DECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR. Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011

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1 DECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011

2 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO 765/2008 Estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos, revogando o Regulamento (CEE) n.º339/2008 DECRETO-LEI 23/2011 Normas de execução do Regulamento (CE) n.º 765/2008.

3 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO Acreditação: Âmbito, princípios gerais, requisitos e funcionamento da acreditação, artigo 5.º n.º 1 e n.º 2, princípios da não concorrência, avaliação pelos pares, âmbito Cooperação EA. Guide C e Acordo quadro C/EA. DECRETO-LEI Organismo Nacional de Acreditação (IPAC) A acreditação é o único mecanismo para avaliação da competência dos CAB, para efeitos do capítulo II do Regulamento

4 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO Quadro da fiscalização do mercado. Âmbito DECRETO-LEI Autoridades de fiscalização do mercado (AFM) ASAE/INFARMED IPTM/IMTT/PSP/ ANACOM

5 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO O Regulamento autoriza a entrada nas instalações dos operadores económicos às AFM. Os EM asseguram a adopção medidas restritivas (proibição, restrição de disponibilização, de retirada ou de recolha do mercado) para produtos que apresentem um risco grave ou nos termos previstas na legislação comunitária de harmonização ( art.º 20 e 21) DECRETO-LEI Sanção- recusa AFM são competentes para decidir da tomada de medidas restritivas. Inspector-Geral da ASAE

6 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO Sistema RAPEX aplicase por força do artigo 22.º aos produtos que apresentem risco grave e exijam intervenção rápida DECRETO-LEI Comunicações AFM Ponto de Contacto nacional para o sistema RAPEX mantém-se na DG Consumidor

7 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO Controlo de produtos que entram no mercado UE. Circunstâncias em que EM podem suspender a introdução em livre prática, bem como a cooperação e papel das AFM. DECRETO-LEI DGAIEC Suspende introdução livre prática; Mecanismos cooperação mútua: adequados Subjacente ao artigo 5.º Protocolos ou de Memorandos tornar mais eficaz a cooperação entre a DGAIEC e AFM

8 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO Sanções por infracção à marcação CE (artigo 30.º), infracções (Uso indevido, marcação CE não conforme ao grafismo, aposição em produtos não conformes, falta de aposição ); DECRETO-LEI Artigo 6.º Aposição da marcação CE em produtos para os quais esta marcação não esteja prevista em legislação comunitária de harmonização. i. e, no caso de uso indevido

9 DECRETO-LEI N.º 23/2011 CONJUNTO INDISSOCIÁVEL O Regulamento (CE) n.º 765/2008 complementa a Decisão n.º 768/2008 que estabelece um quadro comum para a comercialização de produtos, ambos de 9 de Julho.

10 DECISÃO N.º 768/2008 Quadro referência para a futura legislação comunitária de harmonização e legislação existente; é politicamente obrigatória para o Conselho, Comissão e PE, mas não juridicamente. Tem por objectivo clarificar e reforçar a legislação comunitária de harmonização (Directivas e Regulamentos);

11 DECISÃO N.º 768/2008 E A DISTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO «Distribuidor» Pessoa singular ou colectiva no circuito comercial, além do fabricante ou do importador, que disponibilize um produto no mercado «Disponibilização no mercado» Oferta de um produto para distribuição, consumo, ou utilização no mercado comunitário no âmbito de uma actividade comercial

12 DECISÃO N.º 768/2008 ESTABELECE Deveres muito claros para os fabricantes, importadores e distribuídores, os quais só podem colocar ou disponibilizar no mercado produtos seguros. Um conjunto de regras para a rastreabilidade dos produtos ao longo de todo o circuito comercial, facilitando a identificação dos responsáveis pela disponibilização no mercado de produtos não conformes aos requisitos previstos nas Directivas;

13 DECISÃO N.º 768/2008 E A DISTRIBUIÇÃO IMPORTANTE Qualquer distribuidor ou importador deverá ser considerado fabricante, se colocar no mercado um produto em seu próprio nome ou sob a sua marca ou se alterar um produto de modo a afectar a sua conformidade com os requisitos aplicáveis. Nestas circunstâncias, um distribuidor/importador é responsável pela documentação técnica, pela avaliação da conformidade, pela emissão da declaração de conformidade e pela aposição da marcação exigida entre outros deveres que incubem ao fabricante.

14 MARCAÇÃO «CE» DECISÃO + REGULAMENTO As disposições sobre marcação CE estão previstas em ambos os actos jurídicos, complementando-se: Regulamento encontram-se os princípios gerais aplicáveis a esta marcação e o seu grafismo; Decisão regras e condições para a aposição da marcação CE.

15 TRABALHOS EM CURSO OU REALIZADOS DECISÃO + REGULAMENTO Foi adaptado o sistema RAPEX (Grupo SOGS-MSG) para produtos e riscos não cobertos pela Directiva Segurança Geral de Produtos. Decisão 2010/15/EU L 22 gestão. Está em vias de aprovação conjunta Grupo TAXUD e Grupo SOGS-MSG, umas guidelines sobre a cooperação entre AFM e Autoridades de Controlo nas Fronteiras Externas (ACF) dos produtos que entram na União. Foram já adaptadas ao novo enquadramento jurídico algumas directivas relativas a certos produtos exemplos: brinquedos e produtos da construção.

16 TRABALHOS EM CURSO OU REALIZADOS DECISÃO + REGULAMENTO Lançada uma consulta pública sobre o alinhamento automático, num acto único, das seguintes directivas à Decisão: Baixa tensão, compatibilidade electromagnética, ATEX, equipamentos sob pressão, ascensores, instrumentos sob pressão simples, instrumentos de medida, instrumentos de pesagem não automática, explosivos para uso civil e artigos pirotécnicos Desconhece-se quais serão as decisões da Comissão na sequência dos resultados desta consulta

17 Na acreditação: DECRETO-LEI N.º 23/2011 O QUE MUDA As competências/responsabilidades do IPAC; As competências das autoridades notificadoras por força do disposto no capítulo II do DL 23/2011, conjugado com o capítulo II do Regulamento (CE) 765/2008 e o artigo R14 da Decisão nº 768/2008, tendo em conta o considerando 39 da mesma

18 DECRETO-LEI N.º 23/2011 O QUE MUDA Na fiscalização do mercado: As competências do Inspector-Geral da ASAE para adoptar medidas restritivas previstas nos art.º(s) 20.º e 21.º do Regulamento foram acrescidas, atendendo à situação anterior As competências da DG Consumidor foram alargadas como Ponto de Contacto para o RAPEX, O sistema inclui agora novos produtos e riscos.

19 DECRETO-LEI N.º 23/2011 O QUE MUDA A organização da fiscalização do mercado é reforçada devido aos programas que o Reg. impõe Os mecanismos de Cooperação entre autoridades de fiscalização de mercado dos EM e a Comissão são melhorados As coimas aplicáveis às contra-ordenações por violação, nomeadamente dos princípios gerais da marcação CE foram alteradas

20 DECRETO-LEI N.º 23/2011 Controlo nas fronteiras: O QUE MUDA A estruturação da cooperação mútua entre AFM e ACF deve contribuir para reforçar o controlo nas fronteiras A aplicação da lei, com a ajuda das Guidelines em vias de aprovação, traduz-se num aumento da segurança dos produtos que entram em Portugal

21 MARCAÇÃO «CE» CREDIBILIZAÇÃO Com a legislação comunitária e o Decreto-Lei n.º 23/2011: Reforça-se o controlo dos organismos notificados Melhora-se a fiscalização do mercado Tornam-se as decisões mais céleres contribuindo todo o pacote para melhorar a reputação da marcação CE e a confiança dos consumidores e utilizadores.

22 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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