RELATÓRIO DE 2014 MOD01 rev11

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1 PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM ENSAIOS MECÂNICOS E METALOGRÁFICOS PROCESSO CERTIFICADO ISO 9001:2008 RELATÓRIO DE 2014 MOD01 rev11 APOIO: ASSOCIAÇÃO REDE DE METROLOGIA E ENSAIOS DO RIO GRANDE DO SUL AV. ASSIS BRASIL, CEP PORTO ALEGRE - RS BRASIL FONE/FAX: CNPJ: / interlab@redemetrologica.com.br - Internet:

2 ÍNDICE Introdução Coordenação Reconhecimentos Itens de ensaio / Rastreabilidade Preparação das amostras Confidencialidade Teste de homogeneidade e estabilidade Análise estatística dos resultados e avaliação de desempenho Gráficos Participantes Escolha do método de Ensaio Resultados obtidos 10 Resistência de prova (Tração) Resistência à tração (Tração) Redução de área percentual (Tração) Alongamento após a fratura (Tração) Energia absorvida (Charpy) Testes de Homogeneidade e Estabilidade Considerações finais Referências normativas Procedimentos utilizados no projeto e implementação do programa Resultados da Pesquisa de Satisfação REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 2 de 26

3 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta os resultados da 2ª rodada do Programa de Proficiência em Ensaios Mecânicos e Metalográficos de Este Ensaio de Proficiência tem o propósito de: - determinar o desempenho individual dos participantes para os ensaios propostos; - monitorar continuamente o desempenho dos participantes; - propiciar subsídios aos participantes para a identificação e solução de problemas analíticos; - identificar diferenças interlaboratoriais; - agregar valor ao controle da qualidade dos participantes; e - fornecer confiança adicional aos clientes dos participantes. A interpretação dos desempenhos dos participantes é realizada através do Escore Z. São seguidas as orientação do ABNT ISO/IEC e ISO Os participantes cujos resultados apresentados neste relatório foram enquadrados como questionáveis ou insatisfatórios devem observar com atenção os comentários gerais no final deste documento. O modelo do EP desenvolvido é, segundo a norma ISO/IEC 17043, Modelo 2: PEP Simultâneo. COORDENAÇÃO A Coordenação deste Ensaio de Proficiência foi conduzida pela Secretaria Executiva da Rede Metrológica, com o devido apoio do Grupo Técnico de Ensaios Mecânicos e Metalográficos. Integrantes do Grupo Técnico de Ensaios Mecânicos e Metalográficos: Nome Entidade Afonso Reguly* LAMEF areguly@gmail.com Etiene Benini Mendes LAMEF etiene@demet.ufrgs.br * Responsável pelo GT Contatos na Secretaria Executiva: João Carlos Guimarães Lerch (Secretario Executivo) redemetrologica@terra.com.br Marília Rodrigues (Coordenadora dos EP ou PI) interlab@redemetrologica.com.br Filipe Albano (Coordenador da Qualidade) qualidade@redemetrologica.com.br RECONHECIMENTOS Certificada ISO 9001 desde 1997, a Rede Metrológica RS passou em fevereiro de 2004 por auditoria na qual teve incluído no seu escopo de certificação o processo de provisão de programas de comparações interlaboratoriais/ensaios de proficiência. Isso significa dizer que os ensaios de proficiência promovidos pela Rede Metrológica RS são realizados de acordo com um sistema da qualidade devidamente documentado e auditado. Esta ação pioneira é mais uma demonstração do compromisso assumido da Rede Metrológica RS para a melhoria contínua de seus processos, apoiando o aprimoramento da qualidade dos participantes. A Rede Metrológica RS é uma das maiores provedoras da América do Sul de Ensaios de Proficiência, cadastrada no EPTIS (European Proficiency Testing Information System) desde novembro de REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 3 de 26

4 ITENS DE ENSAIO / RASTREABILIDADE Foram avaliados os seguintes itens de ensaios: Parâmetro Unidade TRAÇÃO Limite de escoamento MPa Limite de resistência a tração MPa Redução de área % Alongamento após a fratura % CHARPY Energia absorvida J As análises foram realizadas em triplicata, constando o registro dos três resultados para Tração. E em duplicata para Charpy. A escolha dos itens de ensaio para o presente programa foi definida pelos membros do Grupo Técnico da área da Rede Metrológica RS. LOCAL DA PREPARAÇÃO DOS ITENS DE ENSAIO, OBTENÇÃO DA MATRIZ PARA PREPARAÇÃO DOS ITENS DE ENSAIO (SUBCONTRATADO) Os CP s foram preparados a partir da utilização de aços SAE 8620 materiais da Gerdau (Usina Piratini em Charqueadas/RS) com supervisão e apoio do LAMEF UFRGS. Os corpos de prova do ensaio de tração foram confeccionados conforme a norma internacional ASTM E8/E8M:2013a, utilizando o corpo de prova padrão ASTM E8. A configuração e suas dimensões estão presentes na Fig.8 da norma. Os corpos de prova do ensaio de impacto Charpy foram confeccionados conforme a norma internacional ASTM E 23:2012c, utilizando o corpo de prova padrão do tipo A (ou entalhe em V). O posicionamento do entalhe se deu na orientação L-R. A configuração e suas dimensões estão presentes na Fig.1 da norma. PREPARAÇÃO DOS ITENS DE ENSAIO (ADIÇÃO E FORMULAÇÃO) A preparação das amostras é de responsabilidade da Rede Metrológica RS, contando com o apoio do Grupo Técnico da área, conforme acima. CONFIDENCIALIDADE A política da Rede Metrológica RS visa manter confidencialidade sobre os participantes do Ensaio de Proficiência. Portanto, os participantes inscritos recebem um código/senha de identificação que é sorteado ou enviado lacrado para cada laboratório. Dessa forma a Rede Metrológica RS fica totalmente isenta da identificação dos mesmos. TESTES DE HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE (SUBCONTRATADO) A Rede Metrológica RS executou uma análise estatística com relação à homogeneidade e à estabilidade das amostras do programa, visando verificar se a variabilidade proveniente da eventual falta de homogeneidade não foi significante perante a variabilidade total dos ensaios. Estes testes REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 4 de 26

5 foram realizados antes da realização do programa. Para estas amostras, a Rede Metrológica designou o laboratório o LAMEF UFRGS (Av. Osvaldo Aranha, 99 Sala 610, Porto Alegre RS) acreditado CRL 0426, para a realização dos ensaios em questão. Para realização dos testes de homogeneidade foram escolhidos os parâmetros: resistência de prova, resistência a tração, redução de área percentual e alongamento após fratura e para charpy energia absorvida. O teste de homogeneidade foi realizado conforme teste de ANOVA. Depois de executar o teste, deve-se comparar o F obtido com o F crítico. Se F obtido < F crítico, então as diferenças apresentadas não são significativas, considerando o nível de significância do teste (95%). Neste caso, consideramos as amostras como suficientemente homogêneas. ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O método estatístico utilizado neste programa foi o da estatística robusta. A estatística robusta sofre pouca influência de valores dispersos (outliers), o que dispensa a utilização de procedimentos para a identificação e remoção desses valores. O desempenho de cada laboratório participante deste Ensaio de Proficiência foi avaliado a partir da análise estatística dos resultados enviados, sendo definida a estimativa do valor real (valor designado) através de consenso, seguindo as diretrizes da norma ISO 13528: Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. Para avaliação deste desempenho nos ensaios foi utilizado o Escore Z. Cada laboratório foi avaliado com relação à média de suas vias, em cada parâmetro. Também foi informado o CV do grupo. Para o cálculo do Escore Z foi utilizado como referência o documento ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. O Escore Z da média das três medições de cada laboratório, que avalia a exatidão do laboratório, foi obtido pela equação: Fórmula para o Cálculo do Escore Z: Onde: Z ( x = s * * i x ) ** xi é a média aritmética dos resultados obtidos pelo participante; ** x é o valor da média robusta do conjunto de dados ; ** s é o desvio robusto. Roteiro para os cálculos Intermediários: x * = ( mediana) x 1º) Cálculo da estimativa da média robusta: i * s* [ 1,483. mediana xi x ] 2 ) Cálculo do desvio robusto: = (i = 1,2,3...,p) 3º) Cálculo da correção dos valores: δ =1,5. s* REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 5 de 26

6 4º) Cálculo das novas médias para cada participante: * x δ, se x i < x * δ * x i = * x +δ, se x i > x * +δ x i, caso contrário 5º) Cálculo da média robusta e do desvio robusto (que serão utilizados para o cálculo do Z): ** x = xi */ p ** * s i ** = 1,134. ( x x )² /( p 1) Os desempenhos dos participantes são classificados como SATISFATÓRIO, QUESTIONÁVEL ou INSATISFATÓRIO, para cada um dos parâmetros em análise, conforme o valor do Escore Z: Se: Z 2 Resultado Satisfatório 2 < Z < 3 Resultado Questionável Z 3 Resultado Insatisfatório Cálculo da Incerteza de Medição padrão - u (determinada por valor de consenso do grupo de participantes): ** u = 1,25 s / p Onde, s** = desvio robusto p = número de participantes que forneceram resultados e foram considerados no cálculo. u = Incerteza padrão Cálculo da Incerteza de Medição expandida - U: U = k. u Onde: k = 2,00 u = Incerteza padrão U = Incerteza Expandida Coeficiente de Variação: Para o cálculo do coeficiente de variação foi utilizada a equação: REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 6 de 26

7 Onde: s** = desvio robusto do grupo de participantes. Média = média robusta do grupo de participantes ** s CV = *100% média Convém lembrar que as avaliações obtidas pelos participantes em comparações interlaboratoriais, também chamado controle externo, não atestam a competência (ou não competência) dos mesmos, uma vez que constitui, apenas, parte da informação necessária para que, aliado a outros indicadores e controles internos, se faça um diagnóstico preciso da situação do laboratório. Desta forma, o objetivo deste relatório não é classificar os participantes em função dos seus resultados e sim apresentar de forma conjunta o desempenho dos mesmos. Estas informações servirão de subsídio para análise crítica e implementação de possíveis ações corretivas. Responsáveis pelos cálculos e avaliação de desempenho: Eng. Marília Rodrigues e Eng. Filipe Albano (Rede Metrológica RS). GRÁFICOS Os gráficos apresentados neste relatório referem-se aos resultados dos Escores Z. REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 7 de 26

8 PARTICIPANTES Os participantes abaixo participam deste programa de ensaio de proficiência. Os mesmos são identificados neste relatório por um código, de conhecimento exclusivo de cada um. Como os códigos foram sorteados no início do programa para cada participante, a Rede Metrológica RS não tem o conhecimento dos respectivos códigos de cada participante. EMPRESA CIDADE UF Açoforja Indústria - Laboratório de Ensaios Mecânicos Santa Luzia MG CQS Laboratório de Ensaio e Calibração São Leopoldo RS Etica Laboratório Ribeirão Preto SP Gerdau AEB Pinda Pindamonhangaba SP IME - Ensaios Mecânicos Rio de Janeiro RJ Laboratório de Caracterização de Propriedades Mecânicas e Microestruturais - LACPM - INT Rio de Janeiro RJ Laboratório de Ensaio e Calibração SENAI CETEMP São Leopoldo RS Laboratório de Ensaios Mecânicos - LAMEC Caxias do Sul RS Laboratório de Metalurgia Física - LAMEF/UFGRS Porto Alegre RS Laboratório Metalúrgico - Gerdau Aços Especiais Usina Charqueadas Charqueadas RS LABORATÓRIO TORK RJ Rio de Janeiro RJ LABORATÓRIO TORK SP São Paulo SP Laboratório Uniforja Diadema SP Santa Bárbara LABTESTE Análises e Ensaios de Materiais Metálicos d Oeste SP Perfilados Nardi São Paulo SP Senai LAMAT Itaúna MG Senai Latecme Joinville SC SGS LABMAT - PIRACICABA Piracicaba SP SGS Labmat Análises e Ensaios de Materiais Esteio RS SGS Labmat Análises e Ensaios de Materiais Guarulhos SP SOURTEC Viamão RS USIMINAS - Laboratório de Ensaios Mecânicos Cubatão SP Vallourec Research Center Brasil - PD Belo Horizonte MG Welding Inspeções, Engenharia e Análise de Materiais Sertãozinho SP Total de Participantes: 24 Laboratórios REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 8 de 26

9 ESCOLHA DO MÉTODO DE ENSAIO Os métodos/técnicas analíticos sugeridos e equivalentes para o programa são: Ensaio Determinação Método Sugeridos e Equivalentes Ensaio de Tração Ensaio de Impacto Charpy Yield strength (S y ASTM E8/E8M) Resistência de prova (R p NBR ISO 6892) Tensile strength (S u ASTM E8/E8M) Resistência à tração (R m NBR ISO 6892) Reduction of area (ASTM E8/E8M) Redução de área percentual (Z NBR ISO 6892) Elongation after fracture (ASTM E8/E8M) Alongamento após a fratura (A NBR ISO 6892) Absorbed energy (ASTM E23) Energia absorvida (KV NBR ISO 148-1) ASTM E8/E8M:2013a ABNT NBR ISO :2013 ASTM E 23:2012c ABNT NBR ISO 148-1:2013 Informamos que se o participante utilizar um método ou técnica diferente das sugeridas e equivalentes deste programa, o mesmo não será considerado aos resultados do grupo para definição da média robusta e desvio robusto. REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 9 de 26

10 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS Yield strength (Sy ASTM E8/E8M) = Resistência de prova (Rp NBR ISO 6892) - Tração - Mpa Amostra: CP Nº de Resultados: 20 Rodada: 2 Ano: 2014 Código do Laboratório Método Analítico 1ª via (Mpa) 2ª via (Mpa) 3ª via (Mpa) Média das 3 vias (Mpa) Z Score da Média - Exatidão MEC_1 ASTM E8/E8M:2013a ,274 MEC_2 ASTM E8/E8M:2013a ,135 MEC_4 ASTM E8/E8M:2013a 388,4 390,2 385,2 387,9-0,641 MEC_5 ASTM E8/E8M:2013a ,507 MEC_6 ASTM E8/E8M:2013a ,5 384,8-0,889 MEC_7 ASTM E8/E8M:2013a ,184 MEC_8 ASTM E8/E8M:2013a ,556 MEC_9 ABNT NBR ISO : ,038 MEC_10 ABNT NBR ISO : ,002 MEC_11 ASTM E8/E8M:2013a 379,39 374,61 383,76 379,25-1,333 MEC_13 ASTM E8/E8M:2013a ,410 MEC_14 ASTM E8/E8M:2013a 386,8 384,3 388,7 386,6-0,748 MEC_15 ASTM E8/E8M:2013a ,609 * MEC_16 ASTM E8/E8M:2013a ,048 MEC_17 ABNT NBR ISO : ,188 MEC_18 ASTM E8/E8M:2013a ,104 MEC_19 ABNT NBR ISO : ,915 * MEC_21 ASTM E8/E8M:2013a ,208 MEC_25 ABNT NBR ISO : ,13 393,55 382,13 386,60-0,747 MEC_27 ASTM E8/E8M:2013a ,051 * Laboratório com resultado questionável; ** Laboratório com resultado insatisfatório; *** Resultado da via não fornecido. Tabela de dados estatísticos para o parâmetro em questão: Parâmetro Estatístico Calculado Valores obtidos Unidade de medida Média robusta (x**) 396,0 MPa Desvio robusto (s**) 12,5 MPa Nº de resultados enviados (com método analítico sugerido ou equivalente) 20 - Incerteza Padrão 3,5 MPa Incerteza Expandida (k=2,00) 7,0 MPa Coeficiente de Variação do grupo (CV) 3,17 % Desempenho do Grupo em relação à EXATIDÃO Valores obtidos Unidade de medida % de laboratórios satisfatórios ( Z <= 2) 90,00 % % de laboratórios questionáveis (2< Z < 3) 10,00 % % de laboratórios insatisfatórios ( Z >= 3) 0,00 % REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 10 de 26

11 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Escore Z EXATIDÃO - Yield strength (Sy ASTM E8/E8M) = Resistência de prova (Rp NBR ISO 6892) - Tração 4 ESCORE Z MEC_11 MEC_1 MEC_6 MEC_14 MEC_25 MEC_4 MEC_15 MEC_8 MEC_7 MEC_18 MEC_27 MEC_10 MEC_2 MEC_17 MEC_5 MEC_9 MEC_13 MEC_19 MEC_16 MEC_ Código dos laboratórios Gráfico do Valor de Z: representação gráfica dos valores de Z obtidos para cada um dos participantes participantes para a média das 03 vias analisadas. As linhas contínuas representam o valor de Z < 3. As linhas pontilhadas Z 2 (sendo: Z 2 - satisfatório; 2 < Z < 3 - questionável; Z 3 - insatisfatório). OBSERVAÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Yield strength (Sy ASTM E8/E8M) = Resistência de prova (Rp NBR ISO 6892)- Tração - MPa Códigos I.M. 1 I.M. 2 I.M. 3 Obs MEC_ MEC_ MEC_ MEC_6 2,5 2,5 2,5 - MEC_ O material apresentou escoamento descontínuo e nestes casos as normas em geral recomendam que se utilize o valor de tensão de escoamento superior (UYS). No entanto, os valores enviados foram de acordo com o escopo do programa. Neste caso adotouse Rp 0,2%. Para a abordagem de escoamento descontínuo os valores de tensão de escoamento superior (UYS) obtidos foram: Análise 1: 415MPa; Análise 2: 418MPa; Análise 3: 412MPa. MEC_8 3,9 3,9 3,9 - MEC_ Rp em 0,2% MEC_10 13,7 13,7 13,7 MEC_11 12,15 12,15 12,15 A incerteza foi calculada com base nos três valores obtidos no ensaio de tração, utilizando o desvio experimental, certificado de calibração e resolução do equipamento. MEC_14 3,5 3,5 3,5 - MEC_15 0,659 0,659 0,659 o arredondamento dos valores obtidos foi realizado conforme especificações da norma ASTM A 370, ed.12a. MEC_ REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 11 de 26

12 MEC_17 1,2 1,21 1,25 - MEC_18 1,49 1,49 1,49 MEC_19 3,9 3,8 3,7 Nota-se variabilidade entre as amostras o que não é normal para material de referência testados em nosso laboratório. MEC_21 1,8 1,8 1,8 - MEC_25 0, MEC_ Limite de escoamento REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 12 de 26

13 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS Tensile strength (Su ASTM E8/E8M) = Resistência à tração (Rm NBR ISO 6892)- Tração - Mpa Amostra: CP Nº de Resultados: 20 Rodada: 2 Ano: 2014 Código do Laboratório Método Analítico 1ª via (Mpa) 2ª via (Mpa) 3ª via (Mpa) Média das 3 vias (Mpa) Z Score da Média - Exatidão MEC_1 ASTM E8/E8M:2013a ,829 MEC_2 ASTM E8/E8M:2013a ,870 MEC_4 ASTM E8/E8M:2013a 569, ,6 572,0-1,086 * MEC_5 ASTM E8/E8M:2013a ,462 MEC_6 ASTM E8/E8M:2013a 577,2 575,2 577,4 576,6-0,184 MEC_7 ASTM E8/E8M:2013a ,961 MEC_8 ASTM E8/E8M:2013a ,607 MEC_9 ABNT NBR ISO : ,948 MEC_10 ABNT NBR ISO : ,171 MEC_11 ASTM E8/E8M:2013a 567,66 565,09 571,13 568,0-1,891 MEC_13 ASTM E8/E8M:2013a ,685 MEC_14 ASTM E8/E8M:2013a 577,3 571,1 577,5 575,3-0,441 MEC_15 ASTM E8/E8M:2013a ,500 MEC_16 ASTM E8/E8M:2013a ,224 MEC_17 ABNT NBR ISO : ,369 MEC_18 ASTM E8/E8M:2013a ,224 MEC_19 ABNT NBR ISO : ,829 * MEC_21 ASTM E8/E8M:2013a ,923 MEC_25 ABNT NBR ISO : ,32 579,89 572,38 577,9 0,065 MEC_27 ASTM E8/E8M:2013a ,237 * Laboratório com resultado questionável; ** Laboratório com resultado insatisfatório; *** Resultado da via não fornecido. Tabela de dados estatísticos para o parâmetro em questão: Parâmetro Estatístico Calculado Valores obtidos Unidade de medida Média robusta (x**) 577,5 MPa Desvio robusto (s**) 5,1 MPa Nº de resultados enviados (com método analítico sugerido ou equivalente) 20 - Incerteza Padrão 1,4 MPa Incerteza Expandida (k=2,00) 2,8 MPa Coeficiente de Variação do grupo (CV) 0,88 % Desempenho do Grupo em relação à EXATIDÃO Valores obtidos Unidade de medida % de laboratórios satisfatórios ( Z <= 2) 90,00 % % de laboratórios questionáveis (2< Z < 3) 10,00 % % de laboratórios insatisfatórios ( Z >= 3) 0,00 % REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 13 de 26

14 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Escore Z EXATIDÃO - Tensile strength (Su ASTM E8/E8M) = Resistência à tração (Rm NBR ISO 6892)- Tração ESCORE Z MEC_11 MEC_4 MEC_7 MEC_1 MEC_19 MEC_15 MEC_14 MEC_17 MEC_27 MEC_6 MEC_10 MEC_25 MEC_16 MEC_18 MEC_13 MEC_9 MEC_8 MEC_2 MEC_5 MEC_21-4 Código dos laboratórios Gráfico do Valor de Z: representação gráfica dos valores de Z obtidos para cada um dos participantes participantes para a média das 03 vias analisadas. As linhas contínuas representam o valor de Z < 3. As linhas pontilhadas Z 2 (sendo: Z 2 - satisfatório; 2 < Z < 3 - questionável; Z 3 - insatisfatório). OBSERVAÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Tensile strength (Su ASTM E8/E8M) = Resistência à tração (Rm NBR ISO 6892)- Tração - Mpa Códigos I.M. 1 I.M. 2 I.M. 3 Obs MEC_ MEC_ MEC_ MEC_6 2,5 2,5 2,6 - MEC_8 4,3 4,3 4,3 - MEC_10 12,7 12,7 12,7 - MEC_11 8,39 8,39 8,39 A incerteza foi calculada com base nos três valores obtidos no ensaio de tração, utilizando o desvio experimental, certificado de calibração e resolução do equipamento. MEC_14 5,4 5,4 5,4 - MEC_15 0,132 0,132 0,132 o arredondamento dos valores obtidos foi realizado conforme especificações da norma ASTM A 370, ed.12a. MEC_ MEC_17 1,26 1,3 1,25 - MEC_18 0,69 0,69 0,69 - MEC_19 4,6 4,7 4,5 Nota-se variabilidade entre as amostras o que não é normal para material de referência testados em nosso laboratório. MEC_21 2,5 2,5 2,5 - MEC_25 1,4 1,5 1,5 - MEC_ Limite de resistência REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 14 de 26

15 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS Reduction of area (ASTM E8/E8M) = Redução de área percentual (Z NBR ISO 6892)- Tração - % Amostra: CP Nº de Resultados: 20 Rodada: 2 Ano: 2014 Código do Laboratório Método Analítico 1ª via (%) 2ª via (%) 3ª via (%) Média das 3 vias (%) Z Score da Média - Exatidão MEC_1 ASTM E8/E8M:2013a 66,8 66,3 67,1 66,7 0,411 * MEC_2 ASTM E8/E8M:2013a 63, ,749 * MEC_4 ASTM E8/E8M:2013a 69,4 66,6 68,4 68,1 2,392 MEC_5 ASTM E8/E8M:2013a 65,6 66,5 65,7 65,9-0,721 MEC_6 ASTM E8/E8M:2013a 66,3 66,7 65,8 66,3-0,249 MEC_7 ASTM E8/E8M:2013a 66,4 66,8 64,9 66,0-0,579 MEC_8 ASTM E8/E8M:2013a 65,3 65,8 66,8 66,0-0,674 MEC_9 ABNT NBR ISO : ,155 MEC_10 ABNT NBR ISO : ,155 * MEC_11 ASTM E8/E8M:2013a 68,48 68,64 67,07 68,1 2,293 MEC_13 ASTM E8/E8M:2013a ,260 ** MEC_14 ASTM E8/E8M:2013a 61 65,7 64,7 63,8-3,739 MEC_15 ASTM E8/E8M:2013a ,260 MEC_16 ASTM E8/E8M:2013a ,317 MEC_17 ABNT NBR ISO : ,24 67,1 65,89 66,08-0,518 MEC_18 ASTM E8/E8M:2013a 65,5 65,9 67,7 66,4-0,108 MEC_19 ABNT NBR ISO : ,788 MEC_21 ASTM E8/E8M:2013a 66,6 66,3 66,8 66,6 0,175 * MEC_25 ABNT NBR ISO : ,44 64,96 75,24 67,9 2,033 MEC_27 ASTM E8/E8M:2013a 67, ,3 65,2-1,711 * Laboratório com resultado questionável; ** Laboratório com resultado insatisfatório; *** Resultado da via não fornecido. Tabela de dados estatísticos para o parâmetro em questão: Parâmetro Estatístico Calculado Valores obtidos Unidade de medida Média robusta (x**) 66,4 % Desvio robusto (s**) 0,7 % Nº de resultados enviados (com método analítico sugerido ou equivalente) 20 - Incerteza Padrão 0,2 % Incerteza Expandida (k=2,00) 0,4 % Coeficiente de Variação do grupo (CV) 1,06 % Desempenho do Grupo em relação à EXATIDÃO Valores obtidos Unidade de medida % de laboratórios satisfatórios ( Z <= 2) 75,00 % % de laboratórios questionáveis (2< Z < 3) 20,00 % % de laboratórios insatisfatórios ( Z >= 3) 5,00 % REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 15 de 26

16 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 4 Escore Z EXATIDÃO - Reduction of area (ASTM E8/E8M) = Redução de área percentual (Z NBR ISO 6892) Tração ESCORE Z MEC_5 MEC_8 MEC_7 MEC_17 MEC_6 MEC_9 MEC_10 MEC_18 MEC_21 MEC_16 MEC_1 MEC_19 MEC_13 MEC_15 MEC_25 MEC_11 MEC_ MEC_2 MEC_27-4 MEC_14 Código dos laboratórios Gráfico do Valor de Z: representação gráfica dos valores de Z obtidos para cada um dos participantes participantes para a média das 03 vias analisadas. As linhas contínuas representam o valor de Z < 3. As linhas pontilhadas Z 2 (sendo: Z 2 - satisfatório; 2 < Z < 3 - questionável; Z 3 - insatisfatório). OBSERVAÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Reduction of area (ASTM E8/E8M) = Redução de área percentual (Z NBR ISO 6892)- Tração -% Códigos I.M. 1 I.M. 2 I.M. 3 Obs MEC_1 0,5 0,5 0,5 - MEC_2 1,2 1,2 1,2 - MEC_5 1,1 1,1 1,1 - MEC_6 0,5 0,4 0,5 - MEC_8 0,53 0,53 0,53 - MEC_10 0,0011 0,0011 0, MEC_11 2,26 2,26 2,26 A incerteza foi calculada com base nos três valores obtidos no ensaio de tração, utilizando o desvio experimental, certificado de calibração e resolução do equipamento. MEC_14 2,8 2,8 2,8 MEC_15 0,025 0,025 0,025 o arredondamento dos valores obtidos foi realizado conforme especificações da norma ASTM A 370, ed.12a. MEC_ MEC_17 0,94 0,9 0,95 - MEC_18 1,24 1,24 1,24 - MEC_19 0,1 0,1 0,1 Nota-se variabilidade entre as amostras o que não é normal para material de referência testados em nosso laboratório. MEC_21 0,46 0,46 0,46 - MEC_25 0,08 0,08 0,08 - REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 16 de 26

17 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS Elongation after fracture (ASTM E8/E8M) = Alongamento após a fratura (A NBR ISO 6892) - Tração - % Amostra: CP Nº de Resultados: 20 Rodada: 2 Ano: 2014 Código do Laboratório Método Analítico 1ª via (%) 2ª via (%) 3ª via (%) Média das 3 vias (%) Z Score da Média - Exatidão MEC_1 ASTM E8/E8M:2013a ,326 MEC_2 ASTM E8/E8M:2013a 32 31,5 34,5 32,7-0,080 MEC_4 ASTM E8/E8M:2013a ,149 MEC_5 ASTM E8/E8M:2013a 32,7 32, ,264 MEC_6 ASTM E8/E8M:2013a 32,8 33,2 31,8 32,6-0,130 MEC_7 ASTM E8/E8M:2013a 36 35,7 32,6 34,8 1,469 MEC_8 ASTM E8/E8M:2013a 32, ,4 31,6-0,867 MEC_9 ABNT NBR ISO : , ,449 MEC_10 ABNT NBR ISO : ,395 MEC_11 ASTM E8/E8M:2013a 32,1 30,2 32,1 31,5-0,966 MEC_13 ASTM E8/E8M:2013a ,326 MEC_14 ASTM E8/E8M:2013a 33, ,3 34,1 0,952 MEC_15 ASTM E8/E8M:2013a ,165 MEC_16 ASTM E8/E8M:2013a ,657 MEC_17 ABNT NBR ISO : ,903 MEC_18 ASTM E8/E8M:2013a 31,6 32,6 35,4 33,2 0,313 MEC_19 ABNT NBR ISO : ,064 MEC_21 ASTM E8/E8M:2013a 30,8 30,7 31,2 30,9-1,384 MEC_25 ABNT NBR ISO : ,9 29,17 32,97 31,01-1,300 MEC_27 ASTM E8/E8M:2013a 32,5 32,6 31,7 32,3-0,376 * Laboratório com resultado questionável; ** Laboratório com resultado insatisfatório; *** Resultado da via não fornecido. Tabela de dados estatísticos para o parâmetro em questão: Parâmetro Estatístico Calculado Valores obtidos Unidade de medida Média robusta (x**) 32,8 % Desvio robusto (s**) 1,4 % Nº de resultados enviados (com método analítico sugerido ou equivalente) 20 - Incerteza Padrão 0,4 % Incerteza Expandida (k=2,00) 0,8 % Coeficiente de Variação do grupo (CV) 4,14 % Desempenho do Grupo em relação à EXATIDÃO Valores obtidos Unidade de medida % de laboratórios satisfatórios ( Z <= 2) 100,00 % % de laboratórios questionáveis (2< Z < 3) 0,00 % % de laboratórios insatisfatórios ( Z >= 3) 0,00 % REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 17 de 26

18 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 4 Escore Z EXATIDÃO - Elongation after fracture (ASTM E8/E8M) = Alongamento após a fratura (A NBR ISO 6892) - Tração - % 3 ESCORE Z MEC_21 MEC_25 MEC_19 MEC_11 MEC_8 MEC_9 MEC_27 MEC_1 MEC_13 MEC_6 MEC_2 MEC_15 MEC_5 MEC_18 MEC_16 MEC_17 MEC_14 MEC_4 MEC_10 MEC_ Código dos laboratórios Gráfico do Valor de Z: representação gráfica dos valores de Z obtidos para cada um dos participantes participantes para a média das 03 vias analisadas. As linhas contínuas representam o valor de Z < 3. As linhas pontilhadas Z 2 (sendo: Z 2 - satisfatório; 2 < Z < 3 - questionável; Z 3 - insatisfatório). OBSERVAÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Elongation after fracture (ASTM E8/E8M) = Alongamento após a fratura (A NBR ISO 6892)- Tração -% Códigos I.M. 1 I.M. 2 I.M. 3 Obs MEC_1 0,2 0,2 0,2 - MEC_2 0,5 0,5 0,5 - MEC_5 0,4 0,4 0,4 - MEC_6 0,1 0,1 0,1 - MEC_ Base de medida (L0): 50mm MEC_8 0,31 0,31 0,31 - MEC_ Lo = 50mm MEC_10 0,0031 0,0031 0, MEC_11 2,9 2,9 2,9 A incerteza foi calculada com base nos três valores obtidos no ensaio de tração, utilizando o desvio experimental, certificado de calibração e resolução do equipamento. MEC_ Análise 2 apresentou valor de alongamento abaixo das demais, 26%. MEC_14 0,5 0,5 0,5 VALORES DE ALONGAMENTO UTILIZANDO BASE DE MEDIDA (L0) PROPORCIONAL/; AMOSTRA 1-30,0% AMOSTRA 2-30,8% AMOSTRA 3-30,8% MEC_15 0,277 0,277 0,277 o arredondamento dos valores obtidos foi realizado conforme especificações da norma ASTM A 370, ed.12a. MEC_ MEC_17 0,9 0,95 0,95 - MEC_18 0,5 0,5 0,5 - MEC_19 0,1 0,1 0,1 Nota-se variabilidade entre as amostras o que não é normal para material de referência testados em nosso laboratório. MEC_21 0,13 0,13 0,13 - MEC_25 0,08 0,08 0,08 - REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 18 de 26

19 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS Absorbed energy (ASTM E23) = Energia absorvida (KV NBR ISO 148-1) - Charpy - J Amostra: CP Nº de Resultados: 20 Rodada: 2 Ano: 2014 Código do Laboratório Método Analítico 1ª via (J) 2ª via (J) Média das 3 vias (%) Z Score da Média - Exatidão MEC_1 ASTM E 23:2012c ,467 MEC_2 ASTM E 23:2012c ,836 MEC_4 ASTM E 23:2012c , ,427 MEC_5 ASTM E 23:2012c ,557 MEC_6 ABNT NBR ISO 148-1: ,5 158, ,404 MEC_8 ASTM E 23:2012c ,151 * MEC_9 ASTM E 23:2012c ,804 MEC_10 ABNT NBR ISO 148-1: ,016 MEC_11 ASTM E 23:2012c ,826 MEC_13 ABNT NBR ISO 148-1: ,387 MEC_14 ASTM E 23:2012c ,276 MEC_15 ASTM E 23:2012c ,702 MEC_16 ASTM E 23:2012c ,006 MEC_18 ASTM E 23:2012c ,432 MEC_19 ASTM E 23:2012c ,567 MEC_21 ASTM E 23:2012c ,287 MEC_22 ASTM E 23:2012c 156,96 184, ,517 MEC_23 ASTM E 23:2012c ,286 MEC_27 ASTM E 23:2012c 148,1 145, ,643 MEC_24 NBR ISO NM 281-1: ,9 156, ,270 * Laboratório com resultado questionável; ** Laboratório com resultado insatisfatório; *** Resultado da via não fornecido. Tabela de dados estatísticos para o parâmetro em questão: Parâmetro Estatístico Calculado Valores obtidos Unidade de medida Média robusta (x**) 153,8 J Desvio robusto (s**) 11,1 J Nº de resultados enviados (com método analítico sugerido ou equivalente) 19 - Incerteza Padrão 3,2 J Incerteza Expandida (k=2,00) 6,4 J Coeficiente de Variação do grupo (CV) 7,23 J Desempenho do Grupo em relação à EXATIDÃO Valores obtidos Unidade de medida % de laboratórios satisfatórios ( Z <= 2) 95,00 % % de laboratórios questionáveis (2< Z < 3) 5,00 % % de laboratórios insatisfatórios ( Z >= 3) 0,00 % REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 19 de 26

20 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Escore Z EXATIDÃO - Absorbed energy (ASTM E23) = Energia absorvida (KV NBR ISO 148-1) - Charpy - J 4 3 MEC_9 2 1 MEC_21 MEC_6 MEC_1 MEC_5 MEC_11 MEC_16 MEC_14 MEC_22 ESCORE Z MEC_23 MEC_8 MEC_10 MEC_2 MEC_15 MEC_27 MEC_19 MEC_18 MEC_4 MEC_13 MEC_ Código dos laboratórios Gráfico do Valor de Z: representação gráfica dos valores de Z obtidos para cada um dos participantes participantes para a média das 03 vias analisadas. As linhas contínuas representam o valor de Z < 3. As linhas pontilhadas Z 2 (sendo: Z 2 - satisfatório; 2 < Z < 3 - questionável; Z 3 - insatisfatório). OBSERVAÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Absorbed energy (ASTM E23) = Energia absorvida (KV NBR ISO 148-1) - Charpy - J Códigos I.M. 1 I.M. 2 Obs MEC_1 1,7 1,7 - MEC_2 2,6 2,6 - MEC_5 2,6 2,6 - MEC_6 0,2 0,2 Os corpos-de-prova foram ensaiados como recebidos, porém foi observado que a altura abaixo do entalhe (altura do corpo-de-prova menos a profundidade do entalhe) estava com 8,2 mm onde a tolerância da norma ABNT NBR ISO 148-1:2013 permite 8,0 mm +ou- 0,075 mm. MEC_8 2,8 2,8 - MEC_9 - - Pêndulo Energia Máxima Nominal 406,7 J MEC_10 1,8 1,8 - MEC_ A incerteza de medição para duas amostras é inadequada, pois levando em conta o desvio experimental torna-a muito elevada (U = 16,46). MEC_ MEC_15 3,32 3,32 - MEC_ MEC_18 2,44 2,44 - MEC_19 1,1 3,2 Nota-se variabilidade entre as amostras o que não é normal para material de referência testados em nosso laboratório. MEC_21 1,16 1,16 cps apresentavam medidas não conforme as tolerâncias da norma e ambos com medidas diferentes. REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 20 de 26

21 MEC_ Equipamento utilizado para análise com capacidade de 0 a 300J Via/Analise 1: ensaio realizado com temperatura em 23ºC, corpo de prova com dimensões de acordo com o método analítico utilizado. Via/Analise 2: ensaio realizado com temperatura em 21ºC, corpo de prova com dimensões de acordo com o método analítico utilizado. MEC_24 2,3 2,3 PC 1 Dimensões: 9,973 x 9,975 x 54,70mm Altura abaixo do entalho: 9,973-1,8461mm = 8,1269mm Valor nominal da altura abaixo do entalhe: 8mm Tolerância da altura abaixo do entalhe: +/- 0,06mm PC 2 Dimensões: 10,010 x 9,973 x 54,90mm Altura abaixo do entalho: 10,010-1,7971mm = 8,2129mm Valor nominal da altura abaixo do entalhe: 8mm Tolerância da altura abaixo do entalhe: +/- 0,06mm MEC_ Média 146,7 J REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 21 de 26

22 TESTES DE HOMOGENEIDADE RESULTADOS As tabelas a seguir apresentam os resultados dos ensaios de homogeneidade. Ensaios (Tração): F obtido F crítico Critério: F obtido< F crítico Resistência de prova (Sy) 1, ,55209 Homogêneo Resistência a tração (Su) 4, ,55209 Homogêneo Redução de área percentual 0, ,55209 Homogêneo Alogamento após a fratura 1, ,55209 Homogêneo Ensaios (Charpy): F obtido F crítico Critério: F obtido< F crítico Energia Absorvida 0, ,55209 Homogêneo REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 22 de 26

23 CONSIDERAÇÕES FINAIS Parâmetros Comentários estatísticos sobre os desempenhos dos participantes Tração Resistência de prova: média robusta 396,0 MPa e o desvio robusto 12,5 MPa. O Cv do grupo foi de 3,17%. Dois laboratórios obtiveram resultados questionáveis sugerimos que seja feita uma análise crítica. Resistância à tração: média robusta 577,5 MPa e o desvio robusto 5,1 MPa. O CV do grupo foi de 0,88% demonstrando uniformidade dos laboratórios. Dois laboratórios obtiveram resultados questionáveis sugerimos que seja feita uma análise crítica. Redução de área percentual: média robusta 66,4% e o desvio robusto 0,7%. O Cv do grupo foi de 1,06% e 75%. Cinco laboratórios obtiveram desempenhos insatisfatórios ou questionáveis, estes devem fazer uma análise crítica dos resultados enviados. Comentários técnicos Comentários técnicos para participantes que não utilizaram os métodos/técnicas sugeridas ou equivalentes Parâmetros Comentários estatísticos sobre os desempenhos dos participantes Comentários técnicos Comentários técnicos para participantes que não utilizaram os métodos/técnicas sugeridas ou equivalentes Alogamento após a fratura: média robusta 32,8% e o desvio robusto de 1,4%. O CV do grupo foi de 4,14% e 100% dos laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. Apendice X1 da norma ASTM E8/E8M:2013ª apresenta comentários sobre os diferentes fatores que podem afetar os resultados do ensaio de tração recomenda-se uma criteriosa leitura para os laboratórios que apresentaram resultados questionáveis ou insatisfatórios. Os resultados de redução em área percentual observado foi bastante robusto com desvio de somente 0,7% com CV de 1,06% para o grupo. Esse resultado indica que pequenas variações percentuais podem resultar em um Z Score da Média Exatidão mais elevado. - Charpy A média robusta do ensaio de Energia Absorvida foi de 153,8 J e o desvio robusto 11,1 J. O CV do grupo foi de 7,23% demonstrando uniformidade nos resultados enviados. 95% dos laboratórios obtiveram desempenho satisfatório. Alguns laboratórios relataram variação nas dimensões do entalhe acima do permitido por norma. Este item é de vital importancia podendo resultar em variaçoes nos valores de energia absorvida conforme relatado na tabela X1.1 da norma ASTM E 23:2012c mesmo assim os valor observados para o grupo resultaram em um desvio robusto. Laboratório MEC_24 utilizou uma norma diferente das sugeridas/equivalentes. REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 23 de 26

24 REFERÊNCIAS NORMATIVAS: ABNT NBR ISO/IEC Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. ABNT NBR ISO 9001 Sistema de gestão da qualidade Requisitos. ABNT NBR ISO/IEC Requisitos gerais para ensaios de proficiência ISO Accuracy (trueness and precision) of measurement methods ans results Part 5: Alternative methods for the determination of the precision of a standard measurement method. ISO Accuracy (trueness and precision) of measurement methods ans results Part 6:Use in practice of accuracy values. ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. ISO GUIDE 35 Reference materials General and statistical principles for certification. ISO GUM Guia para a Expressão da Incerteza de Medição. MONTGOMERY, D.C. (2004), Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC: Rio de Janeiro. PROFICIENCY TESTING AUSTRALIA (PTA). Guide to Proficiency Testing Australia. Revised July, PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NO PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA: RM82 - Manual da Qualidade do Provedor de Ensaios de Proficiência RM 36 - Procedimento para realização de Ensaios de Proficiência. RM85 - Procedimento para Designação do Valor de Referencia e Calculo de Incerteza na área de Ensaios RM73 - Cartilha para Preparação de Amostras Sólidas Porto Alegre, 12 de agosto de Emissão autorizada por: Marília Rodrigues RMRS Revisado Tecnicamente por: Afonso Reguly e GT Emissão nº: 01 x Preencher somente no caso de revisão ou emenda: Emissão autorizada por: - Revisado Tecnicamente por: - Emissão n (cancela e substitui - a emissão nº 1) Item modificado e justificativa: - REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 24 de 26

25 RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO Itens Avaliados: Relatório e padrões Recebidos Nº de laboratórios que responderam a pesquisa: 04 PERGUNTAS ÓTIMO BOM REGULAR INSATISFATÓRIO 1. Em sua opinião o Relatório do Programa é claro e objetivo? 75% 25% - - Comentários: 2. Os dados apresentados no Relatório serviram como ferramenta de melhoria na realização das análises? 50% 50% - - Comentários: 3. Sua avaliação geral do Programa? 50% - 50% - Comentários: - Os ensaios metalográficos, de dureza e tração foram bem conduzidos, entretanto o ensaio de impacto Charpy foi questionável em termos de amostragem e qualidade dos corpos de prova. - Houve vários erros que não deveriam ter acontecido num programa deste porte. Respostas: A Rede Metrológica RS identificou os erros nos corpos de prova e refez a rodada buscando melhorias. Sabemos que ainda assim os CP s de Charpy não ficaram de acordo com o especificado. Iremos avaliar novos fornecedores para futuros programas. Agradeço o retorno de vocês. 4. O n de parâmetros esta adequado para a necessidade de seu laboratório? Comentários: SIM 3 NÃO 5. Dos parâmetros atuais, quais você acha que deveriam ser mantidos para um próximo programa: Metalografia: Tração: (3) Tamanho do grão (4) Limite de escoamento (4) Inclusões (4) Limite de resistência a tração Dureza: (3) Redução de área (3) Brinell (3) Vickers (3) Alongamento após a fratura Charpy: (3) Energia Absorvida 6. Sugestões de novos parâmetros a serem ensaiados: - Microestrutura de Ferro Fundido (Cinzento e nodulares) e Aços. - Fração de perlita - Grau de esferoidização (norma SEP1520) - Na metalografia, avaliação de grafitas em ferros fundidos, e avaliação microestrutural em aços. Dureza Rockwell B e C. Análise química elementar de aços de baixa liga, inoxidáveis e ferros fundidos. Para manter Impacto Charpy necessitaria melhorar a preparação dos corpos de prova, e a respectiva amostragem. Respostas: Agradecemos o retorno. Vamos avaliar novas possibilidades. 7. Na sua opinião, o que poderia melhorar no Programa de Ensaios de Proficiência? - A preparação dos corpos de prova de Charpy, bem como a respectiva amostragem. Foram enviados apenas dois corpos de prova, o que por si só já contraria as normas usuais, que determinam um mínimo de três (vide ASTM A370 - item , ASTM A673 - item 4.1, vide também ISO 148-1, item E.4 nota). Além disto, as medidas dos CPs não atenderam as normas (foram encontradas medidas fora de tolerância para ângulo, raio e profundidade de entalhe, que REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 25 de 26

26 são parâmetros cruciais do CP). Igualmente, o perfil do entalhe estava irregular, quando visto no projetor de perfil. Convém comentar que as primeiras amostras encaminhadas (que foram posteriormente canceladas) também tinham problemas dimensionais. Respostas: Agradecemos o retorno. Vamos avaliar para futuros programas. 8. Comentários Gerais: - De forma geral, o programa é muito bom e serve muito bem como parâmetro de avaliação dos nossos ensaios em relação à outros players. - Além das necessidades de melhorias técnicas citadas, avaliar a possibilidade de otimização de prazos. Respostas: Obrigada pelo retorno. Com relação aos prazos a demora em refazer os CP s foi devido a fila de usinagem do laboratório que nos auxiliou nesse processo. REDE METROLÓGICA RS - MOD01- Relatório de EP de Ensaios - rev11 Página 26 de 26

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