 bilhões em 31 de março de 2015, principalmente devido: (a) à redução do fluxo de caixa operacional, dado que os recebimentos diminuíram no 2T15 por causa dos menores volumes de vendas sazonalmente mais fracos no 1T15; (b) ao impacto na variação cambial do BRL e do EUR na dívida denominada em USD; (c) aos dividendos pagos no 2T15. A dívida líquida totalizou US$ 26,509 bilhões com base numa posição de caixa de US$ 3,264 bilhões em 30 de junho de Após transações de swap de moedas e juros, a dívida bruta da Vale em 30 de junho de 2015 foi composta por 31% de dívidas a taxas de juros flutuantes e 69% a taxas de juros fixas, sendo que 95% de nossa dívida estavam denominados em dólares americanos. O prazo médio da dívida permaneceu praticamente estável, em 8,4 anos. O custo médio da dívida, após as operações de hedge mencionadas anteriormente, diminuiu ligeiramente para 4,43% ao ano, contra 4,46% em 31 de março de O índice de cobertura de juros, medido pelo indicador LTM EBITDA ajustado/ltm pagamento de juros, foi de 5,9x contra 6,9x em 31 de março de A alavancagem, medida pela relação da dívida total/ltm EBITDA ajustado, foi de 3,3x em 30 de junho de Indicadores de endividamento US$ milhões 2T15 1T15 2T14 Dívida bruta Dívida líquida Dívida bruta / LTM EBITDA ajustado (x) 3,3 2,6 1,5 LTM EBITDA ajustado/ LTM pagamento de juros (x) 5,9 6,9 13,4 23

24 O desempenho dos segmentos de negócios No 2T15, o segmento de minerais ferrosos contribuiu com 81,8% do total do EBITDA ajustado da Vale, seguido pelo segmento de metais básicos que contribuiu com 18,3% do total do EBITDA ajustado. O segmento de fertilizantes representou 7,4% do total do EBITDA ajustado, enquanto o segmento de carvão e outros contribuíram negativamente com -4,6% e -2,9% do total do EBITDA ajustado, respectivamente. Informações dos segmentos 2T15, conforme nota explicativa das demonstrações contábeis Receita operacional US$ milhões Bruta Líquida Custos¹ SG&A e outras¹ Despesas P&D¹ Préoperacional e de parada¹ Dividendos EBITDA Ajustado² Minerais ferrosos (2.661) (189) (38) (38) Minério de ferro - finos (1.944) (188) (36) (24) ROM (19) Pelotas (569) - (1) (9) Outros (77) (1) (1) (1) 8 31 Mn & ferroligas (52) - - (4) - (3) Carvão (186) (44) (6) (12) - (102) Metais básicos (1.056) (41) (25) (120) Níquel (834) (27) (23) (120) Cobre (222) (14) (2) Fertilizantes (369) 2 (20) (18) Outros (32) (55) (29) - - (65) Total (4.304) (327) (118) (188) ¹ Excluindo depreciação e amortização ² Excluindo itens não recorrentes 3 Incluindo cobre e outros subprodutos das operações de níquel 4 Incluindo subprodutos das operações de cobre 24

25 Minerais ferrosos Minério de ferro EBITDA O EBITDA ajustado de finos de minério de ferro no 2T15 foi de US$ 1,199 bilhão, ficando US$ 610 milhões acima dos US$ 589 milhões alcançados no 1T15, principalmente em função de maiores preços de venda realizados (US$ 316 milhões), maiores volumes de vendas (US$ 126 milhões), menores custos 15 (US$ 121 milhões) e menor gasto com SG&A (US$ 24 milhões). RECEITA E VOLUMES DE VENDAS A receita bruta das vendas de finos de minério de ferro totalizou US$ 3,403 bilhões no 2T15, ficando 24,5% acima do 1T15 devido aos maiores preços de venda e volumes realizados. A receita de venda de Run of Mine (ROM) foi de US$ 37 milhões no 2T15. O volume de vendas de finos de minério de ferro alcançou 67,2 Mt no 2T15, ficando 13% acima do 1T15 e 5,6% acima do 2T14, suportado por: (a) produção de 85,3 Mt; (b) aquisição de 4,0 Mt de minério de ferro de terceiros; (c) dedução de 13,3 Mt de finos de minério de ferro usado para produção de pelotas; (d) dedução de 3,3 Mt pelo aumento de estoque; (e) dedução de 1,3 Mt devido ao write-down de estoque; (f) dedução de 4,2 Mt de vendas de ROM. As vendas CFR de finos de minério de ferro somaram 41,9 Mt, representando 62% das vendas no 2T15, em linha com as vendas de CFR divulgadas no 1T15. A produção no 2T15, excluindo a produção atribuível à Samarco e à compra de minério de terceiros, foi de 85,3 Mt, ficando 10,8 Mt acima do 1T15 e 5,8 Mt acima do 2T14. A produção da Vale no 2T15 foi recorde para um segundo trimestre com a produção de Carajás alcançando 31,6 Mt, apoiada pelo ramp-up da mina N4WS. Receita operacional bruta por produto US$ milhões 2T15 1T15 2T14 Minério de ferro - finos ROM Pelotas Manganês Ferroligas Outros Total Efeito líquido sobre custos, após ajuste de volume e de variação cambial 25

26 Volume vendido mil toneladas 2T15 1T15 2T14 Minério de ferro - finos ROM Pelotas Manganês Ferroligas PREÇOS REALIZADOS As vendas de minério de ferro no 2T15 foram distribuídas em três sistemas de precificação: (a) 52% baseadas nos preços trimestrais, mensais e diários correntes, incluindo as vendas a preços provisórios que foram liquidadas dentro do trimestre; (b) 36% baseadas em preços provisionados com liquidação pelo preço no momento da entrega (que ainda não tinham sido liquidadas no final do trimestre); (c) 12% relacionadas a preços passados (trimestre defasado). O preço CFR referência em base seca (dmt) de finos de minério de ferro da Vale (ex-rom) aumentou em US$ 3,3/t passando de US$ 58,2/t no 1T15 para US$ 61,5/t no 2T15. O preço CFR/FOB wmt de finos de minério de ferro da Vale (ex-rom), após o ajuste pelo efeito das vendas FOB que somaram 38% do total de vendas e de umidade, aumentou em US$ 4,6/t passando de US$ 46,0/t no 1T15 para US$ 50,6/t no 2T15. O aumento de US$ 4,6/t foi maior do que a queda de US$ 4,0/t na média do Platt s IODEX 62%, que caiu de US$ 62,4/dmt no 1T15 para US$ 58,4/dmt em 2T15. Os principais motivos para o desempenho do preço de referência da Vale ser melhor contra a média Platts IODEX no 2T15 foram a melhora da qualidade global de minério de ferro que aumentou em 0,2 pontos percentuais, passando de 63% no 1T15 para 63,2% de teor de Fe no 2T15 devido aos ramp-ups da mina N4WS e de alguns projetos de Itabiritos, bem como o impacto positivo dos preços provisionados no final do 1T15. A realização de preço no 2T15 foi impactada pelos seguintes motivos: Preços provisionais no final do 1T15 de US$ 51,4/t, que mais tarde foram reajustados com base no preço de entrega no 2T15, impactando positivamente os preços do 2T15 em US$ 0,4/t contra um negativo de US$ 2,8/t no 1T15. Preços provisionais estabelecidos no final do 2T15 de US$ 54,5/t contra a média IODEX de US$ 58,4/t no 2T15, impactando negativamente os preços no 2T15 em US$ 1,4/t contra um impacto negativo de US$ 4,9/t no 1T15. 26

27 Contratos com preços defasados (lagged) no trimestre, precificados a US$ 66,8/t, baseados nos preços médios de dez-jan-fev, impactaram positivamente os preços no 2T15 em US$ 1,0/t contra o impacto positivo de US$ 2,2/t no 1T15. Realização de preço Finos de minério de ferro ¹ Ajuste em função dos preços provisórios de US$ 51,4/t registrados no 1T15. ² Diferença da media ponderada entre os preços provisórios registrados ao final do 2T15 a US$ 54,5/t baseado em curvas forward e os US$ 58,4/t do 2T15 IODEX. No 2T15, as vendas de minério de ferro de 23,7 Mt, ou 36% do mix de vendas da Vale, foram registradas sob o sistema de preços provisional, fixado no final do 2T15 em US$ 54,5/t 16. Os preços finais dessas vendas serão determinados e registrados no 3T15. A diminuição no preço do bunker oil reduziu os custos de frete, logo impactando positivamente a liquidação dos preços FOB no 2T15 em US$ 0,4/t contra uma redução de US$ 2,9/t no 1T15. Os preços do bunker oil impactaram os preços de venda FOB, dado que a diminuição nos preços do bunker oil levou a uma dedução inferior ao preço de referência IODEX CFR usado para determinar o preço FOB. 16 A referência para determinar o preço provisional é a SBB Steel Markets Daily curva futura IODEX 62% Fe North China OTC, no dia 30 de junho de 2015, pág. 5 27

28 Preço médio realizado US$ por tonelada 2T15 1T15 2T14 Minério de ferro - Metal Bulletin 65% index 66,02 70,26 n/a Minério de ferro - Platts's 62% IODEX¹ 58,45 62,40 102,60 Finos de minério de ferro referencia CFR (dmt) 61,50 58,20 103,90 Finos de minério de ferro CFR/FOB 50,62 46,01 84,60 ROM 8,85 10,98 18,86 Pelotas 82,04 88,76 135,63 Manganês 83,12 112,95 127,02 Ferroligas 1.260, , ,67 CUSTOS E DESPESAS Os custos de minério de ferro totalizaram US$ 1,944 bilhão (ou US$ 2,207 bilhões incluindo depreciação) no 2T15. Os custos diminuíram em US$ 121 milhões quando comparados com os do 1T15 após a dedução dos efeitos de maiores volumes de vendas (US$ 233 milhões) e das variações cambiais (US$ 66 milhões). O decréscimo foi causado, principalmente, por menores custos de manutenção (-US$ 49 milhões), refletindo aumento de produtividade da frota, e por outros custos (-US$ 90 milhões), que foram parcialmente compensados por maiores custos com pessoal (US$ 46 milhões) associados com o efeito one-off do pagamento do acordo coletivo para empregados em áreas remotas do Sistema Norte. Os custos de óleo diesel das nossas operações atingiram US$ 100 milhões no 2T15 contra US$ 94 milhões no 1T15. E estavam em linha com os do 1T15, após excluir os efeitos de maiores volumes (US$ 11 milhões) e variação cambial (-US$ 7 milhões). A queda dos preços de petróleo teve um impacto positivo limitado nos custos com combustíveis, uma vez que os preços do diesel no Brasil não estão diretamente correlacionados aos preços internacionais do petróleo. O impacto negativo das posições abertas de hedge de bunker oil foi de US$ 86 milhões. Para maiores detalhes, consultar a seção O impacto de Hedging do Bunker Oil no Desempenho Financeiro da Vale na página

29 CPV MINÉRIO DE FERRO - 1T15 x 2T15 Principais variações US$ milhões 1T15 Volume Câmbio Outros Variação Total 1T15 x 2T15 Pessoal (13) Serviços contratados e materiais 2T (19) (22) (5) 314 Energia (Eletricidade, combustível & gás) (8) Aquisição de produtos (12) Manutenção (20) (49) (38) 243 Frete Bunker oil hedge (8) 2 86 Outros (6) (90) (69) 162 Custos totais antes de depreciação e amortização (66) (121) Depreciação (15) (84) (62) 263 Total (81) (204) (16) Os custos de frete marítimo, que foram integralmente contabilizados como custo dos produtos vendidos, atingiram US$ 703 milhões no 2T15, mostrando um aumento de US$ 75 milhões quando comparados com os do 1T15, em função de maiores volumes de vendas. O custo unitário de frete de minério de ferro por tonelada métrica foi de US$ 16,8/t no 2T15, ficando US$ 0,4/t abaixo dos US$ 17,2/t registrados no 1T15. A redução de US$ 0,4/t está explicada pela renegociação de contratos de afretamento e pelas taxas inferiores de afretamento no mercado spot. A variação nos preços de bunker oil de US$ 356,9/t no 1T15 para US$ 356,7/t não foram relevantes. O impacto das posições abertas de hedge de bunker oil contabilizadas como hedge accounting no custo unitário de frete da Vale foi de US$ 2,0/t, com a execução de contratos derivativos de bunker oil de toneladas de um total de toneladas em contratos que estavam em aberto no final de março de Após o ajuste pelos efeitos do hedge accounting, o custo unitário de frete diminuiu US$ 0,7/t no 2T15 contra o 1T15. Para maiores detalhes, consultar a seção O impacto de Hedging do Bunker Oil no Desempenho Financeiro da Vale na página 36. O custo do minério de ferro de terceiros alcançou US$ 68 milhões nos 3,5 Mt vendidos no 2T15. Em toneladas métricas, o custo do minério de ferro adquirido de terceiros caiu de US$ 22,9/t no 1T15 para US$ 19,4/t no 2T15. Os volumes de minério de ferro adquirido de terceiros aumentaram em 1,0 Mt no 2T15 contra o 1T15. 29

30 Outros custos operacionais alcançaram US$ 162 milhões, representando uma queda em relação aos US$ 230 milhões 17 no 1T15. A TFRM 18 totalizou US$ 45 milhões no 2T15 contra US$ 42 milhões no 1T15. O CEFEM, o royalty federal de mineração no Brasil, foi de US$ 34 milhões no 2T15 contra US$ 44 milhões no 1T15. O custo caixa total C1 FOB no porto 19 (mina, planta, ferrovia e porto, após royalties) foi de US$ 1,008 bilhão após excluir a depreciação de US$ 263 milhões. O minério de ferro adquirido de terceiros foi de US$ 68 milhões, o custo com frete de US$ 703 milhões e o efeito do bunker oil hedge accounting de US$ 86 milhões. O custo caixa C1 FOB no porto por tonelada métrica de finos de minério de ferro excluindo royalties foi de US$ 15,8/t 20 no 2T15 contra US$ 18,3/t no 1T15, representando uma redução de US$ 2,5/t impulsionada por reduções de custos em BRL e pela depreciação do BRL contra o USD. O custo caixa C1 FOB porto por tonelada métrica de finos de minério de ferro foi reduzido em 8,8% em BRL passando de R$ 53,4/t no 1T15 para R$ 48,7/t no 2T15. Como destaque, o custo de produção FOB no porto do Sistema Norte (Carajás) em junho de 2015 atingiu menos de US$ 12/t. As despesas com minério de ferro, excluindo depreciação, foram de US$ 248 milhões no 2T15 contra os US$ 229 milhões registrados no 1T15. As despesas aumentaram em US$ 33 milhões quando comparadas com o 1T15, após ajustar os efeitos de variação cambial (-US$ 14 milhões). As despesas com P&D aumentaram em US$ 3 milhões. As despesas préoperacionais e de parada, líquidas de depreciação, totalizaram US$ 24 milhões, ficando US$ 3 milhões abaixo dos US$ 27 milhões gastos no 1T Outros custos operacionais foram reclassificados para US$ 230 milhões no 2T15 de US$ 26 8 milhões no 1T TFRM Tarfia do Estado de Minas Gerais e do Estado do Pará para controle, monitoramento e supervisão das atividades relacionadas à pesquisa, exploração, produção e lucros de recursos minerais. 19 Excluindo ROM e minério de terceiros. 20 Similar ao segmento de atuação nas notas explicativas às demonstrações financeiras: US$ 1,944 bilhões em custos líquidos de depreciação e amortização, menos US$ 703 milhões no frete do minério de ferro, US$ 68 milhões no minério de ferro adquirido de terceiros, US$ 86 milhões do hedge do bunker oil sobre as vendas de minério de ferro de 67,2 Mt, vendas de minério de terceiros de 3,5 Mt, e volume de vendas de ROM de 4,2 Mt. 30

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